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UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA
CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA
DEPARTAMENTO DE QUÍMICA
DISCIPLINA: INTRODUÇÃO A QUÍMICA INDUSTRIAL
PROFESSOR: ANTONIO AUGUSTO PEREIRA DE SOUSA
ALUNO(A): Eduardo Cavalcante de Lima
Data: 11 / 04 / 2121
1) Comentar sobre a globalização e empregabilidade do químico industrial
2) Descrever quatro atividades do químico industrial conforme a classificação brasileira de ocupação do 
MTE
3) Qual o decreto de lei que regulamenta a profissão de químico?
4) Qual a lei que criou os CRQ’s e CRF?
5) Cite as atribuições do Conselho Federal de Química 
6) cite as atribuições dos Conselhos Regionais de Química 
7) atualmente existem quantos CRQ’s?
8) O que significa AFT para o químico industrial junto ao CRQ da Paraíba?
9) Qual a formação básica para o desempenho da função de químico industrial?
10) O que você entende por qualidade?
11) Qual a importância da educação para qualidade no mundo corporativo?
12) Descreva os requisitos de qualidade para um produto da indústria química
13) Defina sistema de gestão da qualidade e de meio ambiente
14) Quais as normas de certificação de sistemas de gestão da qualidade, de gestão de meio ambiente, de responsabilidade social e da segurança e saúde ocupacional?
15) Comentar sobre a evolução do conceito de qualidade no mundo corporativo.
16) Cite os tipos de normas e exemplifique.
17) Liste os comitês brasileiro e as comissões de estudo especiais da ABNT que estão em pleno funcionamento 
18) Comente sobre as consequências para sociedade se não existissem normas
19) Qual importância das normas para a atuação do químico industrial?
20) Descreva como se elabora normas junto a ABNT.
Respostas 
1. 
A indústria química mundial vive um intenso processo de reestruturação, em resposta a algumas mudanças no setor advindos a globalização. Essas mudanças são decorrentes, principalmente: da entrada de novos concorrentes, geralmente localizados em países sem tradição na indústria; da instabilidade dos mercados que, a exemplo do farmacêutico, sofrem os efeitos de novas regulamentações e políticas governamentais; e da emergência de novas tecnologias. Tais fatores contribuem para a amplitude de novas oportunidades aos químicos, que atuam se renovando e adaptando as modificações da globalização.
2. Químico de Petróleo: Executar e participar das análises e testes qualitativos e quantitativos, de natureza física, química e físico-química, interpretando e disponibilizando os resultados, e das amostragens de fluidos, petróleo e derivados, efluentes, produtos químicos e resíduos.
Químico de Processos: Fazer a análise de qualidade da matéria-prima e de produtos finais. tratamento prévio e complementar de produtos e resíduos da produção. Operar equipamentos e fiscalizar processos industriais e agroindustriais. Realizar análises químicas, físico-químicas, químico-biológicas. Executar a padronização e controle de qualidade na área de Química. Desenvolver produtos e tecnologias para a indústria relacionadas à composição, às propriedades e, às transformações de substâncias. Realizar assessoria, consultoria e comercialização na área de Química.
Químicos perfumista: atuam na indústria de cosméticos. Eles são os responsáveis por controlar a qualidade de insumos e de matérias-primas, coordenar ações para o cumprimento de normas legais, desenvolvem atividades de divulgação e de pesquisa e prestam suporte técnico a clientes internos e externos.
Químico de polímeros:  atuar em toda a cadeia produtiva dos polímeros, desde uma planta de polimerização, ou em um laboratório de controle da polimerização, em empresas de transformação, aditivação, vendas, como também na prestação de serviços. Com relação à atuação, pode trabalhar nas mais diversas áreas, como automobilística, eletroeletrônicos, farmacêutica, brinquedos, embalagens, médica, entre outras. Pode também atuar no desenvolvimento de designs, ou mesmo capazes de trabalhar na integração entre o design, a ferramentaria e a produção.
3. DECRETO Nº 85.877, DE 7 DE ABRIL DE 1981. 	
Estabelece normas para execução da Lei nº 2.800, de 18 de junho de 1956, sobre o exercício da profissão de químico, e dá outras providências.
4. LEI No 2.800, DE 18 DE JUNHO DE 1956. Cria os Conselhos Federal e Regionais de Química, dispõe sobre o exercício da profissão de químico, e dá outras providências.
5. Sua função é levar a termo a fiscalização sobre as atividades relativas à Química, no âmbito estadual/regional – servindo, também, como primeiro órgão julgador no caso de supostas infrações às regras de atuação ético-profissionais.
6. Direção, Supervisão e Responsabilidade Técnica. Assessoria, Consultoria e Comercialização. Perícia, Serviços Técnicos e Laudos. Magistério. Desempenho de Cargos e Funções Técnicas. Pesquisa e Desenvolvimento. Análise Química e Físico-química, Padronização e CQ. Produção, Tratamentos de Resíduos. Operação e Manutenção de Equipamentos. Controle de Operações e Processos. Pesquisa e Desenvolvimento de Processos Industriais. Execução de Projetos de Processamento.Estudo de Viabilidade Técnico Econômica. Projeto e Especificações de Equipamentos. Fiscalização de Montagem e Instalação de Equipamento. Condução de Equipe de Montagem e Manutenção.
7. 21 CRQ’s
8. AFT Autônoma (Anotação de Função Técnica Autônoma) – antiga Anotação de Responsabilidade Técnica Autônoma (ART), é o documento necessário para os Profissionais da Química que prestam serviços de caráter temporário na área da Química.
9. O bacharelado é uma formação mais ampla e tem duração média de 4 anos.
10.  é a adequação e conformidade dos requisitos que a própria norma e os clientes estabelecem. 
11. É uma forma de assegurar que os padrões e requisitos de qualidade operacionais já estabelecidos sejam utilizados em todos os processos futuros de desenvolvimento, seja de um produto ou serviço. Gestão da qualidade tem tudo a ver com controle e regulamentação. Por isso, especialmente quando falamos da indústria química, entende-se que essa regulamentação está relacionada ao alinhamento de uma determinada empresa com as normas impostas por alguma entidade governamental. No Brasil, essa entidade é a Agência Nacional de Vigilância Sanitária, a Anvisa.
12.  a gestão da qualidade é definida como qualquer atividade que esteja relacionada com a amostragem, as especificações e os ensaios relacionados à indústria química, considerando ainda a organização dos processos, das documentações e dos procedimentos de liberação que garantem a integridade de todos os procedimentos no setor.
13. Um sistema de gestão ambiental consistente deve direcionar e capacitar a organização a encarar as demandas ambientais através de identificação e consecução de recursos, definição de responsabilidades, avaliações programadas das atividades, procedimentos operacionais e processos.
14. A ISO 9001 é um sistema de gestão com o intuito de garantir a otimização de processos, maior agilidade no desenvolvimento de produtos e produção mais ágil a fim de satisfazer os clientes e alcançar o sucesso sustentado. 
Planejar e controlar de forma sistemática as rotinas de trabalho (padronização e definição de responsabilidades), eliminando retrabalho e dando mais agilidade aos processos;
Reduzir custos com maior produtividade;
Melhorar a comunicação, a moral e a satisfação dos colaboradores no trabalho;
Aumentar as oportunidades de mercado, já que muitas empresas grandes só compram de fornecedores que têm o selo ISO 9001;
Melhorar a imagem da empresa;
Reduzir riscos e melhorar a relação com fornecedores e investidores;
Desenvolver fornecedores: o reflexo da certificação sobre os fornecedores é notável, e eles passam a submeter-se a especificações mais precisas e parâmetros de qualidade mais rígidos, aumentando a confiabilidade do seu produto/serviço.
15. São muitos os benefícios de investir nessa estratégia, os quais permeiam processos, áreas e equipes da organização. Principais benefícios: Aumento da satisfação dos clientes finais, Redução de custos por falhas, Crescimento da competitividade nomercado, Melhoria da imagem no mercado.
16. norma organizacional: As normas organizacionais definem requisitos, especificações, diretrizes ou características que podem ser usadas de forma. consistente para garantir que materiais, produtos, processos e serviços sejam adequados para seu propósito.
Norma social: Uma norma social é um modelo de se comportar relativo a um grupo social numa sociedade. E uma regra explicita ou implícita que oferece um comportamento que a sociedade valoriza. As pessoas conhecem o comportamento que se espera delas e também como ação e comportamento que devem evitar em todas as circunstâncias. Por exemplo, levantar uma mão para apertar a mão de alguém que conhecemos é uma norma social que é uma forma de cumprimentar um indivíduo. As pessoas que não respeitam as normas sociais correm o risco de serem desprezadas pela sociedade e condenadas ao isolamento social.
Normas regulamentadoras de segurança do trabalho: ​As NRs podem ser definidas como um conjunto de normas técnicas que estabelece medidas e procedimentos que devem ser observados pela empresa e seus colaboradores para garantir a segurança no ambiente de trabalho e, consequentemente, o bem-estar, saúde e integridade física dos trabalhadores. Exemplos: 
NR 10 – Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade.
NR 12 – Segurança do Trabalho em Máquinas e Equipamentos.
NR 20 – Segurança e Saúde no Trabalho com Inflamáveis e Combustíveis.
17. ABNT/CB-001 - Comitê Brasileiro de Mineração e Metalurgia
ABNT/CB-002 - Comitê Brasileiro da Construção Civil
ABNT/CB-003 - Comitê Brasileiro de Eletricidade
ABNT/CB-004 - Comitê Brasileiro de Máquinas e Equipamentos Mecânicos
ABNT/CB-005 - Comitê Brasileiro Automotivo
ABNT/CB-006 - Comitê Brasileiro Metro ferroviário
ABNT/CB-007 - Comitê Brasileiro de Navios, Embarcações e Tecnologia Marítima
ABNT/CB-008 - Comitê Brasileiro de Aeronáutica e Espaço
ABNT/CB-009 - Comitê Brasileiro de Gases Combustíveis
ABNT/CB-010 - Comitê Brasileiro de Química
ABNT/CB-011 - Comitê Brasileiro de Couro, Calçados e Artefatos de Couro
ABNT/CB-012 - Comitê Brasileiro de Agricultura e Pecuária
18. Seria anarquista
19. As boas práticas do cumprimento das Normas Regulamentadoras, além obrigatórias, garantem à indústria a redução e/ou eliminação de riscos do trabalho, prevenindo assim a ocorrência de acidentes, licenças médicas e custos com indenizações.
20. O processo de elaboração de um Documento Técnico ABNT é iniciado a partir de uma demanda, que pode ser apresentada por qualquer pessoa, empresa, entidade ou organismo regulamentador, que estejam envolvidos com o assunto a ser normalizado.