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UNIP – UNIVERSIDADE PAULISTA
EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
CURSO: PEDAGOGIA
ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO
 EM TEMPOS DE PANDEMIA
ADRIANA ALVES NUNES E SILVA RA: 1950321
ANDREIA VIANA DA SILVA RA: 1929442
ROSANA PINHEIRO DOS SANTOS SILVA RA: 1942814
SANTO ANDRÉ II
2021
ADRIANA ALVES NUNES E SILVA RA: 1950321
ANDREIA VIANA DA SILVA RA: 1929442
ROSANA PINHEIRO DOS SANTOS SILVA RA: 1942814
ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO EM TEMPOS DE PANDEMIA
Trabalho Monográfico – Curso de Graduação – Licenciatura em Pedagogia, apresentado à comissão julgadora da UNIP EaD sob orientação do professor (a) Nanci Pietro Moreira Cesar
SANTO ANDRE II
2021
ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO EM TEMPOS DE PANDEMIA
Trabalho de Conclusão de Curso para obtenção do titulo de Graduação em Pedagogia apresentado à Universidade Paulista – UNIP.
Aprovado em:
BANCA EXAMINADORA
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____________________________________________________________/__/__
DEDICATÓRIA
Dedicamos este trabalho primeiramente a Deus, por nos ter concedido esta oportunidade, e ter nos dado o dom da vida, e a todos nossos familiares que não mediram forças para nos ajudar!
AGRADECIMENTOS
	Agradecemos a Deus Supremo, criador universal das letras, por ter aberto essa porta e acima de tudo por nos dar forças para iniciar e concluir o curso de pedagogia.
	Também agradecemos nossas famílias, filhos, que dispensaram os momentos de convívio para conquista deste curso.
“O desenvolvimento dos interesses e hábitos permanentes de leitura é um processo constante, que principia no lar, aperfeiçoa-se sistematicamente na escola e continua pela vida afora”. (Richard Bamberger)
RESUMO
Esta pesquisa tem como objetivo compreender como ocorre o processo de ensino e aprendizagem na fase de alfabetização durante a EAD emergencial, e visa conhecer a realidade e os principais desafios enfrentados pelos alfabetizadores. Com base em artigos científicos, BNCC, planos estratégicos das escolas pesquisadas, cadernos de PNA e sites educacionais, além de diversos autores como Soares, Gil e Libâneo, foi realizado um estudo bibliográfico. Por meio da análise da literatura, pode-se concluir que a EAD tem feito com que muitas crianças em fase de alfabetização não tenham acesso à Internet, não haja aparelho eletrônico em casa e as crianças e suas famílias não tenham motivação para aprender. Se a alfabetização se tornar eficaz, fornecer ajuda no processo se torna inviável. Também prova que os educadores receberam formação contínua relacionada com as TIC, onde tem como objetivo fornecer subsídios para o uso de ferramentas e ensino pelos professores.
Palavras-chaves: Educação. Pandemia. Alfabetização. Letramento.
ABSTRACT
This research aims to understand how the teaching and learning process occurs in the literacy phase during emergency distance learning, and aims to understand the reality and the main challenges faced by literacy teachers. Based on scientific articles, BNCC, strategic plans of the researched schools, PNA notebooks and educational websites, in addition to several authors such as Soares, Gil and Libâneo, a bibliographical study was carried out. Through the analysis of the literature, it can be concluded that EAD has meant that many children in the literacy phase do not have access to the Internet, that there is no electronic device at home and that children and their families are not motivated to learn. If literacy becomes effective, providing help in the process becomes unfeasible. It also proves that educators received ongoing training related to ICT, which aims to provide subsidies for the use of tools and teaching by teachers.
Keywords: Education. Pandemic. Literacy. Literacy.
Sumário
INTRODUÇÃO	10
CAPÍTULO I – FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA	15
1.1 Alfabetização	15
2.2 O uso das tecnologias nos processos de ensino aprendizagem	18
2.3 Alfabetizar em tempos de pandemia	20
CAPÍTULO II – METODOLOGIA	24
CAPÍTULO III – RESULTADOS E DISCUSSÕES	24
CONSIDERAÇÕES FINAIS	24
INTRODUÇÃO
	
	Atualmente, a educação pública enfrenta muitos desafios, incluindo aqueles relacionados à alfabetização, letramento e novas tecnologias. Além disso, no cotidiano escolar, grande parte dos alunos não lê ou tem dificuldade de leitura e escrita.
	Segundo dados do Instituto Nacional de Pesquisas e Pesquisas Educacionais (Inep) Anísio Teixeira de acordo com a Avaliação Nacional de Alfabetização (ANA) 2016, 54,73% dos mais de 2 milhões de alunos que concluíram a terceira série do ensino fundamental não tiveram bom desempenho no teste de proficiência em leitura.
	Entre eles, cerca de 450.000 alunos são classificados no nível 1 do nível de habilidade, o que significa que não conseguem encontrar informações claras em um texto simples de até 5 linhas, nem podem determinar a finalidade de textos como convites, cartazes, receitas, e ingressos.
	Nessas e em outras questões, ainda há necessidade de buscar novos caminhos educacionais. Nessa perspectiva, Silva (2008) acredita que a escola deve superar visões de mundo fragmentadas e dispersas. Isso irá reduzir o trabalho escolar para fins de reprodução, alienação e dominação.
	Após um período de construção, debate, argumentação, estudo e crítica, a versão final da Base Geral Nacional de Cursos (BNCC) foi finalmente aprovada no final de 2017. Portanto, um estudo complexo define uma base curricular única para todo o país. Por causa das novas mudanças no processamento dos documentos, as pessoas têm dúvidas sobre a hora alfabética. Quanto tempo vai demorar? Quais habilidades e conhecimentos os alunos precisam para serem alfabetizados?
	No processo de implantação do BNCC, a restrição da escolaridade para que uma pessoa pudesse aprender a ler e escrever foi uma das questões mais discutidas (Brasil, 2017). Como um guia anterior, a Convenção Nacional sobre Alfabetização Adequada à Idade (Pnaic) definiu a terceira série da escola primária como prazo. O BNCC espera estar no ano 2 e observou que no ano 3, o processo continuará, com mais atenção à ortografia
	O documento atesta que:
A BNCC do Ensino Fundamental – Anos Iniciais, ao valorizar as situações lúdicas de aprendizagem, aponta para a necessária articulação com as experiências vivenciadas na Educação Infantil. Tal articulação precisa prever tanto a progressiva sistematização dessas experiências quanto o desenvolvimento, pelos alunos, de novas formas de relação com o mundo, novas possibilidades de ler e formular hipóteses sobre os fenômenos, de testá-las, de refutá-las, de elaborar conclusões, em uma atitude ativa na construção de conhecimentos. Nesse período da vida, as crianças estão vivendo mudanças importantes em seu processo de desenvolvimento que repercutem em suas relações consigo mesmas, com os outros e com o mundo (BRASIL, 2017, p. 58).
	Estamos passando por uma era de enormes mudanças e avanços tecnológicos. Por gerações, usamos diferentes dispositivos ao longo de nossas vidas. Desde rádio, televisão, telefone, telemóvel e Internet, cada um de nós tem uma experiência diferente quando descobrimos estas tecnologias ao nosso redor. Em outras palavras, estamos aprendendo sobre tecnologia ao mesmo tempo relacionado com o mundo. Usamos esses dispositivos para explorar, testar e criar rotinas. Nós, adultos, devemos mediar a construção dessas convenções para que crianças e adolescentes possam usar a tecnologia de maneira saudável, eficaz e proposital.
	Substituir experiências físicas por experiências virtuais (por meio do uso de smartphones e computadores) parece ser uma forma de estimular o consumidor e grandes empresas que comercializam tecnologia. Mas já entendemos e distinguimos entre virtual e físico na infância? Qual é o papel da escola nessa relação?
	A escola desempenha um papel especial no uso da tecnologia, pois além do contato e da presença física nesse ambiente de letramento, também podemediar as TIC nesse processo virtual por meio da tecnologia e dos recursos didáticos, promovendo assim o ensinamento e aprendizagem.
	O BNCC também enfatiza a alfabetização digital, à medida que novas práticas de linguagem contemporânea abrem uma série de novas possibilidades de aquisição e produção. Nossas crianças, adolescentes e jovens acessam a Internet e também são consumidores e produtores de conteúdo. Além de discutir as questões éticas desse novo campo, é preciso explorá-lo para alfabetizar nossos alunos. Prova disso é a ampliação dos tipos de textos a serem estudados, desde os tipos que as escolas estabeleceram (notícias, entrevistas, artigos de opinião, cartuns, caricaturas, crônicas, etc.) até os tipos digitais, como os infográficos.
	Na segunda semana de março de 2020, a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou a infecção humana pelo novo coronavírus (COVID-19) como uma pandemia. Durante esse período, foram notificados mais de 118.000 casos e 4.291 mortes em 114 países e regiões NS . No Brasil, o Ministério da Saúde divulgou comunicado, relatando 52 casos confirmados, indicando que a doença está se espalhando rapidamente pelo globo.
	Devido à nova pandemia de coronavírus, escolas em todo o Brasil foram fechadas para proteger a saúde de alunos e funcionários. A suspensão das aulas é uma das estratégias do Brasil para evitar o desenvolvimento da Covid 19. Em meio ao caos, incertezas, medo e pânico, trouxe novos desafios para gestores, professores e famílias. A primeira recomendação emitida é a manutenção do distanciamento social, que é a forma básica de controlar o crescimento dos casos e as necessidades médicas dos hospitais e centros médicos.
	A pandemia do coronavírus trouxe muitas mudanças para a vida diária de todos. A educação também mudou: com o apoio da tecnologia e de novas ferramentas, muitos ajustes foram feitos para abranger famílias socialmente alienadas.
	Para encontrar soluções eficazes para evitar o aumento da desigualdade, evasão e repetência, a Comissão Nacional de Educação recomenda que as atividades escolares sejam realizadas à distância, desde a educação infantil até o ensino superior, para que famílias e alunos não percam o contato com a escola e não estará no processo de aprendizagem. Enfrente contratempos. Seu desenvolvimento.
	Nesse sentido, com o objetivo de minimizar o impacto na educação em todos os níveis, foi criada a Educação a Distância de Emergência (EDE), que é uma estratégia de ensino e ensino que visa reduzir o impacto das medidas de isolamento social na aprendizagem, seja por meio de intermediários técnicos ou não. , e para ajudar a manter os laços intelectuais e emocionais entre os alunos e a comunidade escolar.
	O Ensino Remoto Emergencial foi a forma de oferta da educação utilizada durante do período de pandemia da COVID19 e caracteriza-se como uma mudança temporária da entrega de instruções para um modo de entrega alternativo devido a circunstâncias de crise. Envolve o uso de soluções de ensino totalmente remotas para instrução ou educação que, de outra forma, seriam ministradas presencialmente ou como cursos combinados ou híbridos e que retornarão a esse formato assim que a crise ou emergência tiver diminuído. É fundamental que fique muito claro a todos que o objetivo principal nessas circunstâncias não é recriar um ecossistema educacional robusto, mas fornecer acesso temporário a estratégias de ensino-aprendizagem de uma maneira que seja rápida de configurar e entregar de forma simples e confiável durante uma emergência ou crise (HODGES, 2020)
	Recomendou-se que redes educacionais e escolas orientem as famílias por meio de roteiros práticos e estruturados para supervisionar a solução das atividades infantis. No entanto, as soluções propostas pela Internet não devem pressupor que os “mediadores familiares” substituam as atividades dos professores. As atividades não presenciais propostas devem definir o papel dos adultos que vivem em casa com os alunos e orientá-los na organização de seu dia a dia
	O ensino é a distância porque uma portaria do Ministério da Educação e da Secretaria de Educação (estadual e municipal) proíbe professores e alunos de frequentar a escola para evitar a disseminação do vírus.
	Seguindo o plano de emergência orientado pelo Ministério da Saúde, em situações de emergência, como medida estratégica fora do plano de ensino, o ano letivo de 2020 assumiu a forma de planejamento remoto.
	Além de outros processos na educação, a alfabetização sempre se baseou no contato presencial entre professores e alunos em sala de aula. Agora, além dos materiais didáticos e das conversas com a família e os alunos, esse novo momento também se firma nas atividades mediadas pela tecnologia.
	Porém, no novo caminho que está sendo percorrido, um deles torna-se mais sutil, pois grande parte dos alunos e professores de escolas públicas não consegue utilizar internet de alta qualidade ou aparelhos eletrônicos, o que dificulta a interação e as relações de aprendizagem.
	Portanto, esta pesquisa tem como objetivo compreender como ocorre o processo de ensino e aprendizagem na fase de leitura e escrita durante o ensino a distância emergencial. Como objetivos específicos, nossos objetivos são: 1. Identificar as principais ações para as escolas municipais de ensino fundamental realizarem a alfabetização durante a educação emergencial a distância; 2. Analisar o potencial de uso da tecnologia na oferta de ERE; e 3. Identificar os principais desafios onde os alfabetizadores enfrentaram problemas.
	Este trabalho está dividido em três partes: A primeira envolve a fundamentação teórica, que aprofunda os temas norteadores da pesquisa: a alfabetização, o uso da tecnologia no processo de tecnologia, bem como também a alfabetização e educação a distância de emergência durante a pandemia do COVID-19, a segunda parte apresenta os métodos de pesquisa e a terceira mostra os resultados obtidos na análise dos dados. Finalmente, uma consideração final é dada à pesquisa realizada.
CAPÍTULO I – FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
1.1 Alfabetização
	Pessoas relacionadas à educação discutiram amplamente as questões de alfabetização, incluindo questões legais, possibilidades e desafios sobre esta fase de aprendizagem. Nas últimas décadas, observamos as mesmas dificuldades de aprendizagem e inúmeras falhas, vivenciamos a dura realidade de muitas crianças que concluem os estudos sem alfabetização (INEP, 2016).
	A alfabetização faz parte do primeiro ciclo do ensino fundamental e deve ser realizada da 1ª à 2ª série. A educação do Brasil passou por muitas mudanças, mas nunca houve apenas no nível educacional, em termos de alfabetização, ocorre também na forma como os alunos enfrentam nessa fase.
	Torne-se objeto de pesquisa aprofundada por professores e teóricos da educação. Além do mais, eram oito anos de ensino fundamental, agora são nove, e inclui a fase de alfabetização que antes era uma espécie de educação infantil.
	Essa mudança ocorreu no contexto das políticas educacionais voltadas à ampliação da escolaridade obrigatória e à democratização das escolas. Incorporar a alfabetização nas escolas primárias tornou-se obrigatório e é o primeiro ano do ensino fundamental.
Conforme citado pelo Ministério da Educação (MEC) sobre o ensino do 9º ano	era:
[...] podemos ver o ensino fundamental de nove anos como mais uma estratégia de democratização e acesso à escola. A Lei nº. 11.274, de 6 de fevereiro de 2006, assegura o direito das crianças de seis anos à educação formal, obrigando as famílias a matriculá-las e o Estado a oferecer o atendimento. (BRASIL, 2007, p. 27).
	Considerando o novo cenário educacional, entrar no ensino fundamental aos 6 anos (anteriormente com 7 anos) desafia educadores e pesquisadores a definir claramente as expectativas da escola nos primeiros estágios da educação escolar. 	São necessárias reflexão e investigação aprofundadas para resolver um grande número de problemas no espaço físico para o currículo, a organização da prática e o ingresso na primeira infância.Embora fosse obrigatório no início, passou a ter controles mais rígidos para que não houvesse tantos trancos. Paralelo a essas mudanças estão as práticas educacionais dos professores, e os requisitos para os professores estão cada vez mais altos.
	É mais que sejam reflexivos e construtivistas, e busquem aprimorar-se por meio de novas práticas de ensino, por meio de treinamentos e cursos de capacitação. Espera-se que atendam às necessidades de cada aluno, pois um fator preponderante nesse processo é a adversidade de que todas as pessoas tenham direitos iguais.
	No processo de implantação, estender a educação básica de oito para nove anos requer, na escola, sugestões didáticas, materiais didáticos, professores, tempo e espaço escolar, currículo, alunos, professores e metodologia.
A transição da criança de seis anos da educação infantil para o Ensino Fundamental não é apenas uma questão política normativa, mas sobretudo uma questão pedagógica que exige o entendimento do alfabetizador sobre como ocorre o processo de aquisição da leitura e da escrita, que na perspectiva da construção do conhecimento não dissocia o ato de alfabetizar e letrar e ainda realiza uma mediação condizente com o nível de conceptualização da criança. Sendo assim, não necessariamente o domínio da alfabetização deve ocorrer na série ou fase introdutória. Aceitar esse fato natural significa respeitar as necessidades das crianças nos diversos espaços sociais que ela convive e viabilizar de forma tranquila e harmoniosa o seu processo de escolarização. (ABREU; MIRANDA, 2007, p. 9)
	Nos últimos anos, o aumento da formação continuada pelo Ministério da Educação e pela Secretaria de Educação para professores da educação básica tem levado ao esclarecimento de diferentes visões dos professores da educação básica.
	A alfabetização ajuda esses participantes a refletir e agir sobre as diferentes realidades das escolas brasileiras para buscar mais tangível e preste atenção à diversidade.
	Soares (2003) destacou que a mudança de paradigma no campo da alfabetização trouxe novos pressupostos e objetivos, mudou fundamentalmente o desenho do processo de aprendizagem e eliminou a diferença entre a aprendizagem no sistema de escrita e a prática efetiva de leitura e escrita. ajustar os conceitos nessas práticas de ensino
	Portanto, a exploração do currículo de formação continuada deve permanecer inalterada, pois, neste caso, entram em cena as mudanças que estão ocorrendo na educação, como a reedição da Fundação do Currículo Nacional Comum (BNCC),
	Documentos que regem a educação no Brasil. Um documento normativo que define um conjunto básico de aprendizagem orgânica e progressiva que todos os alunos devem desenvolver em vários estágios de educação básica.
	A base estabelece os conhecimentos, habilidades e aptidões que todos os alunos devem desenvolver ao longo da educação básica. Sendo a base é orientada pelos princípios éticos, políticos e estéticos delineados no "Guia Curricular Nacional da Educação Básica", com finalidade acrescida levando a educação no Brasil para o desenvolvimento integral da humanidade e construindo uma sociedade justa, democrática e inclusiva.
	A Política Nacional de Alfabetização (PNA) instituída pelo Decreto nº 9.765, de 11 de abril de 2019, pode ser considerada um marco na educação brasileira. O tema da alfabetização é a base da vida escolar e da educação
	O pleno exercício da cidadania envolve todos os esforços para se tornar o centro da política pública de educação do país.
	PNA (Brasil, 2019) argumentou em seu artigo que a alfabetização do Brasil deve ser baseada em evidências científicas; o papel da família na alfabetização deve estar no centro; a alfabetização é vista como uma ferramenta para superar a vulnerabilidade social; seu principal objetivo é promover alfabetizar a cidadania, melhorar a qualidade do ensino e contribuir para o cumprimento da Meta 5 e do PNE, suas diretrizes são: Estimular hábitos de leitura e escrita.
	A alfabetização no primeiro ano do ensino fundamental é a preferida. A integração da prática desportiva e da expressão artística. Respeite a particularidade do modelo profissional. 
	Crianças da primeira infância e alunos das séries iniciais do ensino fundamental são os públicos prioritários. Jovens e adultos, estudantes profissionais e quaisquer estudantes com níveis insatisfatórios de alfabetização também foi coberto. Os agentes são professores, administradores educacionais, instituições educacionais, famílias e organizações da sociedade civil.
2.2 O uso das tecnologias nos processos de ensino aprendizagem
	Principalmente na formação do papel intermediário do leitor e da leitura, na produção do conhecimento e na construção da consciência cívica, a escola deve tornar a linguagem um contato interessante, a coexistência da literatura e da arte, o despertar do gosto estético e o uso da a linguagem na construção da sociedade infantil e do repertório cultural. Competências
	Portanto, o educador deve compreender as potencialidades dos alunos e tratá-los como sujeitos ativos de aprendizagem, buscando propor estratégias e reflexões que tornem a aprendizagem mais significativa.
	Além de aprender a ler e escrever, as crianças também devem dominar a prática social da leitura e da escrita. A nova metodologia sugere que as crianças devem ser capazes de viver, experimentar e dominar as práticas de leitura e escrita que circulam na sociedade. Em uma sociedade marcada pelo uso das tecnologias de informação e comunicação (TIC), Rose e Meyer (2002, apud ALBA, 2006, p. 148) mostram que:
A tecnologia trouxe uma ampla gama de recursos pedagógicos aos educadores, dando-lhes a oportunidade de lidar com as diferenças individuais e os múltiplos aspectos da aprendizagem, e fornecer diferentes meios, ferramentas e métodos. Isso se deve à flexibilidade da tecnologia para se adaptar às diferentes necessidades dos alunos. Ajude a superar as dificuldades e conte com as áreas de maior potencial.
	No mundo da mídia e da tecnologia, os professores devem combinar ferramentas e métodos técnicos básicos que estimulem os sentidos das crianças, ou seja, os recursos audiovisuais (TV, vídeo, filme, exibição de dados, som, etc.) podem ser um elo nesta perspectiva. Para confirmar esse tema, Pablos (2006, p.80) apontou:
Os professores devem estar atentos às mudanças no papel em relação à existência das tecnologias da informação e comunicação no âmbito do ensino, considerando que podem libertá-los da tarefa de transmitir informação e conhecimento em certa medida, tornando-os dinâmicos e objetos de referência da aprendizagem. A escola pode ser uma poderosa aliada, pois é uma instituição social responsável por zelar pelo direito de todos à educação e informação, bem como pela formação dos direitos de cidadania.
	De acordo com os parâmetros curriculares nacionais (2000, páginas 11-12) :.
Independentemente do espaço físico, as novas tecnologias de comunicação e informação permeiam o cotidiano e geram necessidades de vida e convivência que precisam ser analisadas no espaço escolar. Televisão, rádio, tecnologia da informação, etc., aproximam as pessoas por meio de imagens e sons de um mundo antes inimaginável. [...] Os sistemas tecnológicos, na sociedade contemporânea, fazem parte do mundo da produção e de todas as práticas da sociedade civil, exercendo poder ubíquo porque geram mudanças nas formas, processos e procedimentos organizacionais.
	As escolas precisam salvar essa identidade cultural e social, adequar os meios e adaptar-se aos currículos escolares, utilizar recursos e adaptá-los de forma multidisciplinar para promover o uso de diversos códigos de linguagem de texto, imagem, som e música, para que a teoria e a prática pode ser usada. Conecte, promova ação e reflexão, sugira que eles construam um caminho de conhecimento e criatividade e envolva toda a comunidade escolar local.
	Para Orofino, (2005, p. 49).
Todos nós “nos integramos ao mundo” de alguma forma por meio do rádio, do telefone, da televisão ou da Internet, assim como as criançase os jovens. Na verdade, não há como compartilhar a importância dessa tecnologia e o acesso a esses métodos em toda a região do mundo. Mas o fato é que esta é a cultura dominante de nosso tempo. Uma cultura em que a mídia desempenha um papel fundamental na construção de uma nova forma de globalização.
	Em suma, acreditamos que é cada vez mais necessário ampliar a mediação escolar por meio de novos métodos de ensino para o consumo cultural crítico, e poder desenvolver estratégias que utilizem esses métodos para estabelecer uma cidadania ativa e participativa na comunidade onde está inserida a escola.
	Os professores devem mudar o meio de ensino do português e utilizar os recursos mais diversificados, porque a leitura de livros não basta. Os professores devem utilizar todos os meios e recursos disponíveis para estimular a curiosidade, explorar os sentidos e utilizar os mais diversificados recursos no espaço criativo de forma lúdica é sensível, exercita imaginação, criatividade, alegria e prazer.
	Os professores devem adotar novas ferramentas tecnológicas e criar cursos atrativos para que os alunos tenham interesse em aprender e busquem estabelecer uma educação diversificada.
	As crianças aprendem a compreender a si mesmas, a compreender os outros, o mundo e a si mesmas. O relacionamento com a mídia eletrônica é agradável e tentador, mesmo durante a escola, a mídia apresenta o mundo de maneiras diferentes, o que é mais descontraído e divertido. Educação continuada para a mídia em vez de educação e entretenimento. (Moran; Massetto; Behrens, 2003, p. 6).
	A adaptação da prática pedagógica das novas tecnologias visa aprimorar a qualidade, explorar a aplicação de imagens, movimentos, música e arte, e conformar um mundo imaginário que transpõe a realidade que será processada no conteúdo da sala de aula. 
	Poemas, histórias, fábulas, mitos, parlendas e canções devem ser criados por meio de recursos audiovisuais para tornar a sala de aula mais estimulante, para que as crianças comecem a aprimorar o gosto do inglês falado, promovendo o desenvolvimento da leitura e da escrita.
	Especialmente no período atual de nossas vidas, no contexto da pandemia COVID-19, isso obriga a educação e todos os seus participantes a tomarem medidas, principalmente por meio do uso da tecnologia, da escassez de formação de professores e do investimento no ensino de crianças Recursos para a aprendizagem. 
	Por outro lado, professores sobrecarregados não estão preparados para essa realidade (usando tecnologia para ensinar) as crianças não estão preparadas, não conseguem obter esses recursos para ministrar educação a distância emergencial, que discutiremos no próximo tópico.
	2.3 Alfabetizar em tempos de pandemia
	A alfabetização é entendida como o processo de utilização do sistema de escrita de uma língua. De acordo com Suarez, “Alfabetização em seu sentido específico: o processo de aquisição de código escrito, habilidades de leitura e escrita” (2011, p. 15). 
	No contexto da nova pandemia do coronavírus, os alfabetizadores e professores têm que interromper pessoalmente esse processo de alfabetização. Devido ao isolamento social e ao fechamento de escolas, a educação escolar é incerta, neste caso, a chamada Educação a Distância de Emergência (ERE) foi criada como alternativa à continuidade da suspensão escolar devido à pandemia. 	Com o objetivo de orientar e responder à insegurança educacional na pandemia, a Comissão Nacional de Educação (CNE), órgão colegiado vinculado ao Ministério da Educação (MEC), emitiu resolução definindo a oferta de educação a distância.
	De acordo com os termos definidos no Parecer CNE / CP n.º 5, de 28 de abril de 2020, recomenda-se que o sistema de ensino e a organização desenvolvam um plano de continuidade da implementação do calendário escolar 2020-2021 para retoma gradual das atividades. 
	No que diz respeito à educação nacional, os estados, municípios e o governo federal têm orientado redes públicas e instituições privadas em todos os níveis e modalidades para ampliar o arcabouço legal e permitir flexibilidade no uso da oferta de educação não presencial para melhorar a qualidade das medidas de aprendizagem, e ao mesmo tempo Para prolongar a vida dessas medidas, formulou uma resolução normativa que enfatiza: O documento sugere que instituições que vão da educação infantil ao ensino superior estão buscando alternativas para minimizar a necessidade de substituir salas de aula, calcular atividades digitais ou imprimir materiais para completar parte da carga horária. O restante será recolhido nos feriados e sábados habituais.
	A pandemia do coronavírus trouxe muitas mudanças para a vida e a vida diária de todos. A educação também mudou: com o apoio da tecnologia e de novas ferramentas, muitos ajustes foram feitos para cobrir famílias socialmente alienadas.
	As escolas estão tentando reformular seus métodos de ensino para melhor atender às crianças, sem comprometer a continuidade do processo de alfabetização. Para dar continuidade ao processo de alfabetização iniciado antes da suspensão das aulas, o ensino se tornou virtual e trouxe um novo processo de aprendizagem para professores, alunos e famílias.
	Nesse sentido, há uma série de fatores que podem afetar o processo de alfabetização durante uma pandemia: a qualidade da Internet é boa, a casa é difícil de monitorar, a falta de recursos como computadores, laptops e tablets (para professores e alunos), e pouco ou pouco qualificados Use ferramentas digitais, etc.
	Em entrevista ao Futura no dia 09/08/2020, Magda Soares falou sobre os novos desafios da alfabetização no Brasil no contexto da nova pandemia de coronavírus: “A atual pandemia traz novos desafios para manter crianças longe das escolas e alfabetizadores O básico etapa do processo de educação escolar. Por um lado, o processo.
	No início da fase de alfabetização, a interação professor-aluno é essencial para a alfabetização, pois o contato professor x aluno é importante para a educação escolar nesta fase, pois o cotidiano cria um vínculo de convivência, adaptação e socialização, fundamental para a educação. 
	Este processo de ensino, o aprendizado do sistema de escrita alfabética, depende de uma boa compreensão da relação falada-escrita. Por outro lado, a evasão escolar da criança interrompeu o processo de educação escolar recém-iniciado, e a criança passou a ingressar na "cultura escolar".
	Deve-se considerar que a alfabetização envolve a dedicação, o comprometimento do professor e todo o processo de prática de diversas estratégias para facilitar o desenvolvimento do processo de leitura e escrita.
	Apesar dos desafios de se trabalhar com salas de aula remotas e de todo o impacto das questões atuais, é necessário considerar as sugestões pedagógicas que podem ser implementadas, levando-se em consideração o histórico social, econômico e emocional dos alunos, e praticar as atividades que estão mais adequadas para professores e alunos.
	A maior responsabilidade cabe aos professores juniores, que devem supervisionar e treinar os alunos desde a coordenação esportiva até a cognição, escrita e leitura, sabendo que esse conhecimento é vitalício e de grande impacto no meio ambiente. Em cada item, principalmente nos projetos relacionados à área profissional, o principal fator para a mudança na educação está relacionado à alfabetização.
	Nesse caso, a responsabilidade do professor é maior, pois além de mediar essa modalidade de educação a distância, ele também precisa orientar a família para dar condições de ajudar seus filhos no processo de alfabetização, o que é muito importante nesta fase do ensino.
CAPÍTULO II – METODOLOGIA
CAPITULO III – RESULTADOS E DISCUSSÕES
CONSIDERAÇÕES FINAIS
INTENÇÕES DE PESQUISA
ABREU, Márcia M. De Oliveira; MIRANDA, Maria Irene. Ensino Fundamental de Nove Anos no município de Uberlândia: Quem é a criança de seis anos? In: VIII Seminário Nacional “O Uno e o Diverso na Educação Escolar” – Uberlândia: EDUFU, 2007. 
ALBA, C. Tecnologias para Transformar a Educação. Porto Alegre: Artmed,2006. 
BRASIL. Medida Provisória nº 934, de 1º de abril de 2020. Presidência da República. Brasília/DF, 2020. 
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Alfabetização. PNA Política Nacional de Alfabetização/Secretaria de Alfabetização. – Brasília : MEC, SEALF,2019. 54 p 
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