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PROJETOS BIDIMENSIONAIS AUXILIADOS POR COMPUTADOR

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PROJETOS 
BIDIMENSIONAIS
AUXILIADOS POR 
COMPUTADOR
Juliana Wagner
Introdução ao 
desenho técnico
Objetivos de aprendizagem
Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados:
 � Definir desenho técnico e o seu processo evolutivo.
 � Explicar as diferenças entre desenho artístico e desenho técnico au-
xiliado por computador.
 � Aplicar as normas técnicas envolvidas no desenho de representação 
gráfica computacional.
Introdução
Neste capítulo, você vai estudar a evolução do desenho técnico nas 
últimas décadas, que passou por grandes transformações. Partindo de 
desenhos artesanais, muito personalizados, os arquitetos vivenciaram tam-
bém o desenho ainda feito à mão, porém, com o auxílio de instrumentos 
gráficos, até experimentarem a revolução da chegada dos programas de 
computador. Abordaremos a diferença entre a expressividade do desenho 
à mão em relação aos padronizados desenhos feitos em software CAD, 
além das normativas que os regem.
A evolução do desenho técnico
O desenho é o principal instrumento de trabalho quando nos referimos ao 
processo de fazer arquitetura. É a forma de expressão máxima do profissional 
para extrair suas ideias e soluções em relação às necessidades do cliente para 
seu projeto.
Identificação interna do documento 9HDMY2XLO4-CR4FBQ1
Desenhar é o processo ou a técnica de representação de alguma coisa – um 
objeto, cena ou uma ideia — por meio de linhas, em uma superfície. Deste 
conceito, infere-se que definir contornos é diferente de pintar ou de colorir 
superfícies. Embora o desenho geralmente apresente uma natureza linear, ele 
pode incluir outros elementos pictóricos, como pontos e pinceladas, que tam-
bém podem ser interpretados como linhas. Qualquer que seja a forma que um 
desenho assuma, ele é o principal meio pelo qual organizamos e expressamos 
pensamentos e percepções visuais. Portanto, devemos considerar o desenho 
não só como uma expressão artística, mas também como uma ferramenta 
prática para formular e trabalhar problemas de projeto (CHING, 2012, p. 1).
Conforme o que afirma Ching, podemos perceber o quanto o desenho 
tem uma enorme versatilidade em relação à sua aplicação e às maneiras de 
desenvolvê-lo. Conforme a aplicação do desenho, é necessário que ele contenha 
mais ou menos detalhes e informações, além da necessidade ou não de precisão.
O desenho técnico consiste em uma representação gráfica de um objeto ou 
edificação com o objetivo de ser construído ou fabricado. Segundo Farrelly 
(2014), a representação gráfica se refere à variedade de métodos que podem 
ser utilizados para expressar ideias e conceitos de arquitetura. Ainda conforme 
a mesma autora, algumas dessas técnicas são tradicionalmente associadas à 
representação da arquitetura (como plantas baixas, cortes e elevações), outras 
foram tomadas emprestadas ou adaptadas de outras áreas, como o cinema, a 
mídia digital e as belas artes. Observe a Figura 1.
Figura 1. Exemplo de objeto ao lado de seus desenhos técnicos.
Fonte: Deslife/Shutterstock.com.
O desenho técnico foi tornando-se uma representação primordial com a 
evolução da civilização. Sulz e Teodoro (2014) afirmam que após a Primeira 
Revolução Industrial, o aprimoramento das técnicas industriais foi auxiliado 
Introdução ao desenho técnico2
Identificação interna do documento 9HDMY2XLO4-CR4FBQ1
pelo aperfeiçoamento da representação gráfica e consequente sistematização do 
desenho. Esse conhecimento apurado refletiu também nas técnicas de construção, 
que foram deixando de ser artesanais e passaram a ter métodos bastante definidos. 
O desenvolvimento da geometria descritiva como ciência permitiu o en-
tendimento das faces de objetos de três dimensões.
A Geometria Descritiva idealizada pelo matemático francês Gaspard Monge 
(1746-1818), em meados do século XVIII, tem como pressupostos básicos 
estudar os métodos de representação gráfica das figuras espaciais sobre um 
plano, resolver problemas como: construção de vistas, obtenção de verdadeiras 
grandezas de cada face do objeto através de métodos descritivos e utilizá-la na 
construção de protótipos do objeto a ser representado (ALVES, 2008, p. 15).
Ainda segundo a autora, no método de Monge, o objeto fica determinado 
a partir das duas projeções, nos planos de projeção, um vertical e outro hori-
zontal, utilizando o sistema cilíndrico ortogonal (p. 15-16). Esses planos de 
projeção se cruzam e em sua intersecção determina-se uma linha chamada 
linha de terra (LT). Os planos resultantes formam no espaço quatro diedros 
numerados no sentido anti-horário. Por meio desses planos é possível realizar 
uma projeção ortogonal de todos os pontos do objeto posicionado no sistema. 
Para entender melhor, veja a Figura 2.
Figura 2. Exemplo de representação de objetos por meio da geometria descritiva.
Fonte: PandaWild/Shutterstock.com.
3Introdução ao desenho técnico
Identificação interna do documento 9HDMY2XLO4-CR4FBQ1
Algumas características do desenho técnico são:
 � Precisão: o desenho técnico precisa ter uma fácil leitura para quem irá 
executar o projeto representado. Por isso, quanto mais exatos estiverem 
as linhas e os formatos no desenho, melhor será a leitura. Segundo Ching 
(2017, p. 18), controlar a caneta ou o lápis é fundamental para produzir 
linhas de boa qualidade e pesos de linhas apropriados.
 � Normas de graficação: a aplicação das normas de desenho permite a 
diferenciação dos elementos no desenho de forma universal. A espessura 
das linhas é uma das representações mais importantes, pois diferencia os 
objetos mais próximos dos mais distantes, a materialidade deles ou ainda 
se estão sendo representados em corte ou em vista, por exemplo. De 
acordo com Ching (2017, p. 19), é essencial que, ao desenhar, entenda-se 
o que cada linha representa, seja o limite de um plano, uma mudança 
de material ou simplesmente uma linha de referência de construção.
 � Dimensão: os desenhos técnicos usualmente são trabalhados em uma 
escala que fique de acordo com os objetos que serão representados. É 
essencial o desenho ser feito nas medidas corretas, pois assim permite 
que as linhas sejam medidas por meio de uma régua com diversas esca-
las, chamada escalímetro. Ao ser feito em escala, o desenho representa 
a correta proporção entre os elementos representados.
Apesar de atualmente relacionarmos o desenho técnico muito mais a dese-
nhos feitos por meio do computador, ele, por muitas décadas, foi desenvolvido 
à mão com o auxílio de instrumentos de desenho, como esquadros, réguas 
e compassos. Pode, ainda hoje, também ser desenvolvido à mão livre, o que 
requer mais tempo e habilidade para gerar um bom resultado para execução.
Desenho artístico e desenho técnico
O desenho técnico passou por grandes transformações ao longo das últimas 
décadas. Nos primórdios, era feito por meio de um processo bastante artesanal 
de desenho e produção, passando pelos desenhos manuais auxiliados por instru-
mentos, até chegarmos nos modelos atuais de desenho auxiliados por programas 
de computador.
Introdução ao desenho técnico4
Identificação interna do documento 9HDMY2XLO4-CR4FBQ1
Conforme Amaral e Pina Filho (2010, p. 3), o AutoCAD é:
[...] um software desenvolvido e distribuído pela empresa Autodesk Inc., que 
teve sua primeira versão lançada em 1982. O AutoCAD é um programa de 
modelagem 2D e 3D cujas aplicações são diversificadas, tais como: projetos 
de engenharia mecânica, civil, elétrica, urbana, etc.; arquitetura; uso em 
fabricação industrial; climatização de ambientes (…). É importante notar 
que o AutoCAD é muito utilizado também como ferramenta em disciplinas 
acadêmicas que envolvam desenho técnico. 
Observe a Figura 3.
Figura 3. Prancha com desenho técnico de edificação produzido em software CAD.
Fonte: cherezoff/Shutterstock.com.
5Introdução ao desenho técnico
Identificação interna do documento 9HDMY2XLO4-CR4FBQ1
O desenho feito no computador trouxe inúmeros benefícios, sendo que 
podemos citar a agilidade como um dos principais.Um desenho que levaria 
dias para ser feito à mão pode ser desenvolvido em menos tempo com o uso 
da tecnologia. Uma das questões que colabora para essa agilidade é a possi-
bilidade de apagar e refazer as linhas e os elementos de forma muito rápida, 
o que, em um desenho à mão, significa um grande retrabalho. Dependendo 
do volume de correção, é preciso que o desenho seja refeito.
A respeito dos desenhos auxiliados por computador, Farrelly (2014, p. 94) diz: 
Por um lado, o CAD oferece uma ferramenta para exploração de projeto; os 
diferentes pacotes de programa, usados independente ou coletivamente, pos-
sibilitam novas iniciativas e formas de expressão. O CAD também permite a 
expressão rápida de ideias, já que torna fácil adaptar e desenvolver plantas baixas 
e cortes. Além disso, pode ser empregado para produzir uma série de imagens 
relacionadas — cada imagem oferece uma camada de informações adicional. 
Coletivamente, uma série de desenhos comporá um “pacote” de informações 
capaz de comunicar melhor o conceito ou as instruções para construção.
Podemos citar também a facilidade de gerar ampliações e detalhamentos de 
sistemas diferenciados e áreas importantes do projeto, alimentando os respon-
sáveis pela execução com uma maior riqueza de informações. Os programas 
de computador possibilitam que sejam geradas inúmeras cópias, o que permite 
que sejam feitas impressões dos mesmos desenhos para apresentar em órgãos 
públicos e concessionárias, além da entrega para a obra e para o cliente. Ao 
fazer os desenhos à mão, essas cópias precisariam ser desenvolvidas uma a 
uma. Observe a Figura 4 a seguir.
Figura 4. Desenho técnico de elemento construtivo.
Fonte: Viktoriya/Shutterstock.com.
Introdução ao desenho técnico6
Identificação interna do documento 9HDMY2XLO4-CR4FBQ1
Apesar dos inúmeros benefícios, o uso do computador não consiste somente 
em vantagens. Segundo Farrelly (2014), às vezes, o computador acaba se tor-
nando um fator limitador. A autora diz que as imagens produzidas em CAD 
são artisticamente trabalhadas, com resultados atraentes e impressionantes, 
no entanto, é a arquitetura após a execução, como espaço habitável, que pre-
cisa ser testada e lida como uma forma tridimensional viável. O computador 
auxilia e viabiliza os projetos em nível de detalhamento executivo, embasado 
na precisão. Em termos de criação e lançamento de ideias, o desenho em 
software CAD acaba ficando engessado, limitando o processo.
O próximo passo da evolução do desenho no computador está se estabelecendo 
por meio de software de bases de dados, do tipo Building Information Modeling (BIM), 
em formato digital, de todos os aspectos a considerar na edificação de um projeto, 
permitindo a criação de um modelo visual 3D e facilitando a visualização do resultado 
final do projeto em estudo. Oportunizando, desta forma, que se possam antecipar 
estimativas de custos mais precisamente (CARDOSO et al., 2012; EASTMAN et al., 2014).
O desenho artístico tem um papel fundamental quando nos referimos a estudos 
de projeto. A liberdade do desenho à mão livre, da linha solta no papel, é uma arte 
que não deve ser desconsiderada. Segundo Ching (2017, p. 25), traçar uma linha 
com uma caneta ou um lápis incorpora o sentido sinestésico de direção e com-
primento e é um ato tátil que realimenta a mente e reforça a estrutura da imagem 
gráfica resultante. O desenho à mão livre é uma forma rápida de expressar ideias 
e estudar conceitos para os projetos. Isso se deve ao fato de que o desenho não se 
prende a dimensões exatas nem a linhas precisas. Esses desenhos costumam ser 
bastante expressivos e imprimem a personalidade do arquiteto, ao contrário do 
desenho em computador, que acaba tendo uma aparência padronizada. 
Os desenhos artísticos são úteis para demonstrar diversas propostas ao cliente, 
sem envolver o processo de detalhamento que requer um desenho técnico. O 
desenho em forma de croquis pode representar o projeto em forma de perspec-
tivas, plantas, cortes ou como o arquiteto desejar. Além disso, é possível fazer 
a finalização desses esboços com uma infinidade de acabamentos gráficos. O 
desenho pode ser feito apenas com linhas, utilizando-se uma lapiseira, como 
pode também ser um trabalho requintado com caneta nanquim e acabamento de 
7Introdução ao desenho técnico
Identificação interna do documento 9HDMY2XLO4-CR4FBQ1
aquarela, por exemplo. Essa gama de possibilidades torna o desenho à mão, sem 
dúvidas, uma arte muito interessante para ser apresentada ao cliente. 
Aplicação de normas técnicas no desenho 
computacional
Quando nos referimos a desenho técnico desenvolvido com o auxílio de com-
putadores, é imprescindível tratar também das normativas que orientam esse 
tipo de desenho. Como maneira de padronizar a leitura dos projetos, existem 
normativas específicas para desenho. No Brasil, essas normas são revisadas e 
editadas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). As normas 
abrangem diversos aspectos do desenho, que vão desde as dimensões e os tipos 
de folha a utilizar, até as escalas e os métodos de graficação em si. 
A maioria dessas normas foi desenvolvida quando ainda não existia um 
domínio da utilização de programas de computador para realização dos dese-
nhos. Entretanto, as formas de representação são as mesmas, sendo o desenho 
feito à mão ou em computador. A diferença encontra-se nas configurações 
dos desenhos em CAD para que estes gerem desenhos com a apresentação 
conforme as normas e, desta forma, possam ser uma “[...] representação muito 
precisa de algo que deve ser construído” (KUBBA, 2014, p. 4).
Além das normativas gerais, no caso de projetos que serão submetidos 
à análise de órgãos públicos e concessionárias, deve-se atentar às normas 
de representação específica de cada prefeitura, por exemplo. O projeto deve 
sempre ser avaliado para cada caso específico de aplicação, de forma que 
o desenho atenda às necessidades e contribua para o entendimento comum 
de todos que dele se utilizam para realizar suas atividades, como arquitetos, 
engenheiros e mesmo aqueles que os avaliam e os aprovam. Por isso, é es-
sencial que se identifique e se use a norma vigente da localidade em que o 
projeto será executado, para que os padrões de representação gráfica sejam 
adequados ao contexto em questão e entendidos por todos os envolvidos, desde 
sua concepção até sua execução.
Introdução ao desenho técnico8
Identificação interna do documento 9HDMY2XLO4-CR4FBQ1
Consulte o livro Representação gráfica em arquitetura (CHING, 2017) para mais informa-
ções sobre os métodos de graficação nos desenhos técnicos de arquitetura.
ALVES, M. C. A. Geometria descritiva: um comparativo entre o uso de instrumentos 
tradicionais de desenho e o computador. 2008. 144 f. Dissertação (Mestrado em 
Desenho, Cultura e Interatividade) - Universidade Estadual de Feira de Santana, Feira 
de Santana, 2008. 
AMARAL, R. D. C.; PINA FILHO, A. C. A evolução do CAD e sua Aplicação em Projetos 
de Engenharia. In: SIMPÓSIO DE MECÂNICA COMPUTACIONAL, 9., 2010, São João Del-
-Rei. Artigos... Belo Horizonte: Associação Brasileira de Métodos Computacionais em 
Engenharia, 2010.
CHING, F. Desenho para arquitetos. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012.
CHING, F. Representação gráfica em arquitetura. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2017.
EASTMAN, C. et al. Manual de BIM: um guia de modelagem da informação da cons-
trução para arquitetos, engenheiros, gerentes, construtores e incorporadores. Porto 
Alegre: Bookman, 2014.
FARRELLY, L. Fundamentos de arquitetura. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2014.
KUBBA, S. A. Desenho técnico para construção. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2014.
SULZ, A. R.; TEODORO, A. Evolução do desenho técnico e a divisão do trabalho in-
dustrial. Revista Lusófona de Educação, Lisboa, n. 27, set. 2014. Disponível em: <http://
www.scielo.mec.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645-72502014000200007>. 
Acesso em: 24 ago. 2018. 
9Introdução ao desenho técnico
Identificação internado documento 9HDMY2XLO4-CR4FBQ1
Leituras recomendadas
CARDOSO, A. et al . BIM: o que é? Porto: Universidade do Porto, 2012. Disponível em: 
https://paginas.fe.up.pt/~projfeup/bestof/12_13/files/REL_12MC08_01.PDF. Acesso 
em: 23 ago. 2018.
LEGGIT, J. Desenho de arquitetura: técnicas e atalhos que usam a tecnologia. Porto 
Alegre: Bookman, 2008.
MARQUES, F. R. Autocad: a evolução do desenho técnico. 2003. Disponível em: <http://
obviousmag.org/metropolis/2015/03/autocad-a-evolucao-do-desenho-tecnico.html>. 
Acesso em: 23 ago. 2018. 
Introdução ao desenho técnico10
Identificação interna do documento 9HDMY2XLO4-CR4FBQ1
Identificação interna do documento 9HDMY2XLO4-CR4FBQ1
Identificação interna do documento 9HDMY2XLO4-CR4FBQ1
Nome do arquivo: 
C01_Introducao_ao_desenho_tecnico_Avulso_202009251709162868
785.pdf
Data de vinculação ao processo: 25/09/2020 17:09
Processo: 456111

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