A Relação de Transformação das Tensões de um transformador é definida de duas formas: a) Relação de Transformação Teórica ou Relação de Espiras, dada por KN = E1/E2 = N1/N2 b) Relação de Transformação Real: ao conectar-se uma carga ZL ao secundário de um transformador, a corrente Iz provocará quedas de tensões no primário e secundário e, portanto, Vz será diferente de Ez, onde V2 - Tensão de saída do transformador (V). Nessas condições, define-se a Relação de Transformação Real ou a relação entre as tensões primária e secundária quando do transformador em carga, da seguinte forma: K = V1/V2 V1 - Tensão de entrada do transformador (V) 

Tendo em vista essas informações, para um transformador com K = 2, e outro com K = 0,5, é correto afirmar que A) se K > 1, o transformador é abaixador, e se K < 1, o transformador é elevador. B) se K > 1, o transformador é redutor, e se K < 1, o transformador é elevador. C) se K > 1, o transformador é abaixador, e se K < 1, o transformador é duplicador. D) se K > 1, o transformador é redutor, e se K < 1, o transformador é duplicador. E) se K > 1, o transformador é elevador, e se K < 1, o transformador é abaixador.