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Ed
Karl Popper argumentou que as teorias de Freud não são científicas porque não possuem a característica de falseabilidade. A falseabilidade é a capacidade de uma teoria ser testada e potencialmente refutada por evidências empíricas. Popper defendia que uma teoria para ser considerada científica precisa ser passível de ser falseada, ou seja, precisa permitir a realização de testes que possam comprovar sua validade ou refutá-la. Como as teorias de Freud muitas vezes lidam com conceitos subjetivos e não podem ser empiricamente testadas de forma clara e objetiva, Popper argumentava que não atendiam ao critério de falseabilidade para serem consideradas científicas.
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