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A ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA SAÚDE DA FAMÍLIA E SUAS IMPLICAÇÕES TEÓRICAS

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FACULDADES SANTA CRUZ - FARESC
A ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA SAÚDE DA FAMÍLIA E SUAS IMPLICAÇÕES TEÓRICAS
CURITIBA
2020
FACULDADES SANTA CRUZ – FARESC
ADELIANE ALVES
ANNA PAULA GALVÃO
FERNANDA LUIZA
JÉSSICA MARTINS
LUANE DIAS
A ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA SAÚDE DA FAMÍLIA E SUAS IMPLICAÇÕES TEÓRICAS
Trabalho apresentado ao curso de Enfermagem, FARESC, 5ºPeríodo – manhã, para obtenção de nota na matéria saúde coletiva.
Orientador(a): Sandra Regina Jacopetti
CURITIBA
2020
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO	4
DESENVOLVIMENTO	5
CONCLUSÃO	10
REFERÊNCIAS	11
INTRODUÇÃO
O tema abordado se refere à qualidade de vida, que está ligado ao um contexto que abrange o grau de satisfação na vida familiar, que refletem nas experiências e valores de cada indivíduo correlacionado no modo de agir de cada pessoa. Qualidade de vida está associada a medir as condições de vida de um ser humano, está relacionado às condições que contribuem para o bem estar físico e mental, vai além de hábitos alimentares, poder aquisitivo ou padrão de vida.
Estratégia Saúde da Família (ESF) vem para a construção de práticas que podem aumentar a saúde e qualidade de vida da população, contribuindo para a potencialização do vínculo, diante de visitas domiciliares, atenção maior do enfermeiro no cotidiano de seu trabalho, tendo em vista as dificuldades socioeconômicas de cada indivíduo. 
 As famílias e sociedade moderna vêm se adequado às mudanças, com um olhar bem diferente da antiguidade. Atualmente as famílias não são apenas as pessoas de laços sanguíneos, parentescos, mas sim aquelas que convivem e tem laços de afetividade. Deixando de lado o cenário de apenas o homem sendo o “Chefe da Família”. 
O enfermeiro tem contribuído para recuperar a saúde e bem estar da família, por tanto os profissionais da saúde vem levando atendimento mais perto da família e a população. E a implantação do Programa saúde da família vem contribuindo para uma melhoria e mudança na Assistência de enfermagem.  O trabalho desenvolvido tem como finalidade relacionar a qualidade de vida, aspectos familiares e reorganização do modelo da atenção à saúde na assistência da saúde da família.
DESENVOLVIMENTO 
A Qualidade de Vida é uma noção humana, que liga o grau de satisfação na vida familiar, amorosa, social e ambiental e à própria existência. Ao mesmo tempo abrangendo muitos significados que refletem conhecimentos, experiências e valores de indivíduos e da coletividade. Desse modo, pode ser compreendida como a capacidade de ser e agir das pessoas, correlacionando com as condições de (des)igualdade social. (DE CASTRO 2012)
A Organização Mundial da Saúde define Qualidade de Vida como “a percepção do indivíduo de sua posição na vida, no contexto da cultura e sistemas de valores nas quais vive e em relação aos seus objetivos, expectativas, padrões e preocupações. (DE CASTRO 2012 p.239)
Alguns fatores podem elevar a qualidade de vida, como o valor financeiro, porém, a mídia é uma influência direta na qualidade de vida em a criação de modelos como refletores. Existem pessoas que não tem conhecimento sobre o assunto, outras acham que refere a hábitos alimentares e outras que qualidade de vida tem relação com poder aquisitivo alta. Porém a qualidade de vida vai muito além disso, depende do equilíbrio físico, psicológico, social, espiritual, ambiental, saúde, educação, expectativa de vida, do trabalho e da família. (Barbosa, 1998). 
O Ministério da Saúde em 1994, apresentou a proposta da Estratégia Saúde da Família (ESF) para reordenação do modelo assistencial, uma estratégia que tem como fundamento uma assistência à saúde desenvolvida num território adscrito e no processo de vinculação dos profissionais com a população moradora no território. Tem como uma das atividades estratégicas a visita domiciliária que permite à equipe de saúde conhecer a constituição família e os problemas enfrentados, podendo, desse modo, aproximar os profissionais das necessidades reais dos usuários e, a partir disto, estruturar as ações em saúde. Neste contexto, a ESF corrobora para a construção de práticas que, potencialmente, podem aumentar a saúde e a Qualidade de Vida da população. (DE CASTRO, 2012)
Diante deste cenário, as famílias vêm se atualizando e se adequando as mudanças, com um olhar familiar diferente de antigamente. A sociedade moderna está em grande evolução, tanto social, quanto política, cultural, a família tem se diversificado. Hoje a família deixou de ser apenas o homem trazer sustento para casa, a mulher também tem seus ideais. Atualmente a família já não é somente as de laços consanguíneos, mas também aqueles próximos que tem afetividade, em um ambiente de convivência. A família independente de sua formação será sempre essencial. (SOUZA, HM 2002). 
“Família é quem os seus membros dizem que são” (WRIGHT E LEAHEY, 2002 p.68) esse conceito é aplicável a qualquer tipo de família e é adotado para uma abordagem sistémica mais pertinente no cuidado da família. (SANTOS, 2012 p.12)
Portanto as famílias e os profissionais de saúde têm trabalhado lado a lado na reorganização da atenção à saúde, levando o atendimento à saúde mais perto da família e da população, em um conjunto buscando a melhoria da qualidade de vida, possibilitando acesso universal e contínuo na atenção básica. (ALENCAR, 2006).
A atenção básica é confere ao mais alto grau de descentralização e capilaridade, ocorrendo no local mais próximo da vida das pessoas, devendo ser o contato preferencial, a principal porta de entrada e centro de comunicação com toda a rede de atenção à saúde para seus usuários. (MORENO et.al 2015)
O Marco mais importante da Atenção Primária Saúde (APS) foi a implantação do Programa Saúde da Família (PSF), influenciado por abordagens internas e externas de cuidados primários, apresentando-se como uma proposta mais abrangente de APS. Em decorrência disto, passou a ser reconhecido como Estratégia Saúde da Família (ESF) pela sua capacidade em orientar a organização do sistema de saúde, buscando respostas para todas as necessidades de saúde da população e contribuindo para uma mudança do modelo assistencial. Para isso, a ESF baseia-se em princípios norteadores para o desenvolvimento das práticas de saúde, como a centralidade na pessoa/família, o vínculo com o usuário, a integralidade e a coordenação da atenção, a articulação à rede assistencial, a participação social e a atuação intersetorial. (ARANTES, SHIMIZU E HAMANN, 2015)
A ESF, trabalha com uma equipe multidisciplinar onde amplia ações da atenção primária à saúde, aumentando a capacidade de resolução de problemas. Através dessas estratégias, o enfermeiro tem estado próximo do paciente como indivíduo com o seu familiar de convívio, reconhecendo e compreendendo a saúde de cada membro, trabalhando com ações educativas para toda a comunidade e trazendo também o fortalecimento da atenção por meio da ampliação de acesso, a qualificação e a reorientação das práticas de saúde na promoção da Saúde. (ALENCAR, 2006).
Pesquisas mostram que a ESF tem apresentado um vínculo mais forte com a comunidade do que a APS estruturada em UBS tradicionais, ou seja, tem sido uma fonte regular de atenção ao longo do tempo, com laços interpessoais que geram cooperação mútua entre a comunidade e os profissionais da equipe. Sua grande vantagem é que ele permite um trabalho mais focado nas necessidades da população, possibilitando gerar maior resolutividade e satisfação dos usuários. (ARANTES, SHIMIZU E HAMANN, 2015)
Alguns elementos contribuem para a potencialização do vínculo, como as visitas domiciliares, o tempo de atuação dos profissionais nas USF, o número de consultas realizadas e o desenvolvimento de ações intersetoriais. Entretanto, estudos de bioética na APS mencionam a necessidade de maior atenção dos profissionais nas situações cotidianas de trabalho, pois podem colocar em risco a questão ética e, por consequência, a relação vincular. (ARANTES, SHIMIZU E HAMANN, 2015)
O trabalho doenfermeiro tem contribuído para recuperar a saúde da família, estabelecendo uma relação de cuidado direto da saúde, através do conhecimento das necessidades socioeconômicas do indivíduo, ligado à situação da família. (MINISTÉRIO DA SAÚDE BRASIL, 1996)
Este profissional desenvolve seu processo de trabalho em dois casos essenciais: na unidade de saúde, junto à equipe de profissionais, e na comunidade, apoiando e supervisionando o trabalho dos Agentes Comunitários de Saúde (ACS), bem como assistindo às pessoas que necessitam de atenção de enfermagem. (MINISTÉRIO DA SAÚDE BRASIL, 1997)
Reconhece-se que o enfermeiro também exerce o papel de agente multiplicador de saúde e de elemento intermediário entre a unidade básica de saúde/domicílio/família de acordo com o que preconiza o PSF/Ministério da Saúde. (NASCIMENTO, 1985, p.359).
“A abordagem sistémica do cuidado à família implica um conjunto de saberes que envolvem o próprio conceito de família e enfermagem, que influenciam as atitudes e resultantes comportamentos realizados na prática clínica, face ao trabalho com as famílias.” (SANTOS, 2012, p.89)
O cuidado de enfermagem à família é interpretado como o processo de prover as necessidades de saúde das famílias que estejam no âmbito da prática de enfermagem. E segundo esta perspectiva demonstra-se quatro formas de abordar a família, como contexto, como um todo, como um sistema e como um componente da sociedade (Figura 1). (HANSON, et. al 2005 e SANTOS, 2012).
 
Figura 1 - Representação conceptual de enfermagem de família (Hanson et al, 2005).
À inserção da APS no Brasil, demonstra alguns em cenários complexos e diversificados, permeados por interesses políticos, econômicos e sociais, algumas de suas potencialidades podem ser minimizadas, o que tem trazido questionamentos quanto à sua credibilidade como reorganizador dos serviços e ações de saúde, e substitutivo do modelo tradicional de APS no Brasil. (ARANTES, SHIMIZU E HAMANN, 2015)
Sabe-se que ocorreram muitas mudanças para a atenção primária se tornar o que é hoje, desde a reforma sanitária à criação de leis de regulamentação da saúde, porém ainda é preciso avançar muito. É preciso realizar ações preventivas voltadas para a atenção básica e mudar a lógica assistencial centrada nos hospitais. (MORENO et.al 2015)
Para que haja mudança no modelo de atenção, existe a necessidade de formar um novo profissional, ou seja, para uma nova estratégia, um novo profissional, pois, se a formação dos profissionais não for substitutiva no aparelho formador, o modelo de atenção também não o será na realidade do dia-a-dia. (ROSA e LABATE, 2005)
No PSF, verifica-se a necessidade de reorganizar a rede de poderes e dos processos de trabalho de modo que as equipes de saúde estejam, ao mesmo tempo, estimuladas e preparadas para assumir novos padrões de autonomia e de responsabilidade. (ROSA e LABATE, 2005)
Observa-se que, os profissionais devem estabelecer vínculos de compromisso e responsabilidade com a população. Nesse sentido, um dos grandes desafios do atual Sistema de Saúde é a diminuição da internação hospitalar e um equilibrado atendimento à população, pois, o atendimento domiciliar é tendência cada vez mais aceita e isso vai proporcionar conforto ao doente e à sua família, além de diminuir os custos hospitalares. Significa, portanto, mudança cultural da população e dos profissionais de saúde. (ROSA e LABATE, 2005)
Nesse contexto, a ESF propõe uma nova dinâmica para a estruturação dos serviços de saúde, promovendo uma relação dos profissionais mais próximos das pessoas, famílias e comunidades, assumindo compromisso de prestar assistência integral e resolutiva a toda população, garantido por uma equipe multiprofissional e interdisciplinar que presta assistência de acordo com as necessidades dessa população, identificando os fatores de risco aos quais ela está exposta e neles intervindo de forma apropriada. Portanto, o PSF torna-se estratégia significativa para a mudança do modelo assistencial visando a qualidade de vida da comunidade. (ROSA e LABATE, 2005)
 
CONCLUSÃO 
De acordo com o texto o grupo concluiu que a qualidade de vida vem das ações que as pessoas tomam diante do ambiente em que convivem, como atividades físicas, alimentação saudável, viagens, compras ou hábitos de vida que o indivíduo julga como sendo qualidade de vida. A mídia é muito influenciadora na questão no que significado de ter qualidade de vida. Em 1994 o Ministério da Saúde apresentou a proposta da Estratégia Saúde da família que tem como objetivo uma estratégia voltada para a vinculação dos profissionais de saúde com a população moradora, sendo uma das atividades estratégicas as visita a domicílio que permite a equipe conhecer como funciona cada família atingindo uma maior qualidade de vida da comunidade.
Diante disto o conceito de família vem se atualizando, família não é apenas os laços consanguíneos mais sim as pessoas que amamos que estão ao nosso redor que pode ser um parente, amigo, gato, cachorro, tio ou vó. Entretanto as famílias e os profissionais de saúde tem estado lado a lado na reorganização dá atenção à saúde, que permite um acesso universal e contínuo na atenção básica. O acontecimento mais importante da Atenção Primária Saúde foi realização do Programa Saúde da Família (PSF) que tem como princípios norteadores para o desenvolvimento das práticas de saúde, como centralidade na pessoa/família que posteriormente foi renomeada como Estratégia da Saúde da Família (ESF), tendo uma equipe multidisciplinar, aonde amplia ações da atenção primária a saúde que permite na resolução de problemas. 
O Enfermeiro tem um papel fundamental para ajudar na recuperação a saúde da família, ele consegue criar um vínculo afetivo e social com os familiares. O profissional de saúde consegue desenvolver um trabalho essencial na unidade de saúde e na comunidade, nesta perspectiva a inserção da APS no Brasil tem alguns cenários que envolvem interesses políticos, econômicos e sociais, e importante salientar que ocorreram muitas mudanças para a atenção primária se tornar o que é hoje, a começar pela reforma sanitária a criação de leis de regulamentação da saúde, mas ainda e necessário avançar muito, com ações educativas e preventivas relacionadas a atenção básica.
REFERÊNCIAS
BRASIL. Ministério da Saúde. Documento Preliminar. Março/96. Saúde da Família: uma estratégia de Organização dos Serviços de Saúde. Brasília, 1996. 21 p.
BRASIL. Ministério da Saúde. Saúde da Família: uma estratégia para orientação do modelo estrutural. Brasília, 1997. 12 p.
BARBOSA, S. R. C. S. Qualidade de Vida e ambiente: uma temática em construção. A temática ambiental e a pluralidade do Ciclo de Seminários do NEPAM. Campinas: UNICAMP, NEPAM, p. 401-423, 1998. 
DE CASTRO, D.F.A. Qualidade de vida e saúde: em foco o Programa Saúde da Família. Enfermagem Brasil, v. 11, n. 4, p. 238-244, 2012.
HANSON, S. M. Family nursing: Challenges and opportunities: whither Thou Goeth family nursing. Journal of family nursing, 2005 11(3), pp 336-339.
MENDES, Eugênio Vilaça. A atenção primária à saúde no SUS. In: A atenção primária à saúde no SUS. Fortaleza, 2002. p. 89-89. 
MORENO, Camila Amaral et al. Atribuições dos profissionais de enfermagem na Estratégia de Saúde da Família, uma revisão das Normas e Práticas. Ciência da Saúde, v. 19, n. 3, p. 233-240, 2015.
NASCIMENTO. fam. mo unidade de serviço para assistência de enfermagem à saúde. Rev. Bras. Enf., n.38, v. 3/4, jul./dez. 1985. p. 359.  
PEIXOTO, Clarice Ehlers. Família e individualização. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2000.
ROSA, Walisete de Almeida Godinho; LABATE, Renata Curi. Programa Saúde da Família: a construção de um novo modelo de assistência. Revista latino-americana de Enfermagem, v. 13, n. 6, p. 1027-1034, 2005.
SANTOS, M.L.V. A. Abordagem sistémica do cuidado à família: impacto no desempenho profissional do enfermeiro. Universidade Lisboa, Janeiro, 2012
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