Buscar

7º ano

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 3 páginas

Prévia do material em texto

Avaliação Mensal – 1º trimestre – 7º ano – Respostas
Leia o texto abaixo e responda às questões. 
Descobri recentemente, mais precisamente no sábado passado, que sou um velho adolescente. Isso porque me peguei grudado a tarde toda num livro da Thalita Rebouças. A visão da escritora me fez voar, imaginar situações, me perder em dilemas, num passeio raso d’água nos olhos, encarar alguns medos eternos, até sentir novamente as transformações. 
Thalita escreve para mulheres de um modo tão próximo e profundo que conseguiu, por momentos, me transformar num velho adolescente menina. Foi um despertar, pouco antes, na minha retina cansada, de que guardava a adolescência como se fosse a estátua de Antínoo, dura, fria, calada, mas eternamente jovem. 
[...] 
Trago ainda guardados alguns costumes de quando adolescente; usar roupa velha e rasgada em casa e desligar o mundo, ler, ouvir música, assistir a séries de TV; visitar fotos antigas e me espantar: nossa, quando foi isso? Eu era magro em 87. Creio, com sinceridade, envelheci bem, eu era muito feio na adolescência e fazia bullying comigo, me olhava no espelho e dizia: “Tu é horrível, desajeitado, seu cabelo ruim lembra nuvens de tempestades”, e depois ria da própria desfaçatez. Hoje me acho bonito, mesmo quase sem cabelos – algo libertador, no meu caso – e com essa barba rala que não tem nada a ver com rebeldia, é coisa de vaidade mesmo. 
ALVEZ, André Luiz. Um velho adolescente. Disponível em: <www.correiodoestado.com.br/opiniao/leia-a-cronica-de-andre-luiz-alvez-um-velho-adolescente/326927/>. Acesso em: 30 dez. 2018. 
1. Segundo a crônica, por que o narrador se sente um adolescente velho? 
1. Por que o autor da crônica acredita que envelheceu bem?
1. Leia as frases a seguir: 
I. Os livros que me emprestou são menos interessantes do que os meus. 
II. Gabriela é inteligentíssima, gabaritou a prova. 
III. Fiquei muito feliz quando você me convidou para essa viagem. 
Os adjetivos em cada frase apresentam-se, respectivamente, no grau 
1. comparativo de superioridade, superlativo analítico e superlativo sintético. 
1. comparativo de igualdade, comparativo de superioridade e superlativo sintético. 
1. superlativo analítico, superlativo sintético e comparativo de superioridade. 
1. comparativo de inferioridade, superlativo sintético e superlativo analítico. 
1. superlativo sintético, comparativo de inferioridade e comparativo de igualdade.
1. 
Silva Jr. 
Todo mundo sabe que o sorriso do cachorro está no rabo. Mas esse não é bem o caso do Silva Jr., que sorria como gente, repuxando os lábios para trás e deixando os dentes à mostra. Por causa disso, muita gente pensava que Silva Jr., um vira-lata muito simpático, era um cachorro bravo. Tudo ia bem, até o dia em que Belinha, a vizinha, chamou a carrocinha. Momentos tensos se seguiram. Quase todos os meninos estavam na escola. Só Carlinhos, que tinha quatro anos, estava em casa. E foi ele quem saiu para defender Silva Jr.: “Não o levem... ele é meu!”. “Como pode provar?”, disseram os homens da carrocinha. “Ele sorri para mim, quando eu peço. Querem ver?” E Silva Jr. sorriu. “Ele pode sorrir também para vocês!” e Silva Jr. abriu um largo sorriso para os homens. Eles ficaram tão encantados, que voltaram, em paz, para a carrocinha. No caminho, mostraram a língua para Belinha, a histérica da vizinha. 
FRATE, Diléa. Histórias para acordar. São Paulo: Companhia das Letrinhas, 1996. p. 55. 
1. Identifique na narrativa o trecho que corresponde à situação inicial e o que representa o clímax, resumindo-os com suas palavras.
1. 
E Chapeuzinho Amarelo, 
de tanto pensar no LOBO, 
de tanto sonhar com o LOBO, 
de tanto esperar o LOBO, 
um dia topou com ele 
que era assim: 
carão de LOBO, 
olhão de LOBO, 
jeitão de LOBO, 
e principalmente um bocão 
tão grande que era capaz de comer duas avós, 
um caçador, rei, princesa, sete panelas de arroz… 
e um chapéu de sobremesa 
[...] 
BUARQUE, C. Chapeuzinho Amarelo. 13. ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 2003.
1. Transcreva os substantivos, presentes no trecho acima, que estão no aumentativo. Eles são formados pelo aumentativo sintético ou analítico?

Mais conteúdos dessa disciplina