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Transplantes de órgãos e tecidos No Brasil 
 
A doação e transplantes de órgãos e tecidos são procedimentos cirúrgicos que consistem em uma série de etapas sequencias que buscam garantir a melhoria de vida para os pacientes que possuem deste de doenças terminais à doenças crônicas. Os órgãos que podem ser transplantados são; coração, pulmão, fígado, rim e pâncreas. E em casos de tecidos são eles; pele ossos, válvulas cardíacas, córnea e medula óssea.
A princípio, para doar órgãos e tecidos o doador pode ser vivo ou morto, doadores vivos podem se cadastrar para doar a partir dos 18 anos, e doadores mortos segundo o conselho federal de Medicina a resolução N° 1480/97 se efetuado a morte encefálica os familiares são informados e se por eles for permitido pode haver a possibilidade de doar órgãos e tecidos a receptores que sejam compatíveis com a pessoa falecida. Além disso, No Brasil foi criado o SNT sistema nacional de transplante, que juntamente com o ministério da saúde busca monitorar e trazer informações como números de órgãos transplantados por exemplo. O Sistema único de saúde, SUS também é responsável por garantir a população e financiar cerca de 88% dos transplantes no país, administrando desde de exames necessários para que ocorra o Transplante, até Medicamentos que serão utilizados pós transplantes.
Alguns desses exames são os de compatibilidade que são exigidos para que a possibilidade de rejeição seja relativamente descartada ou apresente valores abaixo da média, no caso de órgãos sólidos como pulmão e fígado essa compatibilidade necessita ser por meio de tipagem sanguínea (A, B, O, AB) e em casos de Tecidos como a medula óssea por exemplo, O Antígeno leucocitário Humano (HLA) que são um grupo de proteínas localizadas na superfície de cada célula de defesa. Normalmente o exame é realizado para se determinar e identificar as variantes de cada subtipo HLA (HLA-A, HLA,B HLA-DR..) essas variações são herdadas do pai e da mãe fazendo com que um irmão tenha possibilidade de 25% ser um possível doador. Portanto, faz-se de extrema importância que a compatibilidade nesse caso seja de 100% pois a rejeição é uma defesa do nosso sistema imunológico que protege o nosso organismo de corpos estranhos, e se o sistema imune entender que o novo órgão transplantado e um corpo estranho, ele pode tentar destrui-lo ou ataca-lo. Nesse momento entramos com o uso de medicamentos Imunossupressores que eram enganar o sistema imunológico, pois agem diretamente na divisão celular e contem propriedades anti inflamatória, e são eficazes no tratamento de doenças autoimunes, inflamatórias e dermatológicas, sendo eles: Azatioprina , Imuran, Azulfin, Tacrolimus, Acetato de Predinsolona, imussuprex,valerato de betametasona. São medicamentos que precisam ser usados pelo resto da vida do paciente, que precisará de acompanhamento até o fim da vida. 
Referências: www.saude.ba.gov.br/transplantes/entendendo- a-doacao-de-orgaos-e-tecidos/ 
Https://www.ismep.com.br/ministerio-da-saude-divulga-ferramenta-de-monitoramento-do-sistema-nacional-de-transplantes/
https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/saes/snt
https://www.simile.bio.br/plus/modelos/conteudos/?tac=perguntas-mais-frequentes-hla
https://oncoexpress.com.br/site/imunossupresores

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