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Portfolio em grupo - SOLUNAR - 7 periodo - Ciencias Contabeis

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CIENCIAS CONTABEIS 
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR
GRUPO ECONÔMICO SOLUNAR
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR
GRUPO ECONÔMICO SOLUNAR
Trabalho apresentado à Universidade UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média semestral nas disciplinas: Teoria da contabilidade; Contabilidade Avançada; contabilidade de Sociedades de Capital Aberto; Ed – Empregabilidade; Norteadoras do 7º semestre do curso de ciências contábeis.
Tutor (a):
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO	3
2 DESENVOLVIMENTO	5
2.1 ATIVIDADE 01	6
2.2 ATIVIDADE 02	7
2.3 ATIVIDADE 03	10
3 CONCLUSÃO	14
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS	15
1 INTRODUÇÃO
Essa produção de texto foi feita com o intuito de debater um estudo de caso hipotético que está diretamente relacionado à situação que produziu o aprendizado que aborda o que é ensinado nas disciplinas do semestre atual, e é projetado para ser conhecedor e promissores para futuros profissionais habilidades são de qualidade. . A proposta passa pelo confronto entre teoria e prática, buscando a compreensão das semelhanças e diferenças existentes, agregando muito valor à formação acadêmica.
O caso em estudo é o “Grupo Econômico Solunar”, que busca desenvolver conteúdos de forma integral de forma interdisciplinar para que possam ser melhor compreendidos e utilizados, vinculados à prática profissional, e agregados os acadêmicos com formação abrangente e de alto impacto.
Dessa forma, pode-se relatar que a empresa SOL S.A se trata de um empreendimento brasileiro de cunho controlador, onde possui capital aberto e trabalha dentro da seara de atuação no âmbito da produção industrial de componentes eletrônicos. Além da construção dessa tipologia de produto, a empresa também produz materiais para uso em implantação de estações de energia solar e painéis solares. Quanto às práticas de cunho socioambiental, a organização SOL S.A tem certa relevância no mercado devido as suas ações e estratégias com a sustentabilidade, atuação produtiva sustentável e a preservação ambiental, pois se destaca o seu elevado percentual de uso em matéria-prima reciclada. 
A empresa SOL S.A integra ao Grupo Econômico Solunar, onde também está presente a empresa controlada chamada de LUA S.A. Pode-se contestar que a empresa LUA S.A é tida como um negócio focado na montagem e distribuição de soluções ambientais, a qual realiza atividades diversas nessa setorização, priorizando a venda e distribuição de painéis solares, lâmpadas leds e em estilo econômico, assim como também vários outros produtos com baixo consumo de energia. 
 A atuação dessas duas empresas no mercado é de constante crescimento e desenvolvimento, onde sempre investiu e se adequou bastante para com as tecnologias e de forte evolução organizacional. O empreendimento SOL S.A teve sua constituição em 1998 através dos sócios Bruno Fernandes e João Cláudio, a qual sempre evoluiu e se expandiu no mercado. A melhoria mais significativa foi a ocorrida em 2004, onde a empresa se tornou uma Sociedade Anônima com Capital Aberto depois de sua boa e sucedida oferta pública inicial de ações conhecida como IPO (Initial Public Offering) na renomada e antiga BM&FBovespa, atualmente chamada de B3, a bolsa de valores oficial do Brasil.
 Um determinado período depois de ingresso na bolsa de valores, a empresa SOL S.A adquiriu uma participação e controle para com a empresa LUA S.A, onde através de investimentos em outros negócios buscou aumentar a sua capacidade técnica no mercado atuante. Devido a atual situação de crescimento e desenvolvimento, em busca de ampliar a sua atuação mercadológica sustentável e com finalidade de elevar a sua capacidade de produção, a empresa controladora possui dois grandes desafios, um de curto prazo e outro de médio prazo, a saber: 
I) Objetivo de Curto Prazo: realizar uma emissão de debêntures com a finalidade de levantamento de capital para a expansão das atividades.
II) Objetivo de Médio Prazo: realizar a consolidação das demonstrações contábeis das empresas do grupo econômico.
Pode-se determinar que o processo de consolidação dos relatórios contábeis angaria a necessidade de realização de registro pela contabilidade de maneira que o patrimônio da empresa que está sendo incorporado passe a ingressar a empresa incorporadora. Assim, os balanços patrimoniais das organizações do grupo econômico para o período de 20x0 é exposto no capitulo 02 desse relatório. 
A contabilidade é um setor empresarial de extrema importância e relevância, onde coleta dados e informações para a produção e evidenciação de relatórios patrimoniais exposição dos resultados do negócio. 
Diante todo o contexto apresentado, verifica-se que esse portfólio tem como objetivo buscar uma solução para os desafios e problemáticas do Grupo Econômico Solunar, desenvolvendo pareceres e demais explicações para resolução eficiente dos problemas agregados nas atividades elencadas no capitulo 02. 
2 DESENVOLVIMENTO
Para iniciar os trabalhos, devem-se expor os balanços patrimoniais das empresas que fazem parte do Grupo Econômico Solunar para o período de 20x0. Assim, nos quadros a seguir 01 e 02 retratam-se as informações que evidenciam a relação existente entre as empresas SOL S.A. e LUA S.A, a saber: 
Quadro 1: Balanço Patrimonial das empresas SOL. S.A e LUA S.A (parte 1). Fonte: Adaptado do material.
Quadro 2: Balanço Patrimonial das empresas SOL. S.A e LUA S.A (parte 2). Fonte: Adaptado do material.
2.1 ATIVIDADE 01
Lei nº 6.404/1976 - desde 2008, fez grandes alterações, inicialmente por meio da Lei nº. 11.638/2007 e Lei nº. Normas contábeis adotadas no Brasil às normas internacionais de contabilidade. O artigo 243 deste também foi alterado para estabelecer o antigo conceito de coligada, há muito consolidado pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), onde "associadas são sociedades sobre as quais o investidor tenha influência significativa".
De acordo com os Pronunciamentos Técnicos, os investimentos em participações societárias em outras sociedades devem ser calculados de acordo com a natureza da relação entre investidor e investidor: i) pouco ou nenhum impacto para o investidor; ii) Influência visível no investidor; iii) Controle coletivo sobre o investidor; iv) Controlar o investidor. Os investimentos em empresas não regulamentadas não são incluídos nas demonstrações financeiras do investidor, pois não podem ser consolidados. As fusões só são permitidas em empresas onde são regulamentadas. Os investimentos nos quais o investidor tenha influência significativa devem ser avaliados pelo método de equivalência patrimonial, pois o investidor conseguiu influenciar o patrimônio e a posição financeira do investidor. Devido às informações apresentadas e considerando a relação comercial entre as empresas SOL S.A e LUA S.A, solicita-se: 
a) Quais são as condições para que o investidor tenha ou não influência significativa?
De acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 18 (R2), se o investidor detiver, direta ou indiretamente (através de subsidiárias, por exemplo), vinte por cento ou mais do poder de voto do investidor, presume-se que ele tenha poder significativo, salvo se for claramente definida. ele mostrou o contrário. Por outro lado, se o investidor detiver, direta ou indiretamente (através de subsidiárias, por exemplo), menos de vinte por cento do poder de voto do investidor, presume-se que ele não tem influência significativa, a menos que tal influência possa ser claramente mostrando. A propriedade majoritária ou majoritária de um investidor por outro investidor não impede que o investidor tenha influência significativa sobre ele.
b) Quais são as formas de evidenciar a existência de influência significativa por investidor?
E de acordo com a Declaração Técnica CPC 18 (R2), a existência de influência significativa do investidor geralmente é comprovada por um ou mais dos seguintes métodos: (a) representação no conselho de administração ou no conselho de administração do investidor; (b) participar de processosde formulação de políticas, incluindo decisões sobre cotas e outras distribuições; (c) transações relevantes entre investidor e investida; (d) mudança de diretores ou gerentes; (e) fornecimento de informações técnicas relevantes.
c) O que são demonstrações consolidadas?
Para o Pronunciamento Técnico CPC 36 (R3), determina-se que as demonstrações financeiras de um Grupo Econômico, a qual os ativos, passivos, receitas, despesas, patrimônio líquido e fluxo de caixa da controladora de suas devidas controladas são expostos como se fosse uma entidade econômica única.
2.2 ATIVIDADE 02
É muito comum, dentro de um grupo de empresas, que algumas delas tenham direitos em termos de desempenho ou em termos de consequências que prejudiquem outras. Assim, alguns deles podem negociar com prejuízo para que outros possam negociar com lucro.
Alguns deles podem usar recursos externos caros para financiar outras empresas do grupo. Nesses casos, o primeiro parece estar muito endividado e com baixa rentabilidade, enquanto os demais casos são exatamente o oposto. O que importa para seus acionistas e administradores é a saúde econômica e financeira geral e a lucratividade dessas empresas. É como se todas formassem uma empresa com um objetivo comum, como se a matriz do grupo fosse considerada a matriz e as demais empresas fossem apenas subsidiárias.
Nesses casos, a solução é consolidar os balanços, consolidar as informações contábeis de todas essas empresas em uma só, para que esse balanço conjunto passe a revelar a saúde econômico-financeira de todo o grupo, e os negócios entre essas empresas sejam eliminados, porque agora são considerados os negócios internos de uma única empresa.
Este processo inclui a cobrança dos saldos relativos aos balcões de moeda da mesma natureza, de todos os negócios que compõem um determinado grupo empresarial, após a eliminação dos valores relativos às transações entre as empresas e as providências para os interesses dos acionistas ou minoritários parceiros.
Portanto, a consolidação pode ser entendida como um método contabilístico que envolve a combinação das demonstrações financeiras da empresa-mãe e das suas subsidiárias, com o objetivo de apresentar a situação econômico-financeiro de todo o grupo como se fosse uma única empresa. Devido às informações apresentadas, solicita-se que:
a) Considerando que a Controladora Sol, possui 100% de participação do capital votante da empresa Lua e com base nas informações apresentadas nos quadros 1 e 2 que se referem aos seus respectivos balanços patrimoniais, elabore o Balanço Patrimonial Consolidado do Grupo Econômico Solunar.
Quadro 3: Balanço Patrimonial Consolidado. Fonte: Elaborado pelos autores.
	
	Sol S.A. (controladora)
	Lua S.A. (controlada)
	Lançamentos Eliminação
	Saldo Consolidado
	Ativo
	Débito
	Crédito
	
	Circulante
	770.000
	881.300
	-
	220.000
	1.431.300
	Caixa
	20.000
	50.000
	-
	-
	70.000
	Banco c/movimento
	150.000
	180.000
	-
	-
	330.000
	Contas a receber de terceiros
	250.000
	245.000
	-
	-
	495.000
	Dividendos a receber da Lua S.A.
	220.000
	-
	-
	220.000
	-
	Estoques de produtos acabados
	100.000
	378.000
	-
	-
	478.000
	Despesas Antecipadas
	30.000
	28.000
	-
	-
	58.000
	
	
	
	
	
	
	Não Circulante
	1.405.000
	662.000
	-
	375.000
	1.692.000
	Realizável a longo prazo
	40.000
	40.000
	-
	-
	80.000
	Aplicações financeiras a longo prazo (RLP)
	40.000
	40.000
	-
	-
	80.000
	Investimentos
	375.000
	-
	-
	375.000
	-
	Investimentos na Lua S.A.
	375.000
	-
	-
	375.000
	-
	Imobilizado
	980.000
	607.000
	-
	-
	1.587.000
	Móveis e Utensílios
	58.000
	115.000
	-
	-
	173.000
	Máquinas e Equipamentos
	300.000
	369.000
	-
	-
	669.000
	Veículos
	240.000
	40.000
	-
	-
	280.000
	Imóveis
	300.000
	50.000
	-
	-
	350.000
	Terrenos
	100.000
	40.000
	-
	-
	140.000
	(-) Depreciação Acumulada
	(18.000)
	(7.000)
	-
	-
	(25.000)
	Intangível
	10.000
	15.000
	-
	-
	25.000
	Software
	10.000
	15.000
	-
	-
	25.000
	Total do Ativo
	2.175.000
	1.543.300
	-
	595.000
	3.123.300
	
	Passivo/PL
	Débito
	Crédito
	
	Circulante
	558.050
	968.300
	220.000
	-
	1.306.350
	Fornecedores
	115.000
	625.000
	-
	-
	740.000
	Impostos a recolher
	35.000
	36.000
	-
	-
	71.000
	Empréstimos e financiamentos (CP)
	300.000
	-
	-
	-
	300.000
	Salários a pagar
	17.500
	17.500
	-
	-
	35.000
	Contas a pagar de terceiros
	50.000
	34.250
	-
	-
	84.250
	Dividendos a pagar da Sol S.A.
	-
	220.000
	220.000
	-
	-
	Aluguéis a pagar
	40.550
	35.500
	-
	-
	76.050
	
	Não circulante
	200.000
	200.000
	-
	-
	400.000
	Empréstimos e Financiamentos (LP)
	200.000
	150.000
	-
	-
	350.000
	Outras obrigações (LP)
	-
	50.000
	-
	-
	50.000
	
	Patrimônio Líquido
	1.416.950
	375.000
	375.000
	-
	1.416.950
	Capital Social
	900.000
	150.000
	150.000
	-
	900.000
	Reservas de Lucro
	516.950
	225.000
	225.000
	-
	516.950
	Total de Passivo
	2.175.000
	1.543.300
	595.000
	-
	3.123.300
b) De acordo com as informações apresentadas no Balanço Patrimonial Consolidado, qual é o valor total do Patrimônio Líquido do Grupo Solunar?
O Patrimônio Líquido possui montante de R$1.416.950.
2.3 ATIVIDADE 03
De acordo com Gelbcke et al. (2021), títulos de dívida representam títulos negociáveis, geralmente de longo prazo, que garantem aos seus titulares (denominados detentores de dívidas) o direito de crédito à empresa emissora. São títulos de dívida emitidos por empresas e entregues diretamente aos investidores (detentores de dívidas), que se tornam credores da empresa e recebem pagamento (geralmente na forma de juros) até o vencimento do título.
Ou seja, após o processo de fusão, para expandir suas atividades, a empresa SOLAR S.A. emitiu 600 títulos, cada um no valor de $ 1.000, com prêmio de 10%. Os pagamentos serão feitos com juros de 1% ao mês por 5 anos (60 meses) após a emissão. O prêmio (prêmio) pago pelo investidor é porque a taxa que o investidor recebe na entidade financeira é de cerca de 0,4% ao mês. Quando uma empresa se oferece para pagar um título mensal de 1%, como foi o caso da SOLAR S.A., isso representa mais que o dobro da rentabilidade do sistema financeiro para os investidores. Tais aspectos tornam a empresa atrativa para os investidores, causando uma grande demanda pelos títulos, o que, por sua vez, leva a uma oferta de títulos ou prêmio no momento da emissão.
Dessa forma, a premiação será de 10% de $ 600.000 = $ 60.000. Assim, esse valor deve ser reconhecido como uma dívida para que o devido investidor, pois a empresa ganhará de fato essa receita financeira quando cumprir as obrigações presentes nos termos da emissão das debêntures. 
O investidor pagou um prêmio para receber juros de 1% por 60 meses; portanto, os $60.000 de prêmio só serão ganhos à medida que a empresa cumpra seus compromissos com o investidor. O prêmio de $ 60.000 deve ser contabilizado como dívida de curto (12 meses) e longo prazo (48 meses) e apropriado por competência como receita financeira. Diante das informações apresentadas, pede-se:
a) Demonstre os lançamentos contábeis referente ao registro da apropriação das Debêntures e referente ao registro do Prêmio da Emissão de Debênture.
A empresa SOLAR S.A emitiu debêntures conversíveis em ações, onde possui o valor nominal de R$600.000,00, vencíveis em período de 60 meses, a qual assim: 
Lançamento Pagamento
Débito - Bancos (Ativo Circulante) 600.000,00
Crédito - Debêntures a Pagar (Passivo não Circulante) 600.000,00
Lançamento Prêmio
Bancos (Ativo Circulante) 	60.000,00
Prêmio na emissão de Debêntures (Passivo Circulante) 12.000,00
Prêmio na emissão de Debêntures (Passivo Não Circulante) 48.000,00
 Ao longo de todo o prazo, verifica-se que as debêntures a serem emitidas devem ser reclassificadas para a conta de Passivo Circulante, onde contém nesse grupo quando já forem vencíveis em curto prazo de tempo. 
Um exemplo de cobrança para colocação destes títulos no mercado é R$5.000,00.
D – Despesas com emissão de debêntures a apropriar (Ativo não Circulante) (R$5.000,00/60 meses*12 meses = R$1.000,00).
D – Despesas com emissão de debênturesa apropriar (Ativo não Circulante) R$4.000,00 (R$5.000,00/60 meses * 48 meses = R$4.000,00.
C – Bancos (Ativo Circulante – Disponibilidades) R$5.000,00.
Na conversão de debêntures em ações: se as debêntures forem convertidas em ações, a entrada é a seguinte: D – Passivo Variável (Passivo Circulante) C – Capital Social (Patrimônio Líquido).
Na utilização de debêntures não conversíveis, são utilizadas debêntures não conversíveis pela empresa emissora: D – Debêntures conversíveis (Passivo Circulante) C – Movimentações em Contas Bancárias (Ativo Circulante).
b) Com base em consultas ao CPC 08 (R1), explique como deve ocorrer a contabilização da captação de recursos de terceiros (ex.: debêntures) e o efeito disso no grupo econômico da SOLUNAR S.A.
No entendimento do Pronunciamento Técnico CPC 08 (R1), compreende que a contabilidade de captação dos recursos de terceiros deve acontecer por meio de alguns princípios, tais quais: 
I) O registro do valor inicial arrecadado de terceiros, que são considerados dívidas, deve corresponder ao valor justo do total dos custos de transação diretamente causados ​​pela emissão da dívida financeira.
II) As despesas financeiras incorridas na captação de recursos de terceiros devem ser incluídas no resultado pelo prazo e calculadas pelo custo amortizado pelo método da taxa efetiva de juros. O método leva em consideração a taxa interna de retorno operacional (TIR) ​​utilizada para alocações de despesas financeiras durante o período da operação. O custo amortizado é adotado de forma que a despesa financeira reflita não apenas a taxa de juros contratual do instrumento financeiro, mas também o custo real do instrumento financeiro, ou seja, incluindo os juros e custos de transação dos fundos, e os prêmios, prêmios, descontos, descontos, atualizações monetárias recebidas e outros. Portanto, a TIR deve levar em consideração todos os fluxos de caixa, desde o valor líquido recebido desde a conclusão da transação até todos os pagamentos efetuados ou a serem pagos, até a liquidação da transação.
III) Os custos de transação incorridos na cobrança de fundos por meio de um contrato de instrumento de dívida (empréstimo, financiamento ou títulos de dívida como empréstimos, notas comerciais ou outros títulos) devem ser calculados como uma redução do valor justo reconhecido no início do instrumento financeiro emitido, para refletir o valor líquido recebido.
IV) Os prêmios advindos da emissão de debêntures devem ser somados ao valor adequado inicialmente reconhecido através da emissão dessa metodologia financeira para a mesma finalidade a qual se se refere para a opção anterior, se apropriando do resultado tal qual decorre o II. 
V) Para a capitalização de custos financeiros durante o período de construção de ativos elegíveis, os mesmos procedimentos devem ser utilizados para definir os valores que serão aplicados. O valor a ser capitalizado deve corresponder ao valor do custo financeiro e não apenas ao custo financeiro.
VI) Os instrumentos de dívida devem ser inicialmente reconhecidos pelo seu justo valor, líquido dos seus custos de transação, a menos que devam ser classificados como instrumentos ao justo valor através do correspondente reconhecimento de resultados. Nesse caso, os custos de transação devem ser reconhecidos no resultado do primeiro período. Caso os custos de transação estejam incluídos no valor do instrumento de dívida, devem ser apropriados ao resultado com base no item II. No caso de instrumentos de dívida com valor de mercado comparado com o justo valor, em cada data de mensuração do justo valor a diferença entre os custos pagos (conforme previsto no ponto II) e o justo valor deve ser registrada na conta de ajustamento de avaliação patrimonial, em equidade.
VII) Os custos de transação para a captação não realizada devem ser reconhecidos como despesa no resultado do período que se efetivar a devida captação. 
VIII) Se os prêmios de emissão de empréstimos e outros instrumentos financeiros não forem tributados e se esta isenção depender da sua não distribuição aos sócios, por fim, a atribuição desses prêmios a uma conta de ações específica deve ser feita durante o exercício. à qual é destinado o resultado da conta de reserva.
3 CONCLUSÃO
A conclusão desse relatório foi extremamente importante, relevante e influente para a formação futura do acadêmico, podendo discutir os diversos elementos que geram conhecimento e habilidades por meio da prática de casos hipotéticos. O objetivo é proporcionar aos acadêmicos uma experiência que combine teoria e prática para que possam compreender as semelhanças e diferenças em sua atuação profissional.
Neste trabalho, os contextos de aprendizagem são utilizados como base para a aprendizagem por meio do caso do Grupo Econômico Solunar, uma teoria que pode ser aplicada por meio de experiências profissionais hipotéticas que ocorrem continuamente nos mercados organizacionais.
Entendeu-se que a contabilidade é uma ferramenta estratégica de alto valor para as organizações, pois é através de seu trabalho na coleta de dados e informações e consequentemente na confecção de relatórios financeiros que irá possibilitar ao gestor em sua tomada de decisão de maneira mais assertiva. Dessa forma, percebe-se que o profissional de contabilidade se depara com diversos desafios em sua rotina de trabalho, onde deve sempre buscar por ações e estratégias de efetivo valor para ter um ótimo desempenho. 
Assim, através desta investigação, é necessário resolver os mais diversos problemas e dificuldades com o Grupo Econômico Solunar, gerar opiniões e outras explicações sobre as soluções que surgem em todas as atividades e tarefas que diariamente se propõe.
REFERÊNCIAS
BRASIL. Lei nº 10.406/02, de 10 de janeiro de 2002. Institui o Código Civil. 
BRASIL. Lei nº 123/06, de 14 de dezembro de 2006. Institui o Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte; alteram dispositivos das Leis nº 8.212 e 8.213, ambas de 24 de julho de 1991, da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943, da Lei no 10.189, de 14 de fevereiro de 2001, da Lei Complementar nº 63, de 11 de janeiro de 1990; e revoga as Leis no 9.317, de 5 de dezembro de 1996, e 9.841, de 5 de outubro de 1999. 
______. Lei nº 11.638/07, de 28 de dezembro de 2007. Altera e revogam dispositivos da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976, e da Lei nº 6.385, de 7 de dezembro de 1976, e estende às sociedades de grande porte disposições relativas à elaboração e divulgação de demonstrações financeiras.
______. Lei nº 6.404/76, de 15 de dezembro de 1976. Dispõe sobre as sociedades por ações. 
COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS (CPC). Pronunciamento Conceitual Básico: CPC 00 (R2) - Estrutura Conceitual para Relatório Financeiro.
COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS (CPC). Pronunciamento Conceitual Básico: CPC 08 (R1) – Custos de Transação e Prêmios na Emissão de Títulos e Valores Mobiliários.
COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS (CPC). Pronunciamento Conceitual Básico: CPC 10 (R1) – Pagamento Baseado em Ações.
COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS (CPC). Pronunciamento Conceitual Básico: CPC 18 (R2) – Investimento em Coligada, em Controlada e em Empreendimento Controlado em Conjunto.
COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS (CPC). Pronunciamento Técnico. CPC 26 (R1) - Apresentação das Demonstrações Contábeis.
COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS (CPC). Pronunciamento Conceitual Básico: CPC 36(R3) - Demonstrações Consolidadas.
COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS (CPC). Pronunciamento Técnico. CPC PME (R1) - Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas com Glossário de Termos.
GELBCKE, E. R.; SANTOS, A. dos; IUDICIBUS, S. de; MARTINS, E. Manual de contabilidade societária: aplicável a todas as sociedades: de acordo com as normas internacionais e do CPC. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2018.
RIOS, R. P. MARION, J. C. Contabilidade avançada: de acordo com as normas brasileiras de contabilidade (NBC) e normas internacionais de contabilidade (IFRS). 2. ed. SãoPaulo: Atlas, 2020 
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