Para Maria Tereza E. Mantoan (2006), a reviravolta dos sistemas escolares em direção à construção da educação inclusiva requer, entre outros, a: Q...

Para promover a educação inclusiva, é fundamental seguir as diretrizes propostas por Maria Tereza E. Mantoan. Ela destaca a importância de eliminar as categorizações que colocam os alunos em grupos excludentes, como "normais" e "deficientes". Analisando as opções: a) Divisão dos alunos em normais e deficientes, com modalidades de ensino regular e especial, e professores especialistas para atender necessidades educativas especiais do alunado - Essa opção vai contra o princípio da inclusão, ao separar os alunos em categorias distintas. b) Organização das classes por potencialidades de aprendizagem e desenvolvimento dos alunos, de forma a estimular a competitividade entre eles - Estimular a competitividade não é o foco da educação inclusiva. c) Extinção das categorizações e, consequentemente, das oposições excludentes que colocam o aluno na condição de normal ou de deficiente - Essa opção está alinhada com o princípio de inclusão, ao eliminar as categorizações excludentes. d) Organização das classes por capacidade de aprendizagem dos alunos e avaliação diagnóstica daqueles que apresentarem mais dificuldades - Essa opção ainda mantém a ideia de separar os alunos por capacidade, o que não é inclusivo. e) Categorização dos alunos a partir dos resultados da avaliação dos processos de aprendizagem, com adaptações curriculares que contemplem as dificuldades da aprendizagem detectadas - Novamente, essa opção mantém a categorização dos alunos, o que vai contra a ideia de inclusão. Portanto, a opção correta, de acordo com as diretrizes de Maria Tereza E. Mantoan para a educação inclusiva, é: c) Extinção das categorizações e, consequentemente, das oposições excludentes que colocam o aluno na condição de normal ou de deficiente.