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Nem parece, completou 10 anos que a Volkswagen tirou a saudosa Kombi de linha. Foi no dia 19 de dezembro de 2013, quando a clássica van com formato...

Nem parece, completou 10 anos que a Volkswagen tirou a saudosa Kombi de linha. Foi no dia 19 de dezembro de 2013, quando a clássica van com formato de "pão de forma" saiu da linha de produção pela última vez na fábrica da Anchieta, em São Bernardo do Campo (SP). Isso desde o dia 2 de setembro de 1957. Foram 56 anos em montagem e mais de 1,56 milhão de unidades produzidas do modelo. O Brasil foi o último país no mundo a deixar de fabricar a "Velha Senhora". O apelido carinhoso foi dado pelos funcionários da fábrica no ABC paulista. De tão simbólica, a última unidade da Kombi feita na Anchieta está atualmente no museu de veículos comerciais do Grupo Volkswagen, na cidade alemã de Hannover. Trata-se do veículo mais longevo da história. Embora não tenha apresentado grandes mudanças desde 1957, a Kombi continuava a vender volume nos anos 2000. E, em 2011, atingiu a marca de 1,5 milhão de unidades produzidas no País. Entretanto, apesar de ter demanda, a Volkswagen foi obrigada a tirar a van de linha no fim de 2013. O projeto, idealizado nos anos 1940, não previa airbags e ABS. Naquele ano, o Conselho Nacional de Trânsito (Contran) estabeleceu que, a partir de 1º de janeiro de 2014, todos os veículos novos deveriam trazer airbags frontais e sistema antitravamento dos freios (ABS) de série. Assim, a Volkswagen não teve o que fazer, e, no dia 13 de dezembro de 2013, encerrou a produção da Kombi após 56 anos. Disponível em: https://jornaldocarro.estadao.com.br/carros/dia-nacional-da-kombi-relembre-a-historia-da-carismatica-van-no-brasil/ Acesso: 02 set 2023 (adaptado). Com base nos textos e na teoria do ciclo de vida do produto, é correto afirmar que

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a Kombi da Volkswagen chegou à fase de declínio do ciclo de vida do produto, o que levou a empresa a encerrar sua produção em 2013. Isso ocorreu porque o modelo já estava em produção há mais de 50 anos, sem grandes mudanças, e não atendia mais às exigências de segurança estabelecidas pelo Contran. Além disso, a demanda pelo modelo estava diminuindo, o que indica que ele já havia atingido seu pico de vendas e estava entrando em declínio.

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