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22 UNIGRANRIO – UNIVERSIDADE DO GRANDE RIO PROF. JOSÉ DE SOUZA HERDY BRENDDA DE BARROS NAJJAR-MATR.0086296 FABIANA DOS SANTOS SILVA -MATR.0093299 SHEYLLA DE PAULA CARVALHAES-MATR.0087470 STHEFANY MENDONÇA FERREIRA – MATR. 0082928 ESTATÍSTICA E PROBABILIDADE GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA RIO DE JANEIRO,2024 22 UNIGRANRIO – UNIVERSIDADE DO GRANDE RIO PROF. JOSÉ DE SOUZA HERDY BRENDDA DE BARROS NAJJAR-MATR.0086296 FABIANA DOS SANTOS SILVA -MATR.0093299 SHEYLLA DE PAULA CARVALHAES-MATR.0087470 STHEFANY MENDONÇA FERREIRA – MATR. 0082928 GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA Trabalho acadêmico da disciplina de Estatística e Probabilidade, do curso de graduação Gestão de Recursos Humanos. Professor:Wallace da Silva Carvalho RIO DE JANEIRO 2024 Sumário 1.ESTATÍSTICA: .................................................................................................................... 4 2.gravidez precoce e seus prejuízos .................................................................................. 6 2.2 Consequências mentais de uma gravidez precoce ....................................................... 9 3. Conclusão ...................................................................................................................... 10 REFERÊNCIAS: .................................................................................................................. 12 1.ESTATÍSTICA: É uma área da matemática que relaciona fatos e números, desenvolve técnicas como coleta de dados e sua organização, interpretação, análise e representação. A estatística se divide entre: O estudo da coleta de dados, que conhecemos os princípios da área, como conceitos de amostra, população, variável e tipo de variável. O estudo da análise desses dados no qual trabalhamos com a frequência absoluta e relativa, medidas centrais e as medidas de dispersão. A representação e interpretação desses resultados em que se estuda os tipos de gráficos, a melhor representação para cada caso com base nessa interpretação, gerando também as medidas centrais, como a média, moda e mediana. A estatística é utilizada em diversas áreas, como ciências sociais, negócios, medicina, engenharia etc. Ela permite que os pesquisadores consigam informações relevantes a partir de dados, tornando possível a tomada de decisões mais embasadas e compreensão de fenômenos complexos. No início a estatística era utilizada para coletar informações sobre a população, como nascimentos, óbitos e habitantes. Porém com o passar dos anos a estatística evoluiu e passou a ser utilizada em várias áreas, como forma de analisar e interpretar dados para conseguir informações importantes. A estatística tem uma função fundamental na sociedade moderna, pois ela permite que os pesquisadores obtenham informações confiáveis e precisas de dados coletados, tornando possível a compreensão de fenômenos complexos e a tomada de decisões mais embasadas. É utilizada também para realizar previsões, identificar tendencias, testar hipóteses e examinar a eficácia de intervenções e políticas públicas. Os resultados de pesquisas estatísticas estão a todo instante na nossa sociedade, é comum de se ver nos noticiários pesquisas de diversas áreas que mostram para a sociedade dados para interpretação e a realização de conclusões sobre ela. Frequentemente são realizadas pesquisas tendo em vista a tomada de decisões, e ela utiliza a das ferramentas da estatística desde os primeiros passos até a representação gráfica que pode ser político, ambiental ou da saúde. Um grande exemplo de como a estatística é utilizada foi durante a pandemia, o uso dos dados relacionados a quantidade de casos da COVID-19, fez com que estados, municípios e ministério da saúde tomassem decisões com base no que foi coletado. Outro exemplo é nas pesquisas eleitorais, é escolhida uma amostra da população, de forma que a represente e assim é realizada a pesquisa. Alguns conceitos básicos e importantes da estatística são: População que é o conjunto de todos os elementos da pesquisa a ser realizada, podendo ser pessoas, animais, plantas etc. Amostra que é o subconjunto da população, de uma mesma população, pode ser extraída diversas amostras, com diferentes quantidades de elementos. Parâmetro é um valor numérico que expõe uma característica da população, como por exemplo o peso médio dos estudantes de uma escola. Variável é o objetivo da pesquisa, é a pergunta pela qual a pesquisa está procurando resposta. Essa variável pode ser classificada no estudo de tipos de variáveis. Variável pode ser classificada como qualitativa (nominal ou ordinal) que busca como resposta uma característica, a qualitativa nominal é quando essa qualidade é qualquer característica e não possui ordem como: cor de carro preferida ou a fruta preferida, já na qualitativa ordinal essa qualidade possui uma ordem como: escolaridade (ensinos fundamentais, médio ou superior). A estatística pode ser dividida em descritiva e inferencial: Descritiva é composta por métodos e procedimentos para conhecer, descrever e resumir um conjunto de dados. São utilizadas medidas descritivas para isso, como média, desvio padrão, gráficos e tabelas que deixam visualizar e entender aspectos importantes dos dados. Inferencial é composta por métodos e técnicas que vão gerar resultados sobre a população da qual a amostra de dados foi recolhida. As pesquisas de intervenção de voto realizadas antes das eleições. As pesquisas são feitas com apenas uma parte da população(amostra), de uma cidade, estado ou país são exemplos de análise inferencial. 2.gravidez precoce e seus prejuízos A adolescência é a fase entre os 12 e 18 anos segundo o ECA (Estatuto da criança e do adolescente), é nessa fase em que ocorre o descobrimento de uma nova etapa do corpo, afloramento dos desejos, puberdade, interesses sexuais, consciência dos prazeres, porém nem todos tem o devido acesso à informação, ou assim dizendo, nem todos tem acesso à educação sexual. Em quase todos os países se sobressai a gestação precoce, porém é nos países em desenvolvimentos que obtêm as maiores taxa. Os principais fatores que pode acarretar a gestação na adolescência é falta de orientação sexual, cultura, se há mais casos de gestação precoce na família, expectativa de vida (muitos não tem o intuito de continuar os estudos e ter estabilidade financeira para manter uma família, o objetivo se refere mais a constituir uma família.), falta de crença que ocorreria com a mesma a gravidez precoce, dificuldade no acesso de métodos contraceptivos, negligência ao uso de anticoncepcionais ou camisinhas (o que além de causar gravidez indesejada, pode também haver transmissão de doenças sexuais), desejo de virarem mãe por uma ilusão da maternidade perfeita, ou até mesmo, por baixo nível econômico. Esses fatores podem acarretar diversas consequências: Fatores que podem aumentar o risco na gestação precoce: • Ter menos de 150 cm de estatura ou ter massa inferior que 45 kg • Ter a primeira menstruação em menos de dois anos • Adolescente usuário de álcool ou drogas • Dificuldades no acesso a serviços básicos da gestação • Tentativas de interrupção da gestação • Falta de apoio familiar Fatores que podem ocorrer ao risco no recém-nascido com mãe adolescente: • RN com anomalias e/ou síndromes • RN prematuros • RN com baixa estatura ou peso • RN com higiene e cuidados incorretos • RN com transmissão vertical ou placentária (HIV/AIDS, Herpes, Sífilis, Zika, Hepatites, entre outras.) • RN com falta de acompanhamento pediátrico • RN com vacinas irregulares Fatores que podem ocorrer com mãe adolescente: • Transtornos mentaisantes, durante e depois da gestação • Pré-eclâmpsia • Anemia • Síndrome hipertensivas • Partos prematuros • Restrição do crescimento fetal • Ausência de leite materno • Falta de apoio familiar ou condições para manter o RN • Imaturidade para cuidar e oferecer o básico ao recém-nascido; Com isso, podemos dizer que é uma faixa etária com alto índice de riscos e cada vez mais precoces são essas gestações. Apesar de até alguns anos atras no Brasil ser imprescindível que estava ocorrendo um aumento de gestação na adolescência, por exemplo, em 2010 a taxa era de 552 mil por ano, já em 2011 a taxa era de quase 561 mil casos por ano, um aumento de mais de 5 mil casos, logo após, houve um declínio nessas taxas, em 2012 era de 560.145 por ano, partindo um pouco adiante, em 2020 essa taxa diminuiu ainda mais, resultando em 380 mil casos de mães com até 19 anos, o que corresponde a 14% da população Brasileira. É notório que tem havido uma redução no índice, ainda que tenha ocorrido essa diminuição, tais taxas ainda são altas e prejudiciais à saúde e desenvolvimento do adolescente. Analisaremos o seguinte gráfico: Gráfico taxas de gestação na adolescência e na infância (2010 a 2015) fonte: https://www.gov.br/mdh/pt-br/assuntos/noticias/2022/fevereiro/casos-de- gravidez-na-adolescencia-diminuiram-em-media-18-desde-2019 Gráfico taxas de gestação na adolescência e na infância (2015 a 2020) fonte: https://www.gov.br/mdh/pt-br/assuntos/noticias/2022/fevereiro/casos-de-gravidez-na- adolescencia-diminuiram-em-media-18-desde-2019 0 1 2 0 1 127.049 27.785 28.236 27.989 28.244 26.700 525.581 533.103 531.909 532.002 534.364 520.864 2010 2011 2012 2013 2014 2015 TAXAS DE GESTAÇÕES NA ADOLESCÊNCIA E INFÂNCIA (2010 a 2015) Menor de 10 anos 10 á 14 anos 15 á 19 anos 4 0 0 3 224.135 22.146 21.172 19.330 17.526 477.246 458.777 434.956 399.922 363.252 2016 2017 2018 2019 2020 TAXAS DE GESTAÇÕES NA ADOLESCÊNCIA E INFÂNCIA (2015 a 2020) Menor de 10 anos 10 á 14 anos 15 á 19 anos 2.2 Consequências mentais de uma gravidez precoce De acordo com (SEDICIAS, 2022) A gravidez numa fase precoce da vida, como a adolescência, pode resultar em diversas consequências tanto para a gestante quanto para o bebê, como depressão durante e após a gravidez, parto prematuro e aumento da pressão arterial. afirma a profissional em medicina. mais afinal de contas vamos analisar com riqueza de detalhes os impactos psicológicos em adolescentes grávidas. A maior parte das meninas descobrem a gestação, não estão capacitadas mentalmente para serem mães, por isso é frequente o desenvolvimento de depressão, tanto durante a gravidez, como no pós-parto. Pode ainda acontecer diminuição da autoestima e problemas afetivos entre a mãe o bebê. e até mesmo a não aceitação do estado presente onde a mãe se encontra. É muito regular ao longe e após a gravidez a mulher precisa afastar - se dos estudos ou do seu desenvolvimento profissional, pois é cansativo conciliar as duas coisas em uma rotina, além de sofrerem imensa pressão da sociedade, muitas vezes, da própria família em relação ao casamento e ao fato de estar grávida ainda na adolescência. O desenvolvimento de uma depressão é bem provável nestes casos. As alterações hormonais contribuem para este estado emocional. o apoio dos familiares e da assistência social local. porque no brasil sabemos que a realidade das famílias é de pobreza e escassez de recursos em todas as áreas. A depressão na gravidez, ou depressão perinatal, é um transtorno que acontece durante o período gestacional e que pode se estender por meses após o parto. Ela causa uma persistente sensação de tristeza profunda, de modo que a gestante não consegue encontrar prazer nas atividades que antes lhe davam alegria. Isso provoca falta de interesse e energia nas tarefas rotineiras, como trabalhar e estudar. Apesar dos esforços, a pessoa com depressão gestacional dificilmente consegue enxergar positividade na vida, podendo apresentar sentimento de culpa e inutilidade. Eles podem ser intensos e debilidades, o que pode resultar em consequências graves tanto para a mãe quanto para o bebê. A falta de apoio e o histórico de transtornos são alguns dos principais fatores de risco para a doença. (TARGINO,2023) É de extrema importância que os profissionais de saúde estejam preparados para detectar a presença de sintomas depressivos em adolescentes grávidas, oferecer todo suporte necessário durante essa fase delicada da vida dessas meninas, além disso, que o ministério da saúde invista e desenvolva mais programas sociais de apoio para famílias carentes e nos postos de saúde locais, atuando de perto desde o início da gestação e de tamanha importância para estas jovens meninas nesta situação tão sensível. 3. Conclusão A perda dos valores da família e das relações interpessoais entre pais e filhos, a falta de abordagem de assuntos acerca da sexualidade e da contracepção, tão presentes na atual sociedade, contribui para uma gravidez precoce, pois leva a adolescente a associar tal fato a uma perspectiva de uma vida melhor. A maternidade na adolescência parece funcionar como uma autogratificação e autocompensarão afetiva. A maior parte dos adolescentes têm com seus parceiros, uma relação afetiva de namoro, contudo está longe de constituir um ato de afeto entre os progenitores, a procriação adolescente geralmente culmina com o abandono por parte do pai do bebê. Deste modo, são essenciais os apoios por parte dos familiares da adolescente. As dificuldades sociais são ainda diversas. Ao tornar-se mãe adolescente, as oportunidades e o desenvolvimento de uma carreira profissional são dificultados. Ao assumir ficar grávida a adolescente renuncia a etapas da vida que dificilmente consegue recuperar. Uma gravidez precoce e indesejada poderá significar alterações profundas nas perspectivas futuras da adolescente. A maternidade adolescente vem, muitas vezes, interromper o prosseguimento dos estudos de grande parte das adolescentes que ainda estudam. Segundo os autores pesquisados, quanto menor o nível de escolaridade, mais cedo as jovens iniciam a vida sexual e naturalmente maior terá sido o risco de uma gravidez na adolescência. O baixo nível de escolaridade dos pais da adolescente também se revelou um fator etiológico de grande importância na maternidade na adolescência. O fato de os pais trabalharem fora de casa e permanecerem ausentes durante longos períodos diários resulta na falta de convivência com os filhos o que contribui para a ocorrência da maternidade na adolescência. Observa-se no estudo que a educação sexual dos adolescentes é a forma mais correta de reduzir o número de gravidez que ainda ocorre nessa faixa etária, De acordo com os autores pesquisados, a educação sexual constitui um fator determinante na prevenção da gravidez na adolescência, contribuindo para o desenvolvimento de competências e adaptações de comportamentos bio- psicossocialmente saudáveis, responsáveis e gratificantes. Compete então à família, à escola, às instituições de saúde e à sociedade contribuir para a informação de adolescentes de modo a se sentirem capazes de amar, de se sentirem felizes e de viverem cada etapa de suas vidas com segurança e no que se refere a maternidade, que seja em uma fase madura e que possa ser vivida em toda sua plenitude, esplendor e harmonia, não interrompendo o curso natural da adolescência. Pode ser observado também que há diversos autores que discutem essa questão colocando como ponto de referência a falta de informação ou a própria negligência do adolescente diante dos métodos contraceptivos que são indicados via TV, Rádio e até mesmo nos Programas de Saúde da Família. E em relação a equipe de saúde, a população geralmente parece percebê-los como profissionais capazes e disponíveis para assumir compromisso com a promoção à saúdedesta população adolescente. Sendo assim a equipe multiprofissional tem um papel importante a desenvolver com a adolescente a fim de diminuir o número de gravidez, abordando temas como: projeto de vida, educação sexual, métodos contraceptivos, dificuldades e complicações na gravidez, que possa combater os fatores de risco associados a gravidez precoce. Torna-se evidente a necessidade de um programa de prevenção da gravidez na adolescência no âmbito da atenção básica. Uma das propostas mais imediatas que se apresenta refere-se à realização de atividades de educação (sexual), através de palestras, orientações individuais por toda equipe do PSF, discussões em grupo, procurando incorporar a experiência de outras adolescentes que engravidaram para auxiliar no esclarecimento e sanar dúvidas do público-alvo sobre a gravidez precoce. REFERÊNCIAS: MARCIANO.ELAINY. Estatística. Disponível em:https://escolaeducacao.com.br/estatística/ Acesso em:23/03/2024 ESCOLA.SÓ. Estatística: O que é, significado Disponível em:https://www.soescola.com/glossario/estatistica-o-que-e-significado Acesso em:23/03/2024 OLIVEIRA.RAUL. Estatística. Disponível em:https://mundoeducacao.uol.com.br/matematica/estatistica.htm Acesso em:22/03/2024 LUIZ.ROBSON. "Estatística"; Brasil Escola. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/matematica/estatistica-2.htm. Acesso em: 22/03/2024. GOV.BR.Casos de gravidez na adolescência diminuíram, em média, 18% desde 2019 Disponível em: https://www.gov.br/mdh/pt-br/assuntos/noticias/2022/fevereiro/casos- de-gravidez-na-adolescencia-diminuiram-em-media-18-desde-2019 Acesso em: 26/03/2024 UNFPA: Brasil segue com índices elevados de gravidez na adolescência. NAÇÕES UNIDAS BRASIL. Disponível em: https://brasil.un.org/pt-br/199938-unfpa- brasil-segue-com-%C3%ADndices-elevados-de-gravidez-na-adolesc%C3%AAncia Acesso em: 26/03/2024 BRASILEIRA.MEDICA ASSOSIAÇÃO.01 a 08/02 – Semana Nacional de Prevenção da Gravidez na Adolescência. BIBIOTECA VIRTUAL DE SAÚDE. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/01-a-08-02-semana-nacional-de-prevencao-da-gravidez- na- adolescencia/#:~:text=Segundo%20a%20Organiza%C3%A7%C3%A3o%20Mundial %20de,com%20400%20mil%20casos%2Fano. Acesso em: 26/03/2024 DE ANDRADE.CENTRO UNIVERSITARIO.Consequências da gravidez na adolescência para as meninas considerando-se as diferenças socioeconômicas entre elas. SCIELO BRASIL. Disponível em: https://www.scielo.br/j/cadsc/a/drQRqXtKxwbYyV8gzFTwcQH/#:~:text=Quanto%20a o%20risco%2C%20a%20gravidez,de%20abortos%20provocados%20e%2Fou Acesso em: 26/03/2024 SEDICIAS.SHEILA. Gravidez precoce (na adolescência): causas e consequências - Tua Saúde (tuasaude.com). Disponível em: https://www.tuasaude.com/gravidez-precoce/ Acesso em 27/03/2024. TARGINO.SUSANA.Depressão na gravidez: causas, sintomas e tratamento - Minha Vida 12/2023. Disponível em: https://www.minhavida.com.br/saude/temas/depressao-na-gravidez Acesso em 26/03/2024 SANTOS, I. M. M., SILVA, L. R. Estou grávida, Sou adolescente e Agora? – Relato de experiência na consulta de enfermagem. Revista Projeto Acolher: Um encontro da enfermagem com o adolescente brasileiro. Brasília. 2000.– 176 a 182 p. TAKIUTT, Albertina. A adolescente está ligeiramente grávida, e agora? Gravidez na adolescência. São Paulo: Coleção e sociedade precisam saber. 1986.
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