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1
	
2o Grupo
Diolene Olímpio Mutumane
Dionísio António Nhavene
Ivan Silvério Mandeze 
Marques Júnior Marques
Raimundo Micona
Sandraque Atibo Lazaro
Alcenos 
Licenciatura em ensino de química com habilitações em Gestão de Laboratório 
Universidade Rovuma 
Extensão de Cabo Delgado
2021
Diolene Olímpio Mutumane
Dionísio António Nhavene
Ivan Silvério Mandeze 
Marques Júnior Marques
Raimundo Micona
Sandraque Atibo Lazaro
Alcenos 
O presente trabalho é de carácter avaliativo a ser entregue na cadeira de Química Orgânica I, 3o ano 2o semestre, Leccionado por:
dr. Sidónio Duarte 
Universidade Rovuma
Extensão de Cabo Delgado
2021
Índice
Introdução	3
1.Alcenos	4
1.1.Importância	4
1.2.Nomenclatura dos alcenos	4
1.3.Isomeria dos alcenos	6
1.4.Propriedades físicas dos alcenos	6
1.5.Propriedades químicas dos alcenos	7
1.6.Métodos de obtenção dos alcenos	9
1.7.Aplicações dos alcenos	9
Conclusão	11
Referências bibliográficas	12
Introdução
O presente trabalho da cadeira de Química Orgânica I. Salientar que a química orgânica estuda os compostos de carbono. A palavra orgânica foi originalmente utilizada pelos químicos do século XVIII para descrever as substâncias produzidas pelos seres vivos ‘plantas e animais. Estes químicos acreditavam que a natureza possuía uma certa força vital e que apenas os organismos vivos podiam produzir compostos orgânicos. Esta visão romântica foi desfeita em 1828 pelo químico alemão Frederico Wohler, que produziu ureia (um composto orgânico) a partir da reacção entre dois compostos inorgânicos, o cianato de chumbo e a amónia em solução aquosa. 
O trabalho afigura-se como objectivos:
Gerais 
· Definir alcenos
· Conhecer as reacções envolventes dos alcenos
Específicos 
· Identificar a partir da nomenclatura de uma substancia oranica sua estrutura molecular vice-versa;
· Compreender a obtenção de compostos orgânicos 
· Nomeiar os compostos orgânicos.
Metodologias 
A que poisa na forma organizacional, sintetiza – se o trabalho está organizado em subtemas que constam nas páginas subsequentes. 
E quanto ao método, na elaboração deste trabalho foi na base de uso e consulta de diversas obras e a internet, para conforta-la os conteúdos, de modo a obter a veracidade do essencial adquirido
1.Alcenos 
Na Luz de Feltre (1995), Os alcenos, também conhecidos por alquenos ou olefina, são hidrocarbonetos insaturados por apresentarem pelo menos uma ligação dupla carbono-carbono (C=C) na molécula. Os alcenos mais simples, apresentam apenas uma ligação dupla, formam a série homóloga com a fórmula geral:
CnH2n
1.1.Importância 
A importância dos alcenos para indústria, além da sua aplicação directa, é a possibilidade do seu uso na síntese de diversos outros produtos, como exemplo, o etanol, acetaldeído, ácido acético, óxido de etileno, etileno glicol, cloreto de vinila, álcool isopropílico, polietileno, polipropileno, etc.
1.2.Nomenclatura dos alcenos 
Alcenos não-ramificados
Para nomear os alcenos de cadeia linear, segue-se as mesmas regras da nomenclatura dos alcanos, substituindo a terminação -ano por –eno.
prefixo+terminação - eno
	
	Fórmula estrutural
	Fórmula molecular
	Nome
	CH2 =CH2
	C2H4
	Eteno 
	CH2 =CH- CH3
	C3H6
	Propeno 
	
	C5H10
	Penteno
Alcenos ramificados
A nomenclatura dos alcenos de cadeias longas e ramificadas é, ainda, semelhante à dos alcanos, lembrando-se, porém, que:
1. Identifica-se a cadeira principal, que é a sucessão mais lona possível de átomos de carbono que possuem os carbonos da dupla ligação 
2. A numeração da cadeia principal é sempre feita a partir da extremidade mais próxima da ligação dupla, independentemente das ramificações presentes na cadeia. 
3. Nomeiam-se os radicais obedecendo à ordem alfabética ou de complexidade crescente dos radicais e termina-se com sufixo eno, especificando a posição da ligação. 
4. Se existir mais de uma ligação dupla na cadeia carbónica utiliza-se os profixos di-, tri-, tetra- etc.... na designação da cadeia principal.
5. Os substituintes são citados no inicio do nome do composto por ordem alfabética.
Por exemplo:
Nomenclatura usual
Os alcenos são considerados derivados do eteno ( C2H4), também chamado etileno, dada a substituição ( parcial ou total) dos seus átomos de hidrogénio por grupo alquilo.
Sendo assim escreve-se os nomes dos grupos alquilo seguidos pela palavra eteno ou etileno.
· Se existirem dois ou mais grupos alquilo iguais, deve-se usar os prefixos di-, tri-, tetra-, 
· Quando os grupos alquilo são diferentes, a nomeação obedece à ordem alfabética ou de complexidade crescente.
Por exemplo:
1.3.Isomeria dos alcenos 
Os alcenos apresentam três tipos de isomeria:
· Isomeria de cadeia
· Isomeria de posição
· Isomeria geométrica (cis-trans)
Isomeria de cadeia: os compostos apresentam a mesma fórmula molecular, mas cadeia diferentes. Exemplo:
 
 
 But-1-eno 2-metil-propeno
Isomeria de posição: os compostos isoméricos apresentam a mesma fórmula molecular mas diferem na posição da ligação dupla. Exemplo:
But-2-eno But-1-eno
Isomeria geométrica: São compostos com a mesma fórmula molecular e ligações químicas, com diferentes arranjos espaciais. A Isomeria geométrica (cis-trans), ocorre quando os átomos de carbono envolvidos na ligação dupla estão ligados a dois substituintes diferentes. O isómero designa-se cis quando os substituintes de maior massa se situam no mesmo lado da molécula e de trans quando se situa em lados diferentes. Exemplo:
1.4.Propriedades físicas dos alcenos
Os alcenos apresentam essencialmente as seguintes propriedades: 
· Os alcenos de 1 a 4 carbonos apresentam-se no estado gasoso;
· Os alcenos de 5 a 17 são líquidos ed os de 18 são para diante sólidos.
· São insolúveis em água e solúveis em solventes apolares, são menos densos que a água e os pontos de ebulição escalonam-se igualmente segundo o número de carbonos na cadeia e dependem da maior ou menor ramificação que nela exista. Também o número de ramificações existentes no alceno pode conferir-lhe estabilidade: quanto maior o número de grupos alquilo ligados aos carbonos da dupla ligação, mais estável será o alceno.
1.5.Propriedades químicas dos alcenos 
A reacção de adição é a reacção característica dos hidrocarbonetos insaturados que consiste em adicionar partículas aos dois carbonos outrora envolvidos na dupla ligação, mediante o rompimento desta por acção de catalisadores ou aquecimento. 
A. Reaccao de adição de HX 	
Na óptica de Kamogawa (), Os alcenos se comportam como nucleófilos (bases de Lewis) em reações polares. A ligação dupla carbono-carbono é rica em elétrons e pode doar um par de elétrons para um eletrófilo (ácido de Lewis).
Por exemplo:
B. Reacções de adição de X2 (Cl2, Br2)
A reacção de um alceno com um halogênio se procede de forma similar ao HX porém obtendo como produto um di-haleto de alquila.
Por exemplo:
Mecanismo da reacção de adição 
C. Hidratação de alcenos
É reação de adição de água a alcenos para produzir alcoóis. A reação ocorre sobre o tratamento de alceno com a água e um ácido forte como catalisador (HA) por um mecanismo similar ao de adição de HX.
Por exemplo: Mecanismo da reacção de hidratação 
D. Reacção de hidrogenação
A reacção de hidrogenação ou redução de alcenos, é a reacção entre o H2 com o alceno na presença de um catalisador para formar os alcanos saturados correspondentes.
Por exemplo:
1.6.Métodos de obtenção dos alcenos
Os alcenos mais simples, até cinco átomos de carbono, podem ser obtidos em forma pura, na indústria do petróleo. Os demais são produzidos em laboratório. Os alcenos raramente ocorrem na natureza, o mais abundante é o eteno ou etileno.
O eteno pode ser obtido através dos seguintes métodos:
· Craqueamento do petróleo
 Industrialmente, o eteno é obtido pela quebra (cracking) de alcanosde cadeias longas e é o mais importante dos compostos orgânicos na indústria química. E usado no fabrico de grande número de polímeros (plásticos) que utilizamos no dia-a-dia.
· Destilação seca da hulha
A hulha é aquecida a uma tª entre (1000ºC e 1300ºC) na presença de um acorrente de ar, obtendo-se na fracção gasosa que contem entre 3% e 5% de eteno.
· Desidrogenação do etano
O etileno é preparado industrialmente através da desidrogenação do etano ( remoção de hidrogénio). Ocorre com uma tª de 500ºC e 750ºC de eteno, utilizando catalizadores como óxido de crómio, molibdénio, de vanádio ou de urânio suspenso em alumina.
· Desidratação do álcool etílico (regra de Saytzeff )
Várias indústrias propõem o fabrico de plástico verde ou ecológico a partir do álcool etílico produzido a partir da cana-de-açúcar. O método é catalisado por ácido sulfúrico ou alumina. A baixa temperatura favorece a produção de éter etílico e a alta tª favorece a produção de eteno. 
1.7.Aplicações dos alcenos
Utiliza-se o eteno como anestésico em intervenções cirúrgicas e no amadurecimento de frutas verdes (estas adquirem a cor natural das frutas maduras).
Também utiliza-se o eteno no processo de síntese do polietileno, sendo este um dos plásticos (polímero) mais importantes na indústria, utilizado como matéria-prima na produção de diversos produtos para uso doméstico (sacos plásticos, electrodomésticos, etc).
Na produção da borracha sintética, corantes, tecidos sintéticos e de explosivos, também se usa
eteno como matéria-prima.
Conclusão 
Referências bibliográficas
 
AFONSO, A; VILANCULOS, A, Química 12a classe. 3a edição, Maputo: Texto editores, 2010. 
ATKINS, P.W., Jones, L., Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente 5ª ed., Porto Alegre: Ed. Bookman, 2012.
Carneiro, M. introdução a Química Orgânica, Janeiro 2010.
Feltre, R. (1995). Química - Volume 3 - Química Orgânica. São Paulo: Editora Moderna, Ltda.
Guardado, J; Sancez, M; at all. Química Orgânica: nomenclatura, reacciones y aplicaciones. 2a edicion, Mexico, 2006.
KAMONGAWA, M. Química Orgânica. São Paulo, 2006.
RUSSEL, J. Química Geral, vol 1, 2a edição; Ed. Moderna Ltda, São Paulo, 2010-Sidonio, D. manual de leitura-hidrocarbonetos. Junho 2014.
C
H
3
CH
CH
CH
C
H
3
C
H
3
1 -metil - isopropileteno ou 1 - metil - 2 - isopropiletileno
C
H
3
C
H
3
C
H
3
C
H
3
+
catalizador
H
2
C
H
3
CH
2
OH
C
H
2
C
H
2
+
H
2
O
H
2
SO
4
 ou Al
2
O
3
C
H
3
C
CH
CH
C
H
3
C
H
3
C
H
3
2,4 - dimetil - pent - 2 - eno
C
H
3
CH
CH
CH
2
CH
CH
CH
2
C
H
3
octa - 2,5 - dieno
C
H
2
CH
CH
2
CH
C
CH
C
H
3
hept - 1,4,5 - trieno
C
H
2
CH
CH
2
CH
CH
2
CH
2
CH
2
C
H
3
HC
C
H
2
4 - butilhexa - 1,5 - dieno

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