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A IMPORTÂNCIA DOS RECURSOS HUMANOS PARA A QUALIDADE

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A importância da comunicação intersetorial
Franciele Aparecida Suzin¹
Tayane Silva Dias²
Resumo
Esse trabalho tem por objetivo caracterizar os principais pontos e apresentar algumas concepções e reflexões sobre a importância da comunicação intersetorial. Com uma mudança em todas as áreas ocorrendo dia após dia, e com mercados mais exigentes a comunicação é um fator que independentemente do tamanho da organização pode trazer bons resultados, afinal um bom relacionamento entre seus colaboradores é um diferencial considerado extremamente importante para o desenvolvimento e sucesso de uma instituição. 
Porem para que haja uma relação saudável e garantir que a comunicação seja eficaz e objetiva e alcance os objetivos desejados é necessário que a instituição esteja disposta a fornecer as ferramentas em prol a comunicação intersetorial necessárias.
Palavras-chave: Comunicação, desenvolvimento, sucesso.
THE IMPORTANCE OF HUMAN ROSOURCES FOR QUALITY
Abstract
This work aims to characterize the main points and present some conceptions and reflections on the importance of intersectoral communication. With a change in all areas taking place day after day, and with more demanding markets, communication is a factor that, regardless of the size of the organization, can bring good results, after all, a good relationship between its employees is a differential considered extremely important for the development and success of an institution.
However, for there to be a healthy relationship and to ensure that communication is effective and objective and achieves the desired objectives, it is necessary that the institution is willing to provide the tools for the necessary intersectoral communication.
Keywords: Communication, development, success.
1 INTRODUÇÃO
A comunicação intersetorial é extremamente importante dentro das instituições, pois com ela temos a função da comunicação entre os setores da instituição e estão diretamente atrelados ao surgimento, desenvolvimento de projetos, melhorias, troca de experiencias, ideias, sentimentos e informações que podem beneficiar a instituição, ela faz-se necessária desde a integração até a interação dos colaboradores, e deve ser entendida como um leque de propostas bem estruturado significando mais que um simples programa de comunicação impressa. Portanto, o trabalho em equipe precisa ser incentivado com uma postura de empatia e cooperação eliminando assim, os afastamentos e as falhas na comunicação.
A comunicação não era vista como parte fundamental na estratégia das empresas, e alguns momentos era vista apenas como um gasto desnecessário, porem passou a ser um fator importante nos últimos anos, principalmente com a evolução digital, passando a ser uma ferramenta extremamente importante e indispensável para a tomada de decisões.
Araújo (2006) enfatiza que estudando a comunicação interna nas organizações observa-se quão complexo é este processo e como se faz necessário o seu conhecimento para que seja possível evitar insatisfações e descontentamento no ambiente de trabalho. A utilização dos diversos canais da comunicação pode tornar este processo mais eficiente e as barreiras superadas, permitindo a intervenção dos funcionários na apresentação de sugestões para a melhoria da comunicação na empresa.
É importante compreender a importância desse processo de comunicação para que flua de forma eficiente, no momento oportuno, de forma que seja atingido o objetivo pretendido, é um desafio para as organizações. A comunicação efetiva só se estabelece em clima de verdade e autenticidade. Caso contrário, só haverá jogos de aparência, desperdício de tempo e, principalmente uma “anti-comunicação” no que é essencial/necessário. Porém não basta assegurar que a comunicação ocorra. É preciso fazer com que o conteúdo seja efetivamente aprendido para que as pessoas estejam em condições de usar o que é informado.
2 FUNDAMENTAÇÃO TEORICA 
2.1 CONCEITOS DA COMUNICAÇÃO INTERNA
Torquato (2002, p54) diz que a função essencial da comunicação interna é contribuir para o desenvolvimento e a manutenção de um clima positivo, propício ao cumprimento das metas estratégicas da organização e ao crescimento contínuo de suas atividades e serviços a expansão de suas linhas de produto.
Comunicação é autoconceito, examina as maneiras como as mensagens dos outros moldam nossa autoimagem pelo processo de comparação social, é uma auto avaliação de como nos comparamos a outras pessoas, eles são divididos em dois tipos, se somos superiores ou inferiores aos nos compararmos com outras pessoas, se somos simpáticos ou arrogantes, um sucesso ou fracasso, se inteligentes ou desligados, depende com quem nos medimos, as pessoas só podem se sentir inferiores em termos de talentos, amizades ou atração, as comparações com um grupo impróprio além das sensações de superioridade e de inferioridade, a comparação social e econômica também nos proporciona um meio de definir se somos iguais ou diferentes dos outros (ADDER e TOWNE 2000, p 25).
A comunicação é o processo de troca de informações entre duas ou mais pessoas, sendo uma delas o emissor e a outra o receptor, como na totalidade dos meios comunicacionais. Esta interlocução pode se efetivar oralmente ou mediado por mensagens escritas, veiculadas pelos mais diversos tipos de textos disponíveis (ALVES, 2008).
Nunes (2008, p. 29) entende que: 
A comunicação constitui uma das ferramentas mais importantes que os líderes têm à sua disposição para desempenhar as suas funções de influenciarão. A sua importância é tal que alguns autores a consideram mesmo como o “sangue” que dá vida à organização. Esta importância deve-se essencialmente ao fato de apenas através de uma comunicação efetiva.
A empresa é uma só e todos os setores deveriam estar preocupados no melhor para a empresa e não o que vai fazer o seu setor se destacar mais, se a empresa não vai bem, os funcionários também não têm como estar bem. Uma organização não consegue sobreviver na sociedade sem a comunicação e para que a organização faça uma comunicação de sucesso precisa estar apta para os dois tipos de comunicação existente dentro das organizações, a formal e a informal (CALDAS, 2009).
A função do líder é escolher o processo que irá enaltecer os pontos fortes ou eliminar os pontos fracos do grupo, fornecer os elementos necessários para o bom desempenho da equipe (CRIVELARO E TAKAMORI, 2010).
2.2 TERMINOLOGIAS DA COMUNICAÇÃO INTERNA 
A liderança é necessária em todos os tipos de organização humana, principalmente nas empresas e em cada um de seus departamentos. Ainda segundo o autor, a liderança é um fenômeno social necessário para a funcionalidade dos grupos. Portanto, considera-se a liderança a relação que existe entre as pessoas dentro de uma determinada estrutura social, não podendo ser apenas por traços e ações individuais. (CHIAVENATO, 2003, p. 125).
Como bem ressalta Cherry (Apud MARCONDES, 2004, p.15):
 A comunicação é uma questão essencial social. O homem desenvolveu uma porção de diferentes sistemas de comunicação que lhe tornam possível a vida social – vida social não no sentido de viver em bandos para caçar ou guerrear, mas num sentido desconhecido dos animais: por ser a comunicação uma questão essencialmente social, encontramos vários conceitos de comunicação, em diversas disciplinas: em sociologia, em lingüística, em psicologia, em economia, na filosofia do sistema nervoso, na teoria dos signos, na engenharia das comunicações e, até recentemente, os desenvolvimentos matemáticos aparecem sob a rubrica da teoria da comunicação. Com isso podemos concluir que definir comunicação não é tão simples, uma vez que o assunto se situa na fronteira da vários campos delimitados.
A comunicação envolve um sistema de informações capaz de dar instrumentos para que todos possam cumprir suas tarefas com eficiência. São fornecidos dados sobre as rotinas de trabalho, características de produtos/ serviços e promessas feitas aos clientes pela campanha de comunicação ou pelo pessoal de vendas. Tudo isso, quefuncionários possam se sentir integrante do processo, colaborando para conquista de um mesmo objetivo. (ROCHA, 2001, p.46).
3. TERMINOLOGIAS DA COMUNICAÇÃO ORGANIZACIONAL 
Podemos definir comunicação organizacional como aquela dirigida ao público relacionado à organização (direta ou indiretamente) e que subentende: a) uma comunicação interna, direcionada a funcionários e colaboradores em geral; b) uma comunicação externa, direcionada aos clientes, sociedade, acionistas, fornecedores e outros públicos de interesse da organização.
A comunicação institucional é o conjunto de ações que visa divulgar informações aos públicos de interesse sobre os objetivos, as práticas, as políticas e ações institucionais da organização. (TAVARES, 2009, p.35).
Ainda de acordo com Bueno:
 
A comunicação empresarial (Organizacional, Corporativa ou Institucional) compreende um conjunto complexo de atividades, ações, estratégias, produtos e processos desenvolvidos para criar e manter a imagem de uma empresa ou entidade (sindicato, órgãos governamentais, ONGs, associações, universidades, etc.) junto aos seus públicos de interesse (consumidores, empregados, formadores de opinião, classe política ou empresarial, acionistas, comunidade acadêmica ou financeira, jornalistas etc.) ou junto á opinião pública. (2003, p.40).
Segundo Bueno:
A comunicação empresarial deixou de ser uma atividade que as empresas abrem mão quando estão em crise ou com carência de recursos para se firmar como insumo estratégico para idealizar clientes, sensibilizar multiplicadores de opinião ou interagir com a comunidade. (2003, p 02).
	Na visão do autor, comunicação corporativa é uma atividade sistêmica e estratégica, ou seja, uma atividade constante, que não deve ser utilizada apenas em momentos de crise ou para apagar incêndios. E é estratégica porque deve ser pensado a longo prazo, influenciando as decisões da empresa. Deve ter como objetivo criar onde não existir ou for neutra, manter onde já existir, ou ainda mudar para favorável, onde for negativa, a imagem da empresa junto aos seus públicos prioritários. Por imagem entende-se tudo que é pensado sobre uma empresa. “é o que está na cabeça das pessoas” (NEVES, 2002, p.19).
3. MATERIAS E METODOS UTILIZADOS
 
Os materiais utilizando foram papel, caneta, lápis, livros e o acesso ao computador com internet.
O método utilizado para elaboração dessa pesquisa foi um levantamento bibliográfico, via livros de autores citados acima, artigos científicos, dissertações e também via internet para maior variedade de conteúdo.
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
A comunicação é uma troca de informação entre duas ou mais pessoas, e essa troca é uma questão de sobrevivência.
Este trabalho nos mostra a importância e nos proporciona um vasto conhecimento baseado no embasamento teórico de que a importância dos recursos humanos para a qualidade é sim um diferencial e está se tornando essencial para as instituições que investem e acreditam nesse ramo, gerando assim uma contribuição para uma maior lucratividade e benefícios para a empresa.
 E a gestão de pessoas por sua vez, é uma ferramenta indispensável que funciona desde a seleção de pessoas e permite que apenas pessoas que mais se identificam e apresentem as características desejáveis, até o acompanhamento após a contratação identificando e reconhecendo grandes talentos, proporcionando motivação ao colaborador para que sentam prazer em trabalhar na instituição.
Conclui-se que a importância dos recursos humanos está diretamente envolvida ao crescimento de uma instituição quando bem gerido, deixando de ser vista como um custo desnecessário e passando a ser um investimento, trazendo mais benéficos e qualidade de vida para seus colaboradores, aumentando a produtividade e trazendo mais crescimento a carreira profissional, afinal o colaborador motivado trabalha mais e entrega resultados melhores.
6. REFERENCIAS 
CHIAVENATO, I. Gestão de Pessoas: O Novo Papel dos Recursos Humanos nas Organizações. Rio de Janeiro: Elsevier: 1999.
CHIAVENATO, I. Treinamento e Desenvolvimento de Recursos Humanos: Como Incrementar Talentos na Empresa. São Paulo: Manole, 2009, 7 ed. 
FREITAS, J.C.T. Estratégia Organizacional: Utilizando a polícitia de Treinamentos e Desenvolvimento como Vantagem Competitiva. IX Seget – Simpósio de Excelência em Gestão Tecnologia, 2021.
GASTALDON, Osvaldo e VANALLE, Rosângela. Os recursos humanos e sua importância para o êxito de programas de qualidade na indústria moveleira: um estudo de multicaso. 2003
GUIMARÃES, Marilda Ferreira e ARIEIRA, Jailson de Oliveira. O Processo de
Recrutamento e Seleção como uma Ferramenta de Gestão. Rev. Ciências Empresariais da UNIPAR, Toledo, v.6, n.2, 2005.
LOTZ, E. G. GRAMMS, L.C. Coaching e mentoring. Curitiba: Intersaberes, 2014.
REALI, José Luiz Soares. Os recursos humanos e a gestão pela qualidade total. 2004.
MARQUES, Izabel. Educação Integral: Definições e desafios. Aprendiz, 2018
MILKOVICH, George T. e BOUDREAU, John W. Administração de recursos humanos – São Paulo: Atlas ,2010, 1.Ed.-8. Reimpr.
MUNHOZ, A. S. Educação Corporativa: desafio para o século XXI. Curitiba: InterSaberes, 2015.
TEIXEIRA, Alexandra Fernandes. A importância dos recursos humanos na qualidade e efeitos no desempenho organizacional. 2013