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PÉ DIABÉTICO 
 
INTRODUÇÃO 
 Tudo se inicia no pâncreas, onde relacionado à glicose, sua principal função seria 
quando o nível de glicose subir no sangue, as células beta produzirem insulina, e de 
acordo com a necessidade do organismo, a funcionalidade da glicose será definida entre 
ser utilizada como agente produtor de energia para as atividades diárias, ou utilizada 
como reserva em forma de gordura. 
 De início iremos diferenciar os tipos de diabetes e caracterizar a consequência 
relacionada a ela como o pé diabético. 
 
DIABETES MELLITUS TIPO 1 
 É uma doença metabólica crônica, determinada pela insuficiência ou deficiência de 
insulina, mediante a destruição das células beta produzidas pelo pâncreas. 
 A principal característica da doença é relacionada à hiperglicemia, tendo a 
necessidade de aplicação de insulina exógena para repor a falta de sua produção. 
 O desenvolvimento do diabetes mellitus tipo 1 ocorre em sua grande maioria em 
crianças e adolescentes. Suas principais fontes de tratamento consistem em uso de 
terapia medicamentosa, alimentação balanceada, uso de atividades físicas e 
principalmente insulina extra injetável para que o nível de glicose no sangue possa ser 
controlada. 
 
DIABETES MELLITUS TIPO 2 
 O diabetes mellitus tipo 2 também pode ser classificada como um tipo de desordem 
metabólica e diferenciada da diabetes mellitus tipo 1, pela sua produção de insulina 
insuficiente ou produção que o organismo não pode fazer uso adequadamente, visto que 
o organismo não consegue converter esse açúcar da glicemia em energia. Esse efeito é 
comumente chamado de “resistência à insulina”, onde o paciente produz a insulina, 
porém ela não realiza seu trabalho como deveria, assim, aumentando os níveis de açúcar 
presentes no sangue, e consequentemente aumentando sua glicemia. 
 Seu acometimento geralmente é em adultos e idosos, porém jovens e crianças 
também podem desenvolver. O tratamento é feito mediante ao uso de medicamentos, 
uso de insulina extra, prática de exercícios e alimentação balanceada. 
 
INCIDÊNCIA 
 O diabetes tipo 1 tem maior incidência em brancos e descendentes europeus, e 
menor incidência na população de negros e asiáticos, sendo explicado pelos fatores 
genéticos e ambientais. 
 Pacientes com diabetes tipo 2 possui maior chance de mortalidade do que a 
população geral devido ao acometimento do sistema circulatório. 
 
PREVALÊNCIA 
 Atualmente sua prevalência é descrita que pelo menos 120 milhões de indivíduos 
sejam portadores de diabetes mellitus, onde 4 entre 10% desses pacientes, possuem 
lesões em um dos pés ou em ambos. 
 Geralmente, a faixa de idade é de 30 à 69 anos de idade, sendo que a maioria 
destes desconhece ser portador da doença, assim, não fazendo qualquer tipo de 
tratamento. 
 
O QUE É PÉ DIABÉTICO? 
 Pé diabético é uma condição determinada por lesões ou úlceras que tem seu 
surgimento em um, ou em ambos pés do portador de diabetes mellitus como ocorrência 
de uma neuropatia combinada a uma vasculopatia, causando uma deficiência vascular 
periférica. 
 
NEUROPATIA 
 A neuropatia pode apresentar três formas: 
1. Motora: Descrita como alterações da biomecânica do pé, que desloca sítios de 
pressão plantar e por alterações de colágeno, queratina e coxim adiposo. Pode 
ser responsável pela falta de equilíbrio seguido de queda do paciente. 
 
2. Autonômica: Em que há disfunção sensorial com redução da sudorese e 
alterações de microcirculação. 
 
3. Sensorial: Sendo a forma mais comum onde o paciente perde a sensação 
protetora de pressão, calor e propriocepção fazendo com que o mesmo não sinta 
traumas pequenos, como um corte, uma queimadura e etc. 
 
VASCULOPATIA 
 No que se refere a vasculopatia diabética, pode apresentar duas formas: 
1. Microangiopatia: Causa espessamento da membrana capilar, porém não 
compromete a redução do fluxo sanguíneo para o pé diabético. 
 
2. Macroangiopatia: Resultando em aterosclerose progressivo e distal, formando 
um acúmulo de placas de gordura, cálcio ou alguma substância nas artérias, 
dificultando a passagem de sangue. 
 
CAUSAS 
 As lesões ocorridas são comumente iniciadas por um trauma que geralmente 
evoluem para complicações como infecções ou até mesmo gangrena, em consequência 
da sua deficiência vascular periférica que acaba atrapalhando seu processo de 
cicatrização, muitas vezes levando até mesmo anos para que uma ferida possa se fechar 
por completo. 
 O pé diabético também pode ter consequência de surgimento devido ao resultado 
da perda de sensibilidade. Esta perda de sensibilidade ocorre normalmente em 
indivíduos de 50 à 60 anos e que possuem a doença a pelo menos 10 anos. Neste caso, o 
paciente pode se machucar e não sentir a lesão ocorrendo, e um corte leve pode resultar 
em grandes lesões no diabético se não tratadas corretamente. Além disso, a perda de 
sensibilidade pode resultar em quedas por não reconhecer mais os pés, podendo gerar 
fraturas agudas, subluxações ou deslocamentos que muitas vezes causam deformidades 
permanentes. 
 
DIFICULDADES 
 As principais dificuldades vistas para o tratamento do pé diabético são: 
 O tratamento tardio: Onde muitos pacientes só procuram auxílio médico quando 
o quadro já está muito elevado, com a lesão infecionada ou necrosada, muitas 
vezes não tendo mais solução. 
 Medo: O medo do paciente anda juntamente do tratamento tardio, visto que a 
grande maioria dos pacientes não procura atendimento com medo de chegar lá e 
ter que passar por amputação do membro. 
 Descaso: Alguns pacientes perdem a vontade de se tratar. Alguns destes 
possuem quadros de ansiedade e depressão junto da diabetes mellitus, o que o 
leva a desistir de se tratar, evoluindo o quadro. 
 Vascularização: O comprometimento vascular do diabético por si só já é 
considerada uma grande dificuldade. 
 
DIAGNÓSTICO 
 O diagnóstico é feito através de exame clínico inicial para determinar se a 
lesão é isquêmica ou não. É feita palpação dos membros inferiores para 
observar se há presença de pulsação. 
 Para avaliação vascular é indicado o exame de arteriografia, sendo 
realizado para determinar o índice de pressão tornozelo/braquial e definir se 
há presença de calcificações ou placas de ateroma nas artérias. 
 Para avaliação da neuropatia podem ser feitos: biópsia do nervo ou punção 
de pele associada a imunoistoquímica, testes eletrofisiológicos e de 
sensibilidade vibratória e tátil. 
 Exames complementares como ressonância magnética para demonstrar os 
tecidos lesionados pela ulceração. Os exames de ultrassonografia e 
radiografia convencional não são muito conclusivos, somente quando a 
lesão chega à nível ósseo. 
 
TRATAMENTO 
 O tratamento do pé diabético é feito na intenção de reduzir a pressão tecidual do pé 
ou pés lesionados, controle e cuidado da infecção. 
 De início deve ser feito repouso e elevação do membro acometido, e em caso de 
infecção, assim que feito o exame de cultura e determinada a presença de uma ou mais 
bactérias específicas, é possível saber qual antibiótico deve ser prescrito. 
 Em caso da terapia medicamentosa com antibióticos não surtirem efeitos, deve ser 
feita cirurgia de debridamento da ferida retirando os tecidos mortos, e ajudando no 
controle da infecção, assim estimulando a fase proliferativa da cicatrização através da 
retirada do tecido desvitalizado. 
 Quando não há mais chances de regressão da infecção e nenhum outro tratamento 
anterior surtir o devido efeito, também pode ser feita a cirurgia de amputação do 
membro acometido, podendo ser feita de duas maneiras: Menor, quando é realizada 
distalmente ao tornozelo e maior, quando é realizada proximalmente ao tornozelo. 
 
PREVENÇÃO 
 A prevenção pode ser feita através de idas periódicas aomédico endocrinologista 
fazendo o controle do índice glicêmico, e inspeções nos pés, além de orientações para 
uso de calçados adequados. 
 Os cuidados dos pés devem ser feitos por profissionais capacitados como 
podólogos para que sejam feitas manutenções das unhas através de equipamentos 
esterilizados como alicates, espátulas, lixas e demais. 
 O paciente, cuidador ou familiar também deve ser orientado a fazer inspeções 
periódicas nos pés e extremidades, principalmente quando o mesmo não apresenta mais 
sensibilidade nos pés na intenção de prevenir quaisquer tipos de lesões. 
 
 
 
 
SÍNDROMES COMPRESSIVAS 
NEUROVASCULARES 
 
INTRODUÇÃO 
 As síndromes compressivas neurovasculares são caracterizadas por patologias que 
acabam comprimindo nervos e vasos sanguíneos, impedindo a movimentação funcional 
do membro acometido. 
 Algumas destas síndromes são destaques por serem muito comuns, como: 
 Síndrome do túnel do carpo; 
 Síndrome do desfiladeiro torácico; 
 Compressão do nervo cubital; 
 Compressão do nervo ciático; 
 Síndrome do túnel do tarso; 
 Nervo interdigital; 
 
SÍNDROME DO TÚNEL DO CARPO 
 Descrita como tração ou compressão do nervo mediano, no punho. Sua 
sintomatologia consiste em dor, formigamento e perda de sensibilidade nos dedos, 
principalmente na mão dominante, onde há piora matinal ou noturna. 
 Esta síndrome acaba comprometendo a movimentação, o que impede do indivíduo 
realizar suas atividades cotidianas que dependam de flexo-extensão dos carpos, e é 
decorrente de uma série de causas como por movimentos manuais repetitivos (L.E.R.), 
artrite reumatoide, diabetes mellitus devido neuropatias periféricas, traumas, 
inflamações e infecções que causem a compressão do nervo, alterações hormonais 
devido a gravidez ou menopausa, ou até mesmo algum tipo de terapia medicamentosa. 
 
INCIDÊNCIA 
 É uma das síndromes compressivas mais comuns, acometendo na maioria das 
vezes o sexo feminino, geralmente em ambos os punhos, nos 40 aos 60 anos de idade. 
 
DIAGNÓSTICO 
 O diagnóstico pode ser feito por um médico ortopedista ou fisioterapeuta, onde 
através do Teste de Tínel e da Manobra de Phalen, consegue identificar de forma rápida 
se o paciente possui a síndrome. 
 
 
 
 Além dos testes pode ser realizada a eletroneuromiografia para avaliar se há 
redução da velocidade de condução sensitiva ou se há diminuição da velocidade de 
condução motora. 
 
PREVENÇÃO E TRATAMENTO 
 Por se tratar de uma doença ocupacional, de início o paciente recebe afastamento de 
suas atividades em casos leves. Dentre seus tratamentos constam: 
 Equipamentos ergonômicos: 
Os equipamentos ergonômicos podem ser utilizados como forma de prevenção, 
como um apoio do punho para o teclado, onde evita que os punhos façam flexão 
acima de 25º, assim como apoio de punho para mouse. 
 
 Orientação: 
O fisioterapeuta do trabalho pode fazer orientações a seu paciente quando ao 
manuseio de equipamentos no trabalho, como a forma correta de segurar, ou de 
se portar evitando possíveis complicações para o surgimento da síndrome. 
 
 Órteses: 
Uso de talas para repouso pode ajudar a diminuir a pressão do túnel do carpo, 
assim diminuindo os sintomas. Geralmente é associado ao tratamento 
medicamentoso, que deve ser feito através de antinflamatórios. 
 
 Fisioterapia: 
Sendo indicado o uso da crioterapia, ultrassom terapêutico, TENS, laserterapia, 
acupuntura, bandagem elástica, tração manual, mobilização neural e 
alongamentos dos flexores do punho. 
 
 Cirurgia: 
Em casos mais graves é indicada a cirurgia, onde é feita a secção completa do 
ligamento transverso do carpo para expor todo o trajeto do nervo para fazer a 
descompressão do nervo mediano, 
 
SÍNDROME DO DESFILADEIRO TORÁCICO 
 
INTRODUÇÃO 
 A região entre a primeira costela e a clavícula é chamada de desfiladeiro torácico. 
Nesta região são encontradas as seguintes estruturas: músculo escaleno anterior e 
médio, plexo braquial, artéria subclávia, veia subclávia, clavícula, primeira costela, 
muscúlo subclávio e peitoral menor (Cuellar, 2018). 
 Segundo Porfírio (2019) o termo Síndrome do desfiladeiro torácico foi descrito pela 
primeira vez em 1956 por Peet et.al. para descrever a compressão das estruturas 
anatômicas que se encontram na região. 
 
CLASSIFICAÇÃO 
 Pode ser classificada de duas formas: 
 SDT neurogênica: Sendo a forma mais prevalente. Seus sintomas incluem dor, 
parestesia nos dedos e fraqueza no membro superior, apresentando dor à palpação. 
 Os sintomas pioram com atividade de sobrecarga, e tem maior prevalência em 
mulheres e na idade de 20 a 40 anos. 
 
 SDT vascular: Pode ocorrer na forma arterial, que se manifesta com dor radicular, 
adormecimento e palidez. 
No exame físico se observa frialdade. Tem melhora dos sintomas em repouso, e a forma 
venosa se apresenta com edema, trombose e pele cianótica, e é precedida com dor 
intensa. 
 
LOCAL 
 Pode acontecer em 3 locais. No triângulo intercostoescalênico, formado pelo 
escaleno anterior e médio; no espaço costoclavicular, formado pela clavícula e a 
primeira costela; e túnel peitoral onde está o retropeitoral menor. 
 
ETIOLOGIA 
 A causa mais comum é por trauma, que pode desencadear fratura das costelas, 
levando a compressão das estruturas. 
 Pode ocorrer por anormalidades anatômicas, sendo 70% por anormalidades de 
tecido mole e 30% corresponde a anormalidades ósseas. 
 Outra causa seriam os movimentos repetitivos, ocasionados por algumas profissões 
como digitador e nadador, que ao longo do tempo poderá desencadear inflamação nas 
estruturas. 
 
DIAGNÓSTICO 
 Algumas manobras realizadas no exame físico são: 
 Manobra de Adson: 
 No teste deve ser feita a palpação do pulso da artéria radial com o braço acometido 
pela síndrome em abdução e com o cotovelo estendido. Solicita-se que o paciente faça 
inspiração profunda e vire a cabeça para o lado sintomático. 
 Se houver compressão da artéria subclávia, poderá haver uma redução da 
amplitude do pulso da artéria radial. 
 
 Teste de Ross: 
 No teste de Ross deve elevar o braço do paciente em 90º com cotovelo fletido. O 
indivíduo deve fazer uma rotação de cabeça para o lado oposto da lesão e realizar pelo 
menos 20 flexões de dedos. 
 
 Teste de Wright: 
 Neste teste o paciente deve estar em posição de sedestação, e o testador deve 
observar se o pulso radial por 1 minuto. Hiperabduzir o braço e verificar novamente o 
pulso. Se houver diminuição ou ausência da amplitude do pulso radial, indica uma 
compressão da artéria e veia auxiliares pelo músculo peitoral maior espástico ou 
hipertrofiado. 
 
 Exames para confirmação do quadro: 
 Ressonância magnética nuclear; 
 Tomografia computadorizada; 
 Eletroneuromiografia; 
 Estudos de condução nervosa sensitiva e motora; 
 Ultrassonografia; 
 
TRATAMENTO 
 Fisioterapêutico; 
 No tratamento fisioterapêutico é indicado TENS de modo convencional, ultrassom, 
crioterapia, tração cervical e alongamento passivo de cervical, trapézio e peitoral menor, 
além de mobilização passiva de escápula e ombro, e cinesioterapia. 
 
 Medicamentoso; 
 Geralmente são utilizados analgésicos, relaxantes musculares e antinflamatórios na 
intenção de reduzir o quadro álgico. 
 
 Cirúrgico; 
 Indicada quando os demais tratamentos não surtem tanto efeito como deveria, ou 
quando há atrofia progressiva. 
 Pode ser feita ressecção da primeira costela através da via supraclavicular, 
transaxilar ou por videotoracoscopia, onde a costela é ressecada por dentro do tórax. 
Outra forma de tratamento cirúrgico seria a liberação endoscópica de plexo braquial 
com escalenectomia, onde com uma câmera e equipamentos, é possível acessar os 
espaços retropeitoral,costotoclavicular e interescaleno e é feita a tenotomia do peitoral, 
musculotomia do subclávio, escaleno anterior e médio. 
 
COMPRESSÃO DO NERVO CUBITAL 
 
INTRODUÇÃO 
 A síndrome do túnel cubital é um tipo de doença acometida pela compressão ou 
estiramento do nervo ulnar. 
 Devido seu posicionamento, o nervo cubital pode ser facilmente comprimido devido 
ao indivíduo manter o cotovelo flexionado por muito tempo, ou quando o mesmo apoia 
o peso de seu corpo por muito tempo sobre o mesmo. 
 Uma situação que também pode ocorrer para gerar a síndrome, seria o 
posicionamento do nervo, que por meio de uma proeminência óssea do cotovelo, o 
nervo pode acabar saltando para o lado, que ao ocorrer repetidas vezes pode “irritar” o 
nervo, fazendo com os tecidos moles a sua volta fiquem mais espessos, dificultando seu 
funcionamento. 
 
SINTOMAS 
 A sintomatologia da síndrome do túnel cubital é descrita pela presença de 
dormência, com formigamento, dor ou sensação de agulhas ou pontadas no dedo anelar. 
 A presença de fraqueza do membro acometido também pode ser vista nestes casos, 
podendo impedir o paciente de realizar tarefas de seu cotidiano, e se não tratada 
corretamente, a doença pode evoluir fazendo com que o mesmo desenvolva uma 
deformação da mão em formato de garras e tenha perda de tecido muscular. 
 
DIAGNÓSTICO 
 O diagnóstico pode ser feito através do exame clínico avaliando o sinal de digito 
percussão positivo na região retro-olecraniana, eletromiografia dinâmica para avaliar a 
condução do nervo, 
 
 
eletroneuromiografia e sendo conclusivo com auxílio da ressonância magnética. 
TRATAMENTO 
 Medicamentoso: 
Através de analgésicos e antinflamatórios. 
 
 Fisioterapia: 
Na fisioterapia é indicado o uso de laser, tens, iontoforese, cinesioterapia e 
alongamentos. 
 
 Órteses: 
O uso de órteses também pode ser feito nesses casos geralmente a noite, na 
intenção de evitar excesso de curvatura do cotovelo e reeducar o nervo. 
 
 Cirurgia: 
A cirurgia é realizada para fazer a descompressão do nervo, ou fazer o 
reposicionamento do nervo com a retirada da parte óssea sobressalente. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS 
BRASILEIRO, José Lacerda; OLIVEIRA, Wagner Tadeu Pereira; MONTEIRO, 
Leandro Borges; CHEN, Juliana; JUNIOR, Erasmo Lima Pinho; MOLKENTHIN; 
Sérgio; SANTOS, Maldonat Azambuja. Pé diabético: aspectos clínicos. Jornal Vascular 
Brasileiro, vol. 4, núm. 1, março 2005. 
OCHOA-VIGO, Kattia; PACE, Ana Emilia. Pé diabético: Estratégias para prevenção. 
Acta paul. enferm. vol.18 no.1 São Paulo Mar. 2005. 
 
 
 
https://www.drdiogobader.com/desfiladeiro-cirurgico