Prévia do material em texto
CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo II Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ 1 Capítulo 12 Protocolos de roteamento Núcleo de Computação Eletrônica Universidade Federal do Rio de Janeiro SUMÁRIO ? 12.1 - Configuração Inicial do Roteador; ? 12.2 - Protocolos de Roteamento Internos e Externos; ? 12.3 - O RIP; ? 12.4 - IGRP; ? 12.5 - Laboratórios de Desafio. CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo II Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ 2 Núcleo de Computação Eletrônica Universidade Federal do Rio de Janeiro 12.1 - Configuração Inicial do Roteador ? Objetivo – Introduzir comandos IOS práticos para ativar e monitorar rotas estáticas, rotas padrão e roteamento dinâmico usando RIP e IGRP. ? Estrutura – 12.1.1 - Modo setup; – 12.1.2 - A Tabela Inicial de Roteamento IP; – 12.1.3 - Como um Roteador Aprende sobre os seus Destinos; Núcleo de Computação Eletrônica Universidade Federal do Rio de Janeiro 12.1 - Configuração Inicial do Roteador – 12.1.4 - O Comando ip route; – 12.1.5 - Usando o Comando ip route; – 12.1.6 - O Comando ip default-network; – 12.1.7 - Usando o Comando ip default-network. CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo II Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ 3 Núcleo de Computação Eletrônica Universidade Federal do Rio de Janeiro 12.1 - Configuração Inicial do Roteador ? 12.1.1 - Modo setup – Depois de testar o hardware e carregar a imagem do sistema Cisco IOS, o roteador localiza e aplica as instruções de configuração; – Essas entradas fornecem ao roteador detalhes sobre os atributos específicos do roteador, funções de protocolo e endereços de interface; – No entanto, se o roteador não for capaz de localizar um arquivo de inicialização válido, ele entrará no modo de configuração inicial do roteador chamado de modo setup; Núcleo de Computação Eletrônica Universidade Federal do Rio de Janeiro 12.1 - Configuração Inicial do Roteador ? 12.1.1 - Modo setup – Com a instalação do comando setup mode, pode-se responder às perguntas do diálogo de configuração do sistema; – Esse recurso solicita informações sobre a configuração básica; – Respostas inseridas permitem que o roteador use uma configuração de roteador suficiente, mas de recursos mínimos, que inclua o seguinte: ? Inventário de interfaces; CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo II Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ 4 Núcleo de Computação Eletrônica Universidade Federal do Rio de Janeiro 12.1 - Configuração Inicial do Roteador ? 12.1.1 - Modo setup – Respostas inseridas permitem que o roteador use uma configuração de roteador suficiente, mas de recursos mínimos, que inclua o seguinte: ?Oportunidade para inserir parâmetros globais; ?Oportunidade para inserir parâmetros de interface; ? Análise do script de configuração; ?Oportunidade para indicar se deseja que o roteador use essa configuração. Núcleo de Computação Eletrônica Universidade Federal do Rio de Janeiro 12.1 - Configuração Inicial do Roteador ? 12.1.1 - Modo setup – Depois de aprovar as entradas do modo setup, o roteador usará as entradas como uma configuração sendo executada; – Roteador também armazenará a configuração na NVRAM como uma nova configuração de inicialização, e se poderá ser iniciado o seu uso; – Para alterações adicionais de protocolo e interface, pode-se usar o modo de ativação (enable mode) e inserir o comando configure. CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo II Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ 5 Núcleo de Computação Eletrônica Universidade Federal do Rio de Janeiro 12.1 - Configuração Inicial do Roteador ? 12.1.1 - Modo setup – Condição inicial 1. Nenhum startup-config válido 2. Carga do sistema termina com modo de instalação 3. Usar diálogo de configuração do sistema – Condição resultante 1. Configuração de roteador de recursos mínimos Núcleo de Computação Eletrônica Universidade Federal do Rio de Janeiro 12.1 - Configuração Inicial do Roteador ? 12.1.2 - A Tabela Inicial de Roteamento IP – Inicialmente, um roteador deve consultar as entradas sobre redes ou subredes às quais está diretamente conectado; – Cada interface deve estar configurada com um endereço IP e uma máscara; – Software Cisco IOS obtém essas informações sobre o endereço IP e a máscara, através de uma configuração que foi obtida de uma origem; – Origem inicial do endereçamento é um usuário que o digita em um arquivo de configuração; CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo II Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ 6 Núcleo de Computação Eletrônica Universidade Federal do Rio de Janeiro 12.1 - Configuração Inicial do Roteador ? 12.1.2 - A Tabela Inicial de Roteamento IP Núcleo de Computação Eletrônica Universidade Federal do Rio de Janeiro 12.1 - Configuração Inicial do Roteador ? 12.1.3 - Como um Roteador Aprende os Destinos – Como padrão, roteadores aprendem os caminhos dos destinos de três formas diferentes: ? Rotas estáticas – Definidas manualmente pelo administrador do sistema como o salto seguinte para um destino; – Útil para segurança e redução de tráfego. CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo II Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ 7 Núcleo de Computação Eletrônica Universidade Federal do Rio de Janeiro 12.1 - Configuração Inicial do Roteador ? 12.1.3 - Como um Roteador Aprende os Destinos – Como padrão, roteadores aprendem os caminhos dos destinos de três formas diferentes: ? Rotas padrão – Definidas manualmente pelo administrador do sistema como o caminho a ser seguido quando não houver uma rota conhecida para o destino. ? Roteamento dinâmico – Roteador aprende os caminhos para os destinos recebendo atualizações periódicas de outros roteadores. Núcleo de Computação Eletrônica Universidade Federal do Rio de Janeiro 12.1 - Configuração Inicial do Roteador ? 12.1.4 - O Comando ip route – Comando ip route define uma rota estática; – Distância administrativa é uma classificação da confiabilidade de uma origem de informações de roteamento, expressa em um valor numérico de 0 a 255; – Quanto maior o número, menor a classificação da confiabilidade; – Rota estática permite a configuração manual da tabela de roteamento; CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo II Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ 8 Núcleo de Computação Eletrônica Universidade Federal do Rio de Janeiro 12.1 - Configuração Inicial do Roteador ? 12.1.4 - O Comando ip route – Não ocorrerá nenhuma alteração dinâmica enquanto o caminho estiver ativo; – Rota estática pode refletir um conhecimento especial da situação de rede familiar ao administrador da rede; – Valores manualmente inseridos para a distância administrativa das rotas estáticas são, em geral, números pequenos (1 é o padrão); Núcleo de Computação Eletrônica Universidade Federal do Rio de Janeiro 12.1 - Configuração Inicial do Roteador ? 12.1.4 - O Comando ip route – Atualizações de roteamento não são enviadas em um link caso sejam definidas somente por uma rota estática, assim sendo, elas conservam a largura de banda. Router (config)#ip route network [mask] {address | interface} [distance] Comando CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo II Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ 9 Núcleo de Computação Eletrônica Universidade Federal do Rio de Janeiro 12.1 - Configuração Inicial do Roteador ? 12.1.4 - O Comando ip route distância administrativadistância nome da interface a ser usada para chegar à rede de destinointerface endereço ip do roteador do próximo saltoendereço sub-redemáscara rede de destino ou sub-rederede DescriçãoComando ip route Núcleo de Computação Eletrônica Universidade Federal do Rio de Janeiro 12.1 - Configuração Inicialdo Roteador ? 12.1.5 - Usando o Comando ip route CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo II Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ 10 Núcleo de Computação Eletrônica Universidade Federal do Rio de Janeiro 12.1 - Configuração Inicial do Roteador ? 12.1.5 - Usando o Comando ip route – Laboratório 12.1.5 ? IMPORTANTE ! ? Tempo estimado: 30 minutos; ? Configurar uma rota estática entre roteadores vizinhos diretos usando o comando ip route; ? Copiar a configuração atual para a configuração de inicialização. Núcleo de Computação Eletrônica Universidade Federal do Rio de Janeiro 12.1 - Configuração Inicial do Roteador ? 12.1.6 - O Comando ip default-network – ip default-network estabelece uma rota padrão nas redes usando os protocolos de roteamento dinâmico; – Necessário que exista uma rede padrão em uma tabela de roteamento; – Rotas padrão mantém as tabelas de roteamento mais curtas; CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo II Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ 11 Núcleo de Computação Eletrônica Universidade Federal do Rio de Janeiro 12.1 - Configuração Inicial do Roteador ? 12.1.6 - O Comando ip default-network – Quando não houver uma entrada para uma rede de destino em uma tabela de roteamento, o pacote será enviado para a rede padrão; – Como um roteador não tem um conhecimento completo de todas as redes de destino, ele pode usar um número de rede padrão para indicar a direção a ser seguida para números de redes desconhecidas; – Use o número de rede padrão quando precisar localizar uma rota, mas somente disponha de informações parciais sobre a rede destino; Núcleo de Computação Eletrônica Universidade Federal do Rio de Janeiro 12.1 - Configuração Inicial do Roteador ? 12.1.6 - O Comando ip default-network – ip default-network deve ser adicionado a todos os roteadores da rede, ou usado com o comando adicional redistribute static, para que todas as redes tenham conhecimento da rede padrão adequada. Router (config)#ip default-network [network number] Comando Número da rede IP ou da sub-rede definida como padrão rede-número Descrição Comando ip default network CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo II Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ 12 Núcleo de Computação Eletrônica Universidade Federal do Rio de Janeiro 12.1 - Configuração Inicial do Roteador ? 12.1.7 - Usando o Comando ip default-network Núcleo de Computação Eletrônica Universidade Federal do Rio de Janeiro 12.2 - Protocolos de Roteamento Internos e Externos ? Objetivo – Explicar protocolos de roteamento internos e externos. ? Estrutura – 12.2.1 - Sistema Autônomo; – 12.2.2 - Protocolos Internos de Roteamento Versus Externos; – 12.2.3 - Protocolos de Roteamento IP Internos; – 12.2.4 - Tarefas da Configuração de Roteamento IP; – 12.2.5 - Usando o Roteador e os Comandos de Rede. CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo II Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ 13 Núcleo de Computação Eletrônica Universidade Federal do Rio de Janeiro 12.2 - Protocolos de Roteamento Internos e Externos ? 12.2.1 - Sistema Autônomo – Sistema autônomo é constituído de roteadores, executados por um ou mais operadores, que apresentam uma visão consistente de roteamento para o mundo externo; – American Registry for Internet Numbers (ARIN) atribui sistema autônomo exclusivo para empresas; ? http://www.arin.net – Network Information Center (NIC, Centro de Informações da Rede) foi substituído pelo ARIN ? http://www.nic.net Núcleo de Computação Eletrônica Universidade Federal do Rio de Janeiro 12.2 - Protocolos de Roteamento Internos e Externos ? 12.2.1 - Sistema Autônomo – Esse sistema autônomo é um número de 16 bits; – Protocolo de roteamento como o IGRP da Cisco requer que se especifique esse número atribuído de sistema autônomo exclusivo na sua configuração. CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo II Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ 14 Núcleo de Computação Eletrônica Universidade Federal do Rio de Janeiro 12.2 - Protocolos de Roteamento Internos e Externos ? 12.2.2 - Protocolos Internos de Roteamento Versus Externos – Protocolos externos de roteamento são usados para comunicação entre sistemas autônomos; – Protocolos internos de roteamento são usados em um sistema autônomo exclusivo. Núcleo de Computação Eletrônica Universidade Federal do Rio de Janeiro RIP IGRP OSPF BGP 12.2 - Protocolos de Roteamento Internos e Externos ? 12.2.2 - Protocolos Internos de Roteamento Versus Externos CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo II Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ 15 Núcleo de Computação Eletrônica Universidade Federal do Rio de Janeiro 12.2 - Protocolos de Roteamento Internos e Externos ? 12.2.3 - Protocolos de Roteamento IP Internos – Na camada de Internet do conjunto de protocolos TCP/IP, um roteador pode usar um protocolo de roteamento IP para executar o roteamento, através da implementação de um algoritmo de roteamento específico; – Exemplos de protocolos IP de roteamento incluem: ? RIP - Vetor de distância (distance-vector); ? IGRP - Vetor de distância (distance-vector) da Cisco; ?OSPF - Link state; ? EIGRP - Híbrido balanceado. Núcleo de Computação Eletrônica Universidade Federal do Rio de Janeiro 12.2 - Protocolos de Roteamento Internos e Externos ? 12.2.4 - Tarefas da Configuração de Roteamento IP – Escolha de um protocolo de roteamento IP envolve a definição dos parâmetros globais e de interface; – Tarefas globais incluem a seleção de um protocolo de roteamento, RIP ou IGRP, e a indicação de números de rede IP com valores de subrede específicos; – Tarefa da interface é atribuir endereços de rede/subrede e a máscara de subrede apropriada; CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo II Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ 16 Núcleo de Computação Eletrônica Universidade Federal do Rio de Janeiro 12.2 - Protocolos de Roteamento Internos e Externos ? 12.2.4 - Tarefas da Configuração de Roteamento IP – Roteamento dinâmico usa broadcasts e multicasts para se comunicar com outros roteadores; – Métrica do roteamento auxilia os roteadores a encontrarem o melhor caminho para cada rede ou subrede. Núcleo de Computação Eletrônica Universidade Federal do Rio de Janeiro 12.2 - Protocolos de Roteamento Internos e Externos ? 12.2.4 - Tarefas da Configuração de Roteamento IP – Configuração global ? selecionar protocolo(s) de roteamento ? selecionar rede(s) – Configuração de interface ? Verificar endereço/máscara de sub-rede CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo II Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ 17 Núcleo de Computação Eletrônica Universidade Federal do Rio de Janeiro 12.2 - Protocolos de Roteamento Internos e Externos ? 12.2.5 - Usando os Comandos router e network – router inicia um processo de roteamento; – network é necessário porque ativa o processo de roteamento para determinar que interfaces participarão no envio e recebimento das atualizações de roteamento; – Números de rede devem ser baseados nos endereços da placa de rede, e não nos endereços de subrede ou de hosts individuais. Núcleo de Computação Eletrônica Universidade Federal do Rio de Janeiro 12.2 - Protocolos de Roteamento Internos e Externos ? 12.2.5 - Usando os Comandos router e network – define um protocolo de roteamento IP – o subcomando network é um comando obrigatório de configuração para cada processo de roteamento IP Roteador (config)#router protocolo [palavra-chave] {opções} Comando Roteador (config-router)#network rede-número Comando CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo II Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ 18 Núcleo de Computação Eletrônica Universidade Federaldo Rio de Janeiro 12.2 - Protocolos de Roteamento Internos e Externos ? 12.2.5 - Usando os Comandos router e network como sistema autônomo que é usado com protocolos que o exigem, como o IGRP opções RIP, IGRP, OSPF ou Enhanced IGRPprotocolo DescriçãoComando router especifica uma rede diretamente conectadarede-número DescriçãoComando network Núcleo de Computação Eletrônica Universidade Federal do Rio de Janeiro 12.3 - O RIP ? Objetivo – Explicar funcionamento do RIP. ? Estrutura – 12.3.1 - Elementos-chave do RIP; – 12.3.2 - Usando os Comandos router rip e network para Ativar o RIP; – 12.3.3 - Ativando RIP em uma Rede Endereçada por IP; – 12.3.4 - Monitorando o Fluxo do Pacote IP Usando o Comando show ip protocol – 12.3.5 - O Comando show ip route CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo II Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ 19 Núcleo de Computação Eletrônica Universidade Federal do Rio de Janeiro 12.3 - O RIP ? 12.3.1 - Elementos-chave do RIP – RIP foi especificado originalmente no RFC 1058; – Suas características-chave incluem: ? Protocolo de roteamento de vetores de distância (distance vectors); ? Contador de saltos é usado como métrica para escolher caminhos; ? Valor máximo permitido do contador de saltos é 15; ? Como padrão, as atualizações de roteamento são transmitidas a cada 30 segundos. Núcleo de Computação Eletrônica Universidade Federal do Rio de Janeiro 12.3 - O RIP ? 12.3.2 - Usando os Comandos router rip e network para Ativar o RIP – router rip seleciona RIP como protocolo de roteamento; – network atribui um endereço de rede com base na placa de rede à qual o roteador vai ser diretamente conectado; – Processo de roteamento associa as interfaces aos endereços de rede e começa usando o RIP nas redes especificadas; CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo II Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ 20 Núcleo de Computação Eletrônica Universidade Federal do Rio de Janeiro 12.3 - O RIP ? 12.3.2 - Usando os Comandos router rip e network para Ativar o RIP – Obs.: No RIP todas as máscaras de subrede devem ser as mesmas; – RIP não compartilha informações de subrede nas atualizações de roteamento. Núcleo de Computação Eletrônica Universidade Federal do Rio de Janeiro 12.3 - O RIP ? 12.3.2 - Usando os Comandos router rip e network para Ativar o RIP – inicia o processo de roteamento RIP – seleciona redes participantes conectadas Router (config)#router rip Comando Router (config-router)#network network-number Comando CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo II Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ 21 Núcleo de Computação Eletrônica Universidade Federal do Rio de Janeiro 12.3 - O RIP ? 12.3.3 - Ativando o RIP em uma Rede Endereçada por IP Núcleo de Computação Eletrônica Universidade Federal do Rio de Janeiro 12.3 - O RIP ? 12.3.4 - Monitorando o Fluxo do Pacote IP Usando o Comando show ip protocol – show ip protocol exibe valores, relativos aos timers de roteamento e às informações sobre a rede, que estão associados ao roteador como um todo; – Use essas informações para identificar um roteador que provavelmente esteja fornecendo informações de roteamento incorretas; – Roteador no exemplo envia informações atualizadas da tabela de roteamento a cada 30 segundos (intervalo configurado); CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo II Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ 22 Núcleo de Computação Eletrônica Universidade Federal do Rio de Janeiro 12.3 - O RIP ? 12.3.4 - Monitorando o Fluxo do Pacote IP Usando o Comando show ip protocol Núcleo de Computação Eletrônica Universidade Federal do Rio de Janeiro 12.3 - O RIP ? 12.3.5 - O Comando show ip route – show ip route exibe o conteúdo da tabela de roteamento IP, que contém entradas para todas as redes e subredes conhecidas, juntamente com um código que indica como as informações foram obtidas; – Laboratório 12.3.5 ? IMPORTANTE ! ? Tempo estimado: 45 minutos; ? Configurar o RIP como seu protocolo de roteamento. CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo II Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ 23 Núcleo de Computação Eletrônica Universidade Federal do Rio de Janeiro 12.3 - O RIP ? 12.3.5 - O Comando show ip route Núcleo de Computação Eletrônica Universidade Federal do Rio de Janeiro 12.4 - IGRP ? Objetivo – Explicar funcionamento do IGRP. ? Estrutura – 12.4.1 - Características-chave do IGRP; – 12.4.2 - Usando os Comandos router igrp e network para Ativar o IGRP; – 12.4.3 - Ativando IGRP em uma Rede Endereçada por IP; CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo II Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ 24 Núcleo de Computação Eletrônica Universidade Federal do Rio de Janeiro 12.4 - IGRP – 12.4.4 - Monitorando o Fluxo de Pacotes Usando o Comando show ip protocol; – 12.4.5 - O Comando show ip interfaces; – 12.4.6 - O Comando show ip route; – 12.4.7 - O Comando debug ip rip. Núcleo de Computação Eletrônica Universidade Federal do Rio de Janeiro 12.4 - IGRP ? 12.4.1 - Características-chave do IGRP – IGRP é um protocolo de roteamento de vetores de distância (distance vector) desenvolvido pela Cisco; – IGRP envia atualizações de roteamento em intervalos de 90 segundos, divulgando redes para um sistema autônomo específico; – Algumas das características-chave do projeto do IGRP enfatizam o seguinte: ? Versatilidade que permite que ele manuseie automaticamente topologias indefinidas e complexas; CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo II Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ 25 Núcleo de Computação Eletrônica Universidade Federal do Rio de Janeiro 12.4 - IGRP ? 12.4.1 - Características-chave do IGRP – Algumas das características-chave do projeto do IGRP enfatizam o seguinte: ? Flexibilidade para segmentos que possuam diferentes características de largura de banda e de delay; ? Escalonabilidade para funcionar em redes muito extensas. – Protocolo de roteamento IGRP usa uma combinação de variáveis para determinar uma métrica composta; – Essas variáveis incluem: - Largura de banda; - Atraso; - Carga; - Confiabilidade. Núcleo de Computação Eletrônica Universidade Federal do Rio de Janeiro 12.4 - IGRP ? 12.4.1 - Características-chave do IGRP – Métrica do IGRP ? quando K5 = 0 o último termo não é usado – Métrica padrão ? padrão: K1 = K3 = 1 e K2 = K4 = K5 = 0 métrica = K1 * Banda + + K3 * Atraso * ( K2 * Banda ) ( 256 – Carga ) K5 ( Confiabilidade + K4 ) métrica = Banda + Atraso CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo II Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ 26 Núcleo de Computação Eletrônica Universidade Federal do Rio de Janeiro 12.4 - IGRP ? 12.4.2 - Usando os Comandos router igrp e network para Ativar o IGRP – router igrp seleciona o IGRP como protocolo de roteamento; – network especifica as redes diretamente conectadas que devam ser incluídas; – Obs.: Como no RIP, todas as máscaras de subrede devem ser as mesmas; – IGRP não compartilha informações de subrede nas atualizações de roteamento. Núcleo de Computação Eletrônica Universidade Federal do Rio de Janeiro 12.4 - IGRP ? 12.4.2 - Usando os Comandos router igrp e network para Ativar o IGRP – define IGRP como um processo de roteamento IP – seleciona redes participantes conectadas Router (config)#router igrp autonomous -system Comando Router (config-router)#network network-number Comando CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo II Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ 27 Núcleo de Computação Eletrônica Universidade Federal do Rio de Janeiro 12.4 - IGRP ? 12.4.2 - Usando os Comandos router igrp e network para Ativar o IGRP identifica processos de roteador IGRP que compartilharãoinformações de roteamento sistema autônomo DescriçãoComando router igrp especifica uma rede conectada diretamente – um endereço de rede de placa de rede não um endereço de sub-rede ou um endereço de host individual rede-número DescriçãoComando network Núcleo de Computação Eletrônica Universidade Federal do Rio de Janeiro 12.4 - IGRP ? 12.4.3 - Ativando IGRP em uma Rede Endereçada por IP CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo II Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ 28 Núcleo de Computação Eletrônica Universidade Federal do Rio de Janeiro 12.4 - IGRP ? 12.4.4 - Monitorando o Fluxo de Pacotes Usando o Comando show ip protocol – show ip protocol exibe parâmetros, filtros e informações sobre a rede relativos a todos os protocolos de roteamento (RIP, IGRP, etc.) em uso no roteador. Núcleo de Computação Eletrônica Universidade Federal do Rio de Janeiro 12.4 - IGRP ? 12.4.4 - Monitorando o Fluxo de Pacotes Usando o Comando show ip protocol CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo II Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ 29 Núcleo de Computação Eletrônica Universidade Federal do Rio de Janeiro 12.4 - IGRP ? 12.4.5 - O Comando show ip interfaces – show ip interfaces exibe os parâmetros de status e globais associados a todas as interfaces IP; – Software Cisco IOS insere automaticamente uma rota diretamente conectada à tabela de roteamento, se o software for capaz de enviar e receber pacotes através da interface; – Essa interface é marcada com up; Núcleo de Computação Eletrônica Universidade Federal do Rio de Janeiro 12.4 - IGRP ? 12.4.5 - O Comando show ip interfaces – Se não for possível usar a interface, ela será removida da tabela de roteamento; – Remover a entrada permite usar as rotas de backup, caso existam. CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo II Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ 30 Núcleo de Computação Eletrônica Universidade Federal do Rio de Janeiro 12.4 - IGRP ? 12.4.5 - O Comando show ip interfaces Núcleo de Computação Eletrônica Universidade Federal do Rio de Janeiro 12.4 - IGRP ? 12.4.6 - O Comando show ip route – show ip route exibe o conteúdo de uma tabela de roteamento IP; – Tabela contém uma lista de todas as redes e subredes conhecidas e as métricas associadas à cada entrada; CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo II Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ 31 Núcleo de Computação Eletrônica Universidade Federal do Rio de Janeiro 12.4 - IGRP ? 12.4.6 - O Comando show ip route Núcleo de Computação Eletrônica Universidade Federal do Rio de Janeiro 12.4 - IGRP ? 12.4.7 - O Comando debug ip rip – Comando debug ip rip exibe atualizações de roteamento RIP à medida que elas são enviadas e recebidas; – Tome cuidado quando usar os comandos debug; – Comandos debug exigem bastante do processador e podem diminuir o desempenho da rede ou causar perda de conectividade; – Utilize apenas durante períodos de baixo uso da rede; – Desative o comando quando terminar, usando o comando no debug ip rip ou no debug all. CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo II Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ 32 Núcleo de Computação Eletrônica Universidade Federal do Rio de Janeiro 12.4 - IGRP ? 12.4.7 - O Comando debug ip rip Núcleo de Computação Eletrônica Universidade Federal do Rio de Janeiro 12.5 - Laboratórios de desafio ? Objetivo – Exercitar diversos comandos do IOS em um contexto real. ? Estrutura – 12.5.1 - Desafio da Convergência do RIP; – 12.5.2 - Desafio da Configuração dos Loops de Roteamento; – 12.5.3 - Evitando Loops de Roteamento. CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo II Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ 33 Núcleo de Computação Eletrônica Universidade Federal do Rio de Janeiro 12.5 - Laboratórios de desafio ? 12.5.1 - Desafio da Convergência do RIP – Laboratório 12.5.1 ? IMPORTANTE ! ? Tempo estimado: 60 minutos; ?Obter experiência e conhecimento de protocolos de roteamento; ? Trabalhar com rotas estáticas e dinâmicas e compará-las; ? Entender o processo de convergência. Núcleo de Computação Eletrônica Universidade Federal do Rio de Janeiro 12.5 - Laboratórios de desafio ? 12.5.1 - Desafio da Convergência do RIP CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo II Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ 34 Núcleo de Computação Eletrônica Universidade Federal do Rio de Janeiro 12.5 - Laboratórios de desafio ? 12.5.1 - Desafio da Convergência do RIP ciscoclass255.255.255.0------210.93.105.22501Lab E ciscoclass255.255.255.0204.204.7.2----210.93.105.12501Lab D ciscoclass255.255.255.0199.6.13.2204.204.7.1--223.8.151.12503Lab C ciscoclass255.255.255.0201.100.11.2199.6.13.1--219.17.100.12503Lab B ciscoclass255.255.255.0--201.100.11.1205.7.5.1192.5.5.12514Lab A Senha Vty Senha de ativação SMS1S0E1E0Tipo de roteador Nome do roteador Núcleo de Computação Eletrônica Universidade Federal do Rio de Janeiro 12.5 - Laboratório de desafio ? 12.5.2 - Desafio da Configuração dos Loops de Roteamento – Laboratório 12.5.2 ? IMPORTANTE ! ? Tempo estimado: 30 minutos; ? Configurar uma conexão WAN entre o Lab-A e o Lab-E; ? Demonstrar sua habilidade em configurar interfaces seriais. CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo II Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ 35 Núcleo de Computação Eletrônica Universidade Federal do Rio de Janeiro 12.5 - Laboratório de desafio ? 12.5.3 - Impedindo os loops de roteamento – Laboratório 12.5.3 ? IMPORTANTE ! ? Tempo estimado: 45 minutos; ? Compreender os métodos de controle dos loops de roteamento incluindo os holddown timers, definir um máximo para o contador de saltos, contar até o infinito, poison reverse e split-horizon; ? Ajustar o valor máximo do contador de saltos do RIP para controlar os loops de roteamento.