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Respostas
Para resolver essa questão, precisamos considerar a energia potencial elástica armazenada no sistema de molas laterais da moto. A energia potencial elástica é dada por E = 1/2 * k * x^2, onde k é a constante elástica da mola e x é a deformação máxima. Dado que a massa total é de 200 kg e a aceleração da gravidade é de 10 m/s^2, a força peso será F = m * g = 200 kg * 10 m/s^2 = 2000 N. Como a moto está em equilíbrio, a força peso é igual à força restauradora das molas, que é k * x. Assim, temos que k * x = 2000 N. Como temos duas molas em paralelo, a constante elástica equivalente será a soma das constantes elásticas individuais, ou seja, keq = k1 + k2. Como a deformação é a mesma para ambas as molas, podemos considerar k1 = k2 = k. Substituindo na equação, temos k * 10 cm = 2000 N, o que resulta em k = 200 N/cm = 2000 N/m. Agora, podemos calcular a energia potencial elástica total do sistema. Substituindo os valores na fórmula E = 1/2 * k * x^2, obtemos E = 1/2 * 2000 * (0,1)^2 = 100 J. Portanto, a energia potencial elástica armazenada no sistema, durante seu limite de operação, e a constante elástica de cada mola serão, respectivamente: a) 100 J e 10.000 N/m.
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