Ed
mês passado
Vamos analisar cada uma das alternativas para determinar a conduta diagnóstico-terapêutica inicial correta: A) Artrite reumatoide – solicitar fator reumatóide e, caso negativo, anti-CCP, e RX de mãos/punhos – prescrever doses baixas de corticosteroides (CE). Essa conduta está correta, pois envolve a solicitação de exames relevantes para o diagnóstico da artrite reumatoide e a prescrição de corticosteroides em doses baixas, que é uma abordagem inicial comum. B) Hanseníase, forma tuberculoide – solicitar VHS e PCR – tratar doença de base e prescrever doses elevadas de CE. A hanseníase não é tratada com doses elevadas de corticosteroides, e a abordagem inicial geralmente envolve a utilização de medicamentos específicos para a doença. C) Artrite de Poncet – solicitar PCR e RX de tórax – otimizar AINES e tratar doença de base. A artrite de Poncet é uma condição associada à tuberculose, e a abordagem inicial não é tão clara quanto a de outras condições. D) Lúpus eritematoso sistêmico – solicitar FAN e Anti-DNA – prescrever doses elevadas de CE. Embora a solicitação de FAN e Anti-DNA seja correta, a prescrição de doses elevadas de corticosteroides não é a conduta inicial padrão em todos os casos de lúpus. E) Hipertireoidismo – solicitar FAN e Anti-TPO e anti-TG, TSH, T3 e T4 livre – prescrever beta-bloqueadores, propiltiouracil e doses baixas de CE. Essa conduta não é a mais adequada, pois o tratamento do hipertireoidismo não envolve a prescrição de corticosteroides em doses baixas como primeira linha. Após essa análise, a alternativa correta é: A) Artrite reumatoide – solicitar fator reumatóide e, caso negativo, anti-CCP, e RX de mãos/punhos – prescrever doses baixas de corticosteroides (CE).
Mais perguntas desse material