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Aulas-51-a-60-Letramento-e-Alfabetização-1

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FACULDADE FUTURA 
 
 
 
 
 
 
 
LETRAMENTO E 
ALFABETIZAÇÃO 
 
 
 
 
 
 
 
 
VOTUPORANGA – SP 
 
1 
 
 
 
16.8 Atividades e ações do educador relacionadas à prática de leitura 
 Exposição de cartazes com palavras estáveis, como: 
personagens de histórias ou revistas em quadrinhos, nomes 
próprios, títulos de poemas ou histórias, nomes de autores 
diversos etc. 
 Escrita da rotina na lousa. Num primeiro momento, 
escrevemos sempre as mesmas palavras, como roda de 
história, artes, música, recreio etc. Podemos escrever 
palavras estranhas, atividades absurdas, como: “comer 
sabão” no meio da rotina, com o objetivo de chamar a 
atenção para as palavras e fazer com que as crianças se 
esforcem para ler, tentando descobrir a ação desafiadora 
que foi colocada pelo educador. 
 Incentivo de leitura de gibis nos cantos e em momentos 
planejados. A leitura em duplas também é muito apreciada 
pelos educandos. 
 Leitura e memorização de poemas para diagramação do 
texto. 
 Aproximação das crianças dos livros de histórias já 
trabalhados em classe. 
 Leitura ou reconto de histórias na roda. 
 Desafios de leitura de legendas relacionados aos projetos 
ou sequência didática. 
 Bingo de nomes diversos. 
 Forca de nomes próprios ou palavras estáveis. 
 Caça-palavras de poemas, parlendas, canções etc. 
 Leitura dos combinados da classe. 
 Leitura de recados na lousa. 
 Leitura de cartas, convites, avisos e bilhetes recebidos. 
AULAS 51 A 60 
http://faculdadefutura.com.br/
 
2 
 
 Leitura de parlendas ou poemas cujos textos já foram 
memorizados. 
 Leitura de desafios de adivinhas ou tirinhas de jornal. 
 Leitura de listas contextualizadas em um mesmo campo 
semântico. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Fonte:www.secretariamunicipalmarilia.com.br 
17 LEITURA FEITA PELO ALUNO, ANTES DE SABER LER 
CONVENCIONALMENTE 
A criança compreende o sistema alfabético na prática de leitura, uma das 
quatro situações didáticas básicas para a alfabetização. O longo processo de 
conhecimento da linguagem escrita tem início antes de ela frequentar a escola. 
Segundo Ana Teberosky, professora da Universidade de Barcelona, na 
Espanha, a escrita ultrapassa os limites da sala de aula. Está presente em todas 
as etapas da vida e atinge o ser humano desde que surge o interesse pela 
representação gráfica. 
A criança não tarda em reconhecer e distinguir palavras de figuras ao abrir 
um gibi ou um livro. Diferentemente dos desenhos, que comunicam referentes 
com facilidade, o sentido da escrita alfabética é adquirido com o tempo: as 
http://faculdadefutura.com.br/
 
3 
 
palavras se dispõem quase sempre em linha reta e descontínua e possuem uma 
quantidade de letras, que se alternam e se combinam para formar um 
significante. 
O segredo para ensinar a ler é dar condições para o aluno resolver 
problemas que lhe permitam avançar como leitor e escritor, confrontando-se com 
textos desde o início da alfabetização 
17.1 Leitura pelo aluno de textos memorizados 
Neste trabalho, o professor: 
- Propõe a reflexão sobre o sistema alfabético de escrita. 
- Proporciona situações reais de leitura com cantigas e parlendas. 
- Permite que os alunos estabeleçam uma relação entre o oral e o 
escrito. 
Segundo Beatriz Gouveia, coordenadora do programa Além das Letras, 
do Instituto Avisa Lá, em São Paulo, é o contato com o texto que permite ao 
aluno refletir sobre o funcionamento do sistema de escrita. "A reflexão constante 
possibilita desenvolver estratégias de leitura", explica a educadora. 
Tais estratégias são postas em prática pelas crianças sempre que tentam 
"ler" mesmo sem saber ler. "Elas antecipam o que pode estar escrito. Como 
ainda não dominam o sistema, estão o tempo todo usando informações sobre a 
escrita do próprio nome, do nome dos colegas ou outros que trazem da própria 
experiência." Beatriz esclarece que essa tentativa de leitura não é aleatória. Ao 
contrário, "é um trabalho intelectual. A criança compara as palavras, seleciona, 
olha para todas as pistas e só então verifica o que está escrito". 
Existem atividades que ensinam o aluno a ler ao mesmo tempo em que 
proporcionam situações reais de leitura. Um exemplo é uma coletânea de 
cantigas e parlendas que as crianças já conheçam de cor. A letra da música é 
afixada pela professora na parede da sala de aula de maneira que todos possam 
acompanhar a leitura enquanto cantam. Assim - sempre com a intervenção da 
professora -, constroem relações entre o que pronunciam e a escrita 
correspondente. 
A professora Ana Rosa Piovesana conseguiu alfabetizar todos os alunos 
no 1º ano da EMEB Rosa Scavone, em Itatiba, a 89 quilômetros de São Paulo, 
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4 
 
lançando mão de atividades de leitura e escrita de cantigas e parlendas, entre 
outras. No início de 2008, sua sala tinha oito crianças pré-silábicas, duas 
silábicas sem valor sonoro convencional, oito silábicas com valor sonoro 
convencional, uma silábica-alfabética e duas alfabéticas. 
Antes de tudo, Ana Rosa pergunta quais cantigas todos conhecem. Esse 
levantamento é importante para saber que canções fazem parte do repertório 
comum da classe. Como as crianças ainda não dominam o sistema de escrita, a 
memorização prévia da canção que será "lida" é essencial para saber O 
QUE está escrito e tentar ler ONDE está escrito: se trabalha a música O Sapo 
Não Lava o Pé, por exemplo, o estudante saberá que as estrofes que tentará ler 
durante a atividade correspondem tão-somente à letra dessa música. 
"Escrevo a letra das cantigas num papel pardo e coloco na parede da sala. 
Também entrego uma cópia para cada um colar no caderno para levar para casa 
e ler com os pais", diz Ana Rosa. "Então cantamos a música, acompanhando a 
letra, apontando e fazendo o ajuste do falado ao escrito conforme ela vai sendo 
cantada. Depois, peço que encontrem palavras da música." 
Ana Rosa descreve as intervenções realizadas com um de seus alunos 
durante o trabalho com uma das cantigas. Os versos em questão eram: "Havia 
uma barata/ Na careca do vovô/ Assim que ela me viu/ Bateu asas e voou". Ana 
perguntou: 
- Lucas, encontre para mim na cantiga a palavra "vovô". 
Ele apontou a palavra "voou". 
- Lucas, diga com que letra começa a palavra "vovô"? 
- Com "v", de Vanessa. 
- Muito bem, mas... 
- Mas está também começa com "v" - disse Lucas, se antecipando à 
docente 
e apontando para a palavra "vovô". 
- Então, com que letra termina a palavra "vovô"? 
A intervenção nesse caso levou o garoto a analisar mais que a primeira 
letra da palavra para conseguir lê-la e encontrá-la. "Lucas observou que 'voou' 
não tinha a letra 'o' no fim, percebeu que aquela não era a palavra correta e 
recorreu novamente à música para encontrar o que havia sido pedido", explica 
Ana Rosa. 
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17.2 Leitura pelo aluno de títulos de livros 
Neste trabalho, o professor: 
- Propõe a reflexão sobre o sistema alfabético de escrita. 
- Aciona estratégias de leitura que permitam descobrir O QUE está escrito 
e ONDE está escrito (seleção, antecipação e verificação). 
O objetivo da leitura de títulos de livros é oferecer ao aluno o desafio de 
encontrar, entre muitas histórias, uma que gostaria de escutar em casa pela voz 
dos pais. Esse é o motivo pelo qual ele é levado a procurar em uma lista o título 
de sua história preferida. Isso é feito com base nos conhecimentos sobre a 
escrita de que já dispõe e naqueles que adquire com o passar do tempo - a 
escrita do próprio nome, do nome de colegas etc. 
Na EMEF Laura Lopes, em São Caetano do Sul, na Grande São Paulo, 
Tatiana Garcez Jora começa essa atividade colocando os estudantes em círculo 
para que comentem o livro que leram com a família. A professora permite que 
eles citem os trechos da história que mais chamaram a atenção. A intenção é 
fazer com que apresentem asobras uns aos outros, despertando o interesse 
coletivo. 
Tatiana prepara pequenas tarjetas de cartolina. Em cada uma, vai escrito 
o título de um dos muitos livros que podem ser encontrados numa caixa que fica 
na sala de aula. Então um aluno se sente atraído por Branca de Neve. A 
professora seleciona três tarjetas, A Bela Adormecida, Branca de Neve e A Bela 
e a Fera, lê os títulos numa ordem e os apresenta à criança em outra. O fato de 
que os três títulos terem palavras começadas com "b" impõe a necessidade de 
encontrar na extensão da palavra mais indicativos - tamanho, outras letras etc. 
A professora fica ao lado do aluno durante as tentativas de leitura, fazendo 
intervenções que promovam a reflexão sobre o sistema de escrita, seja para 
levá-lo a repensar uma escolha, seja para pedir justificativas se ele aponta 
corretamente o título. Uma vez que o encontra, o estudante coloca o título num 
caderno para registrar o empréstimo e vai à caixa de livros, onde estará 
envolvido em outra atividade de busca, com o auxílio das imagens nas capas. 
Utilizar essas tarjetas que apresentam apenas o título das histórias, em 
vez de exibir as imagens na capa dos livros, permite o foco exclusivamente no 
contexto escrito - objetivo da alfabetização. 
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17.3 Leitura pelo aluno de textos informativos 
Neste trabalho, o professor: 
- Expõe o procedimento que os leitores experientes usam para buscar 
informações. 
- Formula questões sobre o que será lido e procura no texto como 
respondê-las. 
Em São Bernardo do Campo, na Grande São Paulo, a professora Lóide 
Carvalho de Vasconcelos iniciou com a turma de 1º ano da EMEB Anísio Teixeira 
o projeto Conhecendo os Animais. 
"Primeiro, perguntei a todos quais animais queriam conhecer melhor. Eles 
chegaram a um consenso e decidiram se aprofundar na vida da girafa", explica 
Lóide. "Então levantamos questões sobre o que a girafa come, onde mora, 
quantos anos vive etc." Para confirmar as respostas que os alunos deram às 
perguntas, a solução foi encaminhá-los à biblioteca. 
Na rede municipal de São Bernardo, a pesquisa não apresenta as 
dificuldades tradicionais que uma criança encontraria numa biblioteca comum. 
As obras estão dispostas por temas e divididos por cores. Os livros se organizam 
em ordem alfabética pelo sobrenome do autor e ficam com a capa à mostra para 
que o aluno que está aprendendo a ler possa utilizar as imagens como um 
instrumento adicional de busca. As estantes são baixas para que a criança 
alcance as obras. 
Lóide diz que os estudantes são orientados sobre como usar a biblioteca 
antes de sair à procura de informação. "Eles foram atrás de dicionários e 
enciclopédias em que pudessem constar informações sobre as girafas, além de 
livros e revistas". 
As obras são selecionadas. O papel da professora é investigar junto com 
a turma se os livros trazidos podem ou não servir para aprimorar o conhecimento 
sobre o tema. "Se um aluno trazia um livro porque tinha visto uma figura de 
mamíferos, por exemplo, eu lia o sumário com ele para saber se ali há elementos 
sobre a girafa", relata Lóide. "Esse procedimento ensina a buscar informações 
de maneira cada vez mais autônoma e a compreender que só o desenho não 
esclarece tudo: é preciso ler." 
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Alunos e professora escolheram quatro livros. Lóide formou uma roda e 
leu os textos para responder às dúvidas sobre a girafa. Depois, cada um 
escolheu um animal para pesquisar individualmente, seguindo os mesmos 
procedimentos. "Mesmo que as crianças não saibam ler de forma convencional, 
quando há um contexto gerador de informações, elas conseguem realizar a 
leitura e, assim, aprendem a ler", conclui a professora. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte:www.colegioecologia.com.br 
18 ATIVIDADES PARA ALFABETIZAÇÃO 
Atualmente, cresce cada vez mais o número de pessoas alfabetizadas no 
Brasil. Isso ocorre devido ao avanço tecnológico que nos dias atuais facilitam e 
muito a vida de nós, professores. 
No entanto, ainda há muitas pessoas que não possuem qualquer nível de 
alfabetização e que por este motivo ficam à margem da sociedade, vivendo fora 
da zona onde aparecem as melhores oportunidades, tanto profissionais, quanto 
pessoais. 
Alfabetizar nem sempre é uma tarefa fácil alguns alunos sentem mais 
dificuldades do que os outros e isso é natural. 
 
 
 
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Fonte:www.educacaoetransformacao.com.br 
19 ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS GERAIS DE LEITURA E ESCRITA 
É desnecessário dizer que as turmas de alunos são heterogêneas em 
relação aos conhecimentos sobre leitura e escrita e que, de forma 
correspondente, existem distintas necessidades de intervenção. Mesmo 
propondo desafios para todos avançarem, você deve planejar intervenções 
variadas de acordo com a situação de cada aluno. Como professor, sua 
preocupação central é garantir que todos os alunos aprendam; tendo isso em 
vista, faz o planejamento, opta por uma ou outra atividade, por um ou outro 
encaminhamento. Para ajudar você a lidar com as inúmeras variáveis envolvidas 
nessa prática, apresentamos aqui alguns aspectos essenciais para que obtenha 
maior controle sobre o processo de aprendizagem de cada aluno. 
19.1 Intervenções do professor 
Enquanto os alunos se ocupam com as atividades que você propôs, 
procure fazer intervenções que contribuam para problematizar o que eles estão 
pensando. Tais intervenções podem ter objetivos distintos: favorecer a 
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compreensão da tarefa; criar situações desafiadoras para cada aluno; ou 
informar. Para favorecer a compreensão da tarefa. Observe o trabalho de seus 
alunos durante a atividade: talvez alguns não saibam o que fazer e outros 
realizem algo diferente do que foi proposto. Se isso ocorrer, explique novamente 
o que deve ser feito. É comum algumas crianças não compreenderem as 
orientações no momento em que você as explica coletivamente, e para estas 
vale a pena você oferecer esclarecimentos individualizados. 
Para criar desafios adequados a cada aluno, talvez determinadas 
atividades pareçam muito difíceis para certos alunos, mas se tornem possíveis 
para eles se você agregar algumas informações. Por exemplo, se o aluno está 
achando difícil localizar no texto a informação solicitada, talvez fique mais fácil 
se ele souber em que parágrafo está. Ao mostrar o parágrafo, você dá uma pista 
e torna a atividade possível, ou seja, faz com que o desafio se torne adequado 
para ele. Já em relação às crianças que têm relativa facilidade, seu 
questionamento pode ser para que justifiquem sua resposta e, para isso, reflitam 
mais. Por exemplo: na atividade de leitura exemplificada acima, você pede a 
outro aluno que mostre no texto onde está determinada informação, selecionada 
por ele. Nesse caso, coloca uma dificuldade a mais (a de justificar sua resposta), 
tornando o desafio mais adequado para um aluno que tem facilidade para 
realizar a atividade proposta. Para informar. É comum os alunos recorrerem ao 
professor para obter informações, e, em certos momentos, convém você 
incentivá-los a pesquisar em fontes selecionadas. Mas em determinadas 
circunstâncias as informações que eles solicitam são importantes para 
continuarem a realizar a tarefa – por exemplo, quando têm uma dúvida 
ortográfica ao produzir um texto. Nesse momento, é fundamental que se 
concentrem na elaboração do texto, e uma eventual consulta ao dicionário pode 
desviar sua atenção do que é mais importante. Nesse caso, é recomendável 
você solucionar a dúvida. 
19.2 Agrupamentos de alunos 
Quando pensamos em agrupar os educandos de forma produtiva, 
pensamos em organizar duplas ou pequenos grupos, em que umas crianças 
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possibilitem proporcionar, através de ideias e questões,aprendizagens às 
outras. 
Para que isso aconteça, devemos ficar atentos a algumas questões: 
 O educador precisa saber, entender e dominar o que seus 
educandos sabem, analisando se grafa e reconhece as letras; têm 
capacidade de refletir sobre os sons da fala (consciência 
fonológica); entendem a função da leitura e da escrita; percebem 
as unidades menores que compõem o sistema de escrita, dentre 
outras. 
 O nível de escrita do educando: devemos agrupar os educandos 
por níveis próximos. Educandos pré-silábicos com educandos 
silábicos, silábicos com silábico-alfabéticos e silábico-alfabéticos 
com alfabéticos. 
Como nem sempre em uma sala de aula estes agrupamentos são 
possíveis, às vezes não temos tanta diversidade de escrita, e pensamos em 
outras possibilidades: os que sabem letras com os que não sabem; os que 
grafam letras com os que não grafam; os que já refletem sobre os sons das 
palavras, com os que ainda não refletem, e assim por diante. 
 
 
 O comportamento dos educandos: não adianta formarmos uma 
dupla em que as crianças são muito tímidas ou muito agitadas. Isso 
impossibilitará o trabalho e não proporcionará momentos de 
aprendizagens significativas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Fonte:www.centraldeinteligenciaacademica.com.br 
20 TRABALHO COM OS CONTOS NO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO 
Os contos de fadas mexem com os sentimentos mais primitivos do 
indivíduo. Neles, o bem e o mal aparecem claramente esboçados, auxiliando as 
crianças a identificar seus problemas, suas emoções, suas limitações e suas 
possibilidades de resolução das dificuldades. 
Objetivo: 
 Reconhecer obras e autores consagrados. 
 Apropriar-se da linguagem escrita própria desse gênero literário. 
 Ter procedimento de sentar para ouvir contos 
 Ampliar o repertório linguístico. 
 Fazer reconto e reescrita dos contos trabalhados. 
 Identificar marcas linguísticas. 
 
Conhecimento prévio: 
 Organização de uma biblioteca literária em sala de aula. 
 Seleção do conto a ser trabalhado com a turma. 
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 Leitura pelo educador do conto escolhido, 2 ou 3 vezes antes de 
ler para os educandos. 
 Observação e manuseio do livro pelas crianças: tamanho, capa, 
ilustrações, o que ele nos sugere, quantidade de letras etc. 
 Análise biográfica do autor 
 Antecipação do conteúdo: tema, personagens, hipóteses da trama, 
cenários etc. 
 
Orientações didáticas: 
 Leitura do título: o que será que quer dizer? 
 Leitura da história pelo educador. 
 Provocar os educandos a fazerem leitura por imitação ou leitura 
virtual. 
 Trabalhar a estrutura textual do conto (ambientação, 
desenvolvimento da trama e finalização). 
 Chamar a atenção para o tempo em que se desenrola a história: 
cronologia. 
 Reconto da história pelo educador, aproximando-se o máximo 
possível da linguagem do autor. 
 Estimular as crianças para o reconto (trecho de que mais gostaram; 
ambientação; início ou final da história; todo o texto; continuando a 
fala do educador). 
 Reescrita do educador no quadro, a partir do reconto oral dos 
educandos. 
 Cópia pelos educandos da reescrita coletiva de trechos da história. 
 Distribuir a história com trechos em lacunas, para o educando 
completar as palavras que faltam. 
 Reescrita em dupla de trechos ou de todo o texto trabalhado. 
 Transformar a história em outro tipo de linguagem: carta, bilhete, 
mensagem, desenhos etc. 
 Escrita pelos educandos do título da história, nomes dos 
personagens, de expressões típicas imutáveis etc. 
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 Reescrita pelos educandos de alguns fragmentos previamente 
memorizados. 
21 ALFABETIZAÇÃO E SEUS MÉTODOS 
O processo de alfabetização é mais complexo do que se imagina, pois é 
a partir dele que milhares de pessoas aprendem a ler e escrever. O mais 
preocupante é que para se alfabetizar usa-se métodos como o tradicional que 
engloba o analítico e sintético, e construtivista. A dúvida é, qual deles seria mais 
indicado para alfabetizar, criar alunos capazes de construir seu próprio 
conhecimento, ser participante e crítico na sociedade. 
A alfabetização teria que partir do pressuposto de que alfabetizar não é 
apenas ensinar a ler e escrever através de um método que a cartilha propõe, e 
sim formar alunos críticos e capazes de interagir na sociedade, propiciar aos 
alunos caminhos para que eles aprendam, de forma consciente e consistente, 
os mecanismos de apropriação de conhecimentos. Assim como a de possibilitar 
que os alunos atuem, criticamente em seu espaço social. 
21.1 Método de alfabetização 
Com a necessidade de saber como se dá o processo de aprendizagem 
de leitura e escrita, surgiram os métodos de alfabetização, que impões regras 
que devem ser seguidas pela criança a ser alfabetizada. 
Os métodos de alfabetização evoluem fazendo o avanço do conhecimento 
de acordo com as necessidades sociais, pois com a evolução da sociedade, 
cada vez mais vai se exigindo um tipo de letrado diferente. 
E com todas as evoluções surgiram vários métodos de alfabetização 
como: o método tradicional que incorpora o método sintético e analítico e por fim 
o método construtivista. 
Alguns desses métodos colocam em risco o processo e capacidade de 
aprendizagem do aluno por passar insegurança tanto para o aluno quanto para 
os professores, por isso se percebe, que apesar de ser muito usado e de uma 
certa forma ter alfabetizado milhões de pessoas, esses métodos de 
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alfabetização consistem na memorização do que é ensinado, colocando em 
dúvida a qualidade do aprendizado do aluno. 
21.2 Método tradicional 
O método tradicional de alfabetização é centrado no professor, que tem a 
função de “vigiar o aluno”. Ou seja, observar se o aluno está seguindo à risca o 
que lhe foi pedido. 
Esta metodologia tem a concepção de que a aula deve acontecer apenas 
dentro da sala, em que o professor ensina a matéria, passa os exercícios, e 
depois a corrige, seguindo com a matéria à frente, fazendo sempre a mesma 
coisa, tornando a aula mecanizada, dando a entender que o aluno só irá 
aprender através do conhecimento do professor. 
Este tipo de aula faz com que o aluno aprenda através de repetições de 
exercícios com exigência do uso da memória, levando o aluno a decorar e não 
aprender, e como consequência a escola forma alunos desinteressados, 
desmotivado pelos estudos. 
O método tradicional tem seu aprendizado de forma dividida, ou melhor, 
por partes, primeiro aprende as vogais, depois as sílabas até chegar às palavras 
e as frases, para daí por diante construir textos. Como o que importa é a 
montagem silábica, e não o conteúdo surge frases com poucos sentidos do tipo 
“O rato roeu a roupa do rei de Roma” ou “A menina gosta de rosa e boneca”. 
O aluno só consegue produzir textos depois de dominar boa parte da 
família silábica e o processo de formação das palavras, criando assim textos sem 
sentidos, pois o aluno nesse momento está preocupado com a escrita ortográfica 
e não com o sentido lógico do seu texto. 
Há uma valorização maior no uso das cartilhas e uma preocupação com 
a quantidade, esquecendo assim da qualidade. O professor fala o aluno ouve e 
aprende. Não deixa o aluno ser participativo na construção de sua própria 
aprendizagem. Muitas vezes não leva em consideração o que a criança aprende 
fora da escola, seus esforços espontâneos, a construção coletiva, e o que é pior, 
muitas vezes, ignora o meio social o conhecimento de mundo que o aluno trás 
de fora para dentro da escola. 
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15 
 
Neste método tradicional a cartilha muitas vezes é o único material de 
trabalho, os textos para leitura são curtos com frases simples desvinculados da 
linguagem oral, buscam o uso das sílabas já estudadas.Raramente usam 
materiais extras, como revistas, jornais, livros de história e músicas. 
Este método sobrecarrega o aluno com informações, que muitas vezes 
não conseguem entendê-los tornando o processo de aquisição do 
conhecimento, muitas vezes burocrático, e sem significação. Mantendo uma 
postura conservadora. 
O seu processo de alfabetização, apoia-se nas técnicas de codificar e 
decodificar da escrita. A escrita da criança em fase de alfabetização não é levada 
em conta, sendo a cartilha sequencialmente seguida, formando assim a base do 
processo de alfabetização. 
O método tradicional de alfabetização procura desenvolver as habilidades 
básicas que a criança deve ter para tornar-se um leitor habilidoso. Porém, 
somente a presença dessas habilidades não garantem sua utilização em tarefas 
mais complexas, como a leitura de um livro, a escrita de um poema, ou mesmo 
a execução correta de receitas culinárias. O contexto social que incentiva o 
interesse em aprender, independentemente da educação formal é a chave para 
a utilização dessas habilidades em qualquer atividade humana, especialmente 
as que envolvem a leitura e a escrita. 
21.3 Método sintético 
O método sintético estrutura-se dentro da teoria do behaviorismo, e é 
considerado um dos mais rápidos, simples e antigo método de alfabetização, 
podendo ser aplicado a qualquer tipo de criança. 
Insiste fundamentalmente numa correspondência entre o oral e o escrito, 
entre o som e a grafia. 
O seu ensino, inicia-se de um grau de dificuldade mais simples 
percorrendo até chegar a um mais complexo, ou seja, o sistema de ensino parte 
das partes para um todo. 
A criança para iniciar nesse método de alfabetização, primeiro domina o 
alfabeto (letra por letra), depois as sílabas, as palavras, frases e finalmente os 
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16 
 
textos. E este método não permite que a criança prossiga para uma nova fase 
se não dominar a que está. 
O método sintético, foca seu ensino em lê letra por letra, ou sílaba por 
sílaba, e palavra por palavra, acarretando em pausas durante a leitura, 
motivando o cansaço e prejudicando o ritmo e a compreensão da leitura. 
Baseando-se no ponto de vista mental, o indivíduo é capaz de perceber 
os símbolos gráficos de uma forma geral, ou melhor, como um todo, dando-lhes 
significados, para posteriormente ser capaz de analisar suas partes. O método 
sintético leva o aluno a perceber partes isoladas, sem significação, impedindo 
sua compreensão e percepção da leitura. 
A aprendizagem pelo método sintético, é feita através da memorização e 
repetição, de uma certa forma acaba prejudicando o aluno, pois impede que ele 
consiga pensar e agir por si próprio, ou melhor, de produzir seus textos e seus 
conhecimentos através de sua imaginação, pois ele é alfabetizado por regras 
que devem ser seguidas passo-a-passo, traz um conhecimento pronto faltando 
apenas pôr em prática. Com isso, o aluno tem dificuldades de compreender e 
criar textos, o prazer pela leitura dura pouco, porque logo o aluno consegue 
dominar a leitura e a escrita deixando de ser algo novo em sua vida, oferece um 
vocabulário pobre e restrito, o método sintético considera a língua escrita um 
objeto de conhecimento externo ao aprendiz. 
Ainda nesse método, podemos encontrar alguns conceitos positivos, 
como os de alunos adquirem a ortografia perfeita por ser um ensino de regras e 
repetições, ele consegue com o tempo fazer sua tarefa sozinho, e por fim, 
permitir a compreensão da língua. 
21.4 Método analítico 
O método analítico se desenvolve a partir da teoria do “sincretismo infantil” 
que foi fundamentado pela teoria da Gestalt, e acredita que a aprendizagem se 
dá pelo insight. 
O método analítico tem por objetivo, fazer com que as crianças 
compreendam o sentido de um texto, não ensina a leitura através da silabação, 
incentiva os alunos a produção de textos prestando atenção ao uso da 
pontuação, estimula a leitura e deixa o aluno à vontade para expor suas ideias. 
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Este método ajuda a criança no desenvolvimento e organização de seus 
pensamentos. 
Do ponto de vista linguístico, neste método o ensino deve começar por 
um nível menos complexo, para aos poucos ir dando continuidade para um nível 
mais avançado, pois a língua falada é bem diferente da língua escrita, e a criança 
no início de sua aprendizagem se baseia na língua falada para desenvolver a 
língua escrita e isso só confunde a cabeça da criança por elas serem bem 
diferentes. 
Partindo do ponto de vista mental, o método analítico é um método 
constituído por palavração (leitura de palavra por palavra), e que assim como os 
métodos tradicionais e sintéticos trabalham com elementos isolados, o que não 
favorece para a compreensão de um texto, tornando-se cansativo e 
desestimulante, por impedir que a criança possa entender o texto como um todo. 
21.5 Método construtivista 
Este método construtivista é um dos mais indicados e usados para 
alfabetização, por permite que a própria crianças construam seus conhecimentos 
de acordo com seu desenvolvimento cognitivo, pode ser aplicado de forma 
individual ou coletiva, trabalha com o conhecimento que a criança traz para 
escola, faz a união da língua falada, escrita e a leitura em um único processo, e 
pode ser aplicado a qualquer criança. E a partir deste método a criança se sentirá 
mais segura e será capaz de criar seu próprio conhecimento tornando-se um 
aluno consciente e responsável. 
O método construtivista baseia-se nas pesquisas de Jean Piaget, sobre a 
construção do conhecimento, afirmando que este é o resultado da construção do 
próprio indivíduo. Essas conclusões são derivadas das suas pesquisas sobre “a 
origem e evolução da inteligência” que também se constrói na interação do 
sujeito com o mundo, considerando os fatores biológicos, experiências físicas, a 
troca social, e os processos de equilíbrio e desequilíbrio. 
A aprendizagem da criança começa muito antes da aprendizagem 
escolar, a criança antes de entrar na escola já possui alguns conhecimentos 
como, por exemplo, a linguagem verbal. Toda aprendizagem na escola tem uma 
pré-história, a atividade de criar é uma manifestação exclusiva do ser humano 
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que tem a capacidade de criar algo novo a partir de um conhecimento já 
existente. Através da memória o ser humano pode imaginar situações futuras e 
formar outras imagens a partir dela. Com isso, ação de criar deixa clara que o 
indivíduo pode e deve sempre estar criando algo novo a partir de seus 
conhecimentos pré-existentes, buscando através do imaginário e da fantasia, um 
equilíbrio, bem como a construção de algo novo. E é nisso que o método 
construtivista consiste em o aluno construir seu próprio conhecimento. 
Do ponto de vista linguístico o construtivismo deixa claro que para se 
aprender algo tem que praticar. Ou seja, para aprender a ler tem que ler e a 
escrever tem que escrever, para isso não são necessários métodos, por 
exemplo, para aprendemos a falar não tivemos que seguir um método, para ler 
e escrever não deve ser diferente. 
O método construtivista possui muitas vantagens, pois incentiva a criança 
a expressar o que sente, e a escrever e falar o que pensa, desperta a curiosidade 
e leva o aluno a buscar soluções para resolução de seus problemas, tornando-o 
um aluno crítico e capaz de responder pelos seus atos, estimula também o ato 
da leitura e escrita, trabalha com a língua escrita com todas as dificuldades que 
nela existe a partir da produção de texto do próprio aluno, no processo de 
aprendizagem da escrita não exige a ortografia e a sintaxe perfeita, dá valor à 
interação dos alunos em grupo, enfim, o método construtivista, não tem uma 
regra básica a ser seguida, pois parte da ideia de que o ensino tem que se basear 
na vivência de vida que o aluno trás para escola.Fonte:www.pt.slideshare.net 
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