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O livro Tietê, Tejo, Sena: 
a obra de Paulo Prado, de 
Carlos Berriel (IEL/Unicamp), 
revela como a Semana de Arte 
Moderna de 1922 serviu aos 
interesses de uma “oligarquia 
racista, reacionária e ao mesmo 
tempo modernista”. Para Berriel, 
cuja obra reconstitui a trajetória 
intelectual e dimensiona a 
influência do pensamento 
do cafeicultor e historiador 
Paulo Prado, precisa ser revisto 
o lugar do modernismo 
paulista no cânone 
da literatura brasileira. 
www.unicamp.br/ju
ornal Unicampda
Campinas, 5 a 11 de agosto de 2013 - ANO XXVII - Nº 569 - DISTRIBUIÇÃO GRATUITA 
J IMPRESSO ESPECIAL9.91.22.9744-6-DR/SPIUnicamp/DGACORREIOSFECHAMENTO AUTORIZADO
PODE SER ABERTO PELA ECT
Foto: Divulgação
Modernista,
mas racista
e reacionário
5a 7
TELESCÓPIO
Hemisfério sul paga 
a conta do degelo
Japão começa a testar
células-tronco em humano
Pobreza é mais nociva
que cocaína para bebês
2
9 Comportamento de autista é avaliado por meio de imagens 11 Pressão e metas deixambancários mais doentes3 ‘Qualificação’ não garanteemprego, aponta estudo
O cafeicultor e historiador Paulo Prado, mecenas da Semana de 22, 
na sede do jornal O século, em Lisboa, em foto de 1934: modernismo 
sofreu infl uência da visão colonialista de intelectuais portugueses

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