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UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO 
CENTRO DE EDUCAÇÃO E HUMANIDADES 
FACULDADE DE EDUCAÇÃO 
DISCIPLINA: EDUCAÇÃO E MOVIMENTOS DA 
SOCIEDADE CIVIL: ASPECTOS HISTÓRICOS E 
POLÍTICOS – TURMA 2 
Professor: José Carlos Lima de Souza 
Aluna: Juliana Vitoria Rodrigues Vaz 
Matrícula: 202020586111 
Data: 09/01/2023 
 
a) Destaque do texto o fragmento que define movimentos da sociedade civil na 
contemporaneidade. 
“A reconfiguração dos ativismos e movimentos sociais se dá globalmente e com algumas 
características semelhantes em todo o mundo: maior ‘descentramento’ da ‘forma 
movimento’ clássica; pluralização das modalidades de engajamento militante; tendência 
à plurimilitância e a identidades multirreferenciais; agendas mais transversais; ações e 
posições que combinam escalas diversas de maneira mais fluída; mudanças nas dinâmicas 
e instâncias de socialização política e nas visões de mudança social; entre outros 
elementos. Obviamente, esses elementos adquirem expressão específica e concretude 
histórico-empírica no bojo de cada cultura política, lugar e experiência, sendo importante 
também contemplar esses matizes.” (pg. 4) 
 
 
 
b) O que podemos compreender desta afirmação: “Os movimentos sociais são 
atores dinâmicos, com fronteiras sempre porosas, que interpelam múltiplos aspectos 
da vida social e política”. 
A afirmação demonstra que os movimentos sociais não são fixos ou sólidos, são flexíveis 
e são influenciados pelo ambiente, possuindo mudanças de tempos em tempos, e, dessa 
maneira, diferentes demandas sociais e políticas. 
c) No item Transformações do ativismo contemporâneo o que você destacaria? O 
que esse destaque lhe fez refletir? 
“Diante das dificuldades de protestar nas ruas, grande parte das análises sobre as 
resistências em tempos de coronavírus tende a enfatizar os panelaços nas janelas e 
varandas e o papel fundamental do ativismo digital, mas também a criatividade dos 
movimentos sociais para gerar espaços e propostas inovadoras.” (pg. 5) 
Nesse trecho pude reconhecer como os movimentos sociais se reinventaram na pandemia 
do Covid-19, com a utilização de protestos digitais nas plataformas de mídia como 
Twitter e Instagram.