Prévia do material em texto
Prótese, órtese e
tecnologia Assistida
Aula I- 17/08Aula I- 17/08
Há registros desde em pinturas em cavernas;
Hipócrates 460 a 377 a.c mais antiga descrição de
amputação;
Primeira guerra mundial – Próteses artesanais;
Surge a necessidade de criar algo
Incio da fisioterapia
Segunda guerra mundial – Pesquisas e próteses
pré fabricadas.
HistóricoHistórico
Registro das primeiras PrótesesRegistro das primeiras Próteses
Mais famosa
Cápua,Nápole
s,300 ac,
núcleo de
madeira
embutido em
bronze
DefiniçãoDefinição
São dispositivos que se acrescentam ao corpo para substituir uma
força ausente, restaurar total ou parcialmente uma função, ajudar
músculos fracos, posicionar ou imobilizar uma região ou corrigir
deformidades
As palavras prótese e órtese foram empregadas pela primeira vez
por Hipócrates.
Prótese: Substitui membros perdidos(amputação)
Órtese: Auxilia na recuperação,melhora função,diminuir chance de
lesão
Tecnologia Assistiva: Conhecimento interdisciplinar que engloba
recursos, metodologias, estratégias, práticas e serviços com
objetivo de ampliar a participação de pessoas com deficiência,
mobilidade reduzida, garante autonomia, independência,
qualidade de vida e inclusão social
E-nable: Próteses personalizadas para crianças
Melhorar a receptividade do paciente e consequentemente a
adaptação
Reconhecimento da evolução dos conceitos e práticas de TA
para um modelo biopsicossocial
o envolvimento integrado de profissionais de várias áreas de
conhecimento, a avaliação destas novas práticas.
Dispositivos auxiliares para marchaDispositivos auxiliares para marcha
Descarga de peso:
bengala,muleta,andad
or e cadeira de rodas
Zero: não pode
ficar em pé
Parcial:
porcentagem
Total: paciente
bem
ObjetivosObjetivos
Imobilizar articulação ou seguimento.
Restringir um movimento específico.
Reduzir força para sustentação de peso.
Reduzir a dor, permitir cura e cicatrização.
Propiciar sustentação
Prevenir aparecimento de deformidades ou contratura
articular.
Corrigir desvios.
Aumentar ADM.
Corrigir déficits de equilíbrio.
Melhorar o padrão de marcha
IndicaçõesIndicações
Flacidez: Lesões periféricas(Nervo,ulnar,nervo
fibular,estruturas periféricas), poliomielite.
Espasticidade: PC espástica, hemiplegia/ave
Incooordenação: PC, Parkinson, esclerose
múltipla.
Reduzir impacto: Artrite, Artroses de joelho.
Dor e traumatismo: Luxações, entorse e fraturas
Contra-indicaçõesContra-indicações
Deficiência mental acentuada.
Retrações musculares importantes.
Alergia ao material.
Dor.
Redução da função.
Piora da postura e marcha.
Desconforto emocional.
Aspecto estético e o conforto ajuda no processo
de ajuste á incapacidade e aceitação
MateriaisMateriais
Metal, borracha, couro, lona, plásticos, tecidos
sintéticos.
Todos os dias são pesquisados novos materiais.
Finalidades, Suporte e sustentação.Estética,Conforto,
Higienização,Alergias,Durabilidade.
Materiais mais usados:Metais (aço inoxidável,
duralumínio), Fibra de carbono,Plástico termo
moldável, Espuma de poliuretano,Plástico termo
fixo,Gesso sintético ,Cortiça, couro, borracha, velcros
,Lonas e tecidos sintéticos
Componentes Componentes
Haste, suportes
• Suportes para coto.
• Coletes.
• Tiras e correias, travas.
• Eixos, amortecedores, rolamentos.
Nomenclatura - siglasNomenclatura - siglas
Nomes em Inglês
HCO-Órtese de coluna;
FO-Órtese de pé;
HKAFO- Órtese de quadril,joelho,tornozelo e
pé
Tutor longo
Prescrição órtese/prótesePrescrição órtese/prótese
Médico protecista e Fisioterapeuta precisa
conhecer.
• 1 Indicações, para especificação da órtese.
• 2 Anatomia e função muscular.
• 3 Déficits funcionais presentes.
• 4 Mecânica e materiais.
• 5 Designs disponíveis.
Custo acessível ao paciente compra/manutenção.
Ensinar o paciente a como usar a órtese.
Aula 2- 24/08Aula 2- 24/08
Qualidade de vida e auto estimaQualidade de vida e auto estima
Aceitação;
Enfaixamento:Moldar a região de coto amputada para
futuramente receber a prótese.colaborar na melhora da
cicatrização do coto
Órteses de Membros SuperioresÓrteses de Membros Superiores
É importante pelas suas múltiplas funções e geralmente
requerem múltiplos aparelhos ortóticos.
Avaliação das Extremidades SuperioresAvaliação das Extremidades Superiores
Nome Funções Indicação Material Imagem
Imobilizador
em oito ou
Órtese
Clavicular
Ideal para
imobilização e
alinhamento
postural da região
clavicular.
Fraturas de clavícula.
Tiras em algodão
com espuma
ajustável,
passantes
metálicos e
almofadas axilares
Órtese de
sarmiento
utilizada no
tratamento das
fraturas diafisárias
do úmero,
permitindo completa
mobilidade nas
articulações do
ombro e do cotovelo.
Pode ser prescrita
também no pós-
operatorio de
cirurgias do úmero
Para fratura do úmero polipropileno e
velcro.
Tipóia
Velpeau
Imobiliza o ombro,
braço e antebraço.
Imobilização em casos de
contusões, luxações,
luxações recidivantes e
instabilidades graves do
ombro, traumáticas ou da
artrite reumatóide, Fraturas
do colo do úmero e do
cotovelo, bursites, artrites,
sequelas de AVC e outras
afecções.
Brim de algodão,
estofado duplo e
cintas para maior
firmeza. Fivelas
plásticas
manipuláveis com
uma só mão
Órtese para
abdução do
braço
Imobilização para
reparo Melhorar
ou manter ADM
passiva
Posicionamento de
MS em abdução sem
esforço Não deve
ultrapassar 90
Para abdução nos casos
de PO do manguito
rotador. Queimaduras
Em espuma
aflanelada.
Suporte
almofadado com
cinto.
Tipóia em Tira
Modelo simples
que usado
corretamente,
evita sobrecarga
no pescoço.
Sustentação do
membro superior e
Imobilização
convencional.
Tipos de ÓrtesesTipos de Órteses
Órteses Estáticas: Membro em repouso;
Órteses Dinâmica: Auxiliar na execução dos
movimentos
IndicaçõesIndicações
Alterações congênitas
Traumas Inflamações ou doenças degenerativas
Pós-cirúrgicos
Queimaduras
Sequelas de lesões nervosas
FunçõesFunções
Imobilizar para promover o reparo
Prevenir contraturas
Manter ou melhorar ADM
Corrigir/prevenir a progressão de deformidades
Estabilizar ou dar suporte
Reduzir o tônus
Restringir ou auxiliar o movimento
Redução ou abolir a dor
ClassificaçãoClassificação
De acordo com:
✓Localização anatômica
✓Propósito
✓Design
Nome Funções Indicação Material Imagem
Órtese para
Cotovelo
mobilização para reparo
Aumentar /manter ADM
passiva com estiramento
prolongado
Epicondilite medial e
lateral Síndrome do
nervo ulnar Pós-
operatório de cotovelo
Fraturas de olécrano
QueimadurasContratur
as
Tennis Elbow
ou Órteses
Epicondilares
Proporcionar suporte extra para
as regiões do punho e cotovelo,
auxiliando na redução da tensão
sobre tendões e músculos. Gera
a sustentação muscular do
antebraço e imobiliza
parcialmente a articulação.
Compressão sobre o
músculo/tendão para diminuir a
força de tração sobre a junção
tendínea. Redireciona as linhas
de força
É ideal para uso na
prática de esportes
como tênis e squash,
proporcionando mais
firmeza aos
movimentos assim
como em epicondilites
e demais afecções do
cotovelo e punho
Neoprene e velcro
Órteses de
cotovelo,
ante-braço e
punho
mobilizar para reparo
Permite a mobilidade
somente dos dedos
DORTs Fraturas de ante-
braço Pós-operatório
Órteses
funcionais de
cotovelo e
punho
Ganho/manutenção de ADM
passiva por estiramento
prolongado. Restituir ou
assistir debilidade de
extensores do punho.
Contraturas;Pós-
operatórios~;Queimad
uras;Fraturas;Lesões
do plexo braquial ou
nervo radial;Lesões
medulares
Órteses
articuladas
Estabilidade mediolateral
Controle do movimento ativo
em um determinado
plano.Limitação de alguns
movimentos
Instabilidade articular
Luxações Pós-
operatórios
Extensor de
cotovelo
Atividade controlada,
recuperando um déficit de
amplitude articular ou uma
articulação deformada.
Sugestão Terapêutica:
Membro superior
espástico.
Extensor de
cotovelo e
punho
Atividade controlada,
recuperando um déficit de
amplitude articular ou uma
articulação deformada
Membro superior
espástico.
NomeFunções Indicação Material Imagem
Tala de punho
e polegar
Manter o punho/polegar
em posição anatômica
reduzindo alterações
musculares. Imobilizar
isoladamente o polegar.
Sequelas de AVC, TRM,
TCE, lesões traumáticas,
alívio de tendinite, paralisia
dos nervos periféricos,
síndrome de túnel do carpo,
lesões por esforço
repetitivo, artrose, artrites,
fraturas entre outras
Polipropileno e
velcro.
Órteses de
ante-braço,
punho e
polegar
Tala para
punho com
dedos livres
Imobilizar e manter a
articulação do punho em
posição anatômica
permitindo que os dedos
fiquem livres.
Tenossinovites de punho,
luxações, lesões ligamentares,
prevenção de contusões,
desvios radial e ulnar,
instabilidade nas articulações,
correção anatômica na artrite
reumatóide, pós operatório e
fraqueza da musculatura
extensora
Polipropileno e
velcro
Órteses de
ante-braço,
punho e
metacarpofala
ngeanas
Imobilizar para reparo
Restringir desvios dos
dedos
Artrites DORTs Pós-
operatórios
Órteses de
ante-braço,
punho e
dedos
Imobilizar para reparo
Fratura de 2 a 5 dedos
Pós-operatórios Contratura
de Dupuytren Sequelas
neurológicas
Tala em PVC
Polegar
Para fraturas, entorses,
contusões, artrose na
reeducação articular na
artrite reumatóide do
polegar e imobilização
isolada do polegar.
Tala em PVC
Punho, Mãos
e Dedos –
Chantal
Para lesões traumáticas,
paralisia dos nervos
periféricos, sequelas de
AVC, deformidade de atrite
reumatóide, síndrome de
túnel do carpo e outras
afecções.
Nome Funções Indicação Material Imagem
Órtese para
Punho
Ajuda a prevenir e tratar
entorses e lesões de mãos
e punhos.
Órtese para
Polegar
Splint ou
Anéis
Ortóticos
Propiciar a extensão da
articulação interfalangiana
distal.
Causas de sinovite na
articulação interfalangiana
como artrite reumatóide,
artrose, entorses, pequenas
fraturas, lesões subagudas,
luxações, contraturas,
instabilidade articular e pós
operatórios.
borracha, haste
metálica.
Nome
Funções Indicação Material Imagem
OQJTP -
TUTOR
LONGO
BILATERAL
COM CINTO
PÉLVICO
Estabilização/fixação do
quadril, favorecendo a
bipedestação, para a
deambulação com
auxílio.Os movimentos dos
quadris, joelhos e
tornozelos podem ser
livres, limitados ou
bloqueados
Pacientes que não
apresentam controle sobre
articulação do quadril.
➢Polio;
➢Hemiplegia/paresia;
➢Quadriplegia/paresia;
➢Paraplegia/paresia;
➢Distrofia muscular;
➢Espinha bífida.
duralumínio, aço
inox, couro e
velcro.
AdaptaçõesAdaptações
Estas adaptações são projetadas e confeccionadas
para o auxílio do paciente em atividades da vida diária,
como por exemplo, alimentação, escrita e higiene.
Aula 3- 31/08Aula 3- 31/08
Órtese de membro inferiorÓrtese de membro inferior
HKAFO = Hip / Knee/ Ankle / Foot / Ortese= órtese quadril e joelho/ tornozelo e pé (OQJTP)
KAFO = Knee/ Ankle/ Foot/ Ortese = órtese joelho/ tornozelo e pé (OJTP)
KO= Knee / Ortese= órtese de joelho (OJ)
AFO= Ankle / Foot / Ortese = órtese tornozelo/ pé (OTP)
CLASSIFICAÇÃO DAS ÓRTESES DE MMII CLASSIFICAÇÃO DAS ÓRTESES DE MMII
Nome Funções Indicação Material Imagem
TUTOR
LONGO
COM
APOIO
ISQUIÁTICO
Suporte ou dispositivo que
pode estar relacionado ao
osso isquiático, que faz parte
da pélvis
Indicada quando o
paciente controla o
quadril mas não
controla o joelho.
duralumínio, aço
inox, courvin,
velcro e
polipropileno.
Tutor Longo
Unilateral
De tecnologia avançada, é
muito mais leve que as
tradicionais, permitindo maior
conforto e melhor condição
para a deambulação
Indicado para
deambulação e
ortostatismo em
pacientes com, paralisia
no membro inferior D ou
E, ou que não controlam
o joelho. A articulação
do joelho pode ser livres
ou bloqueadas
fibra de carbono,
aço inox,
espuma, velcro.
Eletrônico
E-Mag
Control
(Unilateral)
Bloqueio da articulação
controlada através de um
controle remoto. Facilmente
adaptado em muleta
canadense.
Sequelas pós
traumáticas,
poliomielite, Deficiência
ou fraqueza da
musculatura extensora
do joelho.
ELETRÔNIC
O FREE
WALK OU
ÓRTESE
CRUROPOD
ÁLICA COM
CONTROLE
DA FASE
DE
BALANÇO
Permite que o joelho dobre
durante a etapa da
caminhada em que a perna
está no ar, facilitando a
marcha e reduzindo o gasto
energético.
ÓRTESE DE
RECIPROCA
ÇÃO R.G.O.
(RECIPROC
ATING GAIT
ORTHOSIS)
À medida que o paciente
estende um quadril, o quadril
contralateral
automaticamente entra em
flexão, através do mecanismo
de reciprocação. É composto
de duas articulações
especiais, acopladas através
de dois cabos de aço, que
passam atrás do cinto
pélvico. Com o uso desta
órtese, a qualidade de
marcha é melhor, com menor
gasto energético e maior
velocidade
para pacientes com
paralisia nos MMII
(mielomeningocele,
poliomelite, lesão
muscular,etc)
duralumínio, aço
inox, courvin,
cabos,
polipropilen o e
velcro.
ÓRTESE
TRILATERA
L
Posiciona a cabeça do fêmur
em abdução e propicia o
remodelamento da
articulação do quadril. Possui
descarga de peso isquiática,
diminuindo a carga na
articulação coxofemoral
durante a deambulação
Tratamento
conservador das
necroses assépticas da
cabeça do fêmur como
Legg Perthes
Nome Funções Indicação Material Imagem
Scottish-Rite
(atlanta
brace)
Mais utilizada no Legg-
Perthes. Permite
movimentos da
articulação do quadril em
flexão e abdução,
mantendo a cabeça
femoral centrada.
Também utilizada para a
manutenção dos quadris
em abdução: no PO de
cirurgia dos quadris e
como abdução noturna.
•Contra-indicada nos
casos de contratura
muscular
ÓRTESE
ESTABILIZA
DORA DE
QUADRIL
Indicada para limitar
movimentos de flexão e
adução do quadril após
artroplastia ou
artroscopia (impacto
femuroacetabular) e nos
casos de luxação pós
operatória de artroplastia.
SUSPENSÓR
IO DE
PAVLIK
O correto ajuste nas tiras
permite limitar os graus de
movimento dos quadris,
mantendo em flexão e
abdução, permitindo
movimentos do bebê. Facilita
a higiene corporal.
Indicado para o
tratamento da luxação
congênita do quadril do
recém nascido até o 6º
meses de idade
tiras de lona e
velcro
ÓRTESE
ESTABILIZA
DORA DE
JOELHO
Indicada para afecções
traumáticas do joelho em
substituição ao aparelho
engessado, PO de joelho,
também auxilia nas
artropatias dos
hemofílicos
ÓRTESE
NOTURNA
PARA
GENU
VALGO OU
VARO
Proporciona uma correção
gradual de deformidades em
joelho varo ou em valgo
mediante esticadores de
rosca dupla (cursores), que
promove o varo ou valgo da
órteses, de acordo com a
prescrição.
Indicado para joelho em
varo ou valgo
Nome Funções Indicação Material Imagem
Joelheira em
Neoprene
Articulada
Indicada para afecções
traumáticas do joelho,
instabilidade crônica do
joelho, artroses, artrite
reumatóide
ÓRTESE
POLICÊNTRI
CA PARA
JOELHO
Permite mobilidade ativa com
restrição graduável nos graus
de extensão e restrição
completa das rotações
Para portadores de
lesão ligamentar do
joelho, sob tratamento
conservador ou pós-
cirúrgico
duralumínio,
polipropileno, aço
inox e velcro.
Goteira de
lona
Utilizada para imobilizar
joelhos em extensão
Confeccionada sob
medida ou nos
tamanhos pequeno,
médio e grande
lona, velcro e
barbatanas de
duralumínio.
Tira Sub
Patelar
•Indicada para
tendinites do tendão
patelar, síndrome de
Osgood Schlatter,
alívio de tensão na
inserção do tendão
patelar.
JOELHEIRA
COM
ORIFÍCIO
PATELAR
Manter o joelho estabilizado,
a patela centralizada e reduzir
o pico de estresse na
articulação do joelho durante
o caminhar normal e rápido.
Luxações, contusões,
entorses, tendinite
patelar, bursites,
instabilidade patelar,
principalmente durante
atividades esportivas que
exigem esforço articular
Neoprene
Joelheira
articulada
Proporcionar estabilidade
rotacional no plano frontal do
joelho.
Afecções traumáticas,
instabilidade ligamentar,
luxação.
Neoprene, elástico,
velcro e hastes em
alumínio
Nome Funções Indicação Material Imagem
ÓRTESE DE
SARMIENTO
PARA
FRATURA
DA TÍBIA
Permite a imobilização
completa do segmento
acometido com mobilidade da
articulação do joelho. O
tornozelopode ser rígido ou
articulado
Fraturas diafisárias de
tíbia e fíbula. Também
utilizada no PO da tíbia e
tornozelo.
Confecção após
molde gessado.
Materiais:
polipropileno,aço
inox, espuma e
velcro
Mola de
codivilla
Indicada em paralisia do
músculo tibial anterior
("pé-caído").
aço, polipropileno,
courvin e velcro.
GOTEIRA
EM
POLIPROPIL
ENO OU
ÓRTESE
CURTA
RÍGIDA OU
OTP COM
BARRA
POSTERIOR
(RÍGIDA)
Utilizada para imobilização do
tornozelo e pé. Confeccionada
após molde gessado, permite
bom posicionamento
articular,Também usada para
prevenção de deformidades e
imobilização pós-operatória.
Hemiplegia/paresia;Quadr
iplegia/paresi;Sequela de
polio;Polineuropatia
periférica;Distrofia
muscularPé equino
varo/valgo;Artrite
reumatóide;Contratura do
tornozelo ;Encurtamento
de TA;Lesão ou PO do
TA;Espinha bífida(L1-L4)
polipropileno,
espuma e velcro.
Goteira
Limitação da queda do pé
(marcha); Controle de
inversão e eversão; Controle
da prono-supinação; Evitar o
arrasto dos dedos
Hemiplegia/paresia;Quadriple
gia/paresi;Sequela de
polio;Polineuropatia
periférica;Distrofia
muscularPé equino
varo/valgo;Artrite
reumatóide;Contratura do
tornozelo ;Encurtamento de
TA;Lesão ou PO do
TA;Espinha bífida(L1-L4)
polipropileno,
espuma e velcro.
ÓRTESE
CURTA
DINÂMICA
Indicada na estabilidade dos
movimentos de flexão plantar
agindo no retro-pé espático
ou flácido,para melhor
controle da marcha,
instabilidade dos tornozelos
e pés, utilizada em pacientes
acamados, para manter os
pés em 90º, na prevenção do
pé equino.
ÓRTESE
ARTICULA
DA PARA
TORNOZE
LO
Estabiliza o tornozelo lateral e
medialmente, bloqueando a
flexão plantar. Pode ser
também fabricada sem
bloqueio, com flexão plantar
e dorsal livres.
polipropileno e
velcro.
Nome Funções Indicação Material Imagem
ÓRTESE
CURTA DE
REAÇÃO AO
SOLO
Permite a flexão plantar e
bloqueia a dorsiflexão em
90º, impedindo o avanço
anterior da tíbia na fase de
apoio inicial do pé, forçando a
extensão do joelho.
Para pacientes com
flexão exageradas dos
joelhos, como paralisia
cerebral (chamada
marcha agachada ou
“CROUCH”).
Tutor Curto
Instabilidade dos tornozelos e
pés. Lesões ligamentares de
tornozelo. A articulação de
tornozelo pode ser livre ou
com diferentes graus de
bloqueio
•Indicada para fraqueza
distal MMII que causam
prejuízo da marcha ou
que levem a deformidade
como pé equino.
BOTA
GESSADA
Tem o objetivo de imobilizar,
porque tem o material rígido e
circular.
Pode ser usada em
fratura bimaleolar, fratura
dos ossos do tarso. O
uso é sem carga.
Gesso
Robofoot
Indicada para fratura
estáveis na ausência de
deformidade graves.
Luxações e entorses. Pós-
operatório
Tornozeleir
a em
neoprene
Melhorar a instabilidade
articular do tornozelo,
proporcionar e segurança
firmeza ao andar, assim como
na prática esportiva
Compressão da articulação
do tornozelo no tratamento e
prevenção de entorses,
tendinites, bursites, artrites
rematóides e na prevenção
de lesões em atividades
esportivas.
Neoprene revestido.
ÓRTESE
NOTURNA
DENNIS
BROWN
Permite manter os membros
inferiores em rotação externa.
Indicada para uso noturno
para tratamento de pé
equinocavo-varo
Nome Funções Indicação Material Imagem
bandagem
Suporte e
Estabilização;Compressão
;Fixação de Curativos,
Imobilização
Temporária;Promoção da
Cicatrização; Prevenção de
Lesões; Proteção contra
Fricção; Alívio da Dor
Prevenção de Lesões:
Lesões Prévias:
Recuperação Pós-Lesão:
Instabilidade Crônica:
Esportivas:
Lesões Agudas:
Fascite Plantar
Edema e Inchaço:
Apoio durante a
Gravidez:
Recuperação após
Cirurgia:
neoprene, tecidos
elásticos,
PALMILHAS
DE
COMPENSA
ÇÃO
Correção de desvios padrões
Compensação para
discrepância de MMII (até 1,5
cm)
Pé cavo/plano; calcâneo
varo/ valgo; Esporão de
calcâneo; úlceras
plantares (barras
retrometatarsianas).
Espuma
EVA,Borracha de
Silicone,gel,tecidos
elásticos,
Aula 4- 15/09Aula 4- 15/09
Órtese de Coluna VertebralÓrtese de Coluna Vertebral
Melhorar o senso postural.
Aumentar a pressão intracavitária.
Sistema de pressão de 3 pontos.
Contrapressão.
Tração
Função BiomecânicaFunção Biomecânica
Melhorar o senso posturalMelhorar o senso postural
Proporcionam um feedback através do sistema
sensorial.
Consciente ou inconscientemente fazem com que o
paciente se adapte à postura mais correta e apropriada.
Aumentar a pressão intracavitáriaAumentar a pressão intracavitária
Contato total com o corpo – aumenta a pressão dentro
das cavidades internas do corpo.
Transferência da carga do disco intervertebral para os
tecidos adjacentes
Sistema de pressão de 3 pontosSistema de pressão de 3 pontos
Possui duas forças aplicadas em uma direção e para o
equilíbrio, uma terceira força é aplicada na direção
oposta sobre um determinado segmento da coluna.
Essas forças podem corrigir ou simplesmente aumentar
a imobilização do segmento envolvido.
Funções da órtese para colunaFunções da órtese para coluna
Imobilização
Suporte
Repouso
Proteção
Correção
Razões psicológicas
Nome
Eficiência
Biomecânica
Indicações Contraindicações Imagem
Colar
cervical com
espuma
Não proporcionam
um bloqueio total
da ADM cervical,
mas, um estímulo
cinestésico limitar
a mobilidade;
Síndrome cervical, pós
traumatismos,
hipermobilidade,
problemas reumáticos
como artroses e
artrites, cervicalgias,
torcicolos,
estabilização da
postura durante o
sono.
lesões
ligamentares e
ósseas.
Colar
cervical
plástico
ajustável
Maior restrição
dos movimentos
cervicais,
principalmente
flexão
lesões de tecidos
moles.
lesões
ligamentares e
ósseas
Colar
cervical
semi-rígido
com apoio
mandibular
e occipital
maior controle
dos movimentos
cervicais,
principalmente no
plano sagital.
ainda permite
mobilidade na
flexão lateral e
rotação
Lesões de partes
moles mais graves e
artrite.
lesões lig e
ósseas.
Colar
cervical
bivalvado
(sob molde)
Apoio torácico
anterior (esterno)
e posterior maior
controle dos
movimentos
cervicais –
bloqueio total
flexo-extensão
Listeses, lesões de
partes moles, lesões
ligamentares e ósseas
em grau leve
nos casos de
intolerância ao
contato total com
o a pele da região
cervical, ou
quando há lesões
associadas de
occipital e
mandíbula
Colar
cervical
Filadélfia
órtese pré-
fabricada
moderado
controle dos
movimentos
cervicais.
Listeses, lesões de
partes moles, lesões
ligamentares e ósseas
em grau leve
condições em que
o occipital,
mandíbula,
esterno e tórax
não suportem
pressão; nos
casos de
instabilidade da
coluna cervical.
Colar
cervical com
4 apoios
Maior área de contato
póstero-anterior
restringe ainda mais os
movimentos cervicais.
Não apresenta um
grande contato com a
região cervical.
Estabilização de
fraturas cervicais
médias e artrite
mesma das
anteriores
Nome
Eficiência
Biomecânica
Indicações Contraindicações Imagem
Colar
cervical com
4 apoios e
com
extensão
torácica
trabalha com o
sistema de
pressão de 3
pontos;
estabilização de
fraturas cervicais
médias e baixas;
mesma da
anterior
OCT do tipo
imobilizador
esternoman
díbulo-
occipital -
Colar SOMI
Maior controle da
inclinação lateral e
rotação devido as
barras laterais de
alumínio.
PO de fusão vertebral
cervical; estabilização
de fraturas cervicais;
ápós a remoção da
órtese do tipo Halo
Vest
lesões cervicais
com
instabilidade em
extensão.
OCT do tipo
HALO VEST
oferece a melhor
imobilização de
coluna cervical.
Utiliza o sistema de
pressão de 3
pontos, fixação do
ponto final, e tração
fraturas cervicais
instáveis, fraturas
múltiplas;
Fraturas
cranianas
Cinta
torácica
Pressão
circunferencial
sobre o tórax
Previne máximo de
expansão das
costelas e Alivia
desconforto
associado a fratura
de costela e
luxações;
fraturas ou luxações de
costelas;
fraturas múltiplas
de gradil costal;
Cinta
lombo-
sacra
Variável controle
dos movimentos no
eixo sagital e
coronal da coluna
lombar. Aumenta a
pressão intra-
cavitária. Reduz a
pressão sobre o
disco intervertebral
Lesãomuscular lombar
ou abdominal, suportar
a musculatura
abdominal e reduzir a
lordose lombar Pós-
parto
Comprometiment
o respiratório
grave.
OTLS
ântero-
posterior
com barra
posterior
Atua com o sistema
de 3 forças: ➢ 2
forças anteriores –
apoios torácico e
pélvico ➢ Força no
sentido posterior –
região mediana da
órtese ➢ Sistema de
forças – controle
dos movimentos
lombares,
principalmente no
plano sagital.
dor lombar grave,
Hérnia discal, fraturas
de vértebras lombares.
quadros de
instabilidades
lombares e
fraturas graves
Nome
Eficiência
Biomecânica
Indicações Contraindicações Imagem
OTLS de
Taylor
Proporciona 2
sistemas de força
de 3 pontos no
plano sagital
cifose postural e
osteoporose
devido a fixação
pélvica não esta
indicada para
pacientes com
Doença de
Scheuermann
(cifose estrutural
dolorosa).
OTLS de
Knight-
Taylor
Controle nos planos
sagital e coronal.
Órtese de Taylor
com barras e tiras
laterais. Produzem
um componente
lateral e sagital de
sistema de força de
3 pontos. Aumenta
a pressão
circunferencial e
intracavitária.
PO de instabilidades e
fraturas vertebrais
lombares.
devido a fixação
pélvica não esta
indicada para
pacientes com
Doença de
Scheuermann
(cifose estrutural
dolorosa).
OTL -
Jewett
Permite que a
coluna lombar
permaneça em
lordose, sendo
utilizado dessa
forma para controle
da flexão.
MATERIAL:
Polipropileno,
velcro, plastazote.
Pacientes com postura
cifótica, epifisite,
osteocondrites,
osteoporose,
osteoartrite vertebral,
fratura pequena de
vértebra torácica ou
lombar sem
comprometimento
neurológico
OTL -
Colete três
pontos
Permitir que a
coluna lombar
permaneça em
lordose, a fim de
manter uma postura
ereta e evitando a
flexão.
Indivíduos que não
podem utilizar o colete de
Jewett, como em casos de
busto volumoso ou que
utilizam bolsa de
colostomia. Pacientes
com postura cifótica,
osteoporose, osteoartrite
vertebral, fratura de
vértebra torácica ou
lombar sem
comprometimento
neurológico.
Jaquetas de
Corpo
apresentam todos
os princípios
biomecânicos
descritos. Principal
objetivo – manter o
alinhamento da
coluna por contato
total.
Fratura vertebral
traumática ou PO; PO
de HD; HD; PO de
fusão vertebral;
Alteração de
sensibilidade
Nome
Eficiência
Biomecânica
Indicações Contraindicações Imagem
Colete de
Boston
trabalha com o
sistema de
pressão de 3
pontos
escoliose baixa
Colete de
Milwaukee
pressão de 3
pontos; escoliose alta
escoliose
neuromuscular
Órtese de
Knight –
OLS com
controle
ântero-
posterior e
lateral
Atua através do
sistema de 3 pontos
de força e de
aumento da pressão
intracavitária.
Proporciona um
controle também do
movimento no eixo
coronal.
Dor lombar aguda, HD,
lesões que exijam um
maior controle dos
movimentos de
inclinação lateral de
coluna lombar.
instabilidade e
fraturas graves
OLS de
Williams
para
bloqueio em
extensão
órtese dinâmica.
Controla o
movimento de
extensão do tronco
e libera a flexão,
além de controlar
moderadamente os
movimentos no eixo
coronal devido as
barras laterais.
Espondilolistese e
espondilólise.
Qualquer lesão
que exija bloqueio
da flexão (HD) e
fraturas.
OTLS com
controle
Triplanar
Sistema de pressão
em 3 pontos para
controle sagital e
coronal da coluna
torácica e
toracolombar. ➢
Controle no plano
transversal –
estabilização pélvica
em conjunto à
contrapressão das
barras
subclaviculares. ➢
Promove um
controle moderado
da movimentação
nos 3 planos da
coluna
toracolombar.
Fraturas vertebrais de
coluna torácica ou
lombar.
Lesões torácicas
associadas
Próteses de MMII Próteses de MMII
Definições:Dispositivos que suprem a ausência de
um membro ou parte dele;
Objetivos: Substituir função do membro ausente;
Proporcionar estética.
Tipos
Endoesqueléticas ou Modular com componente
estético em espumas. Mais pesada. Vários
Joelhos.
Exoesqueléticas – Convencionais, com
componente estético em resina. Mais leve.
APOIO - SOQUETES APOIO - SOQUETES
Terminal - apoio na extremidade distal do membro.
Isquiático - apoio na tuberosidade isquiática.
KBM – apoio nas abas medial e lateral sobre os
côndilos femorais – MAIS UTILIZADA.
PTS (Prothese Tibial e Supracondylienne) - utilizada em
coto curto.
Patelar – apoio no tendão patelar (PTB) – modelo
ultrapassado.
IDEALIDEAL
Apoio total
a área do
coto
SUSPENÇÃOSUSPENÇÃO
Sucção: suspenção por vácuo, lyner de
pino (silicone), válvula de sucção;
Correias pélvicas.
Osteointegração.
Com lyner de pino Com lyner de pino
Silicone
Coto medial
Com 9 cm no mínimo da parte distal ate
centro de rotação do joelho
Ideal para cotos flácidos
Modificar parte anterior distal
Fixação por correia supracondileanaFixação por correia supracondileana
Prótese para amputação da perna
com apoio P.T.B.
Prótese para amputação da perna
com apoio P.T.B.
Características: Com apoio no
tendão patelar (Paterlar Tendon
Bearing). Suspensão com correia
supracondiliana ou coxal, sendo
esta última indicada para cotos
curtos ou com fraqueza do
quadríceps. Laminada em
polylite e com pé SACH.
Disponível no modelo
endoesquelético.
osteo-integraçãoosteo-integração
Válvula de sucção Válvula de sucção
Utiliza uma interface de silicone por entre a pele e o
encaixe.
O encaixe é confeccionado em polipropileno e fibra de
carbono
Características: Sistema de fixação, suspensão por válvula
de expulsão de ar;
Sistema Aerolink Sistema Aerolink
Os sistemas a vácuo asseguram que a prótese de perna
seja conectada de forma firme ao membro residual. Com o
inovador Sistema AeroLink, pessoas com amputação
transtibial têm à sua disposição um sistema a vácuo que
não requer uma luva de vedação, que normalmente acaba
por prejudicar o movimento da área do joelho. Graças a
esse sistema, é possível andar de bicicleta, ajoelhar,
agachar ou se sentar, dobrando as pernas com conforto.
Irritações na pele também são reduzidas ao mínimo. Além
do conforto do usuário, o sistema diferencia-se pelo
design discreto do encaixe, de modo que a prótese fica
quase imperceptível, até mesmo com calças mais justas.
A colocação do sistema AeroLink requer apenas três
etapas:
1. Puxe o liner híbrido AeroLink por sobre o membro
residual e depois deslize para dentro do encaixe
interno.
2. Dobre a presilha a vácuo integrada sobre a borda
do encaixe interno, criando uma vedação hermética. O
restante de ar que está no encaixe interno é
descarregado por meio de uma válvula unidirecional
integrada ao pino, formando o vácuo.
3. Agora, deslize para dentro do encaixe externo e
conecte os dois encaixes com o Conector AeroLink.
Sistema válvula expulsão Sistema válvula expulsão
FORMA DE ENCAIXE
Quadrilátero : A pressão maior é exercida no ísquio,
apoiado na borda posterior. A distância medial-lateral é
maior que antero-posterior. Paciente tem mais
desconforto por ser menos estável.
Contenção isquiática :Mais utilizado em jovens que
praticam atividades desportivas ou que são dinâmicos.
,A distribuição de peso é sobre todo o coto (Entre ísquio
e glúteo). Este tipo de encaixe permite maior conforto e
melhor função
Sistema de Encaixe SiOCX: oferece a adesão ideal e
uma melhor percepção do ambiente ao redor, além de
um alto nível de conforto enquanto se está sentado e
durante o uso, está disponível com um encaixe externo
aberto e fechado e várias cores para o encaixe interno.
Além disso, a versão do encaixe aberto proporciona
uma melhor percepção do ambiente a seu redor. A
combinação de materiais agradáveis para a pele e de
alta tecnologia, como o silicone HTV, carbono e tecido
Dyneema flexível, garante o máximo de conforto,
higiene e funcionalidade. Experimente como sentar-se
com conforto, a ótima adesão no encaixe protético e a
proteção eficaz para áreas sensíveis do membro
residual melhoram a qualidade diária de sua vida.Os
pacientes podem sentar-se mais comodamente não
existe material plástico por debaixo dos glúteos.
Prótese Canadense –
Desarticulação do Quadril
Prótese Canadense –
Desarticulação do Quadril
Desenvolvem o mesmo
papel dastransfemurais,
porém com o diferencial
que a amputação é na
altura da articulação do
quadril e que nestes casos
o encaixe é no formato de
um cesto.
TIPOS DE JOELHOS TIPOS DE JOELHOS
MONOCÊNTRICO: articulação do joelho em volta de
um só eixo: Movimento de dobradiça.
POLICÊNTRICO: articulação em volta de mais do que
um eixo. Simula o movimento fisiológico
Pneumático – controlado das fases de apoio e de
balanço por diferença de pressão do ar. Possui
amortecedor. Maior segurança e conforto.
Hidráulico – controlado das fases de apoio e de
balanço por óleo. Maior apoio e resistência.
Joelho computadorizado - controlado por
microprocessador com fases de apoio e de balanço,
oferecendo estabilidade e confiança.
Tipos de pés Tipos de pés
Não – articulados - conhecidos como pés SACH.
Articulados (monoaxial) – permite flexão plantar de
15 graus e dorsal de 5 graus.
Multiaxiais - facilita a deambulação em terrenos
acidentados.
De resposta dinâmica - usado apenas por atletas de
corrida.
Pé SACH Pé SACH
NÃO TEM ARTICULAÇÃO DO TORNOZELO.
Permitem distribuição de peso e pequeno grau de
mobilidade, durante a fase de choque de calcanhar e
apoio médio.
Ele armazena energia no momento do contato total
do calcanhar - devido à capacidade de deformar-se -
facilitando a propulsão na caminhada.
FIBRA DE CARBONO MAIS LEVE.
Pé leve/Pé SACH para mulheresPé leve/Pé SACH para mulheres
Ante pé flexível, melhor absorção de impacto,
flexibilidade e mobilidade;
Indicados para todos os tipos de amputações exceto
as parciais de pé;
Pé dinâmico dinâmico Pé dinâmico dinâmico
Pés multiaxiais Pés multiaxiais
Permite movimento em todas as direções;
Reúne ações do pé dinâmico e do articulado;
Indicados para todos os tipos de amputações exceto
parciais de pé;
Indicado principalmente para pacientes que
convivem com terrenos irregulares;
Pés de resposta dinâmica ou FLEX-
FOOT
Pés de resposta dinâmica ou FLEX-
FOOT
Apresentam uma deformação elástica, absorvendo a
energia na fase de apoio e devolvendo-a na fase de
impulso;
Indicados principalmente para pacientes com
atividade elevada;
Características:
- Bom amortecimento por meio do calcanhar;
- Comportamento dinâmico durante as fases de
apoio;
- Passagem dinâmica durante as fases de apoio e
balanço;
- Peso reduzido, com alta estabilidade.
Prótese exoesquelética para
amputação tipo CHOPART,
PIROGOFF ou SYME
Prótese exoesquelética para
amputação tipo CHOPART,
PIROGOFF ou SYME
Prótese em resina, para amputação tipo CHOPART,
PIROGOFF ou SYME, pé SACH ou articulado.
Próteses de MMSSPróteses de MMSS
Tipos de prótese
Prótese cosmética
Prótese funcional e ativa
Prótese mio elétrica
Prótese cosmética Prótese cosmética
Prótese não funcional
objetivo exclusivamente complementar o
membro amputado, valorizando a estética,
nem sempre é satisfatória.
Não tem compromisso com funcionamento,
a mão protética não se movimenta
Cosmética transmetacarpianaCosmética transmetacarpiana
Revestimento cosmético Revestimento cosmético
Prótese ativa ou funcional Prótese ativa ou funcional
Prótese funcional para amputação de MS.
funciona com o próprio movimento ao nível do
tronco e do membro amputado, ou seja , a
própria “energia” do corpo, através dos
movimentos aprendidos.
A mão protética abra ou feche, como consequência
de tracionamento de cabos e correias.
Prótese mioelétrica Prótese mioelétrica
Prótese funcional ativada por uma bateria
incorporada no seu encaixe com sensores adaptados
a músculos específicos.
A energia que faz funcionar a mão ou o gancho
mioelétrico não se origina no próprio corpo.
O controle é feito por captação de impulsos elétricos
de músculos não lesados de um coto. Isto se dá
através da monitorização de potenciais elétricos
mínimos existentes no músculo ou perto dele,
quando este se contrai.
Ex.: Uma prótese mioelétrica para amputação de
antebraço com dois pontos de controle sobre a mão,
utilizará flexores e extensores para abrir e fechar a
mesma.
Greifer Elétrico MYOBOCKGreifer Elétrico MYOBOCK
Utilizado para
trabalhos difíceis e
manuais que exige
força demasiada
Mão Mioelétrica Sensor Mão Mioelétrica Sensor
Permite uma
preensão mais
segura de objetos,
especialmente de
peças frágeis e
lisas.
Mão Mioelétrica Transcarpal Mão Mioelétrica Transcarpal
Permite a
protetização de cotos
longos,
desarticulação de
punho e amputações
parciais de mão.
Mão Mioelétrica High Speed Mão Mioelétrica High Speed
Avanço da mão mioelétrica
Sensor com grande diferencial:
maior velocidade (300
mm/seg). Melhor resposta
graças ao processamento do
sinal mioelétrico, motor de alta
performance e mecânica
reforçada.
Ganchos e punhos p/ trabalhoGanchos e punhos p/ trabalho