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PRÁTICA EDUCATIVA VIII Olá queridos alunos (as), parabéns por terem chegado até aqui! A jornada foi longa, mas estamos próximos a conclusão. E para finalizar temos um desafio bastante interativo, que irá acrescentar mais conhecimentos. Estudo de Caso- A inclusão nas escolas O artigo 208 da Constituição brasileira apresenta o dever do Estado em garantir "atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino", condição que também consta no artigo 54 do ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente). Observe o texto abaixo, que relata a simulação de uma situação de inclusão. André é uma criança de 09 anos, que tem deficiência auditiva. Seus pais se comunicam com ele através da linguagem de sinais. Frequenta a escola desde os seis anos de idade, onde sempre contou com o auxílio de uma professora que o acompanha. Porém, recentemente o pai do garoto teve uma proposta de trabalho em outro estado, e a família está se mudando para lá. Maria, mãe de André sempre muito preocupada com seu filho, procurou a escola municipal da cidade onde irão morar. A escola fica localizada em um pequeno munícipio do interior, e é a única de nível fundamental existente ali. Dona Márcia, a diretora, recebeu Maria e André com alegria, porém, com uma certa preocupação, visto que esse é o primeiro aluno de inclusão que a escola recebe. O garoto irá frequentar o 3° ano do ensino fundamental I. André já está habituado com ambiente escolar, porém está um pouco triste, pois já tinha um ciclo de amizade na escola anterior, e também um grande afeto pela ex professora. A diretora então, convocou uma reunião com Laura que é a professora da sala, e os pais de André para se conhecerem, e entenderem um pouco mais sobre o dia a dia do garoto. Após uma longa conversa, e estarem mais inteiradas da vida de André, a diretora e a professora elaboraram estratégias para receber o novo aluno. Apesar das incertezas entre os pais e a professora, ambos saíram de lá contentes, pois sabem que têm um novo desafio pela frente, mas que com empenho e carinho poderão contribuir positivamente, de maneira mediadora no processo de ensino aprendizagem de André. Mãos à obra! Com base nos conteúdos abordados ao longo de seu curso, vamos ajudar Dona Márcia e a Professora Laura diante dos seguintes aspectos: · Quais estratégias iniciais Dona Márcia e a Professora Laura devem tomar para que André tenha uma boa adaptação na nova escola? · Visto que a Professora Laura não tem domínio da linguagem de sinais, como ela deve proceder? · Como a professora pode promover uma boa interação em sala de aula, dos alunos com o novato André? · De que maneira a família de André pode contribuir positivamente nessa nova fase de sua vida? Diante do texto, e dos questionamentos acima, escreva uma DISSERTAÇÃO propondo estratégias para ajudar a Escola e a professora Laura a desenvolverem um trabalho construtivo e significativo na adaptação de André. Lembre-se o texto deve: · Ser coerente com o que é solicitado. · Ter no MINÍMO 15 linhas. · Estar dentro dos padrões de formatação da ABNT. (Fonte Arial ou Times New Roman; Tamanho 12, Espaçamento 1,5 entre linhas; Justificado). · Os questionamentos acima, são orientações para lhe auxiliar na escrita, e devem ser respondidos no texto. · Caso tenha novas ideias e sugestões para contribuir com a professora, ambas serão bem-vindas. Bom trabalho! Sobre O André é u ma cri ança de 9 anos, l og o já é alfabetizado, o que nos ajuda a resolver o problema da d efi ciê ncia auditi va. O processo de ensino é re alizado com a a juda da escola e da famíl i a, sabendo disso uma das pri mei r as estr atégias que dona Márcia e a professora Laura podem usar é deixar a criança andar com a mãe, per mi tindo que sua mãe se ja sua interpre e tambem que procure as mesmas encontrar um estudo de libras para aprender a se comunicar com o mesmo ete. Do mi nar ou não a l íngua de sinais n ão é um fator que determi na a participação e o desenvolvimento do aluno André na escola . Na verdade, quase todos os profissionais da educa ção agora entendem esse tipo d e comuni cação. Não de veri a ser diferente com a professora Laura. Ela pode usar gestos e utilizar plaquinhas para interagir com André. A professora pede aos alunos que tratem André como um a lun o especial, mas plenamente capacitado, o que é mui to importante, portanto, ela pode deixá -lo interagir com a tu rma por meio de recursos visuais como jogos e placas sinalizadoras. A participação e ajuda da família são essenciais, pois permitem que a e scola comp reenda o desenvolvimento da cri ança e qu e o professor compreenda quaisqu er mudanças no co mportamento da criança ou se ela demonstrou interesse pela escola. Professor pode ajudar crianças com dificuldades de aprendizagem é estabelecer um vínculo com os mesmos. A partir do momento em que o professor cria rotinas e atividades interativas com os alunos, cria-se também fortes conexões e uma figura positiva do professor. O professor que estar sempre aberto a pesquisar, buscar conhecimento, aprender coisas novas, enfim, aberto a novas possibilidades de ensino é um professor diferenciado sendo assim espero ter contribuido para as duas professoas neste desafio .