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QUESTIONÁRIO DIREITO PROCESSUAL PENAL MILITAR 
 
1) A Instrução Normativa 02, 27 de fevereiro de 2014, estabelece que o inquérito policial 
militar na Polícia Militar do Distrito Federal será conduzido segundo as disposições do 
Código de Processo Penal Militar e do Código Penal Militar. (CORRETA) 
2) A não instauração de Inquérito Policial Militar pela autoridade competente poderá 
acarretar responsabilização penal e administrativa. (CORRETA) 
3) No Direito Processual Penal Militar, o inquérito policial militar caracteriza-se por exigir 
sigilo absoluto, previsto de forma expressa no CPPM, de modo que jamais o advogado e o 
investigado poderão ter acesso aos autos do procedimento investigatório. (ERRADA) 
4) Admite-se a delegação do exercício da atividade da polícia judiciária militar a oficiais da 
ativa, para fins específicos e por tempo limitado, atendidos hierarquia e comando, entre 
outras normas; em se tratando de delegação para instauração de inquérito policial militar, 
deverá a referida delegação recair em oficial de posto superior ao do indiciado, seja este 
oficial da ativa, da reserva remunerada ou não, ou reformado. (CORRETA) 
5) O IPM em nenhuma hipótese pode ser iniciado mediante requerimento da parte ofendida. 
(ERRADA) 
6) O CPPM prevê expressamente que o encarregado do inquérito poderá manter 
incomunicável o indiciado, que estiver legalmente preso, por três dias no máximo. 
(CORRETA) 
7) O IPM jamais deverá terminar em prazo superior a vinte dias, independentemente da 
condição do indiciado. (ERRADA) 
8) As testemunhas e o indiciado, exceto caso de urgência inadiável, que constará da 
respectiva assentada, devem ser ouvidas durante o dia, em período que medeie entre as sete 
e as dezoito horas. (CORRETA) 
9)A autoridade militar poderá mandar arquivar autos de inquérito policial militar, apenas 
quando conclusivo da inexistência de crime ou de inimputabilidade do indiciado. 
(ERRADA) 
10) O inquérito poderá ser dispensado, sem prejuízo de diligência requisitada pelo Ministério 
Público, quando o fato e sua autoria já estiverem esclarecidos por documentos ou outras 
provas materiais. (CORRETA) 
11) No caso de ter sido delegada a atribuição para a abertura do inquérito, caberá 
exclusivamente ao encarregado a aplicação das penalidades. (ERRADA) 
12) Define-se como medida preliminar ao inquérito, dentre outras, apreender os instrumentos 
e todos os objetos que tenham relação com o fato. (CORRETA) 
13) Acerca da inquirição de testemunhas, o Código de Processo Penal Militar dispõe que o 
depoimento que não ficar concluído às dezoito horas será encerrado, para prosseguir no dia 
seguinte em hora determinada pelo encarregado do inquérito. (CORRETA) 
 
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14) A autoridade militar poderá mandar arquivar os autos de inquérito apenas nos casos de 
inexistência do crime. (ERRADA) 
15) Os autos do inquérito serão remetidos exclusivamente ao auditor da Circunscrição 
Judiciária Militar do domicílio do indiciado, todavia, deverão ser acompanhados dos 
instrumentos desta, bem como dos objetos que interesse à sua prova. (ERRADA) 
16) O Ministério Público poderá requerer o arquivamento dos autos, se entender inadequada 
a instauração do inquérito. (CORRETA) 
17) O inquérito policial militar é mera peça informativa, eventuais vícios dele constantes 
não têm o condão de contaminar o processo penal a que der origem. (CORRETA) 
18) O inquérito policial militar, como peça investigativa, em nenhuma hipótese pode ser 
dispensado, já que é imprescindível à propositura da ação penal. (ERRADA) 
19) Conforme o art. 11 do CPPM, a designação de escrivão para o inquérito caberá 
exclusivamente ao respectivo encarregado. (ERRADA) 
20) Após receber os autos do inquérito, discordando da solução dada ao inquérito, a 
autoridade que o delegou poderá avocá-lo e dar solução diferente. (CORRETA) 
21) Uma das falhas mais frequentes na condução de IPMS é quanto à portaria não se atentar 
a descrever os fatos, já antecipando uma eventual defesa. (CORRETA) 
22) Uma das falhas mais frequentes na condução de IPMS é quanto à fuga do objetivo, com 
conclusão enorme, não se atentando ao que preceitua o art. 22 do CPPM. (CORRETA) 
23) O excesso de termos jurídicos é sempre importante no relatório do IPM, pois este 
documento é considerado uma peça jurídica de grande relevância. (ERRADA) 
24) Não é de bom alvitre o encarregado pedir o arquivamento do IPM. (CORRETA) 
25) Compete à Polícia Judiciária Militar apurar os crimes militares, bem como os que, por 
lei especial, estão sujeitos à jurisdição militar, e sua autoria. (CORRETA) 
26) O inquérito é iniciado mediante portaria, de ofício, pela autoridade militar em cujo 
âmbito de jurisdição ou comando haja ocorrido a infração penal, atendida a hierarquia do 
infrator. (CORRETA) 
27) O Ministério Público pode requisitar o início de inquérito policial militar, este por sua 
vez se dará mediante portaria. (CORRETA) 
28) O arquivamento de inquérito não obsta a instauração de outro, se novas provas 
aparecerem em relação ao fato, ao indiciado ou a terceira pessoa, ainda que já tendo sido o 
caso julgado, ressalvado apenas os casos de extinção da punibilidade. (ERRADA) 
29) Segundo o artigo 18 do CPPM, o indiciado poderá ficar detido, durante as investigações 
policiais, até 30 dias. Todavia, este prazo não pode ser prorrogado. (ERRADA) 
30) Independentemente de flagrante, o indiciado poderá ficar detido durante as investigações 
policiais (CORRETA) 
 
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31) Quanto ao relatório do IPM, este será encerrado com minucioso relatório, em que o seu 
encarregado mencionará as diligências feitas, as pessoas ouvidas e os resultados obtidos, 
com indicação do dia, hora e lugar onde ocorreu o fato delituoso. (CORRETA) 
32) Discordando da solução dada ao inquérito, a autoridade que o delegou poderá avocá-lo 
e dar solução diferente. (CORRETA) 
33) A forma utilizada para iniciar o IPM é mediante portaria. (CORRETA) 
34) O inquérito é sigiloso, mas seu encarregado pode permitir que dele tome conhecimento 
o advogado do indiciado. (CORRETA) 
35) O encarregado do inquérito poderá manter incomunicável o indiciado, que estiver 
legalmente preso. (ERRADA) 
36) O inquérito deverá terminar dentro em vinte dias, se o indiciado estiver preso, contado 
esse prazo a partir do dia em que se executar a ordem de prisão; ou no prazo de quarenta 
dias, quando o indiciado estiver solto, contados a partir da data em que se instaurar o 
inquérito. (CORRETA) 
37) Para verificar a possibilidade de haver sido a infração praticada de determinado modo, 
o encarregado do inquérito poderá proceder à reprodução simulada dos fatos, desde que esta 
não contrarie a moralidade ou a ordem pública, nem atente contra a hierarquia ou a disciplina 
militar. (CORRETA) 
38) O inquérito poderá ser dispensado, sem prejuízo de diligência requisitada pelo Ministério 
Público apenas nos crimes contra a honra, quando decorrerem de escrito ou publicação, cujo 
autor esteja identificado (ERRADA) 
39) Os autos do inquérito serão remetidos ao auditor da Circunscrição Judiciária Militar onde 
ocorreu a infração penal, acompanhados dos instrumentos desta, bem como dos objetos que 
interessem à sua prova. (CORRETA) 
40) Independentemente de flagrante delito, o indiciado poderá ficar detido, durante as 
investigações policiais, até trinta dias, comunicando-se a detenção à autoridade judiciária 
competente. Esse prazo poderá ser prorrogado, por mais vinte dias, pelo comandante da 
Região, Distrito Naval ou Zona Aérea, mediante solicitação fundamentada do encarregado 
do inquérito e por via hierárquica. (CORRETA) 
41) Cabe exclusivamente à autoridade judiciária relaxara prisão, ao verificar a manifesta 
inexistência de infração penal militar ou a não participação da pessoa conduzida. (ERRADA) 
42) Há a previsão de o preso receber, dentro de um prazo de 24 (vinte e quatro) horas após 
a sua prisão, uma nota de culpa contendo a assinatura da autoridade, o motivo da prisão bem 
como o nome do condutor e das testemunhas. (CORRETA) 
43) Conforme aduz o CPPM, em nenhuma hipótese poderá a prisão em flagrante ser lavrada 
por autoridade civil, ainda que esteja em lugar não sujeito à administração militar. 
(ERRADA) 
44) O juiz pode revogar a prisão preventiva se, no curso do processo, verificar a falta de 
motivos para que subsista. Todavia, não poderá decretar novamente a prisão, ainda que 
surjam novos motivos que a justifiquem. (ERRADA) 
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45) Conforme os direitos fundamentais estabelecidos na Constituição de 1988, ninguém será 
preso senão em flagrante delito ou por ordem escrita e fundamentada de autoridade judiciária 
competente, salvo nos casos de transgressão militar ou crime propriamente militar, definidos 
em lei. (CORRETA) 
46) No que tange às prisões militares regidas no âmbito do Direito penal militar, as prisões 
previstas em lei são somente: Prisão Preventiva, Prisão Temporária, Prisão em Flagrante e 
Prisão para cumprimento de pena. (ERRADA) 
47). Independentemente de flagrante delito, o indiciado poderá ficar detido, durante as 
investigações policiais, até 30 dias, comunicando-se a detenção à autoridade judiciária 
competente. Esse prazo poderá ser prorrogado, por mais 20 dias, pelo comandante, mediante 
solicitação fundamentada do encarregado do inquérito e por via hierárquica. (CORRETA) 
48).A prisão ou detenção de qualquer pessoa somente será imediatamente levada ao 
conhecimento da autoridade judiciária competente, com a declaração do local onde a mesma 
se acha sob custódia, caso o preso esteja incomunicável. (ERRADA) 
49) A autoridade judiciária ou o encarregado do inquérito que ordenar a prisão fará expedir 
o mandado de prisão apenas em uma única via. (ERRADA) 
 50) É um dos requisitos do mandado de prisão, designar a pessoa sujeita à prisão com a 
respectiva identificação e moradia, quando possível (CORRETA) 
51). A captura se fará em caso de flagrante, pela simples voz de prisão. (CORRETA) 
52) Se o executor verificar que o capturando se encontra em alguma casa, ordenará ao dono 
dela que o entregue, exibindo-lhe o mandado de prisão. (CORRETA) 
53) Prisão provisória é a que ocorre durante o inquérito, ou no curso do processo, antes da 
condenação definitiva. CC 
54) A prisão de militar deverá ser feita por outro militar de posto ou graduação superior; ou, 
se igual, mais antigo. (CORRETA) 
55) A prisão poderá ser efetuada em qualquer dia e a qualquer hora, respeitadas as garantias 
relativas à inviolabilidade do domicílio. (CORRETA) 
56) A prisão preventiva pode ser decretada pelo auditor ou pelo Conselho de Justiça, de 
ofício, a requerimento do Ministério Público ou mediante representação da autoridade 
encarregada do inquérito policial-militar, em qualquer fase deste ou do processo, 
concorrendo os requisitos seguintes: prova do fato delituoso e indícios suficientes de autoria. 
(CORRETA) 
57) Somente em caso de flagrante delito, o indiciado poderá ficar detido durante as 
investigações policiais, pelo prazo de 30 dias prorrogáveis por mais 20 dias. (ERRADA) 
58) Compete à Polícia Judiciária Militar representar a autoridades judiciárias militares acerca 
da prisão preventiva e insanidade mental do indiciado. (CORRETA) 
59) A prisão de militar deverá ser feita por outro militar de posto ou graduação superior; ou, 
se igual, mais antigo. (CORRETA) 
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60) A recaptura de indiciado ou acusado evadido,somente poderá ser feita com prévia ordem 
da autoridade judiciária.(ERRADA) 
61) Compete à Polícia judiciária militar representar a autoridades judiciárias militares acerca 
da prisão preventiva. (CORRETA) 
62) Se entender necessário, o encarregado do inquérito exigirá, dentro do mesmo prazo ou 
sua prorrogação, justificando-a, a decretação da prisão preventiva. Entretanto, não poderá 
solicitar o menagem do indiciado. (ERRADA) 
63). O juiz poderá separar os processos apenas nos casos em que houver excessivo o número 
de acusados, para não lhes prolongar a prisão. (ERRADA) 
64) Qualquer pessoa poderá e os militares deverão prender quem for insubmisso ou desertor. 
(CORRETA) 
65) Segundo o CPPM, a prisão de militar deverá ser feita por outro militar de posto ou 
graduação superior ou, se igual, mais antigo. (CORRETA) 
66) Conforme o CPPM, a exigência da manutenção das normas ou princípios de hierarquia 
e disciplina militares como fundamento da prisão preventiva. (CORRETA) 
67) Segundo o CPPM, a prorrogação da prisão preventiva poderá ser realizada pelo juiz, no 
entanto independerá de manifestação do Ministério Público. (ERRADA) 
68) Com base no CPPM, a segurança da aplicação da lei penal militar serve para fundamentar 
a prisão preventiva. (CORRETA) 
69) O condenado pela Justiça Militar de uma região, distrito ou zona pode cumprir pena em 
estabelecimento de outra região, distrito ou zona. (CORRETA) 
70) Compete à Polícia judiciária militar: cumprir os mandados de prisão expedidos pela 
Justiça Militar. (CORRETA) 
71) A prisão de militar deverá ser feita por outro militar de posto ou graduação superior; ou, 
se igual, mais antigo. (CORRETA) 
72) Se, ao tomar conhecimento da comunicação, a autoridade judiciária verificar que a prisão 
não é legal, deverá relaxá-la imediatamente. (CORRETA) 
73) A prisão preventiva deverá cumprir os requisitos da prova do fato delituoso e indícios 
suficientes de autoria. Além destes requisitos, tem que se adequar à apenas uma das seguintes 
possibilidades: garantia da ordem pública, conveniência da instrução criminal e segurança 
da aplicação da lei penal militar. (ERRADA) 
74) O juiz deixará de decretar a prisão preventiva, quando, por qualquer circunstância 
evidente dos autos, ou pela profissão, condições de vida ou interesse do indiciado ou 
acusado, presumir que este não fuja, nem exerça influência em testemunha ou perito, nem 
impeça ou perturbe, de qualquer modo, a ação da justiça. (CORRETA) 
75) A prorrogação da prisão preventiva dependerá unicamente de autorização judicial. 
(ERRADA) 
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76) O juiz poderá revogar a prisão preventiva se, no curso do processo, verificar a falta de 
motivos para que subsista, bem como decretá-la novamente, se sobrevierem razões que a 
justifiquem. (CORRETA) 
77) Segundo a legislação penal militar, conforme previsto no CPPM, as pessoas sujeitas à 
prisão provisória deverão ficar separadas das que estiverem definitivamente condenadas. 
(CORRETA) 
78) As Condições subjetivas favoráveis do acusado, tais como emprego lícito, residência 
fixa e família constituída, obsta a segregação cautelar, desde que existam motivos idôneos 
para a decretação da prisão preventiva. (ERRADA) 
79). A prisão preventiva não pode ser decretada pelo auditor ou pelo Conselho de Justiça, de 
ofício, a requerimento do Ministério Público ou mediante representação da autoridade 
encarregada do inquérito policial militar, em qualquer fase deste ou do processo, desde que 
haja prova do fato delituoso e indícios suficientes de autoria. (ERRADA) 
80) Quando a prisão em flagrante for efetuada em Iugar não sujeito à administração militar, 
o auto jamais poderá ser lavrado por autoridade civil, devendo somente, ser lavrado pela 
autoridade militardo Iugar mais próximo daquele em que ocorrer a prisão. (ERRADA) 
81) Após a edição da Lei n. 13.491/2017, o universo de configurações de crimes militares 
foi ampliado tendo em vista que não há mais obrigatoriedade de o crime ser previsto 
unicamente na parte especial do Código Penal Militar. (CORRETA) 
82) Alguns tipos penais que não seriam considerados crimes militares, tais como abuso de 
autoridade e tortura, após a atualização legislativa passou a ser de competência da Justiça 
Militar. (CORRETA) 
83) Conforme o STF, a Lei n. 9.099/95 é aplicável no âmbito da Justiça Militar pois os 
crimes militares jamais são capazes de ferirem diretamente a disciplina e hierarquia das 
instituições militares. (ERRADA) 
84) O Direito Penal Militar é especial em razão do objeto de sua tutela jurídica: a 
regularidade das instituições militares, seja de forma direta, imediata, seja de forma indireta 
ou mediata. (CORRETA) 
85) As instituições militares são organizadas e tem seus bens protegidos unicamente pelo 
Direito Penal Militar. (ERRADA) 
86) Direito Penal Militar é especial em razão do objeto de sua tutela jurídica que é a 
regularidade das instituições militares. (CORRETA) 
87) Direito Penal Militar constitui um ramo especializado do direito, cujo corpo de normas 
se volta à instituição de infrações penais militares. (CORRETA) 
88) A hierarquia consiste na ordenação da autoridade, em níveis diferentes, dentro da 
estrutura militar. (CORRETA) 
89) A Constituição de 1988 (CRFB/88), vinculou a missão das corporações militares à 
hierarquia e à disciplina. A hierarquia consiste na ordenação da autoridade, em níveis 
diferentes, dentro da estrutura militar. (CORRETA) 
 
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90) A disciplina, é definida em lei como a observância e o acatamento integral da legislação 
que fundamenta o organismo militar e coordena o seu funcionamento regular e harmônico. 
(CORRETA) 
 
91) De acordo com Neves e Streifinger o “Direito Penal Militar é especial em razão do objeto 
de sua tutela jurídica: a regularidade das instituições militares, seja de forma direta, imediata, 
seja de forma indireta ou mediata”. A regularidade das instituições é garantida pela disciplina 
e pela hierarquia. (CORRETA) 
 
92) O regular desempenho das missões atribuídas às forças militares constitui uma situação 
jurídico-social que demanda especial cuidado, entretanto sua desordem pode gerar uma 
deficiência na consecução dos objetivos maiores do próprio Estado. (ERRADA) 
 
93) Cabe às instituiçoes militares: a defesa da patria, a garantia dos poderes constitucionais, 
da lei e da ordem, o policiamento ostensivo preventivo, a preservação da ordem pública e as 
atividades de defesa civil. (CORRETA) 
94- As instituições militares são organizadas e têm seus bens jurídicos protegidos por 
diversos ramos do direito, como o administrativo e previdenciário. (CORRETA) 
95) O Direito Penal Militar constitui um ramo especializado, cujo corpo de normas se volta 
à instituição de infrações penais militares, com as sanções pertinentes, voltadas a garantir os 
princípios basilares das Forças Armadas e Forças Auxiliares. (CORRETA) 
96) O Direito Penal Militar tutela também, assim como o Código Penal Comum, bens 
jurídicos tais como: vida, integridade física, honra e patrimônio. (CORRETA) 
97) O Direito Penal Militar constitui um ramo especializado, cujo corpo de normas se volta 
à instituição de infrações penais militares, com as sanções pertinentes, voltadas a garantir os 
princípios basilares das Forças Armadas e Forças Auxiliares, constituídos pela hierarquia e 
pela disciplina. (CORRETA) 
98) O direito penal militar tutela exclusivamente os princípios basilares da vida castrense 
(hierarquia e disciplina). (ERRADA) 
99) A Constituição de 1988 estabelece, em seu artigo 124, que compete à Justiça Militar 
processar e julgar os crimes militares definidos em lei. (CORRETA) 
100) A Constituição de 1988 estabelece que Justiça Militar estadual processará e julgará os 
militares dos Estados nos crimes militares definidos em lei. (CORRETA) 
101) Conforme dispõe Carta Magna, em seu §4º do art. 125, determina que a Justiça Militar 
estadual jamais processará e julgará os militares estaduais nos crimes militares definidos em 
lei, ressalvada a competência do júri quando a vítima for civil. (ERRADA) 
102) A Lei nº 13.491/2017 não ofendeu à Constituição Federal, quando ampliou a 
abrangência dos chamados crimes militares. (CORRETA) 
103) Após o advento da Lei nº13.491/2017 os crimes de abuso de autoridade, tortura, disparo 
de arma de fogo, posse e porte ilegal de arma de fogo, dentre outros, poderão ser crimes 
militares e assim serão julgados pela Justiça Militar. (CORRETA) 
104) A Lei nº 13.491/2017 não pôde retroagir para prejudicar os investigados. (CORRETA) 
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105) Com a alteração na legislação pela lei nº 13.491/2017, somente é crime militar as 
infrações previstas no código de penal militar e no código penal. (ERRADA) 
106) - De acordo com a Constituição de 1988 no § 4° do art. 125, compete a justiça militar 
estadual julgar e processar os crimes militares definidos em lei, ressalvada a competência do 
júri quando a vítima for civil. (CORRETA) 
107) o Direito Penal Militar é um ramo especializado cujo corpo de normas se volta à 
instituição de infrações penais militares, voltado a garantir os princípios basilares das Forças 
Armadas e forças auxiliares, entretanto para as forças auxiliares pode ser aplicado a 
9.099/95. (ERRADA) 
108) O STF, por meio do HC nº 99.743/RJ, reconheceu a constitucionalidade da vedação da 
aplicação da Lei nº 9.099/95 no âmbito da Justiça Militar, somente para os policiais militares 
autores de abuso de autoridade. (ERRADA) 
109) Com o advento da lei nº 13.491/2017, nos crimes de idêntica redação no Código Penal 
e no Código Penal Militar, sempre prevalecerá o crime do Código Penal por ser mais 
benéfica para o réu, uma vez que se pode aplicar as benesses da lei nº 9.099/95. (ERRADA) 
110) O crime de abuso de autoridade não pode ser julgado na justiça castrense por não estar 
previsto no CPM. (ERRADA) 
111)Quando há concurso de agentes nos crimes previstos tanto no CP quanto no CPM, é 
possível se aplicar os institutos despenalizadores da lei nº 9.099/95 para os não militares, 
uma vez que estes respondem por crime não militar. (CORRETA) 
112) É inconstitucional a norma que veda a aplicação da Lei n. 9.099/95 ao civil processado 
por crime militar. (CORRETA) 
113) Cabem às instituições militares a defesa da Pátria, a garantia dos poderes 
constitucionais, da lei e da ordem, o policiamento ostensivo preventivo, a preservação da 
ordem pública e as atividades de defesa civil. (CORRETA) 
114) As instituições militares são organizadas e têm seus bens jurídicos protegidos por 
diversos ramos do direito, como o administrativo e previdenciário. . (CORRETA) 
115) O conjunto de prescrições jurídicas positivadas que valoram negativamente e proíbem 
o cometimento de delitos militares associam a estes, na condição de seu pressuposto, penas 
e/ou medidas de segurança, como consequência jurídica fazem parte do Direito Penal 
Militar. . (CORRETA) 
116) Em um primeiro plano, por se tratar de ramo específico do direito penal, tutela o 
binômio hierarquia e disciplina, bases organizacionais das corporações militares. Em 
segundo plano, não menos relevante, são tutelados os demais bens jurídicos, como vida, 
integridade física, honra, patrimônio e outros. . (CORRETA) 
117) Com o advento da Lei nº13.491/2017, os crimes militares sofreram uma redução no 
universo dos dispositivos que serão julgados pela Justiça Militar Estadual. (ERRADA) 
118) Com a Lei nº 13.491/2017,são considerados crimes militares apenas os dispositivos 
previstos no artigo 9º do CPM.(ERRADA) 
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119) Com o advento da Lei nº 13.491/2017, o artigo 90-A que veda a aplicação da Lei nº 
9.099/95 no âmbito da Justiça Militar foi revogado tacitamente. (ERRADA) 
120) O fato de não aplicar os institutos despenalizadores da Lei nº 9.099/95, a magistratura 
entende que prevalece a tutela da hierarquia e da disciplina nas instituições militares. 
(CORRETA) 
121) Com o advento da Lei 13.491/2017, houve um impacto no tocante ao conceito de crime 
militar impróprio. Ao dar ao inciso II, do art. 9º, deste Código uma redação muito mais 
ampla, a alteração legislativa mudou o conceito até então pacífico sobre o que seria o crime 
militar impróprio. (CORRETA) 
122) Se um militar das Forças Armadas ou das Polícias Militares, atuando em serviço, 
cometer um crime eleitoral na forma prevista no Código Eleitoral [p.ex., art. 298 CE, prender 
ou deter eleitor, membro de mesa receptora, fiscal, delegado de partido ou candidato, com 
violação do disposto no art. 236], a competência para processo e julgamento em nenhuma 
hipótese será do Juiz da Zona eleitoral, mas sim do Juiz Militar. (ERRADA) 
 
123) A Lei 13.491/17 tem, ao mesmo tempo, caráter penal e processual. Pode-se afirmar que 
ela tem um caráter exclusivamente penal quando ampliou o leque dos crimes militares, 
abarcando igualmente os delitos da legislação penal comum quando praticados em condições 
que o próprio CPM estabelece. (ERRADA) 
 
124) A doutrina identificou a existência de apenas duas correntes doutrinárias acerca da 
aplicação da lei 13.491/2017.(ERRADA) 
 
125) Os crimes militares que se enquadram no art. 9º do CPM, quando dolosos contra a vida 
e cometidos por militares das Forças Armadas contra civil, serão da competência da Justiça 
Militar da União, se praticados no contexto de Operações de Garantia da Lei e da Ordem 
durante missão de pacificação de favela. (CORRETA) 
126) Pode-se conceituar como crimes militares por extensão os crimes existentes na 
legislação comum que, episodicamente, constituem-se crimes militares quando preencherem 
um dos requisitos do inciso II do artigo 9º do CPM. São chamados de Crimes de Extensão 
pois são extensão das situações previstas no CPM. (CORRETA) 
127) Por se tratar de norma que alterou a competência, é de natureza processual e deve ser 
aplicada imediatamente, na forma do art. 5º do Código de Processo Penal Militar e art. 2º do 
Código de Processo Penal. (CORRETA) 
128) Com relação a alteração trazida pela Lei 13.491/2017 que trata da alteração no conceito 
de crime militar, Julgue o item a seguir: A norma possui apenas conteúdo formal. 
(ERRADO) 
129) A lei 13.491/2017 ampliou a abrangência dos chamados crimes militares. (CORRETA) 
130) Se um militar das Forças Armadas ou das Polícias Militares, atuando em serviço, 
cometer um crime eleitoral na forma prevista no Código Eleitoral a competência para 
processo e julgamento será do Juiz da Zona eleitoral, e não da Justiça Militar da União ou 
Justiça Militar Estadual. (CORRETA) 
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131) Em nenhuma hipótese os processos no país que estejam tramitando na Justiça Comum, 
quando tiverem sido cometidos por militares em uma das hipóteses do inciso II do art. 9º, do 
Código Penal Militar devem ser remetidos, imediatamente, à Justiça Militar. (ERRADA) 
132) – No momento da realização da conduta, se o crime em tese praticado era comum, e 
não militar, é necessário avaliar se a retroatividade da lei penal que o transforma em militar 
é possível (CORRETA) 
133) A Súmula 90 do STJ que prevê que “Compete à Justiça Estadual Militar processar e 
julgar o policial militar pela prática do crime militar, e à Comum pela prática do crime 
comum simultâneo àquele.” perdeu a validade, uma vez que não haverá mais crime comum 
simultâneo ao crime militar. (CORRETA) 
134) A Súmula 172 do STJ que dispõe que “Compete à Justiça Comum processar e julgar 
militar por crime de abuso de autoridade, ainda que praticado em serviço.”, igualmente, 
perdeu a validade, uma vez que os crimes de abuso de autoridade passam a ser julgados pela 
Justiça Militar. (CORRETA) 
135) A Súmula 75 do STJ que diz que “Compete à Justiça Comum Estadual processar e 
julgar o policial militar por crime de promover ou facilitar a fuga de preso de estabelecimento 
penal.” perdeu a validade, uma vez que o militar ao promover ou facilitar a fuga de preso de 
estabelecimento penal comum estará em serviço ou atuando em razão da função, o que, 
obrigatoriamente, remete a competência para a Justiça Militar. (CORRETA) 
136) Em relação a novos fatos delituosos cometidos por militares, previstos na legislação 
penal e que se enquadrem no art. 9º, do CPM, a autoridade policial civil, ao tomar 
conhecimento da ocorrência, não deverá encaminhar a notícia crime para a autoridade 
policial militar, que deverá, então, instaurar inquérito policial militar. (ERRADA) 
137) Uma lei específica, cujos casos passam, agora, de forma indiscutível, para a Justiça 
Militar é a Lei Maria da Penha, não só naquelas hipóteses envolvendo casais de militares 
como naqueles em que apenas o agressor é militar. (CORRETA) 
138) Eventual ocorrência do crime de organização criminosa (Lei 12.850/2013) leva à 
inexorável conclusão de que a autoridade de polícia judiciária militar e a autoridade judicial 
deverão observar os institutos peculiares da lei, como por exemplo o agravamento da pena e 
as condições de seu especial aumento. (CORRETA) 
 
139) Dentre os pontos mais controvertidos, decorrentes da edição da Lei 13.491/2017, estão 
os chamados crimes militares de drogas. (CORRETA) 
140) No conflito aparente que se estabelece entre as normas incriminadoras militares dos 
artigos 290 do Código Penal Militar, 28 e 33 da Lei 11.343/2006, em nenhuma hipótese deve 
prevalecer as disposições mais recentes da Lei 11.343/2006. (ERRADA) 
141) - A Súmula 172 do STJ, que dispunha que "compete à justiça comum processar e julgar 
militar por crime de abuso de autoridade, ainda que praticado em serviço" perdeu seu sentido 
e está superada após a o advento da Lei 13.491/17. 
(CORRETA) 
 
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142) A Lei 13.491/17 trouxe alterações no Direito Penal e no Direito Processual Penal. 
Entretanto, não inovou na questão da ampliação da competência da Justiça Militar. 
(ERRADA) 
143) – A Lei 13.491/17 teve sua aprovação por completo, sem absolutamente nenhum tipo 
de veto. (ERRADA) 
144) - A nova redação do inciso ii do art. 9o do cpm revogou todos os crimes militares que 
não são propriamente militares.(ERRADA) 
145) A Lei 13.491/17, ampliou o leque dos crimes militares, abarcando igualmente os delitos 
da legislação penal comum quando praticados em condições que o Código Penal Militar 
estabelece. (CORRETA) 
146) De acordo com a Lei 13.491/17, os crimes previstos no código penal militar ou em leis 
penais comuns serão julgados pela justiça militar, desde que sejam praticados por policial 
militar em serviço, no exercício da função. (CORRETA) 
147) De acordo com a Lei 13.491/17, em relação a novos fatos delituosos cometidos por 
militares, previstos na legislação penal e que se enquadrem no art. 9º, do CPM, a autoridade 
policial civil, ao tomar conhecimento da ocorrência, jamais deverá encaminhar a notícia 
crime para a autoridade policial militar para instaurar o inquérito policial militar, antes de 
informar ao Ministério Público. (ERRADA) 
148) A Lei 13.491/17 passou a considerar que os delitos de competência do Júri (art. 5º, 
XVIII, alínea “d”, CF) e previstos no Capítulo I do Título I do Código Penal Comum são 
considerados crimes militaresquando praticados no contexto das atribuições militares 
previstas no § 2º do art. 9º do CPM. (CORRETA) 
149) Com o advento da Lei 13.491/2017, houve um impacto no tocante ao conceito de crime 
militar impróprio. (CORRETA) 
150) Crimes militares extravagantes são aqueles tipificados fora do Código Penal Militar. 
(CORRETA) 
151) Crimes militares por extensão são aqueles existentes na legislação comum que, 
episodicamente, constituem-se crimes militares quando preencherem um dos requisitos do 
inciso II do artigo 9º do COM. (CORRETA) 
152) É possível afirmar que a lei 13.491 de 13 de 2017 possui caráter penal e processual, 
tratando-se de uma lei mista, ou mesmo híbrida. (CORRETA) 
153) A lei 13.491/2017 possui vício de constitucionalidade formal, segundo o STF. 
(ERRADA) 
154) Com o advento de Lei 13.491/17 a Justiça Militar avolumou suas demandas por ter o 
art. 9° do CPM aberto a possibilidade de julgar crimes fora do aludido código. (CORRETA) 
155) Com o advento da Lei n° 13.491/2017, houve grande redução da competência da justiça 
militar, entretanto, crimes ambientais são julgados exclusivamente pela justiça militar. 
(ERRADA) 
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156) A lei 13.491 de 13 de outubro de 2017 alterou sensivelmente o artigo 9º do Código 
Penal Militar, que prevê as circunstancias em que ocorrem os crimes militares em tempo de 
paz. (CORRETA) 
157) A Justiça Militar não abarca os chamados crimes eleitorais, cujo processo e julgamento 
foram devidamente excepcionado pela Magna Carta, inspirando-se no princípio da 
especialidade. (CORRETA) 
158) A lei 13.491 de 2017 traz uma nova categoria de crimes militares, tratados por parte da 
doutrina como crimes militares por extensão, ou seja, aqueles existentes na legislação 
comum que, episodicamente, constituem-se crimes militares quando preencherem os 
requisitos do artigo 9º do CPM. (CORRETA) 
159) Face o caráter penal da lei 13.491 de 2017 é patente que haverá a aplicação do princípio 
constitucional da irretroatividade da lei penal mais gravosa, nos termos do artigo 5º, inciso 
XL da Magna Carta. (CORRETA) 
160) Caso um policial militar pratique uma tortura em serviço, deverá ser levado até uma 
delegacia de polícia para ser lavrado APF. (ERRADA) 
161) Após a vigência da lei 13.491/17 é possível instaurar IPM para apurar a ação de um 
soldado PMDF que matou um mico leão dourado a paulada. (CORRETA) 
162) Com o advento da lei 13491/17, compete a Justiça Militar investigar e julgar crimes de 
tortura cometidos por militares no exercício da função . (CORRETA) 
163) A Lei 13.491/17 inovou, uma vez que qualquer crime existente no ordenamento jurídico 
brasileiro poderá se tornar crime militar, a depender das condições previstas no inciso II do 
art. 9° do Código Penal Militar. (CORRETA) 
164) Com o advento da Lei n° 13.491/2017, houve grande redução da competência da justiça 
militar, portanto, somente aqueles que estiverem previstos no CPM serão crimes militares. 
(ERRADA). 
165) Na visão de Célio Lobão, a Constituição, a Constituição de 1988 adotou exclusivamente 
o critério ratione materiae, ao remarcar a competência da Justiça Militar para processar e 
julgar os crimes militares definidos em lei. (ERRADA) 
166) Os crimes militares são aqueles cometidos nas condições impostas pelo Código Penal 
Militar, exatamente nas disposições contidas nos artigos 9 e 10. (CORRETA) 
167) A lei 13.491 alterou significativamente o contido no art. 9 do CPM, dispositivo este em 
que estão inseridas as hipóteses previstas para ocorrência de crimes militares em tempo de 
paz. (CORRETA) 
168) Percebe-se pela leitura das novidades trazidas pela lei 13.491 que o referido dispositivo 
promoveu apenas a diminuição do universo dos crimes militares. (ERRADA) 
169) A alteração legislativa do inciso II do artigo 9° do Código Penal Militar ocasionada 
pela Lei 13.491/2017 resultou em reflexo direto às atividades correcionais da Polícia Militar 
do Distrito Federal. (CORRETA) 
 
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170) Os tipos penais da legislação penal comum com maior incidência para a instauração de 
IPM’s foram relacionados à atividade policial, como abuso de autoridade e tortura. 
(CORRETA) 
 
171) A alteração legislativa impactou no número de inquéritos policiais militares 
instaurados, bem como propiciou que estes fossem instaurados com tipos penais novos, que 
até então não eram objeto de investigação no âmbito do Direito Penal Militar. (CORRETA) 
 
172) A instauração de inquéritos com novos tipos penais exigirá apenas conhecimentos 
teóricos para a avaliação destes delitos. (ERRADA) 
 
173) A triagem realizada pelo DCC jamais poderá possibilitar o arquivamento sumário de 
ocorrências registradas que não possuem mínimos lastros de autoria ou materialidade, já que 
o inquérito policial militar é um procedimento inquisitivo, não admitindo intervenção de 
terceiros. (ERRADA) 
174) O oficial Chefe da SPJ informou que não há o registro de quantos IPMs deixaram de 
ser instaurados devido à triagem. Ele informou que a triagem, da forma sistematizada e 
implementada na Corregedoria, ainda não é realizada nas unidades operacionais da PMDF. 
(CORRETA) 
175) Quanto menos IPMs desnecessários são instaurados, maior é a disponibilidade e a 
motivação dos policiais militares em cumprirem suas atividades de preservação da ordem 
pública e de policiamento ostensivo. (CORRETA) 
176) O processo de triagem realizado pelo DCC tem por objetivo, dentre outros, evitar a 
instauração de IPMs sem nenhum indício delitivo. Desse modo, a instauração de IPMs só é 
benéfica quando há, de fato, indícios delitivos a serem apurados, para preservar a hierarquia 
e a disciplina. (CORRETA 
177) Célio Lobão utiliza seis critérios, em face do direito positivo brasileiro, para definir 
crime militar: processualista, ratione materiae, ratione personae, ratione loci, ratione 
temporis, ratione legis. (CORRETA) 
178) O STF entende que somente pelo fato de autor e vítima serem militares, resta 
configurado o crime militar. (ERRADA) 
179) Loureiro Neto entende que o IPM é: “o conjunto de diligências realizadas pela Polícia 
Judiciária Militar para apuração de infração penal militar e de sua autoria”. (CORRETA) 
180) O artigo estudado em sala que tratou sobre a relação do advento da lei 13.491/2017 e 
os IPM’s instaurados na PMDF em decorrência dessa alteração legislativa buscou analisar 
dados quantitativos apenas dos anos 2017 a 2019. (ERRADA) 
181) Crimes dolosos contra a vida e cometidos por militares contra civil, serão da 
competência do Tribunal do Júri. (CORRETA) 
182) A 13491/17 lei tem dupla natureza jurídica, penal e processual. (CORRETA) 
183)- A Lei 13.491/17 inovou o ordenamento jurídico brasileiro e alterou o artigo 9º do 
Código Penal Militar, ampliando o rol de crimes militares. (CORRETA) 
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184)- Segundo a Lei n° 13.491/2017, somente aqueles que estiverem previstos no CPM serão 
crimes militares. (ERRADA). 
185) O melhor conceito para esses novos crimes tidos como militares é o de crimes militares 
por extensão. A extensão a que faz referência seria a das condições discriminadas no artigo 
9º do CPM que agora alcançam os crimes previstos na legislação penal comum que, 
ocasionalmente, passam a ser crimes militares quando executados na forma do dispositivo 
retromencinado (CORRETA) 
186) A partir da edição daquela lei, incluindo-se no inciso II a expressão “previstos na 
legislação penal”, deu-se abrangência suficiente para envolver os delitos tipificados em leisespeciais, como o abuso de autoridade. (CORRETA) 
 
187) A Lei nº 13.491/2017, ao ampliar o rol de crimes considerados militares, em nenhuma 
hipótese, acaba por refletir no aumento do fluxo da notitia criminis de cognição direta, 
indireta e coercitiva direcionadas à autoridade de polícia judiciária militar. (ERRADA) 
 
188) Na Polícia Militar do Distrito Federal o controle e processamento dos inquéritos 
policiais militares fica a cargo do Departamento de Controle e Correição (DCC), porém este 
órgão da PMDF jamais pode extrair os dados relativos aos inquéritos instaurados em 
decorrência das novas disposições da lei. (ERRADA) 
 
189) O critério para caracterização do crime militar foi ampliado. (CORRETA) 
 
190) Na Polícia Militar do Distrito Federal o controle e processamento dos inquéritos 
policiais militares nunca ficarão a cargo do Departamento de Controle e Correição (DCC). 
(ERRADA) 
191) O método eleito para mensurar os efeitos das alterações promovidas pela Lei nº 
13.491/2017 nos IPM’s instaurados pela PMDF foi o quantitativo. (CORRETA) 
192) As alterações promovidas pela Lei nº 13.491/2017 impactaram exclusivamente nos 
inquéritos policiais militares, os quais passaram a ser instaurados com tipos penais da 
legislação penal comum independentemente de qualquer condição. (ERRADA) 
193) O Direito Penal Militar, segundo Roth (2006), é um dos mais antigos e especializados 
ramos do Direito brasileiro, no entanto, tal área do conhecimento é pouca estudada e 
difundida. (CORRETA) 
194) O Conselho de Justiça tem características sui generis podendo ser tanto Conselho 
Permanente de Justiça, quanto Conselho Especial de Justiça. (CORRETA) 
195) Borges (2019) defende que, no Direito Militar, praticamente não há distinção no 
cumprimento das penas de reclusão e detenção. (CORRETA) 
196) O Direito Penal Militar é marcado pela previsão de pena extremamente severa, como é 
o caso da pena capital, aplicável nas hipóteses de crimes militares praticados em tempo de 
guerra e outras mais brandas. (CORRETA) 
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197) Para Assis, o critério para caracterização do crime militar foi ampliado. Segundo o 
autor, a nova lei direcionou a incidência “a qualquer crime da legislação penal, sem 
necessidade de idêntica previsão na norma castrense”. (CORRETA) 
 
198) Antes da reforma introduzida pela Lei 13.491/2017, era pacífico o entendimento de que 
o policial militar, se cometesse abuso de autoridade, mormente contra civil, responderia na 
Justiça Comum. (CORRETA) 
 
199) A Lei nº 13.491/2017, ao ampliar o rol de crimes considerados militares, certamente 
acaba por refletir no aumento do fluxo da notitia criminis de cognição direta, indireta e 
coercitiva direcionadas à autoridade de polícia judiciária militar. (CORRETA) 
 
200)Na Polícia Militar do Distrito Federal o controle e processamento dos inquéritos 
policiais militares fica a cargo do Departamento de Controle e Correição (DCC), competindo 
a ele entre outras funções a de realizar perícias e exames das infrações penais militares e das 
transgressões disciplinares no âmbito da PMDF. (CORRETA) 
 
201) A triagem realizada pelo DCC consiste, entre outros objetivos, em verificar se há indícios 
mínimos que justifiquem a instauração de IPMs, mediante apuração sumária das comunicações 
de ocorrências nas quais policiais militares são acusados. (CORRETA) 
202) Considerando que o cliente da PMDF é a sociedade, e o seu produto ou serviço é a 
segurança pública, a otimização na gestão dos fluxos internos jamais tem o potencial de melhor 
servi-la. (ERRADA) 
203) As apurações realizadas por meio de IPMs são fundamentais para a manutenção dos pilares 
da PMDF como uma instituição militar, a saber, a hierarquia e disciplina. (CORRETA) 
204) Há uma premissa de que a instauração de IPMs só é benéfica quando há, de fato, indícios 
delitivos a serem apurados. (CORRETA) 
205) A instauração do Inquérito Policial Militar em hipótese nenhuma traz prejuízo ao 
andamento do serviço ordinário, por esse motivo a instauração do IPM deve ser sempre 
preconizada. (ERRADA) 
206) O procedimento inquisitorial jamais afetará psicologicamente o policial que trabalha certo 
em suas ocorrências, pois mesmo se submetendo a tais procedimentos, o estresse gerado não o 
afetará. (ERRADA) 
207) O sofrimento psicológico sofrido pelo policial militar, ao passar por um procedimento de 
IPM influencia negativamente na produtividade do policial. (CORRETA) 
208) As apurações realizadas por meio de IPMs são fundamentais para a manutenção dos pilares 
da PMDF como uma instituição militar, a saber, a hierarquia e disciplina. (CORRETA) 
209) É correto afirmar que a Lei 13.869 (Lei de Abuso de autoridade) jamais teve qualquer influência 
na diminuição de instauração de IPMs. (ERRADA). 
210) Havendo indícios da ocorrência de crimes militares, o instrumento apuratório adequado nunca 
será o IPM, nos termos do supracitado art. 9º do CPPM. (ERRADA) 
211) Ao Departamento de Controle e Correição compete instaurar os processos de sua competência 
e requisitar a instauração de processos administrativos disciplinares e inquérito policial militar. 
(CORRETA) 
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212) O DCC, diante da comunicação de ocorrências ou fatos que possivelmente envolvam crimes 
militares, realiza um trabalho de triagem para averiguar se é necessário instaurar IPM. (CORRETA) 
213) No âmbito da PMDF, é responsável pela apuração de todas as condutas consideradas como 
criminosas são a ouvidoria e a seção de disciplina de cada batalhão. (ERRADA) 
 214) É instaurado IPM para todas as condutas cometidas pelo policial tidas como irregulares, fato 
esse que ocorre por conta da atividade policial ser próximo do que é legal e do que não é.(ERRADA). 
215) Ao DCC é proibido, em todos os casos avocar o direito de punir o policial em procedimentos 
abertos diretamente na unidade, preservando assim a autonomia do comandante da unidade. 
(ERRADA). 
216) Havendo qualquer indício de crime durante atos praticados por policial militar, é instaurado 
IPM com o objetivo de se apurar tal conduta, através da colheita de provas e oitiva de 
testemunhas.(CORRETA) 
217) A triagem é um procedimento que evita a instauração desnecessária de IPM ou de qualquer 
outro procedimento administrativo sem fundamento. (CORRETA) 
218) Toda Comunicação de Ocorrência e documentos que a acompanham oriundos do Núcleo de 
Audiência de Custódia (NAC) são digitalizados e encaminhados à Promotoria Militar do DF. 
(CORRETA) 
219) A triagem realizada pelo DCC influenciou a reduçãoda quantidade de instaurações de IPMs 
em relação à quantidade de ocorrências registradas nos anos interiores. (CORRETA) 
220) A triagem busca proteger os dirigentes da Corporação da possível incidência nos crimes de 
abuso de autoridade. (CORRETA) 
221) Nota-se que a partir da evolução estatística de ocorrências de lesão corporal e Inquéritos 
Policiais Militares registrados entre o ano de 2018 e 2020 tanto a quantidade total de ocorrências 
registradas quanto a de instaurações de IPMs foram reduzidas de forma significativa durante o ano 
de 2020, em comparação aos anos anteriores. (CORRETA) 
222) Os estudos de triagem e de pré-triagem do DCC, ocorreram em período anterior à vigência da 
Lei nº 13.869/2019. (CORRETA) 
223) Ao analisar-se os dados colhidos no período de triagem e pré-triagem, observar-se que somente 
o enfrentamento à pandemia de COVID-19, foi responsável pelo aumento dos números de IPMs no 
período de triagem. (ERRADA) 
224) Considerando as ocorrências de lesão corporal e IPMs instaurados na PMDF, por mês, no 
período de 2018 a 2020, a vigência da Lei nº 13.869/2019(Lei de Abuso de Autoridade) foi o fator 
exclusivamente responsávelpela diferença na quantidade de ocorrências e IPMs entre o período de 
triagem e pré-triagem. (ERRADA) 
225) Os estudos estatísticos sugeriram que a triagem do DCC em nenhuma hipótese influenciou para 
a redução de instaurações de IPMs, nem proporcionou condições para um potencial aumento na 
produtividade da PMDF. (ERRADA) 
226) Em relação aos trabalhos de triagem do DCC realizados a partir de novembro de 2019, é possível 
afirmar que os dados analisados sugerem que o processo de triagem realizado pelo DCC contribuiu 
para a redução ocorrida na quantidade relativa de instaurações de IPMs de lesão corporal, dentro do 
período analisado: de 56,39% para 43,97%. (CORRETA) 
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227) Ao longo da pesquisa realizada buscou-se a compreensão da evolução da quantidade de IPMs 
instaurados ao longo dos anos de 2018 a 2020, a fim de se verificar a influência do processo de 
triagem realizado pelo DCC, o qual teve o objetivo, dentre outros, evitar a instauração de IPMs sem 
nenhum indício delitivo. (CORRETA) 
228) Sobre o artigo sobre os reflexos de COVID 19, é importante afirmar que quanto menos IPMs 
desnecessários são instaurados, maior é a disponibilidade e a motivação dos policiais militares em 
cumprirem suas atividades de preservação da ordem pública e de policiamento ostensivo. 
(CCORRETA) 
229) Havendo indícios da ocorrência de crimes militares, o instrumento apuratório adequado é o 
Inquérito Policial Militar (IPM), nos termos do supracitado art. 9º do Decreto-Lei nº 1.002, de 21 de 
outubro de 1969, CPPM. (CORRETA) 
230) Considerando os prováveis efeitos benéficos à PMDF, sugere-se, por fim, a confecção de uma 
norma que defina detalhadamente o processo de triagem realizado pelo DCC, para que haja 
continuidade nesse trabalho, independentemente de quem esteja trabalhando naquele departamento. 
(CORRETA) 
231) O processo de triagem realizado pelo DCC, tem por objetivo, dentre outros, evitar a instauração 
de IPMs sem nenhum indício delitivo. Logo, o objetivo foi verificar se o processo logístico que 
antecede aos procedimentos investigatórios criminais está favorecendo um melhor desempenho das 
funções institucionais. (CORRETA) 
232) Além dos fatores psicológicos, observa-se que os prazos dos IPMs são prioritários, entretanto 
o Oficial encarregado poderá postergar o cumprimento em relação a outros afazeres institucionais. 
(ERRADA) 
233) É nitidamente perceptível que a pandemia fez com que as instaurações de IPMs reduzissem 
consideravelmente. Tais constatações levam a hipótese que as medidas de restrições decorrentes da 
Pandemia do COVID-19 possivelmente influenciaram para reduzir a quantidade da média mensal de 
ocorrências registradas e consequentemente de IPMs instaurados. (CORRETA) 
234) As medidas de restrições decorrentes da Pandemia do COVID-19, em nenhuma hipótese 
influenciaram para reduzir a quantidade da média mensal de ocorrências registradas e de IPMs 
instaurados. (ERRADA) 
235) O Percentual de IPMs instaurados em relação à quantidade de ocorrências registradas durante 
os decretos de combate a Covid 19 foi menor do que no período dos decretos de enfrentamento à 
pandemia com comércio aberto. (CORRETA) 
236) Pode-se afirmar que as medidas de restrições decorrentes da Pandemia do COVID-19 
influenciaram para reduzir a quantidade da média mensal de ocorrências registradas e de IPMs 
instaurados. (CORRETA) 
237) Com a entrada em vigor da Lei nº 13.869/2019, que dispõe sobre os crimes de abuso de 
autoridade, a quantidade percentual de IPMs instaurados aumentou, algo nunca cogitado. 
(ERRADA) 
238) No período que antecedeu a Pandemia do COVID 19 foi realizada pelo DCC da PMDF uma 
triagem dos processos e procedimentos da corporação, expondo que a logística aplicada nos 
processos de triagem favoreceu a produtividade, pois quanto menos IPMs desnecessários são 
instaurados, mais se evitam constrangimentos desnecessários, melhor se contribui para a motivação 
da tropa, e mais se evita tanto a interrupção de atividades policiais quanto a diminuição da força de 
trabalho administrativa e operacional. (CORRETA) 
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239) É possível afirmar que quanto menos IPMs desnecessários são instaurados, maior é a 
disponibilidade e a motivação dos policiais militares em cumprirem suas atividades de preservação 
da ordem pública e de policiamento ostensivo. (CORRETA) 
240) A instauração de IPMs só é benéfica quando há, de fato, indícios delitivos a serem apurados, 
para preservar a hierarquia e a disciplina. (CORRETA) 
241) A pena de suspensão do posto ou da graduação não afronta princípios constitucionais, conforme 
compreensão da mais alta corte militar brasileira. (CORRETA) 
242) A pena de suspensão do exercício do posto pode ser aplicada aos oficiais quando da incidência 
do delito de Ordem arbitrária de invasão.(CORRETA) 
243) Durante o cumprimento da pena, o militar jamais figura como agregado, fora dos quadros a que 
pertence, como se não estivesse no serviço ativo, e o tempo decorrido nesta condição não pode ser 
contado para qualquer efeito, seja para fins de tempo de serviço ou para interstício no posto ou 
graduação. (ERRADA) 
244) A perda do posto ou patente prevista na carta constitucional implica no afastamento definitivo, 
ao passo que a suspensão é o afastamento temporário. (CORRETA) 
245) A pena de suspensão do exercício do posto, graduação, cargo ou função, consiste na agregação, 
no afastamento, no licenciamento ou na disponibilidade do condenado, pelo tempo fixado na 
sentença, sem prejuízo do seu comparecimento regular à sede do serviço. (CORRETA) 
246) A imposição de pena de suspensão não possui critérios objetivos específicos, cabendo ao 
conselho de juízes a decisão colegiada. (CORRETA) 
247) O Auditor dará à autoridade administrativa competente conhecimento da sentença transitada 
em julgado, que impuser exclusivamente a pena de suspensão do exercício do posto, graduação, 
cargo ou função, ou que resultar a perda do posto, patente ou função, ou ainda a exclusão das forças 
armadas. (ERRADA) 
248) Ainda que a pena de suspensão do posto implique no afastamento temporário do serviço ativo, 
em conseqüência da agregação, a medida não tem natureza de descanso ou férias. O comparecimento 
do sentenciado à sede do serviço destina-se a permitir o controle integral de suas atividades por seus 
superiores. (CORRETA) 
249) Os uniformes da instituição militar são privativos dos militares das respectivas forças e 
simbolizam a autoridade militar, com as prerrogativas que lhe são inerentes.( CORRETA) 
250) Enquanto o cargo policial militar é um conjunto de deveres e responsabilidades cometidos ao 
policial militar em serviço ativo, a função policial militar é o exercício das obrigações inerentes do 
cargo policial. Os mesmos vocábulos estão explicitados no Estatuto dos Militares com similar 
conceituação. (CORRETA) 
251) No âmbito da PMDF e do CBMDF, a Lei nº 10.486/2002 dispõe sobre a remuneração dos 
militares distritais. (CORRETA) 
252) Os militares, estaduais ou das Forças Armadas, ao longo de suas carreiras, são instados 
raramente em cursos obrigatórios como pré-requisitos para suas ascensões na carreira. (ERRADA) 
253) É correto afirmar que, no direito penal militar, as penas principais são: morte, reclusão, 
detenção, prisão, impedimento, reforma e suspensão do exercício do posto, graduação, cargo ou 
função. (CORRETA) 
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254) NO caso do militar ser reformado ou da reserva é à ser aplicada pela de perda do posto, 
graduação,cargo ou função, esta será convertida em penda de de detenção de 6 meses a 2 anos. 
(ERRADA) 
255) O período de cumprimento da reprimenda enseja a agregação dos militares por serem 
considerados afastados temporariamente do serviço ativo. (CORRETA) 
256) A pena de suspensão do posto ou da graduação não afronta princípios constitucionais, uma vez 
que não se trata de perda de posto ou graduação definitivamente mas da impossibilidade de exercer 
plenamente as prerrogativas inerentes. (CORRETA) 
257) O Conselho de Justiça é um colegiado do tipo escabinato composto por um juiz togado, 
presidente do conselho, e de quatro juízes militares temporários sorteados, em que todos votam 
igualmente. (CORRETA) 
258) Entre os policiais militares do mesmo Quadro, a antiguidade se dá apenas pela posição nas 
respectivas escalas numéricas (CORRETA) 
Justificativa: também se dá por registros existentes na Corporação 
259) A suspensão não se estende às penas de reforma, suspensão do exercício do posto, graduação 
ou função ou à pena acessória, todavia exclui a aplicação de medida de segurança não detentiva 
(ERRADA) 
260) No Direito Militar, praticamente não há distinção no cumprimento das penas de reclusão e 
detenção. (CORRETA 
261) O parágrafo 3º do art. 125 da CF estabelece a possibilidade de criação de Tribunal de Justiça 
Militar nos Estados, quando o efetivo de militares for superior a vinte mil integrantes ( CORRETA) 
262) Apenas os estados de Brasília, São Paulo, Minas Gerais e Rio Grande do Sul possuem tribunais 
militares estaduais (ERRADA) 
263) O Conselho de Justiça tem características sui generis, podendo ser tanto Conselho Permanente 
de Justiça (CPJ) para processar e julgar crimes militares cometidos pelas praças e civis, 
eventualmente (ERRADA) 
264) O Conselho de Justiça é um colegiado do tipo escabinato composto por um juiz togado, 
presidente do conselho, e de quatro juízes militares temporários sorteados, em que todos votam 
igualmente ( CORRETA) 
265) Não são todos os crimes militares em que é prevista a pena da suspensão do exercício do posto 
(CORRETA) 
266) Na administração pública há função sem cargo, na Gestão Militar, esse fato não ocorre. Em 
essência, um cargo militar decorre do posto ou da graduação. (CORRETA) 
267) A pena de suspensão do posto ou da graduação jamais será substituída por pena privativa de 
liberdade. (ERRADA) 
268) A execução da pena de suspensão compete à autoridade administrativa e não à judiciária. 
(CORRETA) 
269) A pena de suspensão do exercício do pôsto, graduação, cargo ou função consiste na agregação, 
no afastamento, no licenciamento ou na disponibilidade do condenado, pelo tempo fixado na 
sentença, sem prejuízo do seu comparecimento regular à sede do serviço. Somente será contado como 
tempo de serviço, para qualquer efeito, o do cumprimento da pena. (ERRADA). 
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270) A pena de suspensão do exercício do pôsto, graduação, cargo ou função consiste 
exclusivamente no licenciamento ou na disponibilidade do condenado, pelo tempo fixado na 
sentença, sem prejuízo do seu comparecimento regular à sede do serviço. (ERRADA) 
 
271) Não será contado como tempo de serviço, para qualquer efeito, o do cumprimento da pena de 
suspensão do exercício do pôsto, graduação, cargo ou função que consiste na agregação, no 
afastamento, no licenciamento ou na disponibilidade do condenado. (CORRETA) 
272)A pena de suspensão do exercício do pôsto, graduação, cargo ou função consiste na agregação, 
no afastamento, no licenciamento ou na disponibilidade do condenado, pelo tempo fixado na 
sentença. Todavia, restará prejudicado o comparecimento regular do militar à sede do serviço. 
(ERRADA) 
273) O encarregado poderá tramitar pelo SEI-GDF alguns documentos tais como:Termo de 
Designação de Escrivão,Termo de Compromisso de Escrivão, Termo de Ausência,Termo de 
Encerramento.(CORRETA) 
 
274) Até a aprovação de normatização específica, é vedada a inclusão no SEI-GDF de 
documentos como: Oitivas, interrogatórios, inquirições e acareações. (CORRETA) 
 
275) Toda quebra de sigilo bancário será realizada exclusivamente mediante autorização 
judicial, todavia em situações em que os indícios da autoria sejam irrefutáveis a quebra do 
sigilo poderá se dá por meio de portaria expedida pelo Comandante Geral da 
PMDF.(ERRADA) 
 
276) O encarregado deverá utilizar exclusivamente, o rol de modelos estabelecidos pela 
corporação (ERRADA) 
 
277) Na representação por indignidade para o oficialato, se o Tribunal reconhecer que o representado 
é indigno para o oficialato, decretará a perda do posto e da patente, e a cópia do acórdão será remetida 
ao Governador do Distrito Federal ou ao Governador do Território Federal. (CORRETA) 
278) Compete as Câmaras criminais do TJDFT julgar os processos oriundos de conselho de 
justificação. (CORRETA) 
279) Na representação por indignidade para o oficialato, o representado será citado oferecer 
alegações em 5 dias. (CORRETA) 
280) Na representação por indignidade para o oficialato, a sustentação oral feita pelo defensor será 
de 30 minutos (ERRADA) 
281) O encarregado em nenhuma situação poderá providenciar e/ou solicitar as peças 
necessárias à investigação, tais como vídeos, áudios, documentos, diligências, acareações, 
reconhecimentos e reconstituições. (ERRADA) 
 
282) O pedido de Exame de Corpo de Delito Indireto deverá ser requisitado mediante 
representação ao Juízo de Direito. (CORRETA) 
 
283) As solicitações feitas para outros órgãos do GDF devem tramitar em processos criados 
exclusivamente para esses pedidos, sendo vedada a tramitação no mesmo processo que 
contiver documentos produzidos para a PMDF. (CORRETA) 
 
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284) Toda quebra de sigilo de dados telefônicos, de informática ou de telemática, bem como 
interceptação telefônica, de informática ou telemática será realizada mediante autorização 
judicial. (CORRETA) 
 
285) O escrivão que ver assinado Termo de Compromisso terá acesso a todo o conteúdo 
referente aos inquéritos para os quais está legalmente designado. (CORRETA) 
 
286) Jamais deverão ser apreendidos os instrumentos e todos os objetos que tenham relação 
com o fato delituoso. O encarregado não deverá encaminhar para a devida perícia e, 
posteriormente, para a CEGOC (Central de Guarda de Objetos de Crime), os documentos e 
materiais apreendidos, observando o disposto em Portaria ou Resolução do Tribunal de 
Justiça tido Distrito Federal e Territórios no que concerne à CEGOC. (ERRADA) 
 
287)Compete ao Comandante, Chefe ou Diretor de OPM, instaurar Inquérito Policial Militar 
(IPM) nos casos de dano, extravio, furto ou roubo de material carga, inclusive material 
bélico. (CORRETA) 
 
288)Os pedidos de quebra de sigilo telefônico, bancário, bursátil e telemático deverão correr 
em autos apartados. (CORRETA) 
 
289)A Autoridade de Polícia Judiciária Militar terá acesso aos autos enquanto durar a 
investigação. (CORRETA) 
 
290)Os trabalhos investigativos serão encerrados através de termo próprio, após relatório 
circunstanciado do encarregado. (CORRETA) 
 
291)Jamais se admite, constar no relatório se há indícios de transgressão disciplinar e de 
prejuízo ao erário, solicitando, se for o caso, a instauração apenas de Tomada de Contas 
Especial,e de Sindicância. (ERRADA) 
 
292) O planejamento da investigação é de competência do encarregado, não havendo ordem 
pré-determinada para realização das diligências. (CORRETA) 
 
293) Encerrada a correição de Inquérito Policial Militar pela autoridade instauradora, os 
autos deverão ser encaminhados de imediato à Subseção de Procedimentos Judiciais do 
Departamento de Controle e Correição. (CORRETA) 
 
294)A autoridade instauradora é quem soluciona ou homologa o Inquérito PolicialMilitar, 
exceto quando da avocação do inquérito. (CORRETA) 
 
295)Se houver indicação de infração disciplinar, deve ser instaurado o procedimento 
administrativo competente, para se oportunizar a ampla defesa e o contraditório. 
(CORRETA) 
 
296) A autoridade instauradora deve ser quem de fato exerce o poder de polícia judiciária 
militar, observadas as normas regulamentares de jurisdição, hierarquia e comando – não se 
pode assinar “De Ordem”, nem tampouco “No Impedimento”. (CORRETA) 
 
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297) O indiciamento é o ato formal através do qual a Autoridade de Polícia Judiciária Militar 
imputa a um suspeito a prática de um fato delituoso através de um juízo de probabilidade. 
(Certo) 
 
298) Os trabalhos investigativos serão encarregados através de termo próprio, após relatório 
circunstanciado do encarregado. (CORRETA) 
 
299)Todas as folhas jamais serão carimbadas, numeradas e rubricadas com exceção da capa. 
(ERRADA) 
 
300) Caso seja contratado excesso de remuneração por negligência, haverá a 
responsabilização do encarregado e do escrivão. (CORRETA) 
 
301) A nomeação de novo encarregado poderá tramitar pelo SEI-GDF – (CORRETA) 
 
302)É vedada a inclusão de relatórios no SEI-GDF até aprovação de normatização 
específica. (CORRETA) 
 
303)O rol de modelos de peças de inquérito policial militar é exaustivo, e somente tem a 
função de auxiliar o encarregado. (ERRADA) 
 
304) Será concedido prazo de sobrestamento exclusivamente ao IPM. (ERRADA) 
 
305) Compete ao Comandante, Chefe ou Diretor de OPM, instaurar Inquérito PolicialMilitar 
(IPM) nos casos de dano, extravio, furto ou roubo de material carga, inclusive material 
bélico. (CORRETA) 
 
306) O encarregado deverá nomear curador para realizar a oitiva de iletrado.(CORRETA) 
 
307) Jamais deverão ser apreendidos os instrumentos e todos os objetos que tenham relação 
com o fato delituoso. (ERRADA) 
 
308) Os autos não devem ser rasurados com lápis, caneta ou marca-texto.(CORRETA) 
 
309) O Inquérito Policial Militar – IPM, deverá ser instaurado sempre que houver indícios 
de prática de crime militar. (CORRETA) 
 
310) A não instauração de Inquérito Policial Militar pela autoridade competente poderá 
acarretar responsabilização penal, mas jamais responsabilização administrava. (ERRADA) 
 
311) Caso o prazo se encerre em dia sem expediente na corporação, o Inquérito deverá ser 
entregue no primeiro dia útil subsequente. (CORRETA) 
 
312) O escrivão que tiver assinado Termo de Compromisso terá acesso a todo o conteúdo 
referente aos inquéritos para os quais está legalmente designado, mas em nenhuma hipótese, 
terá acesso a decisão final. (ERRADA) 
 
313) No caso de o IPM ter sido instaurado por requisição do ministério público, cabe a 
autoridade instauradora encaminhar cópia da portaria de instauração e informar as 
providências adotadas ao requisitante. (CORRETA) 
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314) Em nenhuma circusntância será elaborada solução quando a autoridade discordar das 
conclusões do encarregado. (ERRADA) 
 
315) O código de processo penal militar é a fonte primária de consulta para nortear a 
correição dos IPMs. (CORRETA) 
 
316) Os trabalhos investigativos serão encerrados através do termo próprio, após relatório 
circunstanciado do encarregado. (CORRETA) 
 
317) A INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 02, de 27 de fevereiro de 2014, orienta os 
encarregados de Inquéritos Policiais Militares instaurados no âmbito da Corporação. 
(CORRETA) 
 
318) A não instauração de Inquérito Policial Militar pela autoridade competente poderá 
resultar somente responsabilidade Penal. (ERRADA) 
 
319)Somente o Comandante da Unidade onde o Policial Militar serve pode instaurar o IPM. 
(ERRADA) 
 
320) O planejamento da investigação é de competência do encarregado, não havendo ordem 
pré-determinada para realização das diligências. (CORRETA) 
 
 
 
 
 
Perguntas para o CFO II - Processo Penal Militar 
 
1. Diferencie quanto a competência a justiça militar da união e a justiça militar estadual. 
2. Após a LOJMU, houve algumas mudanças no que tange aos conselhos de justiça. Explique 
as mudanças. 
3. Enumere e explique 05 características do IPM. 
4. Quais os prazos do IPM? Explique com o permissivo legal 
5. Explique a prisão do encarregado do IPM. 
6. Disserte sobre o estudo realizado acerca da quantidade de IPM após a edição da Lei 13491 
7. Disse ter sobre a aplicação da lei 9099/95 após a edição da Lei 13481 no âmbito do TJDFT 
8. Diferencie crimes militares próprios, impróprios e extravagante. Utilize a teoria clássica 
romana 
9. Enumere as principais características da pena de suspensão ao exercício do posto 
relacionando-as com o Estatuto dos policiais militares do DF. 
10. No âmbito da PMDF, com a pandemia, houve redução nos fatos caraterizados como 
crime militar? Explique sua resposta. 
 
 
 
 
 
 
 
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