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03/05/2023, 14:27 Estácio: Alunos https://simulado.estacio.br/alunos/ 1/7 Meus Simulados Teste seu conhecimento acumulado Disc.: DIREITOS DO CONSUMIDOR Aluno(a): MARIA FERNANDA PARACAT PIRES PEIXOTO 202102108942 Acertos: 8,0 de 10,0 03/05/2023 Acerto: 1,0 / 1,0 (FUNDEP/2019 - Adaptada) O �scal de defesa do consumidor, para executar as tarefas de �scalização do cumprimento do Código de Proteção e Defesa do Consumidor, deve ter pleno conhecimento dos direitos básicos do consumidor. Entre tais direitos, estão incluído(a)s: I. a proteção contra a publicidade enganosa e abusiva, métodos comerciais coercitivos ou desleais, bem como contra práticas e cláusulas abusivas ou impostas no fornecimento de produtos e serviços. II. a modi�cação das cláusulas contratuais escritas que estabeleçam prestações onerosas ou sua revisão em razão de fatos concomitantes que as tornem excessivamente desproporcionais. III. a efetiva prevenção e reparação de danos patrimoniais e morais, individuais, coletivos e difusos. IV. o acesso aos órgãos judiciários e administrativos com vistas à prevenção ou reparação de danos patrimoniais e morais, individuais, coletivos ou difusos, assegurada a proteção jurídica, administrativa e técnica aos necessitados. Apenas os itens I e IV estão corretos. Apenas os itens II e IV estão corretos. Apenas os itens II e III estão corretos. Apenas os itens II, III e IV estão corretos. Apenas os itens I, II e IV estão corretos. Respondido em 03/05/2023 15:16:40 Explicação: A proteção contra a publicidade enganosa e abusiva, métodos comerciais coercitivos ou desleais, bem como contra práticas e cláusulas abusivas não fazem parte do rol de direitos básicos dos consumidores. Os itens II, III e IV estão previstos no art. 6o do CDC. Questão1 a https://simulado.estacio.br/alunos/inicio.asp javascript:voltar(); 03/05/2023, 14:27 Estácio: Alunos https://simulado.estacio.br/alunos/ 2/7 Acerto: 1,0 / 1,0 (ADM&TEC/2019 - Adaptada) O Código de Defesa do Consumidor é o diploma legal responsável por dispor sobre os direitos do consumidor e as relações de consumo. Tendo em mente as previsões expressas da legislação, leia as a�rmativas a seguir: I. A educação e a divulgação sobre o consumo adequado dos produtos e serviços, asseguradas a liberdade de escolha e a igualdade nas contratações, são direitos do consumidor, conforme disposto na Lei nº 8.078, de 11 de setembro de 1990. II. O acesso à informação adequada e clara sobre os diferentes produtos e serviços, com especi�cação correta de quantidade, características, composição, qualidade, tributos incidentes e preço, bem como sobre os riscos que apresentem, é um direito do consumidor, conforme disposto na Lei nº 8.078, de 11 de setembro de 1990. Marque a alternativa CORRETA: A a�rmativa I está incorreta porque os direitos do consumidor ali dispostos estão previstos na Constituição Federal e não no CDC. A a�rmativa II é verdadeira, e a I é falsa. As duas a�rmativas são falsas. As duas a�rmativas são verdadeiras. A a�rmativa I é verdadeira, e a II é falsa. Respondido em 03/05/2023 15:18:14 Explicação: Alternativa que corresponde à redação dos incisos II e II do artigo 6° do CDC, por isso estão corretas. Acerto: 1,0 / 1,0 (FGV/2022 - Adaptada) - O fenômeno do superendividamento foi expressamente incluído na legislação brasileira. No que tange sua compreensão, é correto a�rmar que: as normas protetivas em relação ao superendividamento dos artigos 54-A a 54-G do Código de Defesa do Consumidor (CDC) se aplicam em relação à aquisição ou à contratação de produtos e serviços de luxo de alto valor. a doutrina e a jurisprudência classi�cam o consumidor superendividado ativo como aquele que se endivida por questões alheias ao seu controle como, por exemplo, em razão de circunstâncias de desemprego. a Lei nº 14.181/2021 inseriu como nova proibição na oferta de crédito ao consumidor a indicação de que a operação de crédito poderá ser concluída sem consulta a serviços de proteção ao crédito ou sem avaliação da situação �nanceira do consumidor. o superendividamento é um fenômeno multidisciplinar que repercute na sociedade de consumo de massa. As dívidas alimentícias corroboram signi�cativamente para o agravamento desse fenômeno, tendo em vista diminuírem a capacidade de adimplemento do consumidor. a Lei nº 14.181/2021, também conhecida como Lei do Superendividamento, estabeleceu um percentual de inadimplência de 30% dos débitos para que o consumidor seja considerado superendividado. Respondido em 03/05/2023 15:22:02 Questão2 a Questão3 a 03/05/2023, 14:27 Estácio: Alunos https://simulado.estacio.br/alunos/ 3/7 Explicação: A Lei nº 14.181/2021 estabeleceu novos deveres para o fornecedor de crédito, sobretudo informacionais, a �m de evitar que o consumidor assuma mais dívidas do que pode pagar. A alternativa correta indica justamente um dever decorrente da transparência que deve haver na concessão de crédito. O fornecedor não pode informar que o negócio será concluído sem consulta serviços de proteção ao crédito ou sem avaliar a situação �nanceira do consumidor (art. 54-C, II do CDC). Não está correto indicar um percentual �xo de inadimplência (30% dos débitos) para que o consumidor seja considerado superendividado, pois a lei não estabelece critério numérico. É incorreto a�rmar que as regras do superendividamento alcançam os bens e serviços de luxo de alto valor, que, como sabemos, não atraem as regras protetivas que estudamos (art. 54-A, §3º do CDC). A alternativa que indica como superendividado ativo o consumidor que se endivida por circunstâncias alheais à sua vontade está incorreta. Essa é a de�nição de superendividado passivo. Por �m, a alternativa se equivoca ao incluir no superendividamento as dívidas alimentícias, que não podem ser objeto de repactuação pela nova lei. Acerto: 1,0 / 1,0 O plano de pagamento elaborado na fase conciliatória deve, ao mesmo tempo, contemplar uma estratégia viável de pagamento dos credores e zelar pela garantia do mínimo existencial do consumidor, de modo que este possa ser reinserido no mercado. Acerca do plano de pagamento consensual, assinale a alternativa que indica corretamente seus elementos essenciais. Situações em que o consumidor �cará autorizado a agravar sua situação de superendividamento. Medidas destinadas à completa extinção das dívidas, independentemente da satisfação do valor principal devido a cada credor. Referência à suspensão ou à extinção das ações judiciais em curso. Medidas de dilação dos prazos de pagamento e de elevação dos encargos da dívida. Manutenção do nome do consumidor em cadastro de inadimplentes até que ocorra a liquidação de todas as dívidas previstas no plano. Respondido em 03/05/2023 15:26:03 Explicação: O plano de pagamento consensual possui alguns requisitos estabelecidos pela lei. Um deles é justamente a menção à suspensão ou à extinção das ações. Tendo havido a renegociação das dívidas, não faz sentido o prosseguimento de ações de cobrança ou de execução. Portanto, correta a alternativa que indica a suspensão/extinção das ações judiciais (art. 104-A, §3º, II do CDC). Não se pode a�rmar que o plano irá prever a elevação dos encargos da dívida, quando o objetivo é justamente a desoneração do débito (art. 104-A, §3º, I do CDC). Está equivocado sugerir que o plano autorizará o consumidor a agravar (piorar) sua situação de endividamento. O plano deverá prever o oposto, isto é, que o consumidor irá se abster de condutas que intensi�quem o estado de crise (art. 104, §4º, IV do CDC). Por �m, não se pode a�rmar que o plano pode prever a extinção da dívida sem satisfação do principal. O plano irá prever a facilitação do pagamento, não a completa supressão do crédito (art. 104-A, §4º do CDC). Acerto: 1,0 / 1,0 (UFMT/2016) O reconhecimento progressivo dos direitos difusos e coletivos fez com que estes passassem a ter de�nição expressa pela legislação com a aprovação da Lei nº 8.078/1990, que instituiu o Códigode Defesa do Consumidor e fez inclusões relacionadas na Lei nº 7.347/1985, que disciplina a Ação Civil Pública. Sobre a de�nição desses direitos, assinale a a�rmativa correta. Questão4 a Questão5 a 03/05/2023, 14:27 Estácio: Alunos https://simulado.estacio.br/alunos/ 4/7 Direitos difusos, coletivos e individuais homogêneos se confundem no que tange à sua titularidade, que é determinada e é de�nida por uma circunstância de fato. Direitos coletivos são transindividuais, tal qual os direitos difusos, de natureza divisível, tendo por titulares pessoas determinadas ou indeterminadas, ligadas entre si por uma circunstância de fato. Direitos individuais homogêneos são considerados espécie de direitos coletivos, diferenciados essencialmente pela possibilidade de os primeiros serem divisíveis na liquidação de sentença que trate de seu reconhecimento e a respectiva violação. Direitos difusos são equiparados aos direitos coletivos, por ocasião de sua natureza coletiva, diferenciando-se no que se refere a sua indivisibilidade, que se manifesta apenas nos primeiros. Direitos difusos não são em hipótese alguma considerados direitos coletivos, tendo por semelhança a transindividualidade e a titularidade de pessoas determinadas por uma relação jurídica base. Respondido em 03/05/2023 15:19:48 Explicação: Tantos os direitos difusos como os direitos coletivos em sentido estritos são direitos transindividuais e indivisíveis, conforme se extrai da própria redação dos incisos I e II do Parágrafo único do artigo 81 do CDC. Os direitos difusos, coletivos e individuais homogêneos são espécies de direitos metaindividuais ou coletivos lato sensu ou transindividuais e estão conceituados no art. 81 do CDC. Os direitos individuais homogêneos, diferentemente dos direitos coletivos em sentido lato (direitos difusos e direitos coletivos em sentido estrito), podem ser divididos. Isto é, o seu objeto é perfeitamente divisível e os seus titulares são identi�cáveis e determinados, especialmente no momento da liquidação e da execução da sentença, nos termos dos artigos 97 e 98 do CDC. Os titulares dos direitos difusos são indeterminados, o que não ocorre com os direitos coletivos, cujos titulares podem ser determinados. Da mesma forma, os titulares dos direitos individuais homogêneos são determinados. A titularidade dos direitos difusos, realmente, se evidencia por uma circunstância fática que os une. Nos direitos coletivos, todavia, já há uma relação jurídica base vinculando os titulares entre si ou com a parte contrária. Acerto: 0,0 / 1,0 (FCC/2018) A inversão do ônus da prova é permitida pela Lei no 8.078/90 (Código de Defesa do Consumidor). Isso se dará em qualquer situação, bastando que o autor requeira ao juiz. se o réu aquiescer em que a distribuição do ônus da prova seja feita de maneira diversa, pois não está obrigado a fazer prova contra si mesmo. quando o autor coletivo deixar de demonstrar os fatos constitutivos do direito do grupo substituído. desde que determinada quando do recebimento da inicial. quando o autor não tiver como desincumbir-se do encargo de provar os fatos alegados, cujo conhecimento for do domínio do réu. Respondido em 03/05/2023 15:24:33 Explicação: Segundo o artigo 6º, VIII, do CDC, são direitos básicos do consumidor a facilitação da defesa de seus direitos, inclusive com a inversão do ônus da prova, a seu favor, no processo civil, quando, a critério do juiz, for verossímil a alegação ou quando for ele hipossu�ciente, segundo as regras ordinárias de experiências. Questão6 a 03/05/2023, 14:27 Estácio: Alunos https://simulado.estacio.br/alunos/ 5/7 Dessa forma, nas ações consumeristas, basta a demonstração da verossimilhança das alegações da parte autora ou a demonstração de sua hipossu�ciência para que o juiz inverta o ônus da prova. Ademais, ainda nas relações de consumo, é possível a aplicação da Teoria da Carga Dinâmica, agora codi�cada no artigo 373, §1º, do CPC, permitindo ao juiz atribuir ônus da prova diverso quando uma das partes tiver maior facilidade na produção da prova. Acerto: 1,0 / 1,0 (FCC/2015 - Adaptada) - O Código de Defesa do Consumidor é o diploma legal responsável por regular as relações de consumo. Segundo ele: é considerada consumidora a pessoa que adquire o produto como destinatária �nal, mas não a que meramente o utiliza nessa condição. a pessoa jurídica não pode ser considerada consumidora. pode ser considerada consumidora por equiparação uma coletividade de indivíduos, que tenha intervindo nas relações de consumo, ainda que tais indivíduos não sejam determinados. somente entes personalizados (isto é, pessoas físicas ou jurídicas) podem ser considerados fornecedores. as pessoas jurídicas de direito público não podem ser consideradas fornecedoras. Respondido em 03/05/2023 15:22:46 Explicação: A assertiva correta se ajusta perfeitamente ao comando previsto no artigo 2º, parágrafo único do CDC, segundo o qual "equipara-se a consumidor a coletividade de pessoas, ainda que indetermináveis, que haja intervindo nas relações de consumo". O entendimento da doutrina e da jurisprudência é que, com base nessa norma, toda e qualquer coletividade de pessoas pode ser tutelada em juízo por meio de ações coletivas pautadas no CDC, conforme previsões dos artigos 81 e seguintes do Código Consumerista. Pessoas jurídicas de direito público podem ser consideradas fornecedoras - a lei não faz essa distinção, abrangendo todas as pessoas jurídicas. Consumidor é toda pessoa física ou jurídica que adquire ou utiliza produto ou serviço como destinatário �nal. Fornecedor é toda pessoa física ou jurídica, pública ou privada, nacional ou estrangeira, bem como os entes despersonalizados, que desenvolvem atividade de produção, montagem, criação, construção, transformação, importação, exportação, distribuição ou comercialização de produtos ou prestação de serviços. Acerto: 1,0 / 1,0 (TRF - 3ª REGIÃO/2013 - Adaptada) - O Código de Defesa do Consumidor regula as relações de consumo no país. Sobre o tema, assinale a alternativa correta. Os pro�ssionais liberais não podem ser considerados fornecedores segundo a disciplina do Código de Defesa do Consumidor. Por não possuírem personalidade jurídica, os entes despersonalizados não podem ser considerados fornecedores sob a ótica do CDC, mesmo que desenvolvam atividade de produção, montagem, criação, construção, transformação, importação, exportação, distribuição ou comercialização de produtos ou prestação de serviços. Não só os participantes da relação contratual de consumo, mas todos aqueles que sofrerem danos decorrentes da prestação de serviço ou da colocação do produto no mercado gozarão da proteção do CDC. Questão7 a Questão8 a 03/05/2023, 14:27 Estácio: Alunos https://simulado.estacio.br/alunos/ 6/7 Para que se con�gure a �gura do "fornecedor", exige-se, principalmente, a constatação de habitualidade e pro�ssionalismo. Por tal razão, estará con�gurado o conceito de fornecedor, ainda que o comerciante haja fora de sua atividade-�m. A prestação de serviço público con�gura relação de consumo mesmo quando tal serviço prestado diretamente pelo Estado e custeado exclusivamente por meio de receitas tributárias, sem cobrança de tarifas. Respondido em 03/05/2023 15:20:11 Explicação: O art. 17 do CDC prevê que todos aqueles que são vitimizados por danos decorrentes de defeitos em produto ou serviços fornecidos no âmbito de relações de consumo ("acidentes de consumo") serão considerados consumidores equiparados, mesmo que não tenham efetivamente celebrado qualquer contrato para adquirir ou utilizar serviços. O intuito do dispositivo é justamente permitir que essas vítimas tenham acesso à proteção do CDC, para que possam ser indenizadas, por meio de reparação de danos que poderão reclamar diretamente em face dos fornecedores dos produtos ou serviços de foram vítimas. Fornecedor é toda pessoa física ou jurídica, pública ou privada, nacional ou estrangeira, bem comoos entes despersonalizados, que desenvolvem atividade de produção, montagem, criação, construção, transformação, importação, exportação, distribuição ou comercialização de produtos ou prestação de serviços. A habitualidade é necessária para a con�guração da relação de consumo. Sendo assim, o comerciante fora de sua atividade-�m não encaixa no requisito da habitualidade. Também podem ser fornecedores os pro�ssionais liberais, como os médicos, apesar das diferenças de tratamento dadas pelo CDC a esses sujeitos, principalmente em casos de possível responsabilização por defeitos em seus serviços. Se forem eles consumidores, não há que se falar em responsabilidade subjetiva. Acerto: 0,0 / 1,0 (TJ/PR/2017) - John Snow adquiriu um televisor fabricado pela empresa XX, na loja YY. Ao efetuar a ligação do televisor, de forma correta e nos termos indicados pelo fabricante, o aparelho teve uma explosão, decorrente de defeito de fabricação, causando lesões em John Snow e em seus dois amigos que estavam juntos. Diante desta proposição, é CORRETO a�rmar que: I. a loja YY, que vendeu o televisor é solidariamente responsável com o fabricante pelos danos causados às vítimas, por se considerar a responsabilidade pelo fato do produto. II. a Fabricante XX responde pelos danos causados aos consumidores, independentemente da existência de culpa. III. para os efeitos e aplicação do CDC, no caso descrito no enunciado acima, são considerados consumidores, além do adquirente do televisor, todas as vítimas do evento (consumidores por equiparação). IV. a responsabilidade discutida na proposição decorre de vício do produto, aplicando-se os dispostos nos artigos 18 e seguintes do Código de Defesa do Consumidor, e cuida de defeitos inerentes ao próprio produto. Somente as proposições III e IV estão corretas. Somente as proposições II e III estão corretas. Somente as proposições I e IV estão corretas. Somente as proposições I e III estão corretas. Somente a proposição I. Respondido em 03/05/2023 15:25:30 Explicação: Questão9 a 03/05/2023, 14:27 Estácio: Alunos https://simulado.estacio.br/alunos/ 7/7 As disposições I e IV estão erradas, pois se está diante de um caso de fato do produto, no qual o comerciante só é responsabilizado caso não seja possível a identi�cação do fabricante e, por não se estar diante de um caso de vício, não se aplicam as disposições do art. 18 do CDC. A fabricante irá responder mediante responsabilidade objetiva e os dois amigos são considerados consumidores por equiparação. Acerto: 1,0 / 1,0 (FGV/2010.3 - Adaptada) O Código de Defesa do Consumidor prevê a hipótese de existência de vícios ocultos no produto adquirido. Nestes casos, o prazo para reclamar sobre vício oculto de produto durável é de: 90 (noventa) dias a contar de quando �car evidenciado o vício. 90 (noventa) dias a contar da aquisição do produto. 30 (trinta) dias a contar da entrega do produto. 90 (noventa) dias a contar da entrega do produto. 7 (sete) dias a contar de quando �car evidenciado o vício. Respondido em 03/05/2023 15:20:27 Explicação: Como prevê o art. 26, § 3º, do CDC, o prazo para reclamar de vício oculto se inicia após a descoberta do vício e, sendo bem durável, o prazo será de 90 dias. Questão10 a