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MICROECONOMIA
PROBLEMA ECONÔMICO: Escassez de Meios e alternância de fins
- CUSTO DE OPORTUNIDADE: Conceito teórico que mensura o custo daquilo que
se deixa de fazer quando é preciso fazer uma escolha de qualquer tipo. Por esse
conceito, é explicado que as pessoas devem realizar escolhas que possibilitam o
melhor benefício ou de melhor custo associado. É o valor econômico da melhor
alternativa sacrificada ao se optar pela produção de um determinado bem ou
serviço.
Mediante esse conceito, com ampla aplicação na teoria econômica, procura-se
mostrar que, dada a escassez de recursos, tudo tem um custo em economia, mesmo
não envolvendo dispêndio financeiro
Por que os problemas econômicos fundamentais (o que, como e para quem produzir)
originam-se da escassez de recursos produtivos escassos?
Porque a Economia é baseada no estudo da relação existente entre os recursos (que são
escassos) e as necessidades dos consumidores (que são infinitas).
Nessa perspectiva da realidade, as matérias-primas (recursos naturais), dinheiro e
mão-de-obra qualificada são considerados recursos escassos. Desse modo, os problemas
econômicos são pautados na realidade objetiva em que o homem vive.
Sendo assim, a escassez dos recursos produtivos é um elemento determinante para a
fabricação e definição dos preços dos produtos dentro do mercado de consumo.
PORTANTO: OS PROBLEMAS DE O QUE, COMO E PARA QUEM PRODUZIR
EXISTEM EM TODAS AS SOCIEDADES, NÃO IMPORTANDO SEU GRAU DE
DESENVOLVIMENTO OU SUA FORMA DE ORGANIZAÇÃO.
Demanda (ou procura) é a quantidade de determinado bem ou serviço que os
consumidores desejam adquirir, num dado período, dada sua renda, seus gastos e o preço
de mercado.
Em um sistema de livre iniciativa, o sistema de preços restabelece a posição de equilíbrio:
● Quando há excesso de oferta, isso significa que há escassez de demanda, em outras
palavras há estoques na produção. Para que essas mercadorias estocadas não sejam
perdidas, vendedor deve diminuir os preços, aumentando a demanda, diminuindo seu
estoque.
Assim: excesso de oferta (escassez de demanda) => diminuição de preços => aumento
da demanda => diminuição da oferta
● Quando há excesso de demanda, isso significa que há escassez de oferta , em outras
palavras há filas para comprar determinado produto x. Assim, aumenta-se os preços, o
que leva a uma diminuição da demanda, e um aumento na oferta, visto que outros
vendedores vão surgir no mercado para faturar.
TEORIA DA DEMANDA
Demanda (ou procura) é a quantidade de determinado bem ou serviço que os
consumidores desejam adquirir, num dado período, dada sua renda, seus gastos e o preço
de mercado.
A curva da demanda (inclinação e posição) é o resultado da somatória de outras variáveis
como preço do produto, preço do bem substituto, preço do bem complementar, renda e
gostos.
q(demanda)= p + Ps + Pc + R + G
A demanda de mercado é igual ao somatório horizontal (de quantidades)
das demandas individuais.
VARIAÇÕES DA DEMANDA: As variações da demanda dizem respeito ao
deslocamento da curva da demanda, em virtude de alterações em ps, pc., R ou G (ou
seja, mudanças na condição coeteris paribus).
- Bem substituto: o consumo de um bem substitui o consumo do outro;
Ex: O aumento no preço do Guaraná, aumenta o consumo de coca-cola.
Sendo assim, a curva se desloca para cima quando há o aumento do preço do bem substituto,
e desloca para baixo quando há a diminuição do preço do bem substituto.
-Bem complementar: são bens consumidos em conjunto.
Ex: Pão e manteiga, meia e sapato.
O aumento do preço de um bem complementar x, diminui não só a demanda de x, mas
também do seu complementar y. Deslocando a curva para baixo.
Assim, o aumento do preço dos automóveis, diminui a procura (demanda) por gasolina.
-Efeito Renda:
● Bem normal: a renda aumenta, o consumo do bem aumenta.
● Bem inferior: a renda aumenta, o consumo do bem diminui.
● Bem de consumo saciado ou neutro: a renda aumenta, mas o consumo do bem
permanece inalterado. Ex: alimentos básicos, como arroz, feijão, açúcar. Se a pessoa
fica mais rica, ela não passa a consumir mais açúcar, por exemplo.
-Demanda e hábitos dos consumidores (G)
1. A campanha de incentivo ao consumo de leite aumenta a demanda de leite, e
consequentemente, seu preço aumenta, deslocando a curva para cima.
2. A campanha de desincentivo ao consumo de cigarro resulta na diminuição do seu
consumo, e consequentemente, seu preço diminui, deslocando a curva para baixo.
VARIAÇÕES NA QUANTIDADE DEMANDADA
Variação na quantidade demandada refere-se ao movimento ao longo da própria curva de
demanda, em virtude da variação do preço do próprio bem p., mantendo as demais variáveis
constantes (coeterisparibus).
BEM DE GIFFEN: Excepcional. O preço do bem aumenta e a demanda também aumenta.
Logo, a curva tem inclinação positiva.
CURVA DE OFERTA
Oferta é a quantidade de determinado bem ou serviço que os produtores e vendedores
desejam vender em determinado período. As quantidades ofertadas são pontos em que os
vendedores estão maximizando seus lucros.
São os fatores que afetam a oferta:
S(oferta) = f (p, n, pn, T, A)
p= preço do bem
n = preço dos fatores e insumos de produção (mão-de-obra, matérias-primas etc.)
pn= preço de outros bens, substitutos na produção
T= tecnologia
A= fatores climáticos e/ou ambientais
O aumento dos preços, aumenta a oferta deste bem, pois mais produtores estarão interessados
em vender o produto e receber mais lucros por ele. Assim, a curva da oferta tem inclinação
positiva, como pode-se observar:
A CURVA DA OFERTA EM UM MERCADO
É a soma horizontal (quantidade) das curvas de oferta das firmas individuais, que produzem
determinado bem ou serviço.
VARIAÇÃO DA OFERTA: deslocamento da curva (para cima ou para baixo) quando há
alterações em suas condicionantes (p, n, pn, T, A etc.)
N= Preço dos fatores, insumos de produção (mão de obra, matérias-primas etc.)
Se o preço do fator N aumenta, logo diminui-se a quantidade ofertada do produto, deslocando
a curva para cima.
Exemplo: Um produtor que vende café depende da terra para produção. Supondo um
aumento no preço das suas terras alugadas, ele deixará de produzir em algumas, evitando
aumentar seus gastos e encarecer seu produto. Dessa forma, deixará de produzir a mesma
quantidade que produzia antes, ou seja, diminuirá sua oferta de café. Sendo assim, o aumento
no preço da terra, fez diminuir a sua oferta por café, como observa-se no gráfico:
T= tecnologia.
O avanço da tecnologia resulta numa maior produção dos produtos. Sendo assim, se uma
empresa produtora de café decide comprar máquinas para colheita das safras, ela irá
conseguir aumentar a oferta de café para seu consumidor. O aumento da oferta, desloca a
curva de oferta para baixo.
A= Ambiental
Um fator ambiental prejudicial ao mercado, diminui a oferta do produto, deslocando a curva
de oferta para cima. Um fator ambiental favorável ao mercado, aumenta a oferta do produto,
deslocando a curva de oferta para baixo.
VARIAÇÃO DA QUANTIDADE OFERTADA
Movimento ao longo da curva de oferta quando se altera o preço de determinado bem,
mantendo as variáveis (p, n, pn, T, A etc) constantes.
EQUILÍBRIO DE MERCADO
Este ponto é único: a quantidade que os consumidores desejam comprar é exatamente
igual à quantidade que os produtores desejam vender. Ou seja, não há excesso ou
escassez de oferta ou de demanda. Existe coincidência de desejos.
Assim, o preço é definido pelas forças de oferta e de demanda. O mecanismo dos preços leva
automaticamente ao equilíbrio.
MUDANÇAS NO PONTO DE EQUILÍBRIO EM VIRTUDE DE DESLOCAMENTOS
NAS CURVAS DE OFERTA E DEMANDA
Vamos supor que determinado produto x tem um preço de equilíbrio Po, e para este preço
uma demanda de qo. Supondo que ocorre uma diminuição no preço das terras, o vendedor de
café irá conseguir produzir mais, gerando um excesso de oferta. Para não ficar com estoquesparados, o vendedor terá que diminuir o preço do café para aumentar a demanda. Assim, o
preço irá diminuir, e a oferta e demanda irão aumentar, estabelecendo-se uma nova oferta,
demanda e um novo preço de equilíbrio:
O que acontece quando o preço está acima do preço de equilíbrio? Ocorrerá um excesso de
oferta, e uma escassez de demanda. Para que haja o equilíbrio, terá que haver uma diminuição
da oferta, para que se atinja um novo nível de equilíbrio.
O que acontece quando o preço está abaixo do preço de equilíbrio? Ocorrerá um excesso de
demanda e uma escassez de oferta. Para que haja o equilíbrio, terá que acontecer um aumento
da oferta, para que se atinja um novo nível de equilíbrio.
HIPÓTESE COETERIS PARIBUS: Observada na Lei de Demanda estabelece que:
Se trata de uma expressão que pode ser entendida como “todo mais é constante” ou ainda
como “mantidas inalteradas todas as coisas.’’
QUIZZ
1.O EFEITO TOTAL DE UMA VARIAÇÃO NO PREÇO É A SOMA DE :
Soma dos efeitos substituição e renda.
2.O LEITE TORNA-SE MAIS BARATO E SEU CONSUMO AUMENTA.
PARALELAMENTE, O CONSUMIDOR DIMINUI SUA DEMANDA POR CHÁ.
LEITE E CHÁ SÃO BENS:
Substitutos.
3.O AUMENTO DO PODER AQUISITIVO, BASICAMENTE DETERMINADO
PELO CRESCIMENTO DA RENDA DISPONÍVEL DA COLETIVIDADE PODERÁ
PROVOCAR A EXPANSÃO DA PROCURA DE DETERMINADO PRODUTO.
EVIDENTEMENTE, O PREÇO DE EQUILÍBRIO:
Se houver a possibilidade de aumento da oferta, da produção do produto, irá se estabelecer
um novo preço de equilíbrio para um nível mais baixo, e um preço menor que o anterior. Mas
se não houver a possibilidade de aumento de oferta, irá se estabelecer um novo preço de
equilíbrio para um nível acima, o que irá diminuir a demanda, a oferta, e logo, um aumento
do preço.
4.EFEITO DUMPING: Venda de bens ou serviços em um preço abaixo dos de mercado, ou
abaixo dos valores dos custos de produção com a finalidade de eliminar a concorrência e
ganhar mais fatias do mercado.
ELASTICIDADE:
Elasticidade é sinônimo de sensibilidade, resposta, reação de uma variável, em face de
mudanças em outras variáveis. A elasticidade é medida em porcentagem.
ELASTICIDADE-PREÇO DA DEMANDA: Mede o quão sensível é a demanda de
determinado produto, frente à variações no seu preço. É sempre negativa.
● Demanda elástica:
|Epp|>1, o que indica que a quantidade é bastante sensível a variação do preço.
Assim, num Epp = -1,5 , significa que, por exemplo, que uma variação de 10% no
preço, varia 15% a demanda por esse produto, ou seja, uma Elasticidade alta.
● Demanda inelástica: a variação da demanda é pouco sensível a variação do preço do
produto.
|Epp|<1
Assim, num Epp= -0,5, significa que, por exemplo, uma variação de 10% no preço do
produto, leva a uma variação de 5% no preço da demanda, ou seja, uma sensibilidade
baixa, ou pouca elasticidade.
Demanda de elasticidade unitária: Se o preço varia 10%, a demanda varia também 10%, ou
seja, |Epp| = 1
FATORES QUE ALTERAM A ELASTICIDADE-PREÇO DA DEMANDA
São quatro os fatores que explicam o valor numérico da elasticidade-preço da demanda, a
saber: disponibilidade de bens substitutos, essencialidade do bem, importância relativa do
bem no orçamento e o horizonte de tempo.
● DISPONIBILIDADE DE BENS SUBSTITUTOS
Disponibilidade de bens substitutos
Quanto mais substitutos, mais elástica a demanda, pois, dado um aumento de
preços, o consumidor tem mais opções para “ fugir” do consumo deste produto.
Ou seja, trata-se de um produto cujos consumidores são bastante sensíveis à
variação de preços.
Por exemplo, a elasticidade de pastas de dente é pequena, pois se houver um aumento
dos preços no mercado total de pastas de dente, os consumidores não terão outro
produto alternativo para usarem para escovarem seus dentes. Mas a elasticidade no
preço de pastas de dente de morango é alta, visto que se o preço das pastas de dente
de morango aumentarem, os consumidores poderão recorrer a outros sabores de pastas
de dente.
● Essencialidade do bem:
Quanto mais essencial o bem, menor a elasticidade. Assim, se o preço do mercado de
água aumentar, as pessoas não deixarão de consumir água, e terão que se adequar a
esse aumento nos preços.
● Peso no orçamento do consumidor
Quanto maior o peso de determinado produto no bolso do consumidor, maior a
elasticidade. Assim, o aumento no preço da televisão, fará com que os consumidores
retardem a compra do produto, por exemplo.
● Tempo
um intervalo de tempo maior permite que os consumidores de determinada
mercadoria descubram mais for mas de substituí-la, quando seu preço aumenta.
Ou seja, a elasticidade-preço da procura tende a aumentar no tempo.
REPRESENTAÇÃO EM UM GRÁFICO
Na figura acima, podemos observar que se o ponto A estivesse mais abaixo, se trataria de um
produto com demanda inelástica, mas se estivesse mais acima, se trataria de um produto de
demanda elástica.
Nessas duas curvas de demanda representadas abaixo, qual ponto tem uma elasticidade maior
e em qual tem uma elasticidade menor?
O ponto A tem uma elasticidade maior e o ponto D uma
elasticidade menor.
ELASTICIDADE RENDA DA DEMANDA:
É a variação percentual da quantidade demandada, dada uma variação percentual da
renda do consumidor.
ELASTICIDADE PREÇO DA OFERTA
Dado o aumento do preço, como a oferta se comporta? É sempre positivo
Se o preço de um produto x aumenta e a oferta responde de maneira bem sensível a essa
variação, trata-se de uma oferta elástica. Mas se a oferta responder de maneira pouco sensível
a essa variação, ou seja, não tendo grande alterações com a variação do preço, se trata de uma
oferta inelástica.
EFEITOS DOS IMPOSTOS NO EQUILÍBRIO DE MERCADO
P = P’ + T
P= preço do mercado, pago pelo consumidor
P’= preço para o produtor
T= impostos
Observe-se que o imposto diminui o valor recebido pelo produtor, mas aumenta o
valor pago pelo consumidor, porque o preço de equilíbrio de mercado, que é o preço
pago pelo consumidor, deve ser maior.
Dessa forma, pode-se dizer que novo preço de equilíbrio, ou seja, o preço de equilíbrio com
imposto, por conta do aumento do preço, irá ocasionar uma diminuição da demanda, pois
nem todos os consumidores estarão dispostos a pagarem esse novo valor, e
consequentemente, uma diminuição na oferta, pois com a perda da demanda, alguns
produtores vão deixar de produzir.
O preço recebido pelo produtor é menor, pois, como já dito, o preço recebido pelo produtor é
igual ao preço pago pelo consumidor menos o imposto.
INCIDÊNCIA DE UM IMPOSTO ESPECÍFICO
O gráfico acima nos permite observar qual parcela dos impostos será pago pelo consumidor,
pelo produtor e qual a arrecadação do governo.
Assim, o calculo da área nos permite chegar a essa conclusão.
A parcela paga pelo consumidor = (p1-p0) x q1
A parcela pago pelo produtor = (p’-p0) x q1
Arrecadação do governo (área total) = (p1-p’) x q1 ou T x q1
EFEITO DO IMPOSTO E AS ELASTICIDADES DA OFERTA E DA DEMANDA
Parece claro que a incidência do imposto e, portanto, quem realmente “pagar” o “peso
morto” dependerá das elasticidades das curvas de oferta e demanda da mercadoria.
Relembrando: a elasticidade-preço da demanda varia ao longo da curva. Em curvas mais
horizontais, podemos supor que provavelmente o trecho relevante da curva de
demanda que está sendo analisado pertence ao segmento elástico da demanda; mais
vertical a curva, provavelmente o trecho relevante para análise apresenta demanda
inelástica.
Assim, podemos observar que no gráfico “a” trata-se de um produto com demanda elástica,
visto que a reta da demanda está mais horizontal. Dessa forma, é visível que o produtor vai
pagar a maior parte do imposto, fato que pode ser constatado também pelo fato de que, sendo
um produto que a demanda varia significativamente com a alteração do preço, este preço
final não pode ser muito radicalmente variado, para não resultar numa perda da demanda.
Sendo assim, o produtor deve arcar com a maior parte do imposto.No gráfico b, observa-se que a maior parte do imposto é pago pelo consumidor, visto que,
sendo um produto com demanda inelástica, ou seja, que possui pouca variação da demanda
com a variação de preço, o produtor pode aumentar o preço final sem temer que isso irá
resultar em uma perda significativa da demanda do seu produto.
QUIZZ
1.QUANDO FALAMOS DE INCIDÊNCIA DE IMPOSTO, ESTAMOS:
Nos referindo ao grupo que realmente paga a conta fiscal, não importando se é ele ou não que
recolhe o dinheiro aos cofres públicos.
Sendo assim, a incidência do imposto específico (de vendas) se dá simultaneamente sobre
produtores e consumidores. Sabendo-se que o imposto específico apresenta um custo
adicional, desloca-se a curva de oferta para cima. O aumento do preço incidirá APENAS nos
consumidores se a curva de demanda for vertical (perfeitamente inelástica). O aumento do
preço incidirá APENAS nos ofertantes se a curva de demanda for horizontal (perfeitamente
elástica).
2.A INCIDÊNCIA DO IMPOSTO SE DARÁ, SIMULTANEAMENTE, SOBRE
PRODUTORES E CONSUMIDORES, SE:
As curvas de oferta e de demanda forem algo elásticas.
3.O GOVERNO LANÇA UM IMPOSTO DE VENDAS DE $5 POR UNIDADE
VENDIDA, NUMA INDÚSTRIA COMPETITIVA. AS CURVAS DE OFERTA E
PROCURA TÊM ALGUMA ELASTICIDADE NO PREÇO. ESSE IMPOSTO FAZ
COM QUE, NO DIAGRAMA DE OFERTA E PROCURA
Ocorra um deslocamento entre o preço recebido pelo produtor e o novo preço de equilíbrio
no valor do imposto, no caso $5, ou seja, ocorrerá neste diagrama um deslocamento da oferta
no valor do imposto, não importando a elasticidade da oferta e da demanda.
Dado que as curvas de oferta e demanda possuem alguma elasticidade, os produtores e
consumidores dividirão a parcela que pagarão de imposto, o que significa um aumento do
preço pago menor que $5 9se fosse igual a $5, os consumidores estariam arcando com todo o
imposto)
4.QUANTO MAIOR A ELASTICIDADE-PREÇO DA DEMANDA
Mais sensíveis são os consumidores a mudanças de preço, fazendo com que os vendedores
acabem arcando com a maior parcela do imposto,
MACROECONOMIA
São as seguintes as metas de política macroeconômica:
a) alto nível de emprego;
b) estabilidade de preços;
c) distribuição de renda socialmente justa;
d) crescimento econômico.
PRINCIPAIS INSTRUMENTOS
A política macroeconômica envolve a atuação do governo sobre a capacidade
produtiva (produção agregada) e despesas planejadas (demanda agregada), com o
objetivo de permitir à economia operar a pleno emprego, com baixas taxas de inflação
e distribuição justa de renda. Os principais instrumentos são:
● •política fiscal;
● •p o l í t i c a m o n e tá r i a ;
● •política cambial e comercial;
● •política de rendas (controle de preços e salários).
POLÍTICA FISCAL
Instrumentos do governo para:
a) arrecadação de tributos (política tributária)
b) controle de suas despesas (política de gastos)
Resumidamente, refere-se a políticas relativas ao total e aos tipos de despesas e à maneira de
financiar essas despesas (tributação, levantamento de empréstimos etc.)
Se o objetivo for a:
I) Diminuição da inflação: aumentar-se-á os impostos, para diminuir o consumo e/ou
a diminuição de gastos públicos
II) Maior crescimento e emprego: as medidas fiscais seriam para aumentar o
consumo, diminuindo os impostos.
III) Melhorar a distribuição de renda: aumentar tributos por critérios de renda.
POLÍTICA MONETÁRIA
Atuação do governo sobre
a) quantidade de moeda
b) taxa de juros
c) quantidade de crédito
Se o objetivo for:
I) Controle da inflação: diminuir (enxugar) o estoque monetário
POLÍTICA MONETÁRIA X POLÍTICA FISCAL
● Representam dois meios alternativos para mesma finalidade
● Política econômica consiste na combinação de medidas da política monetária e da
política fiscal
● A política fiscal apresenta maior vantagem em políticas sobre a distribuição de renda
● A política monetária tem efeitos imediatos em relação à política fiscal, visto que a
implementação de políticas fiscais depende da aprovação do congresso.
Resumidamente, a política monetária procura estimular ou desestimular as despesas do
consumo e investimento, por parte das empresas e das pessoas, influenciando as taxas de
juros e a disponibilidade de crédito, enquanto a política fiscal funciona diretamente sobre as
rendas mediante a tributação e os gastos públicos.
POLÍTICA CAMBIAL E COMERCIAL
- Relacionadas ao setor externo da economia
- Política cambial: relacionada ao controle do governo sobre a taxa de câmbio
- Política comercial: diz respeito aos instrumentos de incentivo às exportações
e/ou estímulo/desestímulo às importações,sejam fiscais, creditícios, seja
estabelecimento de cotas etc.
POLÍTICA DE RENDAS (CONTROLE SOBRE PREÇOS E SALÁRIOS)
-Normalmente, esses controles são utilizados como política de combate à inflação.
Esses controles também são denominados “políticas de rendas” no sentido de que
influem diretamente sobre as rendas (salários, lucros, juros, aluguel).
- A política de rendas corresponde basicamente ao controle de preços e salários
NO MERCADO DE TRABALHO, SÃO DETERMINADAS QUAIS DAS SEGUINTES
VARIÁVEIS MACROECONÔMICAS?
Resposta: Nível de emprego e salário monetário
MACROECONOMIA X MICROECONOMIA
Macroeconomia: trata da economia como um todo, analisando a determinação e o
comportamento dos
grandes agregados, como renda e produto nacionais, investimento, poupança e consumo
agregados, nível geral de preços, emprego e desemprego, estoque de moeda e taxas de
juros, balanço de pagamentos e taxa de câmbio. Trata os mercados de forma global.
Microeconomia: analisa mercados específicos, o comportamento das unidades econômicas
individuais, tais como famílias e firmas, a fixação de preços nos mercados
específicos, os efeitos de oligopólios em mercados individuais etc.
PREOCUPAÇÕES DA MACROECONOMIA
-questões conjunturais, de curto prazo
-desemprego(entendido como a diferença entre a produção efetivamente realizada e a
produção potencial da economia, quando todos os recursos estejam totalmente
empregados)
-inflação(aumento contínuo do nível geral de preços).
INFLAÇÃO
Define-se como aumento contínuo do nível geral dos preços.
-Quais os problemas? a inflação acarreta distorções principalmente sobre a distribuição de
renda, expectativas empresariais, mercado de capitais e sobre o Balanço de Pagamentos.
- Em países em desenvolvimento, é normal em um período de crescimento, que haja tensões
de
custos que levam a aumentos no nível geral de preços, para a obtenção de um
crescimento econômico contínuo e estável, o que leva a um aumento na taxa de inflação.
-Em países desenvolvidos quanto maior o nível de atividade econômica, mais os
recursos produtivos tendem a ficar no limite de sua utilização, o que gera
normalmente tensões inflacionárias.
QUIZZ
1.POLÍTICAS DE ESTABILIZAÇÃO DA INFLAÇÃO NÃO SÃO COMPATÍVEIS
COM A MELHORIA NO GRAU DE DISTRIBUIÇÃO DE RENDA. VOCÊ
CONCORDA? JUSTIFIQUE A SUA RESPOSTA.
As políticas de estabilização da inflação envolvem um controle no crescimento dos preços,
seja por meio de uma política fiscal, com o aumento nos impostos e a diminuição do
consumo, seja por meio de uma política monetária por meio da diminuição da impressão de
moedas. No entanto, essa política não muda a distribuição de renda, apenas aumenta o poder
de compra da moeda, mas a concentração permanece na mão de poucos. Para que haja uma
política de distribuição de renda, é necessário que seja estabelecida uma política fiscal que
aumente os impostos progressivamente seguindo critérios de renda.
MODELOS DE MERCADO
● Modelo de concorrência perfeita:
➢ Demanda infinitamente elástica ou perfeitamente elástica da firma,
pois se ocorrer variação no preço do mercado, a firma deve se adequar
a essa variação se ajustando a quantidade, pois sozinha não consegue
alterar essa estrutura.
➢
➢ Mercado atomizado:é um mercado com infinitos vendedores e
compradores (como “átomos”), de forma que um agente isolado
não tem condições de afetar o preço de mercado.
➢ Produtos homogêneos: o produto de cada vendedor é idêntico aos
demais
➢ Mobilidade de firmas: (livre entrada e saída de firmas e
compradores no mercado): mercado sem barreiras à entrada e
saída, tanto de compradores, como de vendedores;
➢ Racionalidade
➢ Transparência de mercado
➢ Os preços podem baixar ou subir, sem qualquer restrição
➢ Há substancial mobilidade dos recursos na economia
➢ Equilíbrio a curto prazo: Maximização do lucro.
➢ Equilíbrio a longo prazo: não existem custos fixos a longo prazo,
todos são variáveis. A tendência é que os lucros extraordinários (o
lucro que excede o lucro normal; o empresário recebe mais do que
deveria receber) se estabilizam e tendam a 0, existindo apenas lucros
normais.
MONOPÓLIO
● Não tem curva de oferta. A oferta é um ponto único sobre a curva de demanda
● Longo prazo: existência de barreiras à entrada de novas firmas permitirá a persistência
de lucros extraordinários a longo prazo.
● Curto prazo: lucros extraordinários
● Não possui transparência de mercado
● não há produtos substitutos próximos
● DEMANDA: demanda total do mercado = demanda para a empresa; , o monopolista
tem o controle do preço de mercado, que depende de quanto ele resolve produzir.
Isso é completamente diferente do que ocorre com a firma em um mercado em
concorrência perfeita, que não tem condições de, isoladamente, afetar o preço
determinado por esse mercado.
● OFERTA: não possui curva de oferta, visto que para uma dada produção, consegue
estabelecer preços diferentes, pois não há uma relação direta entre quantidade
produzida e preço de venda..
★ Notamos que não há relação biunívoca entre quantidade produzida e
preço de venda do pro
duto. Para uma dada produção, podemos ter diferentes preços, dependendo da
curva de demanda,, ou seja, determinado q0, temos apenas um ponto em cima da
curva de demanda correspondente ao preço de venda pQ. Se a demanda fosse maior,
o preço seria maior, para o mesmo q0. Então, a firma monopolista não tem
curva de oferta. Não tem uma curva que mostre uma relação estável entre
determinados preços de venda correspondentes a determinadas quantidades
produzidas, pois podemos ter vários preços para apenas uma quantidade vendida.
Na realidade, a oferta é um ponto único sobre a curva de demanda.
● uma única empresa produtora do bem ou serviço;
OLIGOPÓLIO
não existe um modelo ou teoria geral do oligopólio, porque eles são muito diferentes
entre si (os produtos podem ser homogêneos ou diferenciados, podem ter um pequeno
ou grande número de empresas, podem concorrer ferozmente ou formar cartéis etc.). Cada
caso é um caso, tomando impossível criar uma teoria geral do oligopólio.
● Oligopólio concentrado: pequeno número de empresas no setor. Ex: indústria
automobilística
● Oligopólio competitivo: pequeno número de empresas dominando um setor com
muitas empresas. Ex: ambev, Nestlé.
● Poder de fixação dos preços produzindo uma demanda inelástica
● Existência de barreiras à entrada de novas empresas no setor
● LONGO PRAZO: Lucros extraordinários permanecem
● CURTO PRAZO: Lucros extraordinários
● Produtos homogêneos ou diferenciados
● Empresas podem concorrer entre si ou formar cartéis
● Número de ofertantes: limitado
● Número de demandantes: ilimitado
CONCORRÊNCIA MONOPOLÍSTICA
● Número de ofertantes; grande; Muitas empresas produzindo determinado bem ou
serviço.
● Produtos variados: Cada empresa produz um produto diferenciado, mas com
substitutos próximos
● Demanda: elástica por conta da variedade de substitutos
● Não existe barreiras para entrada de novas firmas
● Longo prazo: lucros normais
● Curto prazo: lucros extraordinários que atraem novas firmas
MONOPSÔNIO/OLIGOPSÔNIO
● É o monopólio/oligopólio na compra de fatores de produção. Por exemplo, a
indústria automobilística, na compra de autopeças; a Companhia do Metrô, na
compra de peças específicas etc.
CONTABILIDADE SOCIAL
Existem 4 formas de medir o resultado econômico de um país, todas conduzindo a um
mesmo valor numérico. Sendo assim, apesar de serem conceitualmente diferentes, todas
essas formas convergem a um mesmo resultado. Podemos dizer então que,
Produto Nacional = Despesa Nacional = Renda Nacional = Valor adicionado/agregado; em
termos numéricos, é claro.
● Produto Nacional
Valor de todos os bens e serviços finais produzidos em determinado período de tempo.
Valor= calculado em termos monetários
Bens e Serviços = Não se consideram bens intermediários e sim, finais, para evitar a dupla contagem.
Período de tempo: mês, ano etc.
A tabela acima mostra a soma desses bens. Assim observa-se que a soma dos rendimentos
no setor primário + o setor secundário + o setor terciário resulta no produto nacional.
Obs: Governo está no setor terciário
● Despesa Nacional
Forma de cálculo do resultado econômico de um país com base nas despesas dos agentes
econômicos. Assim, soma-se as despesas das famílias com bens de consumo,despesas
com investimentos das empresas, gastos do governo e gastos do setor externo com o
Produto Nacional.
● Renda Nacional
Soma dos rendimentos pagos às famílias, que são proprietárias dos fatores de
produção, pela utilização de seus serviços produtivos, em determinado período de
tempo.
● Valor Agregado/ Adicional
Corresponde a receita obtida por cada setor de produção do produto , retirando os gastos com
os produtos intermediários.
Tem-se como exemplo a produção de pão:
Receita de vendas: Farinha (400.000), Trigo (100.000), Pão (1.000.000)
Compras intermediárias: Farinha (100.000), Trigo (0), Pão (400.000)
Observa-se que as compras intermediárias são gastos em cada setor da produção de pão.
Sendo assim, para se calcular o valor agregado, deve ser feita a subtração da receita de cada
setor produtivo com suas respectivas rendas.
Tem-se, assim:
Farinha= 400.000 - 100.000 = 300.000 VA
Trigo= 1000.000 - 0 = 100.000 VA
Pão = 1.000.000 - 400.000 = 600.000 VA
Portanto, somando 300.000 + 100.000 + 600.000 = 1.000.000= VA total
VBP= Receita de vendas de cada setor produtivo.
Resumidamente:
Ao observar o diagrama acima, vemos que:
a) A Despesa Nacional (DN equivale às despesas de consumo de bens e serviços pelas
famílias.
b) O Produto Nacional propriamente se dá pelo fornecimento de bens e serviços pelas
unidades produtoras.
c) A renda nacional (RN) se dá pela soma de salários, aluguéis, juros, lucros e despesas
das unidades produtoras às famílias por meio da remuneração.
Obs: Nessa economia simplificada, supõe-se que os únicos agentes são as empresas
(que produzem bens e serviços) e as famílias (que auferem rendimentos pela prestação
de serviços).
POUPANÇA (S)
Corresponde a renda por não consumir. Sendo assim, corresponde a parcela da Renda
Nacional que não foi gasta. Poupança equivale a investimento
POUPANÇA = RENDA NACIONAL - CONSUMO
S = I
INVESTIMENTO (I)
Ao contrário do senso comum, na economia não dizemos que investimentos são a compra de
ações, e sim gastos em bens produzidos que não serão consumidos, e portanto, aumentarão a
capacidade produtiva.
Sendo assim, são o investimento de capital em máquinas, equipamentos, estoques etc.
Calcula-se por:
I = Produto Nacional (PN) - Consumo (C)
ou
I = Investimento em maquinários/equipamentos + variação dos estoques ( considera-se o
fluxo no ano, que é a diferença entre os estoques ao fim do ano presente com os estoques
ao fim do ano anterior.)
DEPRECIAÇÃO (D)
A depreciação é o consumo do estoque de capital físico, em dado período. Ou seja, o
bem de capital também é consumido, no sentido de que sofre um desgaste, só que,
diferentemente dos bens de consumo, em parcelas, até que vire sucata, ou se torne
obsoleto
IMPOSTOS: RECEITA FISCAL DO GOVERNO
-Indiretos
-Diretos
-previdência social
-taxas, multas,alguéis,etc.
PIB - PRODUTO INTERNO BRUTO
é a renda devida à produçãodentro dos limites territoriais do país. é o valor de todos os
bens e serviços finais produzidos dentro de um país em um determinado ano.
X= Exportações
M= Importações
C= Consumo
I = Investimentos
G = Gastos do governo
● Cálculo por despesas (Dispêndio): Despesa dos bens e serviços de uma economia
PIB= C + I + G + X - M
Utiliza-se apenas os bens finais no cálculo para evitar dupla contagem. Ex: No caso
do pão, só conta o pão, e não a farinha ou o trigo.
● Cálculo pela Produção:Pelo olhar dos bens intermediários, o que cada setor
intermediário contribuiu para renda daquela economia. No caso do pão, quanto que o
setor da farinha contribuiu? Quanto o setor do ovo contribuiu?.Assim, é feito a soma
dos valores adicionais de cada empresa em uma economia, dentro de todos os setores.
Como dito anteriormente, valores adicionais correspondem à diferença entre as
receitas de venda de cada setor produtivo e os custos de produção.
PIB = Somatório do VAB + Impostos direitos - Subsídios
● Cálculo pela renda (juros, aluguéis, salários, lucros): Cálculo do PIB é feito pelo
somatório de toda renda obtida pelos agentes econômicos do mercado
RIB = C + S + T
S= Poupança
T= Impostos
C= Consumo
PRODUTO NACIONAL BRUTO
Renda que pertence efetivamente aos nacionais, incluindo a renda recebida de nossas empresas
no
exterior, e excluindo a renda enviada para o exterior pelas empresas estrangeiras localizadas no
Brasil. Portanto:
PNB = PIB + RLFE
RLFE= Renda líquida de fatores externos= Renda Recebida - Renda Enviada.
- Renda Recebida do exterior
- Renda enviada ao exterior
Assim, pode-se dizer que:
Se, RRE>RE, logo RLFE>0 e PNB>PIB
Se, RRE<RE , logo RLFE<0 e PNB<PIB
QUIZZ- CONTABILIDADE SOCIAL
1.Em economia “formação de capital” significa:
Investimento Líquido
2. O PIB, a preço de mercado, equivale a:
Produto Interno Líquido a custo de fatores + impostos indiretos + depreciação - subsídios.
3. Em uma economia, a renda enviada para o exterior é maior que a renda recebida do exterior. Então:
RE> RR
Portanto, PIB > PNB
4. A diferença entre Renda Nacional Bruta e Renda Interna Bruta: A diferença é que a RIL não inclui
o valor renda líquida de fatores externos.

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