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UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO 
 
MEDICINA SBC – SABRINA JUTKOSKI 
 
1 
 
• Gene é uma sequência de DNA que codifica 
um produto funcional 
 Gene está no A, pois é um pedaço de DNA 
 Informação do gene vai ser lida de forma 
diferente, mas está apenas no DNA 
 
 
Os cogumelos Inibem a RNA polimerase II, 
bloqueando a transcrição 
 
• Transcrição é a produção de uma molécula de 
RNAm a partir de uma fita molde de DNA 
• É a leitura de informação genética que é 
contida em um gene. Essa leitura é feita 
copiando a sequência de nucleotídeos de um 
determinado gene sob a forma de uma 
sequência de nucleotídeos de ERNA 
• Transcrição ocorre o tempo todo na célula e 
em todos os tipos de célula, em que no 
eucarionte ocorre no núcleo e no procarionte 
ocorre no citoplasma. 
• A replicação ocorre apenas quando a célula 
vai se dividir 
• RNAm que codifica a proteína é chamado de 
transportadores 
• Os outros RNA’s são não codificadores 
• Cada gene pode ser transcritos em diferentes 
quantidades. Algumas proteínas precisam 
sem produzidas em quantidade maior 
Estrutura do RNA: 
• O ácido ribonucleico possui um conjunto de 
ribonucleotídeos, que possuem um grupo 
fosfato, uma pentose (ribose) e bases 
nitrogenadas (G, C, A e U) 
• É uma fita simples, que pode enovelar 
• Pode exercer uma função enzimática 
• A fita de DNA codificadora tem o sentido 5 para 
3. A fita molde tem o sentido 3 para 5. 
• O RNAm transcreve a partir da fita molde de 
DNA (3 para 5) 
• RNA polimerase II adiciona bases 
nitrogenadas complementares no RNAm 
 Abre a fita para expor as bases nitrogenadas 
 RNAm é de 5 para 3 
 RNAm é parecida com a fita de DNA 
codificadora, mudando apenas a timina pela 
uracila. 
Componentes da transcrição 
• Fita de DNA: 
 Procarionte: fita dupla circular 
CARACTERÍSTICAS GERAIS 
UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO 
 
MEDICINA SBC – SABRINA JUTKOSKI 
 
2 
 
 Eucarionte: fita dupla linear 
 DNA atinge maturidade após processo de 
splicing e tira os íntrons 
• Gene 
 Procarionte: 500 genes (éxons) 
 Eucarionte: 30mil genes entre éxons e íntrons 
• Enzima RNA polimerase 
 Procarionte: uma enzima 
 Eucarionte: 3 enzimas => RNA polimerase II é 
utilizada na transcrição 
 RNA polimerase II tem função de ler a fita 
molde de 3 para 5, adiciona bases 
nitrogenadas de 5 para 3 para formar a fita 
de RNAm. Além disso, encontra o gene 
iniciador para começar. 
• Outras proteínas ou subunidades proteicas 
 Procarionte: fator sigma – subunidade da 
RNA polimerase/coenzima => fator sigma 
auxilia RNA polimerase (só tem uma nos 
procariontes) 
 Eucarionte: proteínas denominadas “fatores 
gerais de transcrição” => ajudam a RNA 
polimerase II na transcrição 
• Proteínas acessórias: reguladoras, 
mediadoras, ativadoras, remodeladoras de 
cromatina etc. => principalmente em 
eucariotos 
• Ribonucleotídeos livres 
• ATP 
RNA polimerase 
• Não requer sequência iniciadora (primer) => 
pedacinho do DNA 
• Sintetiza a fita de RNA no sentido 5 para 3, a 
partir da leitura da fita molde no sentido 3 para 
5 
 
Iniciação: 
 
• Ribossomo vai andando pela fita 
• Fator sigma é importante para ajudar a 
encontrar a região promotora do gene. Depois 
de encontrar, o fator sigma sai e fica a RNA 
polimerase 
• A RNA polimerase vai andando na fita e 
produzindo o RNAm 
• Região promotora: Na fase iniciadora, 
precisa abrir a fita e identificar o gene 
• Terminador: onde a fita para de crescer 
• Éxons: região codificadora do gene 
• Sítios de iniciação: +1 
• Sítio de reconhecimento: RNA polimerase + 
fator sigma reconhecem a região promotora => 
-35 e -10 
TRANSCRIÇÃO EM PROCARIONTES 
UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO 
 
MEDICINA SBC – SABRINA JUTKOSKI 
 
3 
 
 
(roxinho claro é o RNA polimerase e o roxo escuro 
é o fator sigma) 
• Fator sigma é o que reconhece à região 
promotora. E a RNA polimerase está junto, 
então com o fator sigma reconhece, a enzima 
sabe onde tem como começar 
• Holoenzima RNA polimerase: RNA polimerase 
+ fator sigma 
Alongamento: 
• Crescimento da fita 
• Adição dos ribonucleotídeos para 
complementar as bases do gene de interesse 
até a região terminadora 
• Adição de nucleotídeos livres no sítio ativo 
Término independente de RHO 
• Rho é uma proteína 
• Região de sequência repetida de G e C 
seguida de 4 ou mais resíduos de A. 
• As bases se complementam e formam uma 
dobra, formando um “grampo” 
• Essa formação do grampo sinaliza a parada da 
RNA polimerase, o que permite a dissociação 
da fia molde de DNA 
 Formação do grampo dissocia os 
componentes 
 
Término dependente de RHO 
• Proteína Rho auxilia a RNA polimerase a parar 
• Rifampicina atua inibindo RNA polimerase da 
bactéria 
 
Iniciação: 
• TATA Box: RNA polimerase vão encontrar 
essa região TATA Box, que é uma sequência 
conservadora na região promotora rica em 
timina e adenina => região -25 
 
• TFIID reconhece a região TATA box no 
promotor e TFIIB se liga em sequÊncia 
• RNA polimerase II e demais fatores gerais de 
transcrição se ligam ao promotor 
• TFFIH: separa as fitas no ponto de início da 
transcrição usando hidrólise do ATP. Por 
adição de fosfato, fosforila a RNA polimerase 
TRANSCRIÇÃO EM EUCARIOTOS 
UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO 
 
MEDICINA SBC – SABRINA JUTKOSKI 
 
4 
 
II, liberando os fatores de transcrição e 
permitindo o início da transcrição 
Alongamento 
• Fatores de alongamento 
• Ocorre polimerização de nucleotídeos livres 
• Assim que a região 5’ já foi feita, já começa o 
processamento (splicing + adição de Cap) => 
forma de ganhar tempo para já ter a fita 
madura para exercer sua função 
• Fosforilação da cauda CTD da RNA 
polimerase indica o início desta fase 
• Proteínas que ajudam a processar ficam na 
cauda 
 
Término 
• Processamento do RNA 
• RNA polimerase II se solta da fita 
 
Processamento do RNAm 
• RNA fica maduro quando é processado, ou 
seja, passar por processo de splicing e 
capeamento e poliadenilação do RNA 
 Identificação do começo e final da fita e 
identificar o RNAm 
• Capeamento: a capa (ou quepe) é a adição de 
uma guanina metilada na extremidade 5’ do 
RNA transcrito 
 O quepe sinaliza a extremidade 5 do RNA 
mensageiro em eucariontes 
• Poliadenilação: uma enzima faz clivagem do 
RNA, descartando a porção final e 
adicionando várias adeninas na extremidade 
3, que recebe o nome de cauda poli-A 
 Essa causa auxilia e direciona a síntese de 
uma proteína no ribossomo 
• Splicing: processo de retirada dos íntrons 
 Região de éxons e íntrons são transcritas, mas 
nem todas são traduzidas. Depois, precisa 
retirar os íntrons. 
 Íntrons são importantes para prevenir erros 
 A retirada dos íntrons é realizada pelo 
spliceossomo, que são pequenos RNA’s 
nucleares e proteínas 
• Precisa ser processada, porque precisa 
marcar as duas extremidades para permitir 
que o RNAm seja diferenciado dos demais 
RNA, além de conseguir identificar 
extremidade 5 e extremidade 3. Além disso, no 
meio das regiões codificantes, tem regiões que 
não são codificantes que precisam ser 
retiradas 
• Precisa ser madura para ficar pronta para 
tradução 
 
UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO 
 
MEDICINA SBC – SABRINA JUTKOSKI 
 
5 
 
 
 
• Iniciação: nos dois, precisam ter região 
promotora, encontrada por proteínas (fator 
sigma no procarionte e TFIID no eucarionte) 
• RNA: RNA polimerase II em eucarioto e RNA 
polimerase em procarionte 
• Alongamento: RNA polimerase precisa 
adicionar ribonucleotídeos em ambos, mas no 
procarionte o RNAm já está pronto e o 
eucarionte precisa processar (modificar 
extremidades e splicing) 
• Término: no procarionte, forma um grampo 
(proteína fator Rho), que se desestabiliza e 
depois tudo se dissocia. No eucarionte, a 
cauda CTD se dissocia 
 
 
 
 
 
DIFERENÇAS