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➢ Direito ambiental é direito coletivo e difuso ➢ Direito intergeracional (os efeitos do dano ambiental percorrem gerações) ➢ Qualquer decisão que envolva o meio ambiente deve pensar nas gerações futuras ➢ Dano ambiental é imprescritível ➢ D. ambiental não é um direito público • MEIO AMBIENTE ➢ Conjunto de interações entre elementos bióticos e abióticos ➢ Conjunto de interações de natureza física, química, biológica, travadas entre os seres humanos e os elementos abióticos ➢ É um direito difuso por dizer respeito a coletividade, sendo o direito difuso uma espécie do direito coletivo • POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE ➢ Foi instituída na década de 80 por meio da lei 6.938/81 – está em vigor até hoje ➢ Traz o conceito legal do meio ambiente ➢ Art. 3º → conceito legal ➢ Traz também o conceito de Poluição, sendo qualquer degradação ambiental ➢ Ex: desmatar é poluição ➢ Brasil foi o primeiro país a instituir uma política para o meio ambiente o Art. 37, §6º, da CF/88 ➢ Responsabilidade objetiva do Estado ➢ Responsabilidade civil extracontratual do Estado ➢ Órgão público não tem personalidade jurídica ➢ Se o Estado comete um dano ao meio ambiente, a responsabilidade é objetiva por risco integral ➢ Ex: Estado decide fazer uma usina nuclear, vem tsunami e quebra reator, contaminando todos. O Estado responderá por todo risco causado. Não implica a imposição de caso fortuito ou força maior, pois o risco é integral. ➢ NORMA MATRIZ: Art. 225 da CF/88 ➢ É um direito fundamental ➢ O meio ambiente é um direito, é um bem jurídico tutelado ➢ Não se preocupa com qualquer direito, mas sim com o meio ambiente ecologicamente equilibrado ➢ É um meio ambiente sustentável ➢ Tem que haver um ponto de equilíbrio entre direitos ambientais, sociais e econômicos ➢ Tem que garantir o desenvolvimento sustentável MEIO AMBIENTE ECOLOGICAMENTE EQUILIBRADO Direito Difuso Espécies dos Direitos Coletivos "lato sensu" Art. 81 do CDC DIREITOS DIFUSOS D. COLETIVOS INDIVIDUAIS HOMOGÊNIOS ➢ Sustentável não só para o presente e sim para as futuras gerações também ➢ Por ser um direito fundamental têm-se um Estado socioambiental de Direito ➢ Estado de Direito brasileiro é um Estado que em tese se preocupa com os direitos sociais e meio ambiente ➢ Art. 180 da CF = meio ambiente como um dos princípios da ordem econômica ➢ Art. 170 da CF = proteção do meio ambiente ➢ Direito difuso quando se refere ao meio ambiente como um MACROBEM (indisponibilidade desse direito) • MACRO BEM AMBIENTAL ➢ Elementos abióticos, interações de natureza física, química e biológica ➢ Indisponível ➢ Reparação do dano ambiental não prescreve (reparação civil) ➔ Indenização, obrigação de fazer/não fazer ➢ Direito intergeracional ➔ Tem que proteger o meio ambiente para todas as gerações ➢ Pauta do STF ➔ Vai julgar a imprescritibilidade do crime ambiental ➔ O crime ambiental por enquanto é prescritível o Art. 14, §1º, da Lei 6.938/81 ➢ Responsabilidade civil ambiental ➔ É objetiva = independe de culpa ➔ Tem que comprovar o nexo de causalidade • MICRO BEM AMBIENTAL ➢ Bens ambientais ➔ Árvore, animais, fauna, flora ➢ Possibilidade de propriedade, disponibilidade ➢ A propriedade é limitada por Lei, CF = mas é disponível ➢ As limitações são em prol da coletividade ➢ Visa a reparação do dano ambiental e educação do infrator ➢ Responsabilidade é tanto para pessoa física como jurídica ➢ Poluição ➔ Qualquer ato que degrade a qualidade ambiental ➔ Gera responsabilidade ➢ Pode ter 3 searas ➔ Criminal/penal ➔ Cível ➔ Administrativa 1- PENAL ➢ Intranscendência da pena = só aplica ao autor do crime ➔ Inerente à pessoa física ➢ Responsabilidade SUBJETIVA (dolo e culpa) ➢ Lei 9.605/98 ➢ Art. 225, §3º, da CF traz a possibilidade de haver responsabilização da Pessoa Jurídica ➢ Será responsabilizada tanto PESSOA FÍSICA como PESSOA JURÍDICA ➢ Pessoa Física → Penas ➔ Privativa de liberdade ➔ Restritiva de direitos MEIO AMBIENTE ECOLÓGICAMENTE EQUILIBRADO •D. Fundamental •D. Difuso •Direito Intergeracional •INDISPONÍVEL •Equilíbrio entre D. ambientais, sociais e econômicos •Essencial à sadia qualidade de vida ➢ Pessoa Jurídica → Penas (Art. 21 ao 24 da Lei 9.605/98) ➔ Multa ➔ Restritiva de direitos Ex: Proibição de contratar com o Poder Público pelo prazo de 10 anos ➔ Prestação de serviço à comunidade ➢ Art. 2 e 3 da Lei 6.905/98 ➢ Tratou sobre o responsável da PESSOA JURÍDICA ➢ PESSOA FÍSICA e JURÍDICA respondem de forma independente – ambas respondem pelo crime ambiental de forma independente ➢ Polo passivo = pessoa física OU pessoa jurídica ➢ NÃO há DUPLA IMPUTAÇÃO em crime ambiental praticado por PESSOA JURÍDICA – RE 548.181/PA – não precisa ter pessoa física para condenar a pessoa jurídica ➢ Ou seja, se o crime ambiental for praticado por pessoa jurídica somente ela responderá pelo crime ➢ Se o MP não identificar a pessoa física responsável pelo Dano ambiental, a pessoa jurídica que será acionada/irá figurar no polo passivo (ENTENDIMENTO STF) ➔ Geralmente acontece isso quando a empresa é multinacional – tentar identificar o responsável legal da empresa no Brasil ➔ Em microempresa todos responsáveis são responsabilizados, ou seja, pessoa física ➢ Se identificada a PESSOA FÍSICA por trás da pessoa jurídica essa será responsabilizada, caso não seja possível fazer identificação a PJ será acionada ➢ Requisitos para a responsabilização P.J.: ➔ Deliberação do ente coletivo ➔ Autor material da infração seja vinculado e amparado à PJ ➔ Infração praticada no interesse ou benefício da PJ ➔ PJ de direito privado ➔ Atuação ocorra na esfera de atividades da PJ ➢ Quando a PJ for constituída ou utilizada, de maneira preponderante, com o intuito de permitir, facilitar ou ocultar a prática de crime será decretada a sua LIQUIDAÇÃO FORÇADA ➢ STF está tratando ainda sobre a imprescritibilidade da responsabilidade criminal quando há pena restritiva de direito ➢ Responsabilidade criminal analisa-se em conjunto com a administrativa 2- CIVIL ➢ Responsabilidade Objetiva ➔ independe de culpa ➔ Tem que comprovar o dano e nexo causal ➢ Sempre tem que ter a reparação do dano ➔ Obrigação propter rem – segue a coisa ➢ Responsabilidade do Estado ➔ Estado responde independentemente de dolo ou culpa ➢ Solidária ➔ Entendimento STJ ➔ Permite demandar o poluidor direto e indireto ➢ Por risco integral ➔ Risco do empreendimento ➔ Se o empreendimento gerar dano haverá responsabilidade ➔ Sociedade de risco ➔ Não cabe excludente no nexo de causalidade ➢ FUNDAMENTO LEGAL: Art. 14, §1º da Lei 6.938/81 ➔ Uma das primeiras leis que trouxe a ação coletiva ➔ Diz respeito à reparação do dano/indenização ➢ É IMPRESCRITIVEL a pretensão CIVIL de reparação do dano (Tema 999) ➢ Independente da Responsabilidade Administrativa 3- ADMINISTRATIVA ➢ Responsabilidade subjetiva ➔ Tem que comprovar dolo, culpa e o nexo de causalidade – autoridade policial ➔ Se não identificar o responsável pelo dano não há de se falar em responsabilidade administrativa ➔ Ex: rancho que gerou dano ambiental – tem que autuar o dono do rancho para que essa responsabilidade seja válida ➔ A autoridade policial que tem que provar o nexo de causalidade, ou seja, que o gerador do dano ambiental é o dono do rancho ➢ Decreto 6.514/2008 – regulamenta a lei de crimes ambientais e traz as infrações administrativas e como as sanções serão aplicadas ➢ Processo administrativo do dano ambiental pode virar também uma ação penal e/ou civil ➢ O processo administrativo impede oinício do processo penal ➢ Se a reparação do dano for sanada na esfera administrativa não tem por que ter responsabilização criminal ➢ Cabe excludente do nexo de causalidade ➢ Se o auto de infração apresentar vícios insanáveis poderá ser anulado ➔ Ex: sem fundamento jurídico ➔ Sem características do objeto • NORMA MATRIZ ➢ Art. 225, “caput”, da CF ➔ Estado socioambiental de Direito ➔ Decorre da Lei 6.938/81 • DIREITO DIFUSO • DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL ➢ Meta princípio que orienta o D. ambiental ➢ Adveio do relatório “nosso futuro comum” (1987) ➔ Comissão mundial das nações unidas sobre o meio ambiente ➔ Brundtland ➔ Trouxe o conceito do que seria desenvolvimento sustentável ➢ Capacidade de satisfazer as necessidades atuais, sem que isso prejudique as futuras gerações – Intergeracional ➢ Indisponível ➔ Bem de uso comum do povo • SADIA QUALIDADE DE VIDA ➢ Direitos socioambientais ➔ Saúde ➢ Para isso tem que ter um meio ambiente ecologicamente equilibrado ➢ Visão antropocêntrica ➔ Meio ambiente voltado para satisfazer o ser humano ➔ Essa visão vem de Kant ➔ Ser Humano no Centro ➔ Vem sendo mitigada pela jurisprudência Resp. Civil •OBJETIVA •Reparar o dano •Solidária •Imprescritivel •Risco integral •inversão do ônus da prova •independe de resp. adm. Resp. Penal •SUBJETIVA •Repressão do dano •Inerente à pessoa •Por enquanto PRESCRITÍVEL •Não tem Dupla Imputação •Analisada em conjunto c/ a Resp. Adm. Resp. Adm. •SUBJETIVA •Prevenção do dano/sanciona tório •Punir o infrator •Tem q identificar o Resp. •Prescrição = 5 anos •Pode virar Ação Civil/Penal •P. adm. impede o P. Penal ➔ Equilíbrio ambiental serve aos interesses humanos • BIOCENTRISMO ➢ Vida no centro ➢ ADI 4.983 ➔ Julgou a lei cearense que regulamentou a vaquejada como prática esportiva ➔ Discutiu sobre eventos culturais e a crueldade animal ➔ Diz respeito à vaquejada ➔ Considerou a vaquejada como um esporte cruel, proibiu e decretou inconstitucional ➔ Mitigou o antropocentrismo ➔ STF teve uma visão biocêntrica, ecológica da dignidade da pessoa humana • RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA ➢ Entre Estado, sociedade e Cidadão ➢ Dever de todos • PRINCÍPIO INTERGERACIONAL ➢ Conceito de meio ambiente ecologicamente equilibrado é TRANSTEMPORAL ➢ Art. 225, §1º, da CF ➢ Espaços constitucionalmente protegidos ➢ Só podem ser “mexidos” por meio de LEI e não por DECRETO ➢ O Art. 225 é praticamente uma cópia da Lei 6.938/81 ➢ CF/88 recepcionou a Lei 6.938/81 ➢ Influenciou na CF ➢ Base legal para a responsabilidade civil objetiva socioambiental (Art. 14) ➢ Foi influenciada pela Conferência das nações unidas sobre meio ambiente humano (1972) • EFEITO BACKLAH ➢ Reação em decorrência de uma decisão contra majoritária do STF ➢ Congresso Nacional editou lei federal reconhecendo a vaquejada como patrimônio cultural ➢ Não corresponde à maioria ➢ STF estaria decidindo contra a maioria/interesse da maioria ➢ Lei 11.105/2005 – trouxe princípios que os países que fazem parte da ONU devem seguir → PRECAUÇÃO • PRINCÍPIO DA PRECAUÇÃO ➢ Se não sabe as consequências/impactos de determinada ação, se serão benéficos ou não, esse princípio diz que é melhor parar do que “pagar pra ver” ➢ Leva em consideração a INCERTEZA – não sabe o que vai acontecer DIVERSIDADE BIOLÓGICA Biossegurança Patrimônio Genético Lei 13.123 Lei 11.105/2005 Plantas Geneticamente Modificadas Incertezas PRECAUÇÃO ➢ Caso o sujeito não pare, o dano pode ser tão grave que não terá como sanear ele ➢ Rege a biossegurança ➢ Se baseia na insegurança ➢ Se não tem mecanismos para sanear os danos da sua ação, é melhor parar ➢ Está vinculado à Convenção da diversidade biológica ➔ Prevê que os países signatários garantam e protejam a diversidade biológica ➔ Para realizar essa convenção tem que seguir um Protocolo, qual seja, o Protocolo de Biossegurança de Cartagena ➔ Esse protocolo traz o princípio da precaução como sendo o paradigma quando se trata de Biossegurança • PRINCÍPIO DA PREVENÇÃO ➢ Art. 225, §1º, IV ➢ Certeza do impacto ambiental ➢ Sabe das consequências e impactos no meio ambiente ➢ Busca medidas antecipadoras para amenizar os impactos ➢ Ex: quero construir uma usina hidrelétrica, tendo que represar um curso de água, ou seja, vai causar um impacto ambiental ➢ EIA/EPIA - RIMA o ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL (EIA) ➢ Estudo técnico ➢ Tem equipe multidisciplinar ➢ Estudo prévio = Estuda os impactos negativos, positivos, a curto, médio e longo prazo, e as medidas a serem aplicadas ➔ Para evitar o dano ou mitigar ele – reduzir o dano ➢ Estuda e verifica a gradação, para assim estabelecer as medidas ➢ Licenciamento ambiental só é fornecido mediante o EIA- RIMA ➢ Estudo técnico ≠ Estudo prévio (EPIA) ➔ TÉCNICO = ocorre dependendo do tamanho da ação ou do impacto ➔ PRÉVIO = ocorre antes de ocorrer o impacto ambiental ➢ Ex: Semente transgênica = não realizaram o Estudo PRÉVIO de impacto ambiental dessa semente, descobrindo somente depois que a semente transgênica pode contaminar a semente normal ➢ Qualquer atividade/obra deve ter licenciamento ambiental, sendo o estudo um documento que compõe o licenciamento ➢ Obra/atividade que tenha o potencial de causar degradação ambiental significativa, antes de serem executadas precisam de ter um estudo prévio ambiental e o relatório o RELATÓRIO DO IMPACTO AMBIENTAL AO MEIO AMBIENTE (RIMA) ➢ Transforma o estudo técnico em uma linguagem acessível à população inserida naquela comunidade ➢ Torna público o estudo o LICENCIAMENTO AMBIENTAL ➢ É a manifestação do princípio da prevenção ➢ Finalidade de controlar atividades potencialmente poluentes ➢ Só é fornecido mediante o EIA-RIMA – é obrigatório – compõe o licenciamento ➢ Para fazer qualquer construção é necessário o EIA e o EPIA, para saber quais as medidas mitigadoras devem ser aplicadas para diminuir o impacto ➢ Dependendo do tipo de licenciamento, tem que ser renovado ➢ RESOLUÇÃO 237/97 – CONAMA = basicamente a lei do licenciamento ➢ 3 tipos de licenciamento ➔ Prévio - análise de tudo que diz respeito ao projeto e ao estudo prévio de impacto ao meio ambiente - analisa também os documentos do estudo realizado, observando as medidas mitigadoras - 1ª etapa do licenciamento - averigua a viabilidade ambiental do empreendimento e estabelece requisitos básicos para a próxima fase ➔ de instalação - 2ª etapa - ocorre quando a licença prévia é aceita, aí sim começa essa licença - permite ao empreendedor o início da construção e instalação de equipamentos - execução da obra/atividade - tem que obedecer às especificações do projeto aprovado ➔ de operação - 3ª etapa - quando já terminou a obra - por meio dessa licença faz o monitoramento dessa atividade/obra - verifica se todas as exigências feitas foram cumpridas - concede a licença para inicial a operação/funcionamento ➢ Estado ou Município pode estabelecer outros tipos de licenças ambientais além dessas • SISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO – SNUC ➢ As unidades de conservação estão determinadas na Lei 9.985/2000 ➢ São espaços ambientais especialmente protegidos ➢ Está relacionado a diversidade biológica o UNIDADES DE CONSERVAÇÃO (UC) ➢ Art. 2º, III, da Lei 9.985/2000 ➢ São espaços que tem por objetivo/finalidade garantir a diversidade biológica ➢ Ex: Bosque de RP é uma UC que visa a diversidade biológica ➢ Diferente de uma área de preservação (APP) ➔ Possui funções ecológicas diferentes da UC PRINCÍPIODA PRECAUÇÃO •Incerteza •PARAR c/ a ação potencialmente lesiva = PRECAVER e PARAR •Risco de Danos irreparáveis PRINCÍPIO DA PREVENÇÃO •Certeza •Previnir os impactos ambientais •Criação de medidas mitigadoras ou que eliminem o dano DIVERSIDADE BIOLÓGICA Biossegura nça Espaços especial mente Protegido s Reserva Legal Servidão Ambienta l APPSNUC UCs Categorias das UCs UC - Proteção Integral EE ReBio Par Na MN RVS UC - Uso Sustentá vel ➢ Também é diferente da Reserva Legal ➔ essa não visa a diversidade biológica, funções diferentes ➢ A UC pode ser instalada por meio de LEI no sentido amplo ➢ Quem instala a UC é o PODER PÚBLICO ➢ Em REGRA, é instalada por meio de LEI, mas também pode ser instalada por meio de DECRETO ➢ Pode ser instalada por DECRETO, mas não pode ser suprimida por meio de DECRETO ➢ Ex: o Amapá contratou uma empresa para constituir uma UC, o Governador do Amapá pode instalar essa UC por meio de decreto ou tem que ser por meio de Lei? ➔ O governador pode instalar a UC, em regra, tem que ser por meio de Lei, pode ser lei em sentido amplo ➔ Porém, pode ser instalado também por DECRETO ➔ Contudo, se o governador quiser diminuir ou limitar a UC, não poderá fazer por meio de DECRETO, somente através de Lei. ➢ Para REDUZIR ou LIMITAR a unidade só pode ser por meio de LEI ➢ APP, Reserva Legal, tombamento ambiental, para DIMINUIR ou LIMITAR só por meio de LEI (sentido formal) ➢ TODOS os espaços territorialmente protegidos só podem ser REDUZIDOS ou LIMITADOS por meio de LEI ➢ Quando por meio de LEI o espaço protegido por REDUZIDO ou LIMITADO: ➔ Não pode descaracterizar o espaço ➔ Tem que manter e garantir a função ecológica ➢ NÃO pode REDUZIR ou LIMITAR por meio de DECRETO ➢ Lei criada para DIMINUIR a UC não pode inviabilizá-la retirando sua diversidade ecológica ➢ Atos administrativos (licitação, licença) podem ser praticados desde que não REDUZA ou LIMITE a UC ➢ Ex: Bosque de RP ➔ Prefeito pode conceder espaço para venda de alimentos, obras para melhorar os espaços do Bosque, desde que NÃO reduza ou limite essa UC ➔ Pode fazer através dos processos administrativos de competência da Prefeitura ➔ Atos administrativos comuns o CATEGORIAS DAS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO ➢ Art. 7º da Lei 9.985/2000 1- UC DE PROTEÇÃO INTEGRAL ➢ Art. 8º da Lei 9.985/2000 ➢ As Ucs de proteção integral são: ➢ Estação ecológica (EE) ➔ A posse e domínio é Público – se tiver área particular precisa desapropriar ➔ Objetiva a Preservação e Pesquisa * Garante diversidade biológica * Poder Público que instala * REGRA: instalada por LEI * EXCEÇÃO: Instalada por DECRETO * P/ REDUZIR ou LIMITAR = LEI * Garante o Uso econômico de modo sustentável * Propriedade Rural - REDUZIR ou LIMITAR só por meio de LEI * área protegida → preservação → assegurar bem-estar das populações humanas * Propriedade Rural ou Urbana - REDUZIR ou LIMITAR só por meio de LEI ➔ Proibida a visitação pública, a não ser que tenha cunho educacional ➢ Reserva biológica (ReBio) ➔ A posse e domínio é Público – se tiver área particular precisa desapropriar ➔ Objetiva a Preservação Integral da biota e demais atributos naturais existentes ➔ Proibida a visitação pública, a não ser que tenha cunho educacional ➢ Parque Nacional (ParNa) ➔ Abrange também os Parques Estaduais e Minicipais ➔ Posse e domínio Público – se tiver área particular precisa desapropriar ➔ Objetiva a Preservação + Pesquisa + Educação e Interpretação Ambiental + Recreação + Turismo Ecológico ➔ Preservação de ecossistemas naturais de grande relevância ecológica e beleza cênica ➔ Visitação pública permitida ➢ Monumento Natural (MN) ➔ Posse e domínio podem ser Público ou Privado ➔ Pode ter áreas particulares desde haja compatibilidade entre os objetivos da UC e a utilização da terra e recursos naturais do local pelos proprietários ➔ Será desapropriada quando não houver compatibilidade ou se o proprietário não concordar com as condições propostas ➔ Objetiva Preservar sítios naturais raros, singulares ou de grande beleza ➔ Visitação pública permitida ➢ Refúgio de Vida Silvestre (RVS) ➔ Posse e domínio podem ser Públicos ou Privado ➔ Pode ter áreas particulares desde haja compatibilidade entre os objetivos da UC e a utilização da terra e recursos naturais do local pelos proprietários ➔ Será desapropriada quando não houver compatibilidade ou se o proprietário não concordar com as condições propostas ➔ Objetiva proteger ambientes naturais para existência e reprodução da flora local e da fauna residente migratória ➔ Visitação pública permitida ➢ Objetivo = PRESERVAR a natureza ➢ Admite apenas uso INDIRETO dos seus recursos naturais – pesquisas e visitas ➢ Pesquisas nessas UCs precisam de Autorização ➢ Não pode ter exploração/atividade econômica nessa UC ➢ Ex: Parque – ➔ Pode ter pesquisas ou visitação – precisa de autorização ➔ Tem que ter plano de manejo e planejamento de conservação ➢ Se tiver propriedade particular nessa UC, essa propriedade terá que ser DESAPROPRIADA (Estação ecológica, reserva biológica e Parque Nacional) ➢ Estado muitas vezes não tem dinheiro para pagar por todas as áreas desapropriadas – criou mecanismos alternativos ➔ Então o proprietário desse bem dentro da UC tem que cercar sua propriedade para que não haja degradação ➔ Se tiver degradação dessa UC, constitui crime ambiental ➢ Ex: compensação de áreas ➔ Proprietário doa a área desapropriada para o Estado a fim de compensar uma reserva legal que possui déficit ➔ Para ter essa compensação é necessária uma análise do órgão ambiental ➔ Ex: Reserva legal de no mínimo 20% e pessoa só tem 15%, sobre 5% = tem que pagar multa. Essa sobra pode recuperar esses 5% por: recomposição, regeneração natural se houver potencial ou compensar com o Estado ➔ Pra ter a compensação é necessária a apresentação de um projeto e a doação depende de certificação pelo órgão Estadual → PRA (Programa de Regularização Ambiental) = visa regularizar a reserva legal ➔ Em caso de autuação por infração de reserva legal a pessoa em audiência poderá apresentar seu plano ou proposta de recuperação, assim como a assinatura do termo de compromisso de recuperação ambiental = visa desenvolver consciência ambiental e não apenas aplicação de multa 2- UC DE USO SUSTENTÁVEL ➢ Art. 14 do SNUC ➢ UCs de uso sustentável são: ➢ Área de Proteção Ambiental (APA) ➔ Posse e domínio = PÚBLICO ou PRIVADO ➔ Pode ter normas e restrições de utilização ➢ Área de Relevante Interesse Ecológico (ARIE) ➔ Posse e domínio = PÚBLICO ou PRIVADO ➔ Pode ter normas e restrições de utilização ➢ Floresta Nacional (FloNa) ➔ Posse e domínio = PÚBLICO ➢ Reserva Extrativista (ResEX) ➔ Posse e domínio = PÚBLICO ➢ Reserva de Fauna (RF) ➔ Posse e domínio = PÚBLICO ➢ Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) ➔ Posse e domínio = PÚBLICO ➢ Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN) ➔ Posse e domínio = PRIVADO ➔ Acontece normalmente dentro de propriedades rurais ➔ Ex: cachoeira – isso pode se tornar uma reserva particular do patrimônio natural, sendo cobrado uma taxa para visitar a cachoeira ➢ CONSERVAR a natureza ➢ Uso sustentável ➢ Visa compatibilizar a CONSERVAÇÃO da natureza com o USO SUSTENTÁVEL de parcela dos seus recursos naturais ➢ Pode ter exploração econômica, desde que haja um plano de manejo florestar sustentável ➔ Para garantir a sustentabilidade e a diversidade biológica ➢ Podem ser transformadas TOTAL ou parcialmente em UCs de Proteção Integral ➔ Tem que ser por instrumento normativo do mesmonível hierárquico que criou a UC ➔ Tem que obedecer aos procedimentos de consulta ➢ Todas essas UCs tem uma gestão feita por um órgão do Estado, tendo a participação da sociedade civil e do EStado U C - P . In te g ra l EE Preservação + Pesquisa PÚBLICO ReBio Preservação integral PÚBLICO ParNa Preservação PÚBLICO MN Preservar sítios PÚBLICO ou PRIVADO RVS Proteção PÚBLICO ou PRIVADO U C - U so S u st . • ESPAÇOS DE PROTEÇÃO ESPECIAL – ART. 225, §1º, DA CF 1- SNUC 2- RESERVA LEGAL ➢ Art. 12, do Código Florestal ➢ É só propriedade rural ➢ Tem que ter área verde → área nativa ou floresta ➢ Pode ter atividade econômica – USO SUSTENTÁVEL ➢ É a área verde de uma propriedade rural que o proprietário terá que reservar/ter custódia, em rol da coletividade ➢ limitação ao exercício de propriedade quando houver uma reserva legal na propriedade ➢ tem a função de assegurar o uso econômico de modo sustentável dos recursos naturais do imóvel rural ➢ reserva legal deve ser registrada no órgão ambiental competente através da inscrição no CAR (Cadastro Ambiental Rural) 3- ÀREA DE PRESERVAÇÃO PERMAMENTE (APP) ➢ Art. 4º, do Código Florestal ➢ É propriedade urbana ou rural ➢ Pode ter área verde ou não → coberta ou não por vegetação nativa ➢ Não pode ter intervenção antrópica (realizada pelo homem) ➢ Estado pode determinar novas APPs desde que tenham função ecológica → estabilidade geológica ➢ Novas APPs são instituídas através de DECRETO – Poder Público ➢ Função de preservar recursos hídricos, a paisagem, estabilidade geológica e a biodiversidade ➢ Não pode ter intervenção ou supressão de vegetação nessas áreas, EXCETO quando for caso de Utilidade pública, interesse social ou de baixo impacto social • SERVIDÃO AMBIENTAL ➢ É um espaço da propriedade que é reservado por ter como finalidade conservar o meio ambiente ➢ É área de preservação ambiental ➢ Código florestal trouxe alterações ➢ Art. 9º-A, da Lei 9.638/81 – instituiu a Política Nacional do Meio Ambiente (PNMA) ➢ Pode ser instituído por termo administrativo, instrumento público ou particular ➢ Servidão tem que ser averbada na matrícula do imóvel ➢ É permitido o manejo florestal sustentável ➢ Proprietário ou possuidor pode limitar TOTAL ou PARCIAL o uso da propriedade para preservar, conservar ou recuperar os recursos ambientais existentes ➢ NÃO pode substituir as áreas de reserva legal e nem as APPs UC- P. Integral •Preservar a natureza •NÃO pode ter atividade economica •PODE = pesquisa e visitação UC - uso sustentável •Conservar a natureza •PODE ter exploração economica •Plano de manejo florestal sustentável •Uso sustentável •Diversidade Biológica e Sustentabilidade - propriedade rural - uso sustentável - pode ter uso econômico - Exploração sob manejo florestal sustentável - propriedade urbana ou rural - NÃO pode ter intervenção ou Supressão de vegetação – NÃO tem uso -área protegida ➢ Reserva legal e APPs não podem ser instituídas junto da servidão ➢ A servidão pode ser ONEROSA ou GRATUITA ➢ Pode ser TEMPORÁRIA ou PERPÉTUA ➢ Servidão TEMPORÁRIA ➔ Prazo mínimo de 15 anos ➢ Servidão PERPÉTUA (definitiva) ➔ Vai ser considerada como reserva particular do patrimônio natural (UC) ➔ Se transforma em uma UC de uso sustentável ➢ O detentor da servidão poderá TOTAL ou PARCIAL em favor de outro proprietário ou entidade pública ou privada que tenha a conservação ambiental como fim social: ➔ Alienar ➔ Ceder ➔ Transferir • PRINCÍPIO DO PROTETOR RECEBEDOR ➢ Quem protege o meio ambiente recebe pagamento por serviços ambiente (PSA) ➢ Quem tem bens ambientais, normalmente tem isenções tributárias ➢ Programas e fundos que fazem o pagamento, pois entendem que voce está protegendo o meio ambiente ➢ A forma de recebimento do pagamento por serviços ambientais não é apenas por meio de redução/isenção de impostos, pode ser pagamento em dinheiro por projetos ambientais, entre outros. ➢ Ex: IPTU verde ➔ A prefeitura analisa e desconta um valor do IPTU. ➔ Para acontecer essa isenção tributária precisa de lei estabelecendo ➢ A compensação normalmente é medida mais barata para a recuperação ambiental ➢ Em tese, o órgão ambiental usa a compensação ambiental em ultimo caso ➢ Porém na prática, se o sujeito levar a compensação pronta ➢ o órgão ambiental autoriza ➢ Cota de Reserva Ambiental (CRA) ➔ Excedente de reserva legal ➔ Transforma o excedente em CRA ➔ Não é perpétua, terminou o contrato que estabeleceu a cota ambiental, a pessoa pode negociar novamente ➢ Bolsa Verde de Mercadorias (BVRio) ➔ Possibilidade de negociar as cotas de reserva ambiental • TOMBAMENTO AMBIENTAL ➢ Art. 1º, §2º, do Decreto-Lei 25/1937 ➢ Espaço ambientalmente protegido por meio de tomabmento ➢ Limitação administrativa ➢ Intervenção do Estado no domínio privado ➢ Patrimônios culturais que são inscritos no livro tombo ➢ Tombamento pode ser de bens móveis e imóveis – nesse caso bens ambientais (monumentos naturais, sítios e paisagens) ➢ Exemplo de limitações: poder usar a propriedade, mas não poder mudar a fachada, existem limitações até para vizinhos • ART. 225, §3º, DA CF ➢ Artigo independente ➢ Fato do príncipe – licenciamento ambiental ➔ Gera a possibilidade de alteração bilateral do contrato ➔ Revisão de um contrato diante de um fato imprevisível que gera um desequilíbrio ao contrato ➔ Intervenção estatal nas relações privadas em prol do interesse público ➔ Não tem a ver com contratos, mas influência diretamente nos contratos administrativos ➔ É a influência direta nos contratos ➔ Ex: demora para conceder licenciamento ambiental, que acaba atrapalhando os contratos na esfera privada ➔ Gera lesão/impacto às partes/empresa ➔ Fatos imprevisíveis que gera lesão ao contrato ➢ Traz a responsabilidade baseada no princípio do poluidor pagador • PRINCÍPIO DO POLUIDOR – PAGADOR ➢ Se polui tem que pagar ➢ Poluir = gera a responsabilidade de pagar o dano • Art. 225, §4º, da CF ➢ Traz as macrorregiões ambientais ➢ São consideradas patrimônio nacional ➔ Floresta amazônica ➔ Mata atlântica ➔ Pantanal ➔ Serra do mar • Art. 225, §5º, da CF ➢ Diz respeito às terras devolutas ➢ Não possuem destinação específica dada pelo Poder Público ➢ REGRA: são disponíveis – Estado pode fazer o que quiser ➢ EXECÇÃO: São indisponíveis quando forem para a proteção dos ecossistemas naturais/meio ambiente ➢ Ex: proteger uma reserva, parque, área de preservação • LEGISLATIVA ➢ União, Estado e Municípios têm autonomia administrativa, política e financeira ➢ Isso faz com que a União, Estado e Municípios tenham COMPETÊNCIA para legislar e administrar determinadas matérias ➢ CF define essas competências – Art. 22 e diante ➢ Competência do Estado é RESIDUAL ➔ O que não for da União e Municípios será do Estado ➢ Distrito Federal tem a mesma competência dos estados e municípios ➔ Não tem prefeito, só governador ➔ Tem lei orgânica ➔ Tem câmara legislativa ➢ Todos os entes da federação podem legislar sobre o meio ambiente ➢ COMPETÊNCIA CONCORRENTE ➔ União, estado e DF legislam de forma CONCORRENTE ➢ Competência MUNICIPAL sobre matéria ambiental ➔ Art. 24 e 30 da CF o CRITÉRIOS DA COMPETÊNCIA CONCORRENTE ➢ NÃO há hierarquia entre as leis ➢ Há âmbitos de aplicação das Leis ➢ Lei municipal → municípios ➔ Pode ser mais restritiva quando se tratar de meio ambiente ➢ NÃO pode acontecer de ter uma lei ESTADUAL mais rigorosa e uma lei MUNICIPAL mais branda ➢ Ex: Medida Provisória (União) permitiu que fosse plantadasoja transgênica em todo o território nacional, estado do Paraná editou lei proibindo = ISSO PODE ACONTECER ➢ Art. 24 da CF ➔ Resolve eventual conflito legislativo na competência concorrente ➢ UNIÃO pode legislar sobre NORMAS GERAIS ➢ ESTADO legisla de forma SUPLEMENTAR as NORMAS GERAIS ➢ União NÃO legislando, o ESTADO poderá legislar de forma PLENA ➢ Se o ESTADO legislou de forma PLENA, mas surgiu lei federal SUPERVENIENTE à Município → Câmara Municipal Estado → Assembleia Legislativa matéria de lei estadual, a lei FEDERAL suspenderá a eficácia da lei estadual ➢ PRINCÍPIO DA VEDAÇÃO DO RETROCESSO AMBIENTAL ➔ Efeito cliquet ➔ Não pode haver supressão de direitos já conquistados, mas pode haver sua relativização ➔ Ex: no caso da soja, a lei estadual mais restritiva pode acontecer pois era uma medida provisória, mas se surgisse uma lei federal retirando a proibição do plantio de soja, a lei estadual não mais teria eficácia ➔ Lei estadual não pode contrariar lei federal ➔ MP não suspende a eficácia da Lei estadual pois o Estado do Paraná tem como característica o não plantio de alimentos transgênicos → suspensão da lei estadual configuraria um retrocesso para o meio ambiente ➢ Lei federal não REVOGA a lei estadual, apenas SUSPENDE a eficácia dela (a lei continua existindo, mas não tem efeito), pois não há hierarquia nesse caso e sim critérios ➢ Se a lei federal for considerada inconstitucional a lei estadual volta a ter eficácia • ADMINISTRATIVA ➢ Diz respeito à função administrativa ➢ COMPETÊNCIA COMUM para matéria ambiental ➢ Art. 23 da CF ➔ União, estados, municípios e DF ➢ Licenciamento ambiental ➔ Função administrativa ➔ Todos os entes podem exigir licenciamento o NORMAS DE COOPERAÇÃO ➢ Precisa estabelecer essas normas pois todos tem competência para administrar matérias ambientais ➢ Essas normas ficam dispostas em LEI COMPLEMENTAR ➢ RESOLUÇÃO CONOMA 237/97 ➢ LC 140/2011 ➔ Traz todas as ações de cooperação ➢ Ex: tirar licenciamento, qual órgão tem que ir? ➔ Ibama, órgão municipal? ➔ Tem que ver as normas de cooperação para saber ➢ Impacto ambiental LOCAL → Município ➢ Impacto ambiental REGIONAL → ESTADO ➔ Quando abranger mais de um município ➢ Impacto ambiental NACIONAL → UNIÃO ➔ Envolve países limítrofes, mais de um estado ➔ ORGÃOS EXECUTORES = IBAMA e ICMBIO ➔ IBAMA → quando for empreendimentos/obras (licenciamento) ➔ ICMBIO → quando tratar de UCs (licenciamento) ➢ De forma SUPLETIVA o estado pode fazer o licenciamento quando o município não tiver o órgão ou secretaria competente ➢ Mesma coisa para União, não tendo estadual, a união torna-se competente para o licenciamento ➢ De forma SUBSIDIÁRIA tem o órgão municipal → pede ajuda para o órgão estadual COMPETÊNCIA AMBIENTAL Legislativa •Competência CONCORRENTE •União, estados e DF Administrativa •Competência COMUM •União, estados, municípios e DF • UNIÃO ➔ Normas Gerais • ESTADOS ➔ Suplementar à Normas Gerais ➔ SEM normas Gerais → PLENA • LEI FEDERAL SUPERVINIENTE (POSTERIOR) ➔ Lei federal posterior à Lei estadual → SUSPENDE a eficácia da ESTADUAL * normas em LC • Impacto Ambiental LOCAL ➔ Município • Impacto Ambiental REGIONAL ➔ Estado • Impacto Ambiental NACIONAL ➔ UNIÃO