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Atividade Prática final - Legislação aplicada (1)

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Atividade Prática 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Amanda é empregada da empresa “Supermercado do atacado”. Ela é técnica em eletrotécnica e 
entre as suas atribuições profissionais está a manutenção do sistema elétrico da empresa. Para executar 
suas atividades ela precisa, em algumas situações, subir em escadas para acessar o telhado do 
estabelecimento. 
No exercício da atividade profissional, a serviço da empresa, ela sofreu um acidente, resultando 
numa fratura exposta na perna direita. Em decorrência desse acidente, Amanda precisou realizar uma 
cirurgia ortopédica e ficar afastada de suas funções por 180 dias. 
Ao final do processo de recuperação foi constatado, pela perícia médica do INSS que, em 
virtude da gravidade do ferimento sofrido, Amanda teve uma perda permanente da mobilidade do 
membro afetado (perna direita), não podendo mais realizar as atividades profissionais que exercia até o 
momento do acidente. 
 
 Legislação aplicada 
 
Aluno (a): OTÁVIO DOS SANTOS ROCHA Data: 09/09/2023 
Atividade Prática Final 
 
NOTA: 
INSTRUÇÕES: 
 
 Esta Avaliação contém 4 (quatro) questões, cada uma valendo 2,5 (dois e meio) 
totalizando 10 (dez) pontos. 
 Você deve UTILIZAR ESSE DOCUMENTO PADRÃO, preencher todos dados no 
Cabeçalho, PRINCIPALMENTE SUA IDENTIFICAÇÃO: 
o Nome / Data de entrega 
 As respostas devem ser digitadas ABAIXO DE CADA PERGUNTA. 
 Ao terminar de responder, grave o arquivo com o nome Avaliação Pesquisa/Prática, 
salve NO FORMATO PDF, ou WORD, e envie o arquivo pelo sistema. 
 
 
 Atividade Prática 
 
Com base nas informações, acima fornecidas, responda: 
1 – O acidente sofrido por Amanda pode ser classificado como um acidente de trabalho? 
Justifique sua resposta e forneça a fundamentação legal. 
Sim, o acidente sofrido por Amanda pode ser classificado como um acidente de trabalho. Isso porque o 
acidente ocorreu durante o horário de trabalho, no local de trabalho e em decorrência da atividade 
laboral exercida por Amanda. A definição de acidente de trabalho está prevista no artigo 19 da Lei nº 
8.213/91, que diz que “Acidente do trabalho é o que ocorre pelo exercício do trabalho a serviço de 
empresa ou de empregador doméstico ou pelo exercício de atividade profissional por conta própria ou 
por conta alheia, provocando lesão corporal ou perturbação funcional que cause a morte ou a perda ou 
redução, permanente ou temporária, da capacidade para o trabalho.” 
2 - Qual benefício previdenciário Amanda recebeu após o 16º dia de afastamento? Justifique sua 
resposta e forneça a fundamentação legal. 
Após o 16º dia de afastamento, Amanda terá direito ao benefício previdenciário de auxílio-acidente. O 
auxílio-acidente é um benefício temporário que é concedido ao trabalhador que sofreu um acidente de 
trabalho e teve sua capacidade para o trabalho reduzida, mas não de forma total. O valor do auxílio-
acidente é equivalente a 50% do salário de benefício, que é calculado com base no salário de 
contribuição do trabalhador. A duração do auxílio-acidente é de 2 anos, mas pode ser prorrogado por 
mais 2 anos, se for necessário, previsto no art. 60, § 3º da Lei 8.213/91. 
3 – Qual benefício previdenciário Amanda fará jus, em decorrência da perda parcial premente 
da capacidade para o trabalho que desenvolvia? Justifique sua resposta e forneça a 
fundamentação legal. 
Amanda terá direito ao benefício de auxílio-doença acidentário em decorrência da perda parcial e 
persistente de sua capacidade de trabalho. Isso é respaldado pelo Artigo 86 da Lei nº 8.213/91, que 
estabelece que o auxílio-doença acidentário é concedido quando há incapacidade laborativa decorrente 
de acidente do trabalho ou doença ocupacional. 
Justificativa e fundamentação legal 
Amanda terá direito ao auxílio-doença acidentário, também chamado de auxílio-acidente, devido à 
perda parcial e persistente de sua capacidade de trabalho. 
A concessão desse benefício está assegurada pelo Artigo 86 da Lei nº 8.213/91, que prevê que, em caso 
de incapacidade parcial para o trabalho habitual, proveniente de acidente de trabalho ou doença 
ocupacional, o segurado terá direito a um auxílio-acidente. 
O auxílio-acidente corresponde a um valor mensal, e seu objetivo é compensar a redução da capacidade 
laborativa do segurado, permitindo que ele continue trabalhando, mesmo que em atividade diferente 
daquela originalmente desempenhada. 
Amanda precisará passar por avaliação médica para comprovar a redução da capacidade laboral e, uma 
vez confirmada a elegibilidade, ela receberá o benefício pelo período definido pela perícia médica do 
INSS. 
Portanto, Amanda fará jus ao auxílio-doença acidentário conforme estabelecido pela legislação 
previdenciária brasileira, garantindo o suporte financeiro necessário diante da perda parcial de sua 
capacidade de trabalho. 
 
 Atividade Prática 
 
4 – Quais as obrigações a empresa deverá ter, do ponto de vista legal, com a empregada 
acidentada durante os primeiros quinze dias após o seu acidente e no seu retorno ao trabalho, 
após o acidente? Justifique sua resposta e forneça a fundamentação legal. 
Amanda terá direito ao benefício de auxílio-doença acidentário em decorrência da perda parcial e 
persistente de sua capacidade de trabalho. Isso é respaldado pelo Artigo 86 da Lei nº 8.213/91, que 
estabelece que o auxílio-doença acidentário é concedido quando há incapacidade laborativa decorrente 
de acidente do trabalho ou doença ocupacional. 
Justificativa e fundamentação legal 
Amanda terá direito ao auxílio-doença acidentário, também chamado de auxílio-acidente, devido à 
perda parcial e persistente de sua capacidade de trabalho. 
A concessão desse benefício está assegurada pelo Artigo 86 da Lei nº 8.213/91, que prevê que, em caso 
de incapacidade parcial para o trabalho habitual, proveniente de acidente de trabalho ou doença 
ocupacional, o segurado terá direito a um auxílio-acidente. 
O auxílio-acidente corresponde a um valor mensal, e seu objetivo é compensar a redução da capacidade 
laborativa do segurado, permitindo que ele continue trabalhando, mesmo que em atividade diferente 
daquela originalmente desempenhada. 
Amanda precisará passar por avaliação médica para comprovar a redução da capacidade laboral e, uma 
vez confirmada a elegibilidade, ela receberá o benefício pelo período definido pela perícia médica do 
INSS. 
Portanto, Amanda fará jus ao auxílio-doença acidentário conforme estabelecido pela legislação 
previdenciária brasileira, garantindo o suporte financeiro necessário diante da perda parcial de sua 
capacidade de trabalho. 
 
A empresa deverá ter as seguintes obrigações, do ponto de vista legal, com a empregada acidentada 
durante os primeiros quinze dias após o seu acidente e no seu retorno ao trabalho, após o acidente: 
 
 Fornecer o tratamento médico e hospitalar necessário; 
 
 Pagar o salário integral da empregada durante os primeiros quinze dias de afastamento; 
 
 
 Reintegrar a empregada ao seu emprego, no mesmo local e função que ocupava antes do 
acidente; 
 
 Adaptar o ambiente de trabalho para que a empregada possa exercer suas atividades sem riscos; 
 
 
 Atividade Prática 
 
 
 Oferecer cursos de qualificação profissional para a empregada, para que ela possa se recolocar 
no mercado de trabalho. 
 
A fundamentação legal para essas obrigações está prevista no Art. 59, da Lei 8.213/91, que diz que “O 
empregador é obrigado a fornecer os meios necessários para a prevenção dos acidentes do trabalho e a 
reparar os danos causados pelo acidente.” 
OBS: 
I - Para responder as questões você deve consultar a Lei 8.213/91 e a CLT. 
II - Utilize suas palavras, NÃO COPIE TEXTOS da internet e de outras fontes, com exceção para 
a citação de artigo, parágrafo, alínea, título etc. das Leis com as quais irá fundamentar suas respostas.

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