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Leia o texto a seguir: [...] No Brasil, o processo de redemocratização, e a crescente divulgação pela imprensa de situações de violência contra c...

Leia o texto a seguir: [...] No Brasil, o processo de redemocratização, e a crescente divulgação pela imprensa de situações de violência contra crianças e adolescentes, num quadro de retorno à liberdade de imprensa, justificou este debate. O "I Encontro Nacional de Meninos e Meninas de Rua", promovido em Brasília, em 1986, pode ser reconhecido como o marco inicial de discussão acerca da situação das crianças e adolescentes. Na ocasião, “foi possível constatar a organização de diversas entidades da sociedade civil, e em especial a "Pastoral do Menor", criada em 1979 por D. Paulo Evaristo Arns, arcebispo da cidade de São Paulo” (GRACIANI 1997, pp. 262-263). Registre-se, por oportuno, que o Movimento Nacional dos Meninos e Meninas de Rua (MNMMR) e a Pastoral do Menor, da Igreja Católica tinham tamanha representatividade social que foram capazes de recolher mais de 1,5 milhões de assinaturas para fundamentar a emenda popular que conferiu a redação final ao art. 227 da Constituição da República, no qual consta a proteção integral à criança e ao adolescente (LONGO 2014). No texto promulgado em 1988, a Constituição, além de incluir a infância como direito social, ainda, incluiu no art. 227 o dever do Estado, sociedade e família em zelar pela criança e o adolescente com absoluta prioridade. [...] Fonte: LONGO, A. C. F. O reconhecimento de criança e adolescente como sujeitos de direitos e a atuação do estado brasileiro ao longo do tempo para efetivá-los. Revista Brasileira de História do Direito. Minas Gerais, v. 1, n. 2, jul.-dez. 2015. Disponível em: https://www.indexlaw.org/index.php/historiadireito/article/view/665/pdf_1. Acesso 21 dez.2023. Considerando as informações acima, avalie as afirmações abaixo: I. Tanto o ECA quanto as leis já existentes ou aquelas que ainda estão por vir deverão ser propícias ao desenvolvimento do menor, levando-se em conta sua liberdade e dignidade. II. A criança e o adolescente não gozam dos mesmos direitos e garantias fundamentais conferidos aos maiores de 18 anos; tanto

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