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Aula 9 - Tratamento de Dados Pessoais de Criança e de Adolescente (art 14)

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• Especialização em LGPD
• Aula 09 – Tratamento de Dados Pessoais da Criança e Adolescente 
• Professor Ângelo Rigon Filho
Clara Amédée Péret Motta - 14413498631
LEI GERAL DE PROTEÇÃO DE DADOS – 13.709/2018
Causa primeira - Economia
- Os dados/informações sobre as pessoas se tornaram um bem de interesse econômico –
permitem fazer predições, analisar perfis de consumo, opinião, entre outras atividades;
Aplicabilidade
- A LGPD se aplica:
• Aos dados pessoais de indivíduos localizados no Brasil;
• Quando o tratamento se dá no Brasil;
• Quando houver oferta de bens e serviços para indivíduos no Brasil.
- A LGPD não se aplica:
• Dados provenientes e destinados a outros países, que apenas transitem pelo território
nacional;
• Uso pessoal; • Uso não comercial; • Fins jornalísticos;
• Acadêmicos; • Segurança pública.
Clara Amédée Péret Motta - 14413498631
O QUE É A LGPD?
-Legislação que visa organizar a maneira como as empresas e órgãos públicos lidam com os
dados que armazenam das pessoas;
- Art. 1º Esta Lei dispõe sobre o tratamento de dados pessoais, inclusive nos meios
digitais, por pessoa natural ou por pessoa jurídica de direito público ou privado, com o
objetivo de proteger os direitos fundamentais de liberdade e de privacidade e o livre
desenvolvimento da personalidade da pessoa natural.
-Art. 5, X - tratamento: toda operação realizada com dados pessoais, como as que se
referem a coleta, produção, recepção, classificação, utilização, acesso, reprodução,
transmissão, distribuição, processamento, arquivamento, armazenamento, eliminação,
avaliação ou controle da informação, modificação, comunicação, transferência, difusão
ou extração;
Clara Amédée Péret Motta - 14413498631
FUNDAMENTOS DA LGPD
I - respeito à privacidade;
II - autodeterminação informativa;
III - liberdade de expressão, de informação, de comunicação e de opinião;
IV - inviolabilidade da intimidade, da honra e da imagem;
V - desenvolvimento econômico e tecnológico e a inovação;
VI - livre iniciativa, a livre concorrência e a defesa do consumidor; e
VII - direitos humanos, o livre desenvolvimento da personalidade, a dignidade
e o exercício da cidadania pelas pessoas naturais.
Clara Amédée Péret Motta - 14413498631
OBJETO DA LEI – DADOS PESSOAIS
Dados Pessoais (art. 5º, I) são os dados que permitem identificar uma pessoa ou torná-la
identificável. Exemplos Nome; Endereço; Números Únicos Identificáveis (RG, CPF, CNH);
Geolocalização; Hábitos de Consumo; Exames Médicos; Perfil Cultural
Dados pessoais sensíveis (art. 5º, II), por sua relevância e importância demandam mais
proteção. Ex: dado pessoal sobre origem racial ou étnica, convicção religiosa, opinião
política, filiação a sindicato ou a organização de caráter religioso, filosófico ou político
Dado anonimizado: dado relativo ao titular que não possa ser identificado. Utilização de
meios técnicos razoáveis e disponíveis no momento do tratamento, por meio dos quais um
dado perde a possibilidade de associação, direta ou indireta, a um indivíduo.
Clara Amédée Péret Motta - 14413498631
DIREITOS DO TITULAR
• Confirmar existência de tratamento de seus dados pessoais;
• Acessar seus dados pessoais;
• Corrigir os dados pessoais;
• Anonimizar, bloquear ou eliminar dados pessoais;
• Portabilidade de dados pessoais;
• Obter informações sobre o compartilhamento de dados pessoais;
• Revogar o consentimento dado.
TITULAR ESPECÍFICO - CRIANÇA E ADOLESCENTE – ART. 14
Art. 14. O tratamento de dados pessoais de crianças e de adolescentes deverá ser
realizado em seu melhor interesse, nos termos deste artigo e da legislação
pertinente.
Clara Amédée Péret Motta - 14413498631
DESTINATÁRIO DA NORMA – CRIANÇA E ADOLESCENTE – ECA (LEI 8.069/1990)
Art. 2º Considera-se criança, para os efeitos desta Lei, a pessoa até doze anos de idade
incompletos, e adolescente aquela entre doze e dezoito anos de idade.
Parágrafo único. Nos casos expressos em lei, aplica-se excepcionalmente este Estatuto às pessoas
entre dezoito e vinte e um anos de idade.
Art. 3º A criança e o adolescente gozam de todos os direitos fundamentais inerentes à pessoa
humana, sem prejuízo da proteção integral de que trata esta Lei, assegurando-se-lhes, por lei ou
por outros meios, todas as oportunidades e facilidades, a fim de lhes facultar o desenvolvimento
físico, mental, moral, espiritual e social, em condições de liberdade e de dignidade.
Parágrafo único. Os direitos enunciados nesta Lei aplicam-se a todas as crianças e adolescentes,
sem discriminação de nascimento, situação familiar, idade, sexo, raça, etnia ou cor, religião ou
crença, deficiência, condição pessoal de desenvolvimento e aprendizagem, condição econômica,
ambiente social, região e local de moradia ou outra condição que diferencie as pessoas, as famílias
ou a comunidade em que vivem.
Clara Amédée Péret Motta - 14413498631
DESTINATÁRIO DA NORMA – CRIANÇA E ADOLESCENTE – ECA (LEI 8.069/1990)
Art. 15. A criança e o adolescente têm direito à liberdade, ao respeito e à dignidade como pessoas
humanas em processo de desenvolvimento e como sujeitos de direitos civis, humanos e sociais
garantidos na Constituição e nas leis.
Art. 17. O direito ao respeito consiste na inviolabilidade da integridade física, psíquica e moral
da criança e do adolescente, abrangendo a preservação da imagem, da identidade, da
autonomia, dos valores, idéias e crenças, dos espaços e objetos pessoais.
Art. 18. É dever de todos velar pela dignidade da criança e do adolescente, pondo-os a salvo
de qualquer tratamento desumano, violento, aterrorizante, vexatório ou constrangedor.
Clara Amédée Péret Motta - 14413498631
LGPD – PROTEÇÃO ESPECÍFICA À CRIANÇA E ADOLESCENTE – ART. 14
Art. 14. O tratamento de dados pessoais de crianças e de adolescentes deverá ser
realizado em seu melhor interesse, nos termos deste artigo e da legislação pertinente.
PRINCÍPIO DO MELHOR INTERESSE DO MENOR – CF/88
Art. 203. A assistência social será prestada a quem dela necessitar, independentemente
de contribuição à seguridade social, e tem por objetivos:
I - a proteção à família, à maternidade, à infância, à adolescência e à velhice;
II - o amparo às crianças e adolescentes carentes;
III - a promoção da integração ao mercado de trabalho;
IV - a habilitação e reabilitação das pessoas portadoras de deficiência e a promoção de
sua integração à vida comunitária;
V - a garantia de um salário mínimo de benefício mensal à pessoa portadora de
deficiência e ao idoso que comprovem não possuir meios de prover à própria
manutenção ou de tê-la provida por sua família, conforme dispuser a lei.
Clara Amédée Péret Motta - 14413498631
LGPD – PROTEÇÃO ESPECÍFICA À CRIANÇA E ADOLESCENTE – ART. 14
PRINCÍPIO DO MELHOR INTERESSE DO MENOR – CF/88
Art. 208. O dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de:
I - educação básica obrigatória e gratuita dos 4 (quatro) aos 17 (dezessete) anos de idade,
assegurada inclusive sua oferta gratuita para todos os que a ela não tiveram acesso na idade
própria;
II - progressiva universalização do ensino médio gratuito;
III - atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente
na rede regular de ensino;
IV - educação infantil, em creche e pré-escola, às crianças até 5 (cinco) anos de idade;
V - acesso aos níveis mais elevados do ensino, da pesquisa e da criação artística, segundo a
capacidade de cada um;
VI - oferta de ensino noturno regular, adequado às condições do educando;
VII - atendimento ao educando, em todas as etapas da educação básica, por meio de
programas suplementares de material didáticoescolar, transporte, alimentação e assistência à
saúde.
Clara Amédée Péret Motta - 14413498631
PRINCÍPIO DO MELHOR INTERESSE DO MENOR – CF/88
Art. 227. É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança, ao adolescente e ao
jovem, com absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer,
à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito,à liberdade e à convivência familiar e
comunitária, além de colocá-los a salvo de toda forma de negligência, discriminação,
exploração, violência, crueldade e opressão.
§ 1º O Estado promoverá programas de assistência integral à saúde da criança, do adolescente
e do jovem, admitida a participação de entidades não governamentais, mediante políticas
específicas e obedecendo aos seguintes preceitos:
II - criação de programas de prevenção e atendimento especializado para as pessoas
portadoras de deficiência física, sensorial ou mental, bem como de integração social do
adolescente e do jovem portador de deficiência, mediante o treinamento para o trabalho e a
convivência, e a facilitação do acesso aos bens e serviços coletivos, com a eliminação de
obstáculos arquitetônicos e de todas as formas de discriminação.
§ 4º A lei punirá severamente o abuso, a violência e a exploração sexual da criança e do
adolescente.
Clara Amédée Péret Motta - 14413498631
PRINCÍPIO DO MELHOR INTERESSE DO MENOR – TRATATOS E CONVENÇÕES
Declaração dos Direitos das Crianças (Genebra – 1959)
“Todas as crianças, absolutamente sem qualquer exceção, serão credoras destes direitos, sem distinção
ou discriminação por motivo de raça, cor, sexo, língua, religião, opinião política ou de outra natureza,
origem nacional ou social, riqueza, nascimento ou qualquer outra condição, quer sua ou de sua
família”;
“A criança gozará proteção especial e ser-lhe-ão proporcionadas oportunidades e facilidades, por lei e
por outros meios, a fim de lhe facultar o desenvolvimento físico, mental, moral, espiritual e social, de
forma sadia e normal e em condições de liberdade e dignidade. Na instituição de leis visando este
objetivo levar-se-ão em conta sobretudo, os melhores interesses da criança".
Convenção Americana de Direitos Humanos
(Pacto de San Jose da Costa Rica – 1969 / ratificada pelo Brasil em 1992 - Decreto n. 678)
artigo 19: “Toda criança terá direito às medidas de proteção que a sua condição de menor requer, por
parte da sua família, da sociedade e do Estado”.
Convenção sobre os Direitos da Criança – ONU (Ratificada pelo Brasil em 24/11/1990)
Artigo 16
1. Nenhuma criança será objeto de interferências arbitrárias ou ilegais em sua vida particular, sua
família, seu domicílio ou sua correspondência, nem de atentados ilegais a sua honra e a sua reputação.
2. A criança tem direito à proteção da lei contra essas interferências ou atentados.
Clara Amédée Péret Motta - 14413498631
LGPD – PROTEÇÃO ESPECÍFICA À CRIANÇA E ADOLESCENTE – ART. 14
Art. 14. O tratamento de dados pessoais de crianças e de adolescentes deverá ser
realizado em seu melhor interesse, nos termos deste artigo e da legislação pertinente.
§ 1º O tratamento de dados pessoais de crianças deverá ser realizado com o
consentimento específico e em destaque dado por pelo menos um dos pais ou pelo
responsável legal.
§ 2º No tratamento de dados de que trata o § 1º deste artigo, os controladores deverão
manter pública a informação sobre os tipos de dados coletados, a forma de sua utilização
e os procedimentos para o exercício dos direitos a que se refere o art. 18 desta Lei.
Clara Amédée Péret Motta - 14413498631
LGPD – PROTEÇÃO ESPECÍFICA À CRIANÇA E ADOLESCENTE – ART. 14
§ 3º Poderão ser coletados dados pessoais de crianças sem o consentimento a que se
refere o § 1º deste artigo quando a coleta for necessária para contatar os pais ou o
responsável legal, utilizados uma única vez e sem armazenamento, ou para sua proteção,
e em nenhum caso poderão ser repassados a terceiro sem o consentimento de que trata o
§ 1º deste artigo.
§ 4º Os controladores não deverão condicionar a participação dos titulares de que trata o
§ 1º deste artigo em jogos, aplicações de internet ou outras atividades ao fornecimento
de informações pessoais além das estritamente necessárias à atividade.
Clara Amédée Péret Motta - 14413498631
LGPD – PROTEÇÃO ESPECÍFICA À CRIANÇA E ADOLESCENTE – ART. 14
§ 5º O controlador deve realizar todos os esforços razoáveis para verificar que o
consentimento a que se refere o § 1º deste artigo foi dado pelo responsável pela criança,
consideradas as tecnologias disponíveis.
§ 6º As informações sobre o tratamento de dados referidas neste artigo deverão ser fornecidas
de maneira simples, clara e acessível, consideradas as características físico-motoras,
perceptivas, sensoriais, intelectuais e mentais do usuário, com uso de recursos audiovisuais
quando adequado, de forma a proporcionar a informação necessária aos pais ou ao
responsável legal e adequada ao entendimento da criança.
Clara Amédée Péret Motta - 14413498631
MODELO – TERMO DE CONSENTIMENTO PARA TRATAMENTO DE DADOS PESSOAIS
LEI GERAL DE PROTEÇÃO DE DADOS PESSOAIS – LGPD
Através do presente instrumento, eu________________________________, inscrito (a) no CPF sob n°____________,
aqui denominado (a) como TITULAR, venho por meio deste, autorizar que a empresa
_______________________________, aqui denominada como CONTROLADORA, inscrita no CNPJ sob n°
__________- ____, em razão do contrato de trabalho, disponha dos meus dados pessoais e dados pessoais sensíveis,
de acordo com os artigos 7° e 11 da Lei n° 13.709/2018, conforme disposto neste termo:
CLÁUSULA PRIMEIRA
Dados Pessoais
O Titular autoriza a Controladora a realizar o tratamento, ou seja, a utilizar os seguintes dados pessoais, para os fins que
serão relacionados na cláusula segunda:
– Nome completo – Data de nascimento; – Número e imagem da Carteira de Identidade
(RG);
– Número e imagem do CPF; – Número e imagem do Título de Eleitor;– Número e imagem do Certificado de
Reservista;
– Número e imagem da CNH; – CTPS física e/ou digital; – Fotografia 3×4;
– Imagem da Certidão de Casamento; – Endereço completo; – Números de telefone, WhatsApp e
endereço de e-mail;
– Banco, agência e número de conta; – Nome de usuário e senha específicos para uso dos serviços da Controladora;
– Comunicação, verbal e escrita, mantida entre o Titular e o Controlador;
– Exames e atestados médicos, especialmente admissionais, periódicos, incluídos de retorno por afastamento superior a 30 dias
em caso de doença, acidente ou parto, de mudança de função, demissionais e ainda aqueles que atestem doença ou acidente;
– Certidão de nascimento dos filhos menores de 14 anos, Carteira de vacinação dos menores de 7 anos, e atestado de matrícula
e frequência escolar semestral dos maiores de 4 anos;
– __________________ (relacionar outros documentos específicos para a função, por exemplo: Documento de filiação a
Sindicato; Número e Imagem da Carteira Profissional, etc.).
Clara Amédée Péret Motta - 14413498631
CLÁUSULA SEGUNDA
Finalidade do Tratamento dos Dados
O Titular autoriza que a Controladora utilize os dados pessoais e dados pessoais sensíveis listados neste termo para as
seguintes finalidades:
– Permitir que a Controladora identifique e entre em contato com o titular, em razão do contrato de trabalho;
– Para cumprimento de obrigações decorrentes da legislação, principalmente trabalhista e previdenciária, incluindo o disposto em
Acordo ou Convenção Coletiva da categoria da Controladora;
– Para procedimentos de admissão e execução do contrato de trabalho, inclusive após seu término;
– Para cumprimento, pela Controladora, de obrigações impostas por órgãos de fiscalização;
– Quando necessário para a executar um contrato, no qual seja parte o titular;
– A pedido do titular dos dados;
– Para o exercício regular de direitos em processo judicial, administrativo ou arbitral;
– Para a proteção da vida ou da incolumidade física do titular ou de terceiros;
– Para a tutela da saúde, exclusivamente, em procedimento realizado por profissionais de saúde, serviços de saúde ou
autoridade sanitária;
– Quando necessário para atender aos interesses legítimos do controlador ou de terceiros, exceto no caso de prevalecerem
direitos e liberdades fundamentais do titular que exijam a proteção dos dados pessoais;
– Para contratação de serviços de ____________________ (porexemplo: vale alimentação, com a Empresa XXXX, de modo que
somente serão repassados para a empresa contratada os dados pessoais de identificação do titular);
– Permitir que a Controladora utilize esses dados para a contratação e prestação de serviços diversos dos inicialmente ajustados,
desde que o Titular também demonstre interesse em contratar novos serviços.
Parágrafo Primeiro: Caso seja necessário o compartilhamento de dados com terceiros que não tenham sido relacionados nesse
termo ou qualquer alteração contratual posterior, será ajustado novo termo de consentimento para este fim (§ 6° do artigo 8° e §
2° do artigo 9° da Lei n° 13.709/2018).
Parágrafo Segundo: Em caso de alteração na finalidade, que esteja em desacordo com o consentimento original, a Controladora
deverá comunicar o Titular, que poderá revogar o consentimento, conforme previsto na cláusula sexta.Clara Amédée Péret Motta - 14413498631
CLÁUSULA TERCEIRA
Compartilhamento de Dados
A Controladora fica autorizada a compartilhar os dados pessoais do Titular com outros
agentes de tratamento de dados, caso seja necessário para as finalidades listadas neste
instrumento, desde que, sejam respeitados os princípios da boa-fé, finalidade, adequação,
necessidade, livre acesso, qualidade dos dados, transparência, segurança, prevenção, não
discriminação e responsabilização e prestação de contas.
CLÁUSULA QUARTA
Responsabilidade pela Segurança dos Dados
A Controladora se responsabiliza por manter medidas de segurança, técnicas e
administrativas suficientes a proteger os dados pessoais do Titular e à Autoridade Nacional de
Proteção de Dados (ANPD), comunicando ao Titular, caso ocorra algum incidente de
segurança que possa acarretar risco ou dano relevante, conforme artigo 48 da Lei n°
13.709/2020.
CLÁUSULA QUINTA
Término do Tratamento dos Dados
À Controladora, é permitido manter e utilizar os dados pessoais do Titular durante todo o
período contratualmente firmado para as finalidades relacionadas nesse termo e ainda após o
término da contratação para cumprimento de obrigação legal ou impostas por órgãos de
fiscalização, nos termos do artigo 16 da Lei n° 13.709/2018.
Clara Amédée Péret Motta - 14413498631
CLÁUSULA SEXTA
Direito de Revogação do Consentimento
O Titular poderá revogar seu consentimento, a qualquer tempo, por e-mail ou por carta escrita, conforme o artigo 8°, § 5°, da Lei n°
13.709/2020.
O Titular fica ciente de que a Controladora poderá permanecer utilizando os dados para as seguintes finalidades:
– Para cumprimento de obrigações decorrentes da legislação trabalhista e previdenciária, incluindo o disposto em Acordo ou Convenção
Coletiva da categoria da Controladora;
– Para procedimentos de admissão e execução do contrato de trabalho, inclusive após seu término;
– Para cumprimento, pela Controladora, de obrigações impostas por órgãos de fiscalização;
– Para o exercício regular de direitos em processo judicial, administrativo ou arbitral;
– Para a proteção da vida ou da incolumidade física do titular ou de terceiros;
– Para a tutela da saúde, exclusivamente, em procedimento realizado por profissionais de saúde, serviços de saúde ou autoridade
sanitária;
– Quando necessário para atender aos interesses legítimos do controlador ou de terceiros, exceto no caso de prevalecerem direitos e
liberdades fundamentais do titular que exijam a proteção dos dados pessoais.
CLÁUSULA SÉTIMA
Tempo de Permanência dos Dados Recolhidos
O titular fica ciente de que a Controladora deverá permanecer com os seus dados pelo período mínimo de guarda de documentos
trabalhistas, previdenciários, bem como os relacionados à segurança e saúde no trabalho, mesmo após o encerramento do vínculo
empregatício.
CLÁUSULA OITAVA
Vazamento de Dados ou Acessos Não Autorizados – Penalidades
As partes poderão entrar em acordo, quanto aos eventuais danos causados, caso exista o vazamento de dados pessoais ou acessos não
autorizados, e caso não haja acordo, a Controladora tem ciência que estará sujeita às penalidades previstas no artigo 52 da Lei n°
13.709/2018:
Cidade, dia, mês e ano.
Assinatura:
Clara Amédée Péret Motta - 14413498631
Clara Amédée Péret Motta - 14413498631

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