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Estrutura e dinâmica de comunidades vegetais

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Estrutura e dinâmica de 
comunidades vegetais - 2
Métodos de levantamento 
Fitossociológico
 Os métodos fitossociológicos visam 
retratar as diferenças de tolerância das 
espécies em relação ao meio (amplitude 
ecológica) e da heterogeneidade do meio.
 Mesmo não havendo uma metodologia 
padrão para analisar as comunidades 
vegetais, qualquer procedimento adotado 
deve satisfazer os seguintes requisistos:
 Ser capaz de dar uma visão 
representativa da composição florística e 
estrutura da comunidade estudada;
 Ser aplicável em qualquer tipo de 
comunidade;
 Seus resultados sejam livres de influências 
subjetivas;
 E que, o resultado de diferentes análises 
ou de diferentes comunidades sejam 
passíveis de comparação entre si.
Métodos mais utilizados para o 
estudo de comunidades vegetais
 De um modo geral, os métodos de 
levantamento fitossociológicos 
podem ser classificados em duas 
categorias, de acordo com a 
natureza das unidades de 
amostragem.
Considerando que cada parcela 
representa uma unidade de amostra, 
ela pode ter uma área fixa ou 
variável.
 O grupo de 
métodos com área 
fixa pode ter uma 
única ou múltiplas
parcelas.
 Já o de parcela 
variável baseia-se 
em medidas de 
distância e por 
isso, é também 
denominado de 
método de 
distância.
Método de parcelas múltiplas
 Este método permite avaliar 
quantitativamente a variabilidade dos 
parâmetros estimados e também pode 
fornecer, simultaneamente, informações 
sobre o padrão espacial de distribuição 
dos indivíduos em cada população.
 Considera-se que, mediante o emprego 
desse método, menores desvios são 
obtidos em relação ao levantamento total 
da comunidade estudada.
Diversas parcelas são estabelecidas 
em vários locais de uma comunidade 
vegetal que se deseja estudar.
A média das contagens feitas para 
cada espécie em cada parcela e 
supõe-se que as médias assim 
obtidas possam ser generalizadas 
para toda comunidade.
Área mínima
Um inventário, em princípio, tem de 
incluir a grande maioria das espécies 
que constitui a comunidade, da qual 
é uma amostra.
A área mínima para que o inventário 
resulte significativo é o maior quando 
envolve espécies arbóreas ou quando 
existe uma grande quantidade de 
espécies.
Muller-Dombois & Ellenberg (1974) 
mencionam, para comunidades vegetais 
de regiões temperadas, os seguintes 
valores aproximados de área mínima:
 Floresta (três estratos) 200-500 m2
 Floresta (sub-bosque) 50-200 m2
 Estepe 50-100 m2
 Savana arbustiva 10-25 m2
 Pastagem fertilizada 5-10 m2
 Comunidade de musgos 1-4 m2
 Comunidade de líquens 0,1-1 m2
Florestas tropicais
 Para florestas tropicais, em que os 
estratos arbóreos podem apresentar uma 
grande diversidade de espécies, a área 
mínima é excepcionalmente maior.
 Embora não se disponha de 
determinações confiáveis, as estimativas 
indicam que, dependendo da diversidade, 
a área mínima poderá variar de 500 até 
10.000 m2.
Como determinar a área mínima
 Uma das maneiras de se determinar a 
área mínima é plotando num gráfico o 
número de espécies na ordenada (y) em 
contraste com o tamanho da área 
amostrada na abcissa (x), resultando 
numa curva espécie/área.
 A área mínima, neste caso, corresponde 
ao ponto em que a curva se torna 
horizontal, indicando que praticamente 
todas espécie foram amostradas. 
Tamanho das parcelas
 Os primeiros estudos sobre vegetação 
utilizaram diferentes formas de parcelas: 
quadradas, circulares, triangulares, 
retangulares e irregulares.
 Após análises estatísticas da eficiência 
amostral de distintas formas de parcelas 
concluíram, considerando a mesma área 
para as parcelas que as formas 
retangulares são mais eficientes.
Distribuição das parcelas
 Não há unanimidade entre os 
autores.
 Escolha pelo pesquisador;
 Preparação de um mapa da área e 
dispor as parcelas sobre ele;
Dispor as parcelas ao longo de uma 
linha imaginária em intervalos 
aproximadamente iguais ao 
comprimento da parcela; 
Determinação do tamanho da parcela
 O tamanho da parcela depende do tipo de 
comunidade a ser estudada.
 Podendo ir de 25 cm2, no caso de liquens 
até 100 m2 para plantas maiores.
 Para floresta tropicais, o tamanho adotado 
varia muito.
 A variação do tamanho das parcelas 
deve-se, em parte, ao porte dos 
indivíduos, a fase sucessional em que se 
encontra a comunidade e ao objetivo do 
levantamento.
 De uma maneira geral, para as principais 
formações florestais do sul do Brasil, 
aconselha-se padronizar em 200 m2.
	Estrutura e dinâmica de comunidades vegetais - 2
	Métodos de levantamento Fitossociológico
	Número do slide 3
	Métodos mais utilizados para o estudo de comunidades vegetais
	Número do slide 5
	Método de parcelas múltiplas
	Número do slide 7
	Área mínima
	Número do slide 9
	Florestas tropicais
	Como determinar a área mínima
	Tamanho das parcelas
	Distribuição das parcelas
	Determinação do tamanho da parcela

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