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PASTOR CARLOS ALBERTO C DA SILVA 
CONTATO (11)95725-5927 
1 
 
 
 
PASTOR CARLOS ALBERTO C DA SILVA 
CONTATO (11)95725-5927 
2 
INTRODUÇÃO 
CAPÍTULO 1 COMPREENDENDO OS SINTOMAS? 
CAPÍTULO 2 OS PRINCIPAIS SINAIS DO SINTOMAS? 
CAPÍTULO 3 CONFLITO INTERNO DA PERNSONALIDADE? 
CAPÍTULO 4 COMPREENDENDO O INÍCIO? 
CAPÍTULO 4 COMPREENDENDO O INÍCIO? 
CAPÍTULO 5 TRANSTORNO DE RAIVA? 
CAPÍTULO 6 COMO CONTROLAR A RAIVA? 
CAPÍTULO 7 SINTOMAS DE ESTRESSE EMOCIONAL? 
CAPÍTULO 8 PRINCIPAIS SINTOMAS DE ESTRESSE? 
CAPÍTULO 9 DISTINGUIR SINTOMAS DE ANSIEDADE? 
CAPÍTULO 10 ENTENDER ANSIEDADE INFANTIL? 
CAPÍTULO 11 SINTOMAS DE VICIO DA REDE SOCIAIS? 
Editora Central Digital Editora Global Ltda 
LIVRO MANUAL TRANSTORNO DE IDENTIDADE DEPRESSÃO RAIVA 
Data 23/01/2009 
25 Páginas 
Escritor : Carlos Alberto c da silva 
Celular: (11)95725-5927 
Pastor Professor. Carlos Alberto Candido da Silva Mestre em psicologia, Psicanalise, 
Bacharel em Teologia, Graduado em Filosofia, Graduado em História, Graduado em 
Pedagogia, Pós graduado em Docência do Ensino Superior, Pós graduado em Gestão e 
Administração Escolar ABD .... 
Editora Global 2010 
INTRODUÇÃO 
Todos nós já ouvimos falar pelo menos uma vez na vida sobre pessoas que vivem com dupla 
personalidade. 
A dramaturgia e o cinema já retrataram esses casos sendo o mais recente mostrado no 
sucesso hollywoodiano ‘Fragmentado’, em que o protagonista transita entre 23 
personalidades diferentes, alternado quimicamente. 
O problema é que essa variação existe na vida real e é conhecido por Transtorno Dissociativo 
de Identidade, 
 
PASTOR CARLOS ALBERTO C DA SILVA 
CONTATO (11)95725-5927 
3 
Pode-se definir o transtorno como uma condição psicológica severa em que aspectos 
importantes como memórias, comportamentos, sentimentos e a própria identidade são 
afetados. 
O TDI se configura como um processo mental dissociativo responsável pela falta de conexão ao 
que a pessoa traz em sua personalidade ‘real’. 
O transtorno de identidade e conhecido como transtorno de personalidade múltipla e como 
uma pessoa que ser comporta como se fosse duas ao mesmo tempo que variam em relação ao 
seus pensamentos memórias sentimentos ou ações. 
A Biblia diz assim.. 
Romanos 7:15 Porque nem mesmo compreendo o meu próprio modo de agir pois não faço o 
que prefiro, e sim o que detesto. 
Este desequilíbrio psicológico causa alterações na percepção de si mesmo perda do domínio 
do seu comportamento e distúrbios da memória podendo estar acompanhado de outros sinais 
e sintomas, 
Como sensação de estar perdido mudanças repentinas de atitudes 
E opiniões ou sensação de que o corpo não lhe pertence. 
O tratamento deste transtorno é deve ser feito com um profissional na aliás da piscologias, 
Um Pastor formado e necessário o uso da biblia a palavra para aliviar a ansiedade ou sintomas 
depressivos e apesar que para muito não haver uma cura, 
O poder da palavra de Deus permitir um melhor equilíbrio do comportamento da pessoa 
que vive atormentando com pensonalidade ou identidade dupla 
Boa leitura que Deus abra seu entendimento Para entende mas sobre esse assunto 
CAPÍTULO 1 COMPREENDENDO OS SINTOMAS? 
Os sintomas causam sofrimento para a pessoa afetada além de prejuízo nas relações 
importantes da vida, 
Além disso é possível que os sintomas se associem com depressão transtornos automutilação 
ou comportamento suicida, por exemplo. 
Os sintomas do transtorno de múltiplas personalidades significa; 
Ausência de identidade única ou seja há duas ou mais personalidades com características 
formas de pensar e agir que são próprias; 
Falta de identificação com o próprio corpo ou a sensação de que ele pertence a outra pessoa; 
João 8:34 Replicou-lhes Jesus: Em verdade, em verdade vos digo: todo o que comete pecado é 
escravo do pecado. 
Alterações constantes de comportamento, atitudes e opiniões; 
1) Sensação de que o mundo não é real; 
2) Sensação de estar separado do corpo; 
3) Ouvir vozes ou ter outros tipos de alucinações, como visuais ou sensitivas. 
 
PASTOR CARLOS ALBERTO C DA SILVA 
CONTATO (11)95725-5927 
4 
Jó 4:16 parou ele, mas não lhe discerni a aparência; um vulto estava diante dos meus olhos; 
houve silêncio, e ouvi uma voz: 
O transtorno dissociativo de identidade é causado por um conjunto de diversos fatores que 
podem atingir qualquer pessoa, 
Entretanto é mais provável que esta síndrome se desenvolva em pessoas que sofreram 
estresse extremo ou que passaram por um grande trauma físico ou emocional etc. 
As alterações na capacidade da pessoa formar uma identidade especialmente quando são 
agressores, 
Entretanto o risco do desenvolvimento deste transtorno diminui caso se sinta protegida e 
tranquilizadas como uma ajudar de um pastor o um profissional o mesmo famíliares , 
O diagnóstico do transtorno de múltiplas personalidades é feito pelo um profissional formado 
na psiquiatria através da avaliação dos sintomas, 
Sendo também importante excluir a existência de outras doenças psiquiátricas e neurológicas 
ou uso de substâncias que possam causar estes sintomas. 
Como é feito o tratamento 
O transtorno dissociativo de identidade não tem uma cura, 
Mas para Deus tudo e possível si a pessoas que precisa de ajuda aisim a cura vem através da 
fé .. 
Entretanto os sintomas podem ser controlados e amenizados com o tratamento indicado pelo 
psiquiatra ou seja um pastor formado nessa alias 
Mateus 11:28 Vinde a mim, todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei. 
Com o objetivo de transformar indica o aliviar os sintomas que atinge as pessoas que vive 
atormentando. 
CAPÍTULO 2 OS PRINCIPAIS SINAIS DO SINTOMAS? 
Os transtorno de personalidade é necessário estar atento a sintomas como oscilações de 
impulsividade e sempre que houver suspeita desse transtorno 
E deve da pessoas consultar um psicólogo para diagnosticar o problema e iniciar o tratamento 
adequado. 
Normalmente os primeiros sintomas da personalidade surgem durante a adolescência 
e podem ser confundidos com momentos de rebeldia comuns dos jovens mas na maioria dos 
casos diminuem de intensidade na vida adulta. 
Principais sintomas 
Alguns sintomas que podem indicar; 
A) Sentimentos negativos exagerados, 
 como medo vergonha pânico e raiva de forma exagerada para a situação real; 
B) Interpretações instáveis sobre os outros e sobre si próprio, 
 
PASTOR CARLOS ALBERTO C DA SILVA 
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avaliando como boa pessoa em um instante e rapidamente julgando como má pessoa; 
C) Medo de ser abandonado pelas pessoas mais próximas, 
principalmente amigos e família fazendo ameaças no caso de ser abandonado como tentativa 
de suicídio; 
D) Dificuldade em controlar as emoções, 
podendo chorar facilmente ou ter momentos de enorme euforia; 
E) Comportamentos de dependência, 
Gasto de dinheiro descontrolado, consumo exagerado de comida ou de drogas vicio em bebida 
cigarro, 
Baixa auto-estima considerando-se inferior aos outros; 
F) Comportamentos impulsivos e perigosos, 
Como contato íntimo desprotegido, abuso e desrespeito pelas as pessoas próximas etc. 
G) Insegurança em si próprio e nos outros; 
Sensação de vazio crônico e de sentimentos de rejeição constante; 
H) Dificuldade em aceitar críticas, 
Sobrevalorizando todas as situações. 
Achando que saber tudo e não que ser ajudada (o) ou falar que não precisa de ajudar etc. 
Os sintomas desse podem surgir devido a acontecimentos rotineiros como dentro da sua casa 
ou onde vai que ninguém saber, 
 As alterações de planos provocando sentimentos de revolta intensos. 
No entanto são mais comuns em indivíduos que viveram experiências emocionais fortes 
enquanto criança ou jovens ou mesmo na fazer adultos, 
Como enfrentar uma separação ou doença ou morte de alguém ou situações de abuso sexual 
e de negligência por exemplo. 
As principais consequências desta levama relações com o parceiro e com familiares muito 
instáveis e que levam à perda de laços aumentando o sentimento de solidão. 
Também podem ter dificuldade em manter o emprego e desenvolver dificuldades financeiras, 
por poder desenvolver vícios. 
Além disso, em casos mais graves, o constante sofrimento pode levar à tentativa de suicídio. 
Como é feito o tratamento não tem cura mas pode ser controlada através do tratamento que é 
feito através da combinação de medicamentos prescritos pelo psiquiatra, 
Como estabilizadores de humor, anti-depressivos, tranquilizantes e anti-psicóticos para ajudar 
a manter o bem-estar. 
 
PASTOR CARLOS ALBERTO C DA SILVA 
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Além disso é fundamental manter uma terapia psicológica orientada pelo psicólogo 
profissional da sua igreja para ajudar o paciente a diminuir os sintomas e aprender a controlar 
as emoções e a impulsividade. 
As terapias mais utilizadas são a terapia comportamental dialética, 
 Principalmente para aqueles pacientes com comportamentos suicidas, a terapia cognitivo-
comportamental a terapia familiar e a psicoterapia individual. 
Devido à complexidade da síndrome as terapias psicológicas podem ter duração de vários 
meses ou até mesmo de anos. 
CAPÍTULO 3 CONFLITO INTERNO DA PERNSONALIDADE? 
Já da para identificar casos em que uma personalidade toma conhecimento de outra que 
‘coabita’ a mesma pessoa. 
Romanos 7:15 Porque nem mesmo compreendo o meu próprio modo de agir, pois não faço o 
que prefiro, e sim o que detesto. 
Segundo o psiquiatra Pastor Carlos Transtornos de Personalidade e Impulso variações agem 
como “vizinhos morando no mesmo condomínio” 
O especialista Pr. Carlos ressalta que algumas personalidades podem não gostar dos outros e 
formar gangues entre si”, preservando as características de cada uma. 
Os sintomas mais comuns 
O Transtorno Dissociativo de Identidade tem como sintomas mais frequentes os desmaios, 
(é comum as pessoas que sofrem com TDI não se lembrarem de suas ações enquanto outra 
personalidade estiver no controle). 
Romanos 7:17 Neste caso, quem faz isto já não sou eu, mas o pecado que habita em mim. 
Existe tratamento? 
Sim pacientes e garantir sua segurança. 
O próximo passo é a avaliação das experiências traumáticas conhecer as diferentes 
personalidades e o que motiva o aparecimento de tais identidades. 
Romanos 7:19 Porque não faço o bem que prefiro, mas o mal que não quero, esse faço. 
Por outro lado há casos da pessoas que fazem situações iminentes de autoagressão. 
Embora seu nome oficial seja transtorno dissociativo de identidade a maioria conhece apenas 
como o transtorno de dupla personalidade. 
O transtorno de identidade dissociativa, anteriormente chamado transtorno de personalidades 
múltiplas, 
Veja que caracterizado por cerca de 2 estados de personalidade (também chamados alter egos 
ou estados do eu ou identidades) que se alternam. 
 
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O transtorno inclui incapacidade de recordar eventos diários, informações pessoais 
importantes e/ou eventos traumáticos ou estressantes todo os quais tipicamente não seriam 
normalmente perdidos com o esquecimento normal” 
Esse distúrbio não tem idade para aparecer e pode acometer tanto homens, quanto mulheres. 
As causas estão ligadas a traumas opressivos na infância com situações de abuso ou 
negligência emocional. 
O impacto do trauma sofrido faz com que a pessoa desenvolva uma outra personalidade como 
forma de lidar com o evento traumático. 
O aspecto dissociativo funciona como um mecanismo de defesa e de sobrevivência pois os 
episódios traumáticos são dolorosos demais e uma das saídas encontradas por quem sofre do 
transtorno é justamente desassociando-se desse trauma, dessa parte de si que sofreu. 
O transtorno dissociativo de identidade tem uma forma de possessão e não possessão: 
 Marcos 5:5 Andava sempre, de noite e de dia, clamando por entre os sepulcros e pelos 
montes, ferindo-se com pedras. 
Forma de possessão as identidades geralmente se manifestam como se fossem um agente 
externo, 
 Normalmente um ser ou espírito sobrenatural (mas às vezes outra pessoa) que assumiu o 
controle da pessoa, 
1 Coríntios 2:14 Ora, o homem natural não aceita as coisas do Espírito de Deus, porque lhe são 
loucura; e não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente. 
Fazendo com que a ela fale e aja de uma maneira muito diferente. 
Nesses casos diferentes identidades são muito evidentes (prontamente notadas pelos outros). 
Em muitas culturas estados de possessão semelhantes são parte normal da prática cultural ou 
espiritual e não são considerados transtorno dissociativo de identidade. 
A forma de possessão que ocorre no transtorno dissociativo de identidade difere pelo fato de 
que a identidade alternativa é indesejada e ocorre involuntariamente causa muita aflição e 
deficiência e se manifesta em tempos e lugares que violam as normas culturais e/ou religiosas” 
1 Coríntios 2:11 Porque qual dos homens sabe as coisas do homem, senão o seu próprio 
espírito, que nele está? Assim, também as coisas de Deus, ninguém as conhece, senão o 
Espírito de Deus. 
Forma de não possessão tendem a ser menos evidentes. 
1 Coríntios 2:15 Porém o homem espiritual julga todas as coisas, mas ele mesmo não é julgado 
por ninguém. 
16 Pois quem conheceu a mente do Senhor, que o possa instruir? Nós, porém, temos a mente 
de Cristo. 
As pessoas podem sentir uma alteração súbita na forma como veem o self, talvez sentindo 
como se fossem observadores de sua própria fala, emoções e ações, em vez de o agente. 
 
PASTOR CARLOS ALBERTO C DA SILVA 
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Marcos 5:15 Indo ter com Jesus, viram o endemoninhado, o que tivera a legião, assentado, 
vestido, em perfeito juízo; e temeram. 
19 Jesus, porém, não permitiu, mas ordenou-lhe: Vai para tua casa, para os teus. Anuncia-lhes 
tudo o que o Senhor te fez e como teve compaixão de ti. 
Os sintomas mais comuns de TDI estão associados à memória, 
Tipicamente manifestada com lacunas na memória de eventos pessoais do passado lapsos na 
memória confiável recente e descoberta da evidência das coisas que fizeram mas de que não 
se lembram. 
Outros sinais comuns são ouvir vozes alucinações visuais táteis olfativas e gustativas. 
Pessoas com transtorno dissociativo de identidade sentem esses sintomas como se viessem de 
uma identidade alternativa (p. ex., como se uma outra pessoa quisesse chorar com seus 
próprios olhos) 
Depressão ansiedade, abuso, autolesão, automutilação etc. 
Embora sejam bem diferentes uma coisa é certa: 
nenhum desses distúrbios têm cura Para os médicos há tratamento e ele deve ser feito assim 
que o diagnóstico ser realizado. 
O grande problema acerca das doenças mentais é o preconceito e de que os transtornos 
referentes à mente são sinal de loucura ou fraqueza. 
A verdade é que assim como o corpo a mente também sofre e é preciso se desligar dessas 
preconceitos para não adiar o diagnóstico e prejudicar não só os outros, mas a si mesmo. 
CAPÍTULO 4 COMPREENDENDO O INÍCIO? 
Algumas características da doença podem aparecer já na infância e na adolescência, mas 
costumam ser mais presentes e mais intensas nos primeiros anos da fase adulta (em torno dos 
20 anos) 
Persistindo por toda a vida porém por volta dos 40 a 50 anos o transtorno tende a alcançar um 
certo equilíbrio(3,4,5). 
Como os sintomas são percebidos na maioria das vezes na adolescência a família pode supor 
que a rebeldia, a instabilidade a impulsividade e o descontrole emocional são eventos típicos 
da idade não tratando o problema como deveria. 
Vamos vê alguns situação desse casos? 
1) Tentam evitar ao máximo, um abandono real ou imaginado. 
Os indivíduos temem o abandono a separação ou a rejeição, não toleram a solidão e acreditam 
que isso acontece porque são “maus” 
Sendo assim agem de forma impulsivae com comportamentos que muitas vezes causa uma 
reação de culpa e superproteção por parte das pessoas a sua volta como os autodestrutivos. 
Este é um dos motivos de serem tão dependentes de sua família. 
2) Seus relacionamentos com outras pessoas são instáveis e intensos, 
 
PASTOR CARLOS ALBERTO C DA SILVA 
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Caracterizado pela alternância entre extremos de valorização e desvalorização. 
Eles podem idealizar relacionamentos e se tornarem dependentes ou seja criam 
relacionamentos perfeitos devido o medo da solidão, 
Mas quando suas expectativas não são atendidas demonstram raiva contra tais pessoas ou 
seja desenvolvem admiração e desencanto por alguém muito rapidamente para eles ou se 
ama ou se odeia não há um meio termo. 
3) Perturbação da identidade: instabilidade acentuada e resistência da autoimagem ou 
do sentimento de si mesmo. 
O indivíduo pode demonstrar grandes mudanças seja de opiniões objetivos valores amizades 
carreira e orientação muitas vezes se sentem culpados e maus logo em seguida se sentem 
vazios. 
Estas situações ocorrem normalmente por sentirem falta de um relacionamento concreto de 
apoio e atenção. 
Comportamentos repetitivos e de fácil identificação durante a vida inteira de um indivíduo, 
pode ser problema de transtorno de personalidade. 
CAPÍTULO 5 TRANSTORNO DE RAIVA? 
O ataque de raiva conhecido como transtorno explosivo intermitente e popularmente como 
Síndrome de Hulk, 
Jeremias 17:5 Assim diz o Senhor: Maldito o homem que confia no homem, faz da carne 
mortal o seu braço e aparta o seu coração do Senhor! 
E um transtorno em que são gerados ataques de ira de forma descontrolada e agressividade 
repentina podendo ser acompanhados de agressões verbais e físicas que duram cerca de 30 
minutos e que podem prejudicar a pessoa e quem está ao seu redor. 
Antes de ter um ataque de raiva podem ser notados sintomas como dor de cabeça, tontura, 
náuseas e alterações da consciência. 
Depois é comum que a pessoa sinta remorso, culpa e vergonha. 
Esse transtorno é normalmente acompanhado por outros como abuso de substâncias, 
depressão, 
O tratamento do transtorno explosivo intermitente inclui o uso de medicamentos, 
Além de sessões de psicoterapia cognitivo-comportamental para o controle dos impulsos e da 
ira. 
Principais sintomas 
É comum sentir raiva em situação de estresse como batidas de carro ou birra dos filhos ou seu 
marido não entende a sua pessoa, 
E esse sentimento é normal desde que se tenha consciência e controle sobre ele não havendo 
alterações bruscas para um estado de fúria,, 
 
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E Comportamento agressivo no qual pode colocar em risco o próprio bem-estar e a segurança 
de outras pessoas. 
No entanto quando a agressividade é desproporcional à situação que desencadeou a raiva, 
Pode ser um sinal do tratamento do transtorno explosivo intermitente que pode ser 
caracterizado por: 
1) Falta de controle sobre o impulso agressivo; 
2) Quebrar os próprios pertences ou os dos outros; 
3) Suor, formigamento e tremores musculares; 
4) Aumento dos batimentos cardíacos; 
5) Ameaças verbais ou agressividade física a outra pessoa sem um motivo que justifique 
essa atitude; 
6) Sentimento de culpa e vergonha após os ataques. 
O diagnóstico desse e feito por um médico psiquiatra com base no histórico pessoal e relato de 
amigos e familiares, pois esse transtorno só é confirmado quando há repetição do 
comportamento agressivo por vários meses, o que sugere que esta é uma doença crônica. 
Além disso, é preciso descartar a possibilidade de outras alterações do comportamento como 
o Transtorno da Personalidade Antissocial e o Transtorno da Personalidade, 
Causas do ataque de raiva 
Não se conhece a causa exata do ataque raiva, no entanto acredita-se que possa estar 
relacionado com fatores como familiares que possuem comportamento mais agressivo e 
impulsivo, 
 Alterações nos neurotransmissores e alterações na região do cérebro responsável pelo 
controle do impulso. 
Além disso é comum que as pessoas com esse transtorno costumam ter um histórico de abuso 
durante sua vida e exposição a situações traumáticas, como acidentes graves ou desastres. 
Como é feito o tratamento 
Quando dos ataques de raiva são frequentes e saem do controle, 
E recomendado que o psicólogo seja consultado para que sejam feitas sessões de terapia 
individual e/ ou em grupo, podendo ser aplicada a terapia espiritual cognitivo-
comportamental para aprender não só a controlar a ira mas também identificar as situações 
que podem provocar uma resposta mais agressiva. 
Além da psicoterapia espiritual pode ser necessário nesse transtorno o uso de medicamento 
antidepressivos e anticonvulsivantes como Fluoxetina, que ajudam no controle das emoções, 
diminuindo, assim, a agressividade. 
Possíveis consequências 
As consequências transtorno explosivo intermitente são decorrentes das atitudes impensadas 
tomadas durante os acessos de fúria como perda do emprego, suspensão ou expulsão da 
escola, divórcio, dificuldade de se relacionar com outras pessoas, acidentes de carro e 
hospitalizações por ferimentos sofridos durante a agressividade. 
 
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11 
O quadro agressivo acontece mesmo quando não há uso de álcool mas normalmente é mais 
grave quando ocorre consumo de bebidas alcoólicas, mesmo em pouca quantidade. 
CAPÍTULO 6 COMO CONTROLAR A RAIVA? 
Os ataques de raiva recorrentes que a pessoa reage de forma muito agressiva podendo 
acontecer verbalmente como xingar ou através de comportamentos físicos como bater ou 
morder. 
Essas crises de raiva na maior parte das vezes parecem acontecer sem motivo que possam 
justificar a intensidade da explosão emocional mas são resultado da falta de capacidade de 
controlar os próprios impulsos. 
Romanos 7:19 Porque não faço o bem que prefiro, mas o mal que não quero, esse faço. 
No entanto é possível o controle dessas crises de raiva através de psicoterapia espiritual e em 
alguns casos o uso de medicamentos calmantes, 
Dicas para controlar os ataques de raiva 
De acordo com a idade, existem diferentes estratégias que podem ser usadas: 
1) No adulto 
No adulto uma das formas mais eficazes de evitar ter um surto de raiva consiste em se 
concentrar na respiração. 
Assim pode-se contar até 10 e durante esses segundos aproveitar para refletir e tentar pensar 
no problema de outra forma evitando partir imediatamente para a agressividade. 
Outra opção também consiste em se afastar da pessoa ou situação que está provocando o 
estresse. 
No entanto e embora seja importante saber controlar a raiva no momento, 
Também é aconselhado que a pessoa vá trabalhando no excesso de raiva a longo prazo 
evitando novas crises. 
Para fazer isso alguns passos incluem: 
A) Evitar o acúmulo de sentimentos negativos: 
em vez de guardar os sentimentos sem reagir é importante ir lidando com as situações 
negativas à medida que vão surgindo; 
B) Praticar exercício físico como lê estuda é fundamental para poder canalizar o estresse 
sendo 
Evitar as fontes de estresse por exemplo caso se identifique que existe uma pessoa que faça 
parte do dia a dia e que causa muita irritação deve-se tentar afastar dela para reduzir as 
probabilidades de ter outro surto; 
Entender o que provoca os ataques de raiva isso pode ser feito através da terapia espiritual 
com o psicólogo mas também através da reflexão sobre momentos do dia a dia. 
Algumas das situações mais comuns incluem estar preso no trânsito problemas no 
relacionamento ou receber algum tipo de insulto. 
 
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A dificuldade em controlar os impulsos pode estar ligada ao medo de ser avaliado pelos outros 
ou com o nível de exigência para com o comportamento das outras pessoas. 
Caso se sinta que o temperamentoexplosivo está sendo prejudicial para as relações 
interpessoais é importante procurar ajuda de um profissional, como o psicólogo espiritual, 
2) Na criança 
Já no caso das crianças é importante que se perceba que a explosão agressiva normalmente se 
deve à incapacidade de lidar com a frustração, por ser um sentimento novo. 
Assim para minimizar os efeitos imediatos destes surtos também chamados de birras deve-se 
tentar distrair a criança, por exemplo tirando-a do ambiente estressante ou propondo uma 
nova brincadeira passeios parque etc. 
Por vezes pode também ser importante dar um abraço porque este ato permite uma 
contenção das emoções negativas que a criança está experienciando no momento. 
No entanto é necessário que se trabalhe com a criança para evitar futuros surtos sendo que 
algumas estratégias incluem: 
Dizer não é importante negar os desejos da criança para que ela aprenda que nem sempre se 
consegue o que se deseja. 
Se houver um surto de agressividade a criança não pode conseguir o que quer senão ela 
aprende que sempre que quiser algo tem de agir assim. 
Ser um exemplo a criança absorve o seu ambiente. 
Assim se ela observar que sua família é agressiva também terá tendência para ser. 
Por isso é fundamental que se seja coerente e seguir os modelos que se tenta ensinar. 
Provérbios 22:6 Ensina a criança no caminho em que deve andar, e, ainda quando for velho, 
não se desviará dele. 
Criar um clima de confiança para que a criança sinta segurança para liberar o que sente. 
Nesses momentos é importante explicar que é normal que se sinta triste ou chateada mas que 
não é correto bater morder ou ter outro tipo de comportamento agressivo. 
Provérbios 22:24 Não te associes com o iracundo, nem andes com o homem colérico, 
Sempre que se lida com a criança é aconselhado utilizar uma linguagem adequada à idade 
assim como baixar-se à altura dela, 
Provérbios 22:18 Porque é coisa agradável os guardares no teu coração e os aplicares todos 
aos teus lábios. 
Mantendo o discurso curto simples e claro porque crianças pequenas não conseguem se 
concentrar durante longos períodos de tempo. 
Quando a agressividade pode estar relacionada com uma fase típica do desenvolvimento 
infantil ou quando as estratégias acima ajudam geralmente não é precisa de se preocupar. 
No entanto se verificar que a criança não está conseguindo lidar com a frustração se machuca 
a ela própria ou aos outros pode ser necessário pedir avaliação de um psicólogo. 
 
PASTOR CARLOS ALBERTO C DA SILVA 
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Provérbios 23:13 Não retires da criança a disciplina, pois, se a fustigares com a vara, não 
morrerá. 
Como é feito o tratamento 
Quando não se consegue expressar de forma saudável a raiva podem surgir vários problemas a 
longo prazo como;,, 
A) depressão, 
B) ansiedade, 
C) dificuldade para dormir ou mesmo a adoção de comportamentos aditivos, 
Assim é recomendado consultar um psicólogo que normalmente utiliza a terapia cognitiva 
comportamental para ajudar a perceber os motivos que estão na origem das explosões de 
raiva. 
Dessa forma é importante tomar consciência do que acontece antes de um surto para que se 
possam criar estratégias para lidar melhor com os seus impulsos agressivos. 
Os surtos também se devem muitas vezes a um acúmulo de situações negativas que não foram 
resolvidas no passado mas que se manifestam como reações agressivas desadequadas a 
determinada situação como um insulto, que pode nem estar relacionado. 
No entanto depois de consultar o psicólogo se o mesmo considerar que após avaliação é 
necessário recorrer ao uso de medicação para controlar o humor irá encaminhar para um 
psiquiatra. 
CAPÍTULO 7 SINTOMAS DE ESTRESSE EMOCIONAL? 
O estresse emocional acontece quando a pessoa se cobra demais ou coloca muitas 
expectativas sobre si mesmo o que pode resultar em frustrações insatisfação com a vida e 
cansaço mental por exemplo. 
Esse tipo de estresse é causado principalmente por fatores internos mas também pode ser 
desencadeado por fatores externos, 
Como rotina puxada por exemplo podendo resultar em sintomas físicos como aumento da 
frequência cardíaca por exemplo e psicológicos, como oscilações de humor insegurança e 
isolamento social. 
1) Os sintomas de estresse emocional aparecem devido à preocupação intensa sobre 
determinado assunto ou atividade, 
Sendo na maioria das vezes relacionadas à avaliação social o que faz com que a pessoa coloque 
muita pressão sobre si mesma. 
Assim os principais sintomas relacionados ao estresse emocional são: 
A) Dificuldade de auto aceitação; 
B) Insatisfação com a vida; 
C) Tristeza; 
D) Isolamento social; 
E) Alterações do humor; 
F) Cansaço; 
G) Falta de apetite; 
 
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H) Ganho ou perda de peso; 
I) Dor de cabeça; 
J) Insônia ou sono muito agitado; 
K) Aumento da frequência cardíaca e da pressão arterial; 
L) Alterações gastrointestinais, podendo haver prisão de ventre ou diarreia; 
M) Irritabilidade; 
N) Angústia e choro fácil; 
O) Ansiedade e nervosismo; 
P) Queda de cabelo; 
Q) Dificuldade de concentração. 
É comum que as pessoas que têm estresse emocional tenham dificuldade em lidar com os 
resultados, 
Mesmo que positivos pois possuem grande senso auto-crítico o que faz com que sinta-se 
nervoso e frustrado muitas vezes no trabalho e consigo próprio. 
É importante que o estresse emocional seja notado e assim possa ser iniciado o tratamento 
ajudando a pessoa a ter uma vida mais leve e sem tanta cobranças. 
2) Principais causas de estresse emocional. 
O estresse emocional é causado principalmente por fatores internos, como resultados pessoais 
e insatisfação com a vida ou consigo próprio mas também pode ser favorecida por 
acontecimentos externos como problemas de saúde na família, trânsito, filas e rotina puxada 
por exemplo. 
Esse tipo de estresse é mais comum em pessoas que possuem medo da avaliação social e que 
não conseguem relaxar sendo normalmente indicado que sejam feitas sessões de psicoterapia 
para que a inteligência emocional seja estimulada. 
Como é feito o tratamento 
O tratamento para o estresse emocional tem como objetivo identificar a causa do estresse e 
realizar atividades que promovam o relaxamento, 
como atividades físicas, passeio no parque ou ir ao café com amigos, por exemplo. 
Além disso os sintomas do estresse emocional também podem ser aliviados por meio do uso 
de calmantes naturais ou tranquilizantes vendidos na farmácia mas que devem ser indicados 
pelo médico. Preferencialmente. 
Além disso é importante buscar a ajuda de um psicólogo ou psicoterapeuta, pois é importante 
trabalhar a razão do estresse e desenvolver a inteligência emocional, 
Por exemplo pois ajuda a lidar com situações difíceis e a diminuir a cobrança sobre si mesmo. 
A alimentação também pode ser considerada uma aliada no que diz respeito a aliviar os 
sintomas por isso veja o que comer para combater o estresse: 
CAPÍTULO 8 PRINCIPAIS SINTOMAS DE ESTRESSE? 
O estresse está ligado ao aumento dos níveis de cortisol na corrente sanguínea e este aumento 
além de afetar a mente pode levar às doenças físicas como alergias e tensão muscular, 
 
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Queda de cabelo impaciência tontura e dor de cabeça frequente são sintomas que podem 
indicar estresse. 
por exemplo. 
Esses sintomas podem se manifestar em indivíduos de todas as idades e apesar de ser mais 
frequente nos adultos, 
Também podem se manifestar em crianças e adolescentes quando são submetidos a 
problemas como bullying na escola separação dos pais ou doenças graves na família. 
Principais sintomas do estresse 
O sintomas do estresse podem ser manifestado de duas formas, por meio de sinais 
psicológicos ou por meio de sinais físicos, sendo os principais sintomas: 
Sintomas psicológicos 
O estresse normalmente leva ao aparecimentode sintomas psicológicos bem perceptíveis, 
como por exemplo: 
Ansiedade, angústia, nervosismo ou preocupação em excesso; 
Irritação e impaciência; 
Tontura; 
Problemas de concentração e de memória; 
Sensação de perda do controle; 
Dificuldade para dormir; 
Dificuldade em tomar decisões. 
Além disso, a pessoa que se encontra estressada normalmente não consegue se organizar e se 
concentrar em atividades, o que pode fazer com que fique cada vez mais estressada. 
Sintomas físicos 
O estresse também pode se manifestar por meio de sintomas físicos como por exemplo a 
queda de cabelo em excesso, dor de cabeça ou enxaqueca, tensão muscular, alergias, 
facilidade em ficar doente e alterações gastrointestinais e do coração como aumento dos 
batimentos cardíacos, 
por exemplo. 
Além disso mãos frias e suadas e problemas de pele como acne por exemplo podem ser 
indicativos de estresse. 
Caso sejam observados esses sintomas é importante identificar as causas do estresse para que 
elas sejam resolvidas, mas por vezes pode ser preciso procurar um médico clínico geral ou um 
psicólogo para que ele possa indicar o tratamento adequado. 
Como controlar o estresse e a ansiedade 
O controle do estresse e da ansiedade pode ser feito por meio do consumo de chás calmantes, 
como os de camomila, 
 
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Além disso, outra ótima dica para controlar o estresse e a ansiedade é evitar usar as redes 
sociais em excesso, pois em algumas situações podem acabar causando tristeza solidão e 
sensação de insatisfação para com a vida. 
Saber evitar o estresse e aprender a conviver com esse problema é uma das coisas mais 
importantes para uma boa recuperação e muitas vezes a melhor opção é mesmo procurar um 
psicólogo, para que ele ensine algumas técnicas que ajudam a lidar com os problemas e a 
vencer o estresse. 
A alimentação durantes estes períodos de estresse e ansiedade também tem grande 
importância e por isso veja como ela pode ajudar: 
Uma boa válvula de escape pode ser a prática regular de exercícios físicos, como a corrida, 
porque isto distrai a mente e libera endorfinas na corrente sanguínea, promovendo o bem-
estar. 
CAPÍTULO 9 DISTINGUIR SINTOMAS DE ANSIEDADE? 
Os sintomas de ansiedade podem se manifestar a nível físico como a sensação de aperto no 
peito e tremores ou a nível emocional como a presença de pensamentos negativos 
preocupação, insegurança ou medo, 
Por exemplo e geralmente surgem vários sintomas ao mesmo tempo. 
Estes sintomas podem surgir em adultos como uma resposta a situações estressantes como 
fazer uma prova ou entrevista de emprego, 
Por exemplo sendo considerado normal quando ocorrem de forma ocasional. 
Além disso os sintomas de ansiedade também podem ocorrer em crianças, mas a criança pode 
ter mais dificuldade para explicar o que está sentindo. 
No entanto quando esses sintomas ocorrem diariamente por mais de 6 meses, 
Pode ser que a pessoa esteja sofrendo de ansiedade e neste caso deve-se consultar para uma 
avaliação e, se necessário iniciar o tratamento mais adequado. 
Teste de ansiedade? 
Se acha que sofre com ansiedade, selecione como tem se sentido nas últimas 3 semanas: 
1. Sentiu-se nervoso ansioso ou no limite? 
Não ( ) Sim ( ) 
2. Sentiu que ficava cansado facilmente? 
Não ( ) Sim ( ) 
3. Teve dificuldade em adormecer ou permanecer a dormir? 
Não ( ) Sim ( ) 
4. Teve dificuldade em parar de se sentir preocupado? 
Não ( ) Sim ( ) 
5. Teve dificuldade em relaxar? 
 
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Não ( ) Sim ( ) 
6. Sentiu-se tão preocupado que foi difícil ficar parado? 
Não ( ) Sim ( ) 
7. Sentiu-se facilmente irritável ou chateado? 
Não ( ) Sim ( ) 
8. Sentiu medo como se algo muito mau fosse acontecer? 
Não ( ) Sim ( ) 
A ansiedade pode levar a pessoa a ser incapaz de realizar as tarefas do dia-a-dia pois pode 
limitar o convívio com outras pessoas por isso é importante aprender a controlar e se possível 
tratar a ansiedade, 
Sendo em alguns casos necessário fazer tratamento com psiquiatra e/ou psicólogo. 
Veja algumas dicas para controlar a ansiedade. 
Sintomas físicos e psicológicos da ansiedade; 
Além dos sintomas psicológicos a ansiedade também pode se manifestar fisicamente. 
Esta tabela apresenta uma lista mais completa dos diferentes sintomas que podem surgir: 
Sintomas Físicos Sintomas Psicológicos 
Náuseas e vômitos Agitação e balanço das pernas e dos 
braços 
Tontura ou sensação de desmaio Nervosismo 
Falta de ar ou respiração ofegante Dificuldade de concentração 
Dor ou sensação de aperto no peito e 
palpitações no coração 
Preocupação excessiva 
Dor de barriga, podendo ter diarreia Medo constante 
 
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Roer as unhas, sentir tremores e falar muito 
rápido 
Sensação de que algo ruim vai 
acontecer 
Tensão muscular, causando dor nas costas Descontrole sobre os próprios 
pensamentos 
Irritabilidade e dificuldade para dormir Sensação de morte 
Normalmente as pessoas com ansiedade sentem vários destes sintomas ao mesmo tempo 
especialmente em momentos importantes ou quando é necessário se expor a outras pessoas, 
Como durante apresentação de trabalhos ou reuniões. 
No caso das crianças que experienciam ansiedade por vezes só apresentam um sintoma e não 
vários como nos adultos, por isso, deve-se consultar o pediatra. 
Possíveis causas 
As causas da ansiedade ainda não são totalmente conhecidas porém, sabe-se que existem 
fatores que podem causar ansiedade, 
Como predisposição genética ou como lidar com situações como morte ou problemas 
financeiros, 
por exemplo. 
Os principais fatores que podem causar ansiedade são: 
Biológicos alterações em neurotransmissores e áreas específicas no cérebro responsáveis pelas 
emoções como o sistema límbico; 
Ambientais determinadas situações familiares de trabalho ou financeiras, podem gerar 
ansiedade e estresse; 
Psicológicas: situações traumáticas do passado que geram ansiedade pelo medo de se repetir. 
Além disso a ansiedade pode surgir devido a doenças como hiper ou hipotireoidismo asma 
diabetes, câncer, doenças cardiovasculares ou psiquiátricas, como depressão ou transtornos 
de personalidade, 
por exemplo. 
Da mesma forma, existem remédios e substâncias que podem causar sintomas de ansiedade 
como anfetaminas, insulina, anticoncepcionais, consumo excessivo de bebidas alcoólicas ou 
cafeína, ou até mesmo síndrome de abstinência do álcool. 
Em algumas situações, o uso excessivo de redes sociais também podem ser responsáveis por 
causar ansiedade, tristeza, frustração ou mal-estar. Conheça quais as doenças que o uso de 
redes sociais pode causar. 
 
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Como é feito o tratamento 
Para controlar a ansiedade, pode-se tomar remédios indicados pelo psiquiatra que ajudam a 
diminuir alguns dos sintomas, 
Além de usar plantas medicinais que têm efeito calmante sempre com orientação médica. 
Além disso é recomendado fazer acompanhamento com o psicólogo espiritual ou um 
profissional etc. 
Os remédio para ajuda no seus tratamentos? 
1) Remédios de farmácia 
Os remédios de farmácia para o tratamento da ansiedade deve ser recomendados pelo 
psiquiatra são os antidepressivos, ansiolíticos e benzodiazepínicos, como alprazolam, 
lorazepam, midazolam, venlafaxina, ou duloxetina, 
por exemplo, pois ajudam a diminuir os sintomas. 
É importante ressaltar que esses remédios podem demorar até 2 a 4 semanas para ter o efeito 
desejado, devendo-se sempre ter o acompanhamento e orientação do médico. 
2) Remédios naturais 
Alguns exemplos de remédios naturais que podem ser usados para ansiedade são: 
Camomila: tem ação calmante do sistema digestivo e nervoso criando uma sensação de 
harmonia que ajuda aacalmar em estados de agitação e nervosismo; 
A) Tília: possui propriedades calmantes, auxiliando no tratamento de distúrbios do 
sistema nervoso como estresse excessivo, ansiedade. 
B) Alface: ajuda a relaxar os músculos e o sistema nervoso. 
Além disso técnicas como tomar banhos mornos ou receber massagens no corpo ajudam a 
relaxar e aliviar a tensão, auxiliando no tratamento. 
É também recomendado, consultar um psicólogo para fazer terapia, como terapia cognitivo-
comportamental para ajudar a entender a causa da ansiedade e para que a pessoa aprenda 
formas de como agir em situações que podem causar a ansiedade. 
CAPÍTULO 10 ENTENDER ANSIEDADE INFANTIL? 
A ansiedade é um sentimento normal e muito comum tanto na vida dos adultos como das 
crianças, 
No entanto quando essa ansiedade é muito forte e impede a criança de viver sua vida 
normalmente ou de participar em diversas atividades, 
Pode ser uma situação mais séria que precisa ser abordada e tratada para permitir uma 
desenvolvimento mais completo. 
É comum a criança apresentar sintomas de ansiedade quando os pais se separam quando 
mudam de casa mudam de escola ou quando algum ente querido morre, 
 
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E por isso diante destas situações mais traumáticas os pais devem ficar atentos ao 
comportamento da criança verificando se está se adaptando à situação ou se está 
desenvolvendo medos. 
Normalmente quando a criança se sente segura protegida e amparada ela fica mais calma e 
mais tranquila. 
Conversar com a criança olhando nos seus olhos tentando entender ser ponto de vista ajuda a 
entender os próprios sentimentos contribuindo para o seu desenvolvimento. 
Principais sintomas de ansiedade,, 
Crianças pequenas geralmente têm maior dificuldade em exprimir o que estão sentindo e 
dessa forma podem não falar que estão com ansiedade já que elas próprias também não 
entendem o que é estar ansiosas. 
Porém existem alguns sinais que podem ajudar os pais a identificar uma situação de ansiedade 
como: 
1) Estar mais irritada e chorosa que o normal; 
2) Ter dificuldade para pegar no sono; 
3) Acordar mais vezes que o normal durante a noite; 
4) Voltar a chupar o dedo ou fazer xixi nas calças; 
5) Ter pesadelos frequentes. 
Já as crianças maiores podem conseguir exprimir o que estão sentindo mas muitas vezes esses 
sentimentos não são entendidos como ansiedade e a criança pode acabar expressando falta de 
confiança e dificuldade para se concentrar, 
Por exemplo ou então tentar evitar atividades diárias rotineiras como sair com os amigos ou ir 
na escola. 
Quando estes sintomas são ligeiros e passageiros normalmente não existe motivo para 
preocupação e representam uma situação de ansiedade passageira. 
No entanto se demorarem mais de 1 semana para passar os pais ou cuidadores devem ficar 
atentos e tentar ajudar a criança a ultrapassar essa fase. 
Como ajudar a criança a controlar a ansiedade 
Quando a criança entra numa crise de ansiedade crônica os pais cuidadores e familiares são 
muito importantes para tentar quebrar o ciclo e restaurar o bem estar. 
No entanto essa tarefa pode ser bem complicada e mesmo os pais mais bem intencionados 
podem acabar cometendo erros que agravam a ansiedade. 
Assim o ideal é que, sempre que se identifica uma possível situação de ansiedade excessiva ou 
crônica se consulte um psicólogo, 
Para fazer uma avaliação correta e receber orientações adaptadas a cada caso. 
Ainda assim algumas dicas que podem ajudar a controlar a ansiedade da criança incluem: 
1) Não tente evitar os medos da criança 
 
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Crianças que estão sentindo ansiedade normalmente apresentam alguns medos como sair na 
rua ir na escola ou até conversar com outras pessoas. 
Nessas situações o que se deve fazer não é tentar poupar a criança e afastar todas essas 
situações pois dessa forma ela não será capaz de ultrapassar seus medos e não criará 
estratégias para vencer seu medo. 
Além disso, ao evitar determinada situação a criança irá entender que tem razões para 
realmente querer evitar essa situação já que o adulto também as está evitando. 
No entanto também não se deve obrigar a criança a enfrentar seus medos já que a pressão 
excessiva pode piorar a situação. 
Assim o que se deve fazer é levar as situações de medo com naturalidade e, sempre que 
possível mostrar para a criança que é possível ultrapassar esse medo. 
2. Dê valor para o que a criança está sentindo 
Na tentativa de tentar minimizar o medo da criança é relativamente comum que os pais ou 
cuidadores, tentem falar para a criança que ela não deve se preocupar ou que não precisa ter 
medo no entanto esse tipo de frases embora sejam ditas com um propósito positivo podem 
ser avaliadas pela criança como um julgamento, já que podem achar que o que estão sentindo 
não está certo ou não faz sentido, 
 por exemplo 
Dessa forma o ideal é que se converse com a criança sobre seus medos e o que está sentindo 
assegurando que se está do seu lado para a proteger e tentar ajudar a vencer a situação. 
Este tipo de atitude geralmente tem um impacto mais positivo já que ajuda a fortalecer o 
psicológico da criança. 
3. Tente diminuir o período de ansiedade 
Outra forma de ajudar a criança a lidar com a ansiedade é mostrar que a ansiedade é um 
sentimento temporário e que desaparece, mesmo quando parece que não tem forma de 
melhorar. 
Por isso, sempre que possível, os pais e cuidadores devem tentar diminuir o tempo da 
ansiedade, que normalmente é maior antes de se fazer alguma atividade. 
Isto é imaginando que a criança tem medo de ir no dentista, os pais podem falar que ela 
precisa ir no dentista apenas 1 ou 2 horas antes, para evitar que a criança fique com esse 
pensamento por muito tempo. 
4. Explore a situação que causa a ansiedade 
Por vezes, pode ser útil para a criança tentar explorar o que está sentindo e expor a situação 
de forma racional. Assim, imaginando que a criança tem medo de ir no dentista, pode-se 
tentar falar com a criança sobre o que ela acha que o dentista faz e qual a importância na sua 
vida. 
Além disso, caso a criança esteja confortável conversando, também se pode supor o pior que 
pode acontecer naquela situação e ajudar a criança a criar um plano para o caso de, esse seu 
medo, acontecer. 
 
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Na maioria das vezes, o nível de ansiedade consegue ser reduzido quando a criança sente que 
tem um plano para o pior cenário, dando-lhe mais confiança para ultrapassar seus medos. 
5. Pratique atividades relaxantes com a criança 
Esta é uma técnica clássica, simples e que pode ajudar a criança a controlar os seus próprios 
níveis de ansiedade quando está sozinha. 
Para isso, deve-se ensinar para a criança algumas atividades relaxantes, que podem ajudar a 
desviar o pensamento dos medos que está sentindo. 
Uma boa técnica de relaxamento consiste em respirar fundo, inspirando durante 3 segundos e 
expirando por outros 3, por exemplo. 
Mas outras atividades como contar o número de meninos com short ou ouvir música podem 
ajudar a distrair e controlar melhor a ansiedade. 
CAPÍTULO 11 SINTOMAS DE VICIO DA REDE SOCIAIS? 
O uso excessivo e abusivo de redes sociais como o Facebook pode causar,, 
A) tristeza, 
B) inveja, 
C) solidão 
D) insatisfação para com a vida, 
 Ao mesmo tempo que o vicio é alimentado pelo medo de ficar de fora ou de perder alguma 
coisa. 
O acúmulo desses sentimentos negativos pode causar problemas psicológicos como excesso 
de estresse, ansiedade ou depressão sendo isto um problema para pessoas que usam a rede 
social mais de 4 hora por dia. 
A depressão é uma doença psicológica que no inicio pode ser silenciosa. 
Pois os principais sintomas que surgem incluem a tristeza constante e sem razão, cansaço 
excessivo, falta de energia, esquecimentos,perda de apetite e problemas de sono como a 
insônia. 
Por outro lado o excesso de estresse pode causar palpitações e a ansiedade provoca sensação 
de falta de ar respiração ofegante e pensamentos negativos. 
Como saber se estou viciado 
É importante saber identificar quando pode estar viciado nas redes sociais e por isso deve 
estar atento aos seguintes sinais: 
1) Se fica ansioso ou se tem palpitações só de pensar em ficar sem internet ou sem 
celular; 
2) Ficar olhando o tempo todo para os seus posts para saber quem curtiu ou quem 
comentou; 
3) Tem dificuldade em ficar um jantar ou um almoço sem olhar no celular; 
Se sempre que sai precisa de comentar ou que tem colocar uma foto na rede social; 
Se alguma rede social já teve efeitos negativos nos relacionamentos, estudos ou trabalho; 
 
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Usa as redes sociais para se esquecer dos problemas pessoais. 
Estes comportamentos tendem a afetar mais adolescentes, pessoas com baixa auto estima, 
introvertidas, com poucos amigos ou que terminaram recentemente relacionamentos, sendo 
por isso muito importante ficar bem atento ao vício, especialmente nestas situações. 
Problemas de saúde que podem ser causados 
Seja Facebook, YouTube, Twitter, Instagram, Reddit, Tumblr ou Pinterest, 
O uso excessivo e abusivo qualquer uma dessas redes sociais pode provocar diversos 
sentimentos negativos como: 
Tristeza, inveja e solidão; 
Insatisfação para com a vida e sentir-se incompleto; 
Rejeição, frustração e raiva; 
Preocupação e revolta 
Tédio e repulsa pela vida dos outros. 
Além disso o vicio nas redes sociais também pode causar um sentimento conhecido como o 
medo de ficar de fora ou o medo de perder alguma coisa, Que aumenta a necessidade de 
continuar atualizando e consultando a rede social. 
Estes sentimentos podem variar de pessoa para pessoa, mas acabam afetando de forma 
severa o humor e estado de espírito, mudando a forma como a pessoa vê a vida. 
Em casos mais graves, estes sentimentos podem mesmo levar ao surgimento de transtornos 
psicológico como a depressão ou ansiedade por exemplo. 
Como usar as redes sociais sem prejudicar a saúde 
Quando usar redes sociais o importante é fazer uso destas plataformas com moderação para 
não prejudicar a saúde. 
Assim algumas regras a seguir para não abusar incluem: 
Não consultar a rede social a toda a hora; 
Quando estiver na sua hora de almoço, opte por conversar com os colegas e não almoce 
enquanto olha as redes sociais; 
Quando for sair ou lanchar com amigos, desligue as redes sociais do seu celular e aproveite a 
companhia; 
Estipule períodos curtos do dia para olhar as redes sociais; 
Se estiver sentindo algum vazio, tristeza ou sentimentos depressivos, saia para dar um passeio 
ou combine um programinha com algum amigo ou familiar; 
Quando for sair com seus amigos, tire fotos pra você e não apenas para postar nas redes 
sociais. 
Além disso lembre-se que as redes sociais muitas vezes apenas mostram os melhores 
momentos do dia dos seus amigos, 
 
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Ficando de fora as suas frustrações, tristezas e momentos menos bons que os dias que são 
normais. 
Por isso, é muito importante estar atento e aprender a diferenciar a tristeza simples da 
depressão que necessita de acompanhamento médico. 
Para quem está se recuperando de uma depressão é importante colocar de lado as redes 
sociais e investir o seu tempo na sua recuperação e no seu tratamento. 
As redes sociais podem acabar agravando os sentimentos de tristeza e solidão e impedindo a 
relações e interações com outras pessoas que são essenciais para recuperar dessa doença. 
 Bom vigia com essas coisa que tira vocês da razão da vida.. 
Pastor Carlos c da Silva Contato (11)95725-5927 
Assembleia de Deus 
 
 
 
 
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