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A empreendedora escolhida foi a de minha mãe, Patrícia Pereira da Silva.
Durante o ano de 2015 Patrícia estava trabalhando em uma loja da fábrica de camisas de nossa cidade, Cachoeira de Minas, e além de balconista a patroa lhe emprestou uma máquina de costura em que ela poderia costurar no horário de trabalho colchas de retalho em patchwork e elas dividiriam o lucro final da venda das colchas. Minha mãe já sabia costurar, tinha facilidade em aprender a fazer peças como bolsinhas, toalhinhas de boca, entre outras. Já havia feito alguns e o sonho dela era ter uma máquina própria e o seu próprio ateliê.
No final de 2015 a fábrica de camisas faliu e Patrícia conseguiu que a máquina que ela costurava na loja ficasse em sua casa, dando assim o pontapé inicial no seu sonho de ter o seu próprio negócio, o seu ateliê. Na área de sua casa ela começou seus trabalhos, fazendo peças como bolsas de maternidade, toalhinhas de boca, babadores, bolsas de passeio, carteiras, mochilas, entre outras. O tempo foi passando, ela se registrou como MEI para regularizar o negócio, foi foi aprimorando os seus conhecimentos, comprou a máquina que antes era emprestada para tornar-se dela e desde então vem adquirindo cada vez mais itens que facilitem o seu trabalho e deixem suas peças cada vez melhores e caprichosas, já são quatro anos de muito trabalho e dedicação, seguindo sua vocação, com a facilidade de transformar os tecidos criando peças diferenciadas juntamente com o seu desejo de ter o negócio próprio.