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5
A contextualização histórica, econômica e sociocultural dos sujeitos da EJA-
 Educação de Jovens e Adultos (EJA), no processo de realização pessoal e inclusão social
Alexandra Rodrigues Cordeiro Moura¹
Emanuela Santos¹
Iara Antonina Domingues¹
Janine FerreiraSantos¹
Cláudia Guimarães de Oliveira²
	
RESUMO 
 Este paper retrata o resultado dos conhecimentos adquiridos durante a Prática Interdisciplinar: Educação de Jovens e Adultos (EJA). Tem como objetivo principal estudar o processo de realização pessoal e inclusão social dos jovens, através da EJA. Relata a construção, desenvolvimento e produção completamente virtual, de um estudo direcionado, focando na importância da inclusão de nossos jovens e adultos num mundo alfabetizado, onde a consequência, nada mais é que a realização pessoal dos mesmos. Utilizando a pesquisa bibliográfica e pesquisas em sites confiáveis. Para fundamentar e articular as discussões deste trabalho, utilizamos os estudos dos seguintes interlocutores: Freire (1996), Cunha (2021), Oliveira (1999) e Ribeiro (2009). O Estudo seguiu os parâmetros didáticos e legais supervisionados pela tutora da Uniasselvi. Foi certificado que o aprendizado adquirido durante este estudo é de suma importância para o nosso desenvolvimento, capacitação significativa para nós, futuros docentes.
 
Palavras-chave: Educação de Jovens e Adultos. Inclusão Social. Realização Pessoal.
	
1. INTRODUÇÃO
	O presente artigo pretende abordar o processo da realização pessoal e a Inclusão na sociedade dos alunos da Educação de Jovens e Adultos (EJA), onde se respeite a formação integral do indivíduo, ou seja, desenvolvendo em sua íntegra os espaços: físico, afetivo, social, cognitivo, intelectual e ético. 
	Prevista na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) nº 9.424/1996, a modalidade de ensino Educação de Jovens e Adultos (EJA) é parte integrante da Educação Básica. Desde então, tem-se tornado, muitas vezes, como única forma de inclusão social daqueles que permaneceram por tanto tempo fora do sistema de ensino, ou que talvez, nunca tenham entrado nele.
‘‘A educação de jovens e adultos é toda educação destinada àqueles que não tiveram oportunidades educacionais em idade própria ou que a tiveram de forma insuficiente, não conseguindo alfabetizar-se e obter os conhecimentos básicos necessários’’ (PAIVA, 2003, p. 16). 
Pretende-se discutir a temática a partir da análise de pesquisas realizadas em site confiáveis abordando algumas questões, bem como a possibilidade da EJA como forma de inclusão social, tendo como um dos grandes benefícios a motivação para a realização pessoal do cidadão. Partimos do princípio que vivemos numa sociedade desigual, onde as minorias sempre são favorecidas e tem as melhores oportunidades, o que se observa também na escola pública, que se constitui numa instituição “desonesta”, assim descrita por Darcy Ribeiro: Efetivamente temos uma escola pública desonesta, porque se ajusta, de fato, à minoria dos seus alunos. Àqueles oriundos das classes médias, que têm casa onde estudar e, nesta casa, quem estude com eles. Exatamente, os que a rigor, nem precisariam da escola para ingressar no mundo letrado. Em consequência, repele e hostiliza o aluno-massa, que dá por imaturo ou incapaz. (RIBEIRO, 2009, p. 184).
	Para a nossa sociedade, estudar representa, em grande escala, subir social e financeiramente, pois, geralmente, permite melhor colocação no mercado de trabalho. Assim, a falta de escolaridade é um fator de exclusão que deixa uma parcela populacional brasileira impossibilitada de preparar-se adequadamente para o progresso no trabalho. O público-alvo dos programas de EJA são jovens e adultos desfavorecidos que, não raro, começaram a trabalhar precocemente, muitas vezes ainda crianças, cuja motivação, em sua maioria, no atual momento de suas vidas, é a sobrevivência financeira.
 Estudar a motivação entre adultos da EJA poderá fornecer uma razão para verificar se o que impulsiona o sujeito a voltar aos estudos está de fato ligado a questões somente financeiras ou a uma tentativa de regresso aos estudos por reconhecer a importância do saber e consequentemente, em sua realização pessoal. Resultados dessa natureza podem ser úteis na ressignificação da EJA como lugar de produção de saber e valorização dos sujeitos, e não somente como ferramenta reparadora educacional, de forma que o desempenho acadêmico destes seja positivamente aperfeiçoado.
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
2.1 Concepções em EJA
	Visto que a educação é um direito de todos, a EJA (educação de jovens e adultos) segundo Oliveira, é uma modalidade de ensino criada pelo Governo Federal que perpassa todos os níveis da Educação Básica do país, destinada a pessoas deste grupo que não tiveram acesso à educação na escola convencional na idade apropriada.
Para Cardoso a história, da EJA no Brasil está muito ligada a Paulo Freire. O projeto de alfabetização que ele implementou e 1963 atendeu 380 trabalhadores em Angico RN, repercutindo por todo o país mas, sendo sufocado pelo golpe militar em 1964.Retornando ao Brasil após experiências de alfabetização de adultos na África e na América Latina, influenciou práticas públicas de ações educacionais. Essa proposta favoreceu a inclusão econômica, social e política de indivíduos.
	De acordo com Soares (1998. apud. FREIRE, 1996) definia já a alfabetização como, ‘conscientização, politização, meio de tornar o homem consciente de sua realidade e de sua possibilidade de transformá-la”. Neste momento inicia-se a execução do Plano Nacional de Alfabetização (PNA) tendo como objetivo a construção de uma política nacional de alfabetização de jovens e adultos. No entanto, o golpe militar de 1964 impediu a organização de muitas experiências nessa área. Alguns anos mais tarde, o próprio governo militar criou o Movimento Brasileiro de Alfabetização, MOBRAL(CUNHA.2021)
	 Em 11 de agosto de 1971, a Lei n⁰ 5.692 fixou diretrizes e bases para o ensino de 1⁰ e 2⁰ graus. Ela representou significativo ganho por reconhecer no educando um sujeito de direito, disciplinou por meio do ensino supletivo esta oferta na educação formal.
	Já em 1996 a Lei n⁰ 9.394, estabeleceu as diretrizes e bases para a educação Nacional, substituindo então a Lei Nº 5692/71. O ensino supletivo é substituído pelo conceito de educação de jovens e adultos, essa nomenclatura muda o conceito de ensino para a educação, pois educação é muito mais amplo compreendendo os diversos processos de formação. (ANZURORENA e BENEVENUTTI. 2013)
	A educação de adultos conforme artigo 3⁰ da Declaração de Hamburgo.
..todo processo de aprendizagem, formal ou informal, de pessoas consideradas ‘adultas’ pela sociedade desenvolvem suas habilidades enriquecem seu conhecimento e aperfeiçoam suas qualificações técnicas e profissionais direcionando-as para a satisfação de suas necessidades e as de sua sociedade.(CONFINTEA,1999,p.19)
	Freire, (1996, p.6) também afirma:
“é na diretividade da educação, esta vocação que ela tem, como ação especificamente humana, de endereçar-se até sonhos, ideias, utopias e objetivos, que se acha […] a politicídade da educação” 
	 Para que o educador possa contribuir nessa formação é necessário conhecer o perfil desses alunos. Nessa perspectiva, a modalidade precisa dispor de práticas pedagógicas que considerem quem é o educando da Educação de Jovens e Adultos. É preciso considerar que os alunos procuram uma educação formal, seja para suprir suas próprias necessidades, seja por exigências trabalhistas. (ANZURORENA e BENEVENUTTI. 2013)
	Assim sendo, “educador e educandos (liderança e massa), co-intencionados à realidade, se encontram numa tarefa em que ambos são sujeitos, não só de desvelá-la e, assim criticamente conhecê-la, mas também no de re-criar este conhecimento” (FREIRE, 2005, p. 31).
Segundo Oliveira o sujeito da eja é;
[...] geralmente o migrante que chega as grandes Metrópoles proveniente de áreas rurais empobrecidas, filho de trabalhadores rurais não qualificados e combaixo nível de instrução escolar.[...] E o jovem.[...]não é aquele com história de escolaridade regular.[...] São alunos com perfil de analfabetos funcionais (possuem menos de 4 anos de estudo incapazes de interpretar o que leem); jovens de origem Urbana e veem no EJA uma oportunidade de concluir seus estudos .( OLIVEIRA, 1999,p.59)
	Os sujeitos do EJA são pessoas adultas ou jovens pelas mais diversas razões que tem por objetivo uma realização pessoal, buscar novas respostas para seus conflitos e dificuldades. (ANZURORENA e BENEVENUTTI. 2013).
	Segundo o parecer 11/2000 do Conselho Nacional da Educação e da Câmara da Educação Básica ela atribui para a EJA três funções, reparadora diz respeito ao acesso e ao direito à educação dos que não tiveram em idade apropriada, equalizadora que apresenta oportunidade para todos e a qualificadora, no sentido de propiciar uma educação que objetiva uma atualização de conhecimentos por toda a vida (ANZURORENA e BENEVENUTTI. 2013).
2.2 Educação como instrumento de inclusão e realização
 Paulo Freire um intelectual da educação, reconhecido por ter desenvolvido um método de alfabetização de adultos juntamente com outros educadores ,acreditava que a educação de jovens e adultos ,não deveria estar baseada apenas na redução dos números do analfabetismo no pais ,ou em técnicas de ler e escrever, ele defende que a técnica a ser utilizada para a educação deveria ser diferenciada .
Uma educação que levasse o homem a uma nova postura diante dos problemas de seu tempo e deu espaço .A da intimidade com eles .A da pesquisa ao invés da mera ,perigosa e enfadonha repetição de trechos e de afirmações desconectadas das suas condições mesmas de vida .A educação do “eu me maravilho “e não apenas “eu fabrico”. (FREIRE ,1967,p. 93)
 Seus conteúdos deveriam levar em conta a realidade cotidiana em que os sujeitos estavam inseridos ,sua experiência de vida ,e suas possibilidades de realização pessoal dentro de sua realidade ,o que mais tarde os levariam a participar efetivamente de processos decisórios .
“Uma educação que possibilitasse ao homem a discussão corajosa de sua problemática .De sua inserção nesta problemática. Que o advertisse dos perigos de seu tempo ,para que , consciente deles ,ganhasse a força e a coragem de lutar ,ao invés de ser levado e arrastado à perdição de seu próprio “eu” , submetido às prescrições alheias .Educação que o colocasse em dialogo constante com o outro .Que o predispusesse a constantes revisões .`A análise crítica de seus “achados “.(FREIRE,1967,p.90)
 A ideia é acabar com a alienação do homem ,e dar ferramentas para sua luta pela liberdade, sendo o professor um instrumento ,que através do diálogo sem trazer tudo pronto para seu aluno lhe garantiria uma visão critica ,despertando a curiosidade ,sua vontade de analisar e indagar sobre sua realidade, seu processo educativo e sua autonomia social . 
 “Por isso ,desde já , saliente-se a necessidade de uma permanente atitude crítica ,único modo pelo qual o homem realizará sua vocação natural de integrar-se ,superando a atitude do simples ajustamento ou acomodação ,apreendendo temas e tarefas de sua época .”(FREIRE,1967,p.44)
 Freire sonhava com uma educação transformadora pois para ele “A educação é um ato de amor, por isso, um ato de coragem .Não pode temer o debate .A análise da realidade. Não pode fugir à discussão criadora ,sob pena de ser uma farsa .”(FREIRE,1967,p.97). 
 Educação essa que pudesse melhorar não só a escolarização mas criar uma consciência , transformadora ,a fim de contemplar um publico que por diversos motivos não tiveram oportunidade concluir seus estudos na idade própria ,sendo jovens ,adultos ,idosos ,entre outros, que possuem perfil de analfabetos funcionais que estudaram apenas alguns anos ,para que ultrapassem tais barreiras e mudem esse perfil. A EJA presta suporte para mais que somente completar o histórico escolar dessas pessoas, soma-se também um novo horizonte na busca do tempo perdido para uma realização pessoal. Essas pessoas sonham com uma melhoria da sua condição de vida, de busca de autonomia e uma melhor colocação no mercado de trabalho. Em seu livro Educação como pratica de liberdade ,Paulo Freire fala sobre essa transformação na sociedade; 
“Aí é que a posição de auto desvalia ,de inferioridade, característica da alienação, que amortece o ânimo criador dessas sociedades e as impulsiona sempre às imitações, começa a ser substituída por uma outra ,de autoconfiança.[...]E a sociedade passa assim , aos poucos , a se conhecer a si mesma .Renuncia à velha postura de objeto e vai assumindo a de sujeito. Por isso, a desesperança e o pessimismo anteriores , em torno de seu presente e de seu futuro ,como também aquele otimismo ingênuo ,se substituem por otimismo critico. Por esperança, repita-se.”(FREIRE,1967,p.53)
3. MATERIAIS E MÉTODOS
 Para a realização desse artigo a metodologia utilizada foi a pesquisa bibliográfica, em sites confiáveis corretamente referenciados, em sua realização seguiu-se os parâmetros didáticos, teórico-metodológicos e legais supervisionados pela tutora interna da Uniasselvi.
A partir de estudos e análises de materiais publicados em sites, livros, artigos e teses, abordamos o tema “A Educação de Jovens e Adultos (EJA) no Processo de Realização Pessoal e Inclusão Social”, tendo em vista a dificuldade em que o adulto enfrenta para conseguir essa alfabetização, pois muitas vezes é necessário conciliar sua rotina de trabalho com a escola, e vemos a necessidade de incentivar esses adultos, de forma a realizar suas expectativas em aprender conteúdos e disciplinas que o professor irá inserir em sala de aula . Então através dessa pesquisa buscamos enriquecer esse trabalho, trazendo uma reflexão sobre a Educação de Jovens e Adultos (EJA), e a importância de se buscar o acesso a educação para aqueles que não conseguiram concluir o ensino fundamental e médio na idade própria. Na imagem a seguir podemos ver todas as possibilidades que a EJA leva ao adulto a desenvolver em sua formação, possibilitando uma inclusão social e realização pessoal.
Disponivel em:https://www.seduc.ce.gov.br/educacao-de-jovens-e-adultos-eja/
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Os resultados encontrados nesse estudo aponta que a EJA, educação de jovens e adultos é de suma importância para a história da educação brasileira.
Através dos estudos de Paulo Freire e suas teorias podemos analisar o processo de realização pessoal e inclusão social dos alunos através da EJA, seus conteúdos levava em conta a realidade cotidiana em que os sujeitos estavam inseridos, suas experiência de vida ,e suas possibilidades de realização pessoal dentro de sua realidade ,o que mais tarde os levariam a participar efetivamente de processos decisórios.
 A história da EJA é marcada por grandes desafios e conquistas, só em 1996 a Lei n⁰ 9.394, estabeleceu as diretrizes e bases para a educação Nacional, substituindo então a Lei Nº 5692/71. O ensino supletivo é substituído pelo conceito de educação de jovens e adultos, essa nomenclatura muda o conceito de ensino para a educação, pois educação é muito mais amplo compreendendo os diversos processos de formação. (ANZURORENA e BENEVENUTTI. 2013).
 Educação essa que segundo (FREIRE.1996) pudesse melhorar não só a escolarização mas criar uma consciência, transformadora ,a fim de contemplar um público que por diversos motivos não tiveram oportunidade concluir seus estudos na idade própria.
 A partir destes estudos percebemos que EJA não tem apenas uma função de alfabetizar, mas de contribuir de forma geral para construção do homem em sociedade. Aí já é uma ferramenta para o aluno pela sua liberdade em busca da inclusão e realização. Sendo o papel do educador de grande importância como mediador nesta etapa.
5.CONCLUSÃO
 Este trabalho teve por objetivo apresentar os conceitos que envolvem a EJA ,sobre os sujeitos envolvidos ,esuas contribuições como forma de inclusão e realização. Podemos concluir que a EJA é garantida por lei, para a conclusão da formação de um público que não teve acesso à educação na idade apropriada . Tem grande relevância não só para alfabetização ,mas também é muito importante seu impacto para conscientização do homem ,diante de sua realidade e de suas realizações pessoais. Foi discutido o papel que a educação deve exercer para garantir a alfabetização e a inclusão desse sujeito na sociedade . 
REFERÊNCIAS
CARDOSO. Marcelia Amorin. Reflexão sobre a educação de jovens e adultos e a formação docente. Disponível em: https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/16/25/reflexes-sobre-a-educao-de-jovens-e-adultos-e-a-formao-docente. Acesso em 24 de maio
CUNHA.Adilton.Educação de jovens e adultos e o movimento brasileiro de alfabetização. Disponível em https://monografias.brasilescola.uol.com.br/historia/a-educacao-jovens-adultos-movimento-brasileiro-alfabetizacao.Acesso em 24 de maio
FREIRE,Paulo.Educação como prática de liberdade .Rio de Janeiro:Paz e Terra.1967.
FREIRE.Paulo.Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 22a.ed.São Paulo: Paz e Terra, 1996.
<http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1519-03072019000200007. Acesso em 14 de abril de 2021.
<https://www.educamaisbrasil.com.br/educacao/noticias/tudo-sobre-eja-o-que-e-e-como-funciona Acesso em 15 de abril de 2021.
https://www.seduc.ce.gov.br/educacao-de-jovens-e-adultos-eja/ acesso em 06 de junho 2021.
Lei de diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB). Lei Nº 5692/71 de 11 de agosto de 1971.
Disponível em:http:// www. planalto.gov.br/ ccivil_03// lei/L5692.htm> acesso em 7 de junho.
Lei de diretrizes e bases da Educação Nacional (LDB).Lei n⁰ 9394, de 20 de dezembro de 1996 Disponível em: <www presidencia.gov.br/legislação. Acesso em 24 de maio
OLIVEIRA, Marta kohl. Jovens e Adultos como sujeitos de conhecimento e aprendizagem. Revista brasileira de educação,São Paulo, n 12 set/out/ nov/ dez. 1999.
OLIVEIRA.Adriele.Tudo sobre o EJA, o que é e como funciona. Disponível em:https://www.educamaisbrasil.com.br/educacao/noticias/tudo-sobre-eja-o-que-e-e-comofunciona. Acesso em 25 demaio.
SOARES, Magda. Letramento. Um tema em três gêneros. Belo Horizonte: Autêntica, 1998.
1 Nome dos acadêmicos
2 Nome do Professor tutor externo
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI - Curso (PED3870) – Prática do Módulo II - 06/06/2021

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