Mapas Mentais - Princípios e Poderes Administrativos

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CONSTITUCIONAIS
EXPLÍCITOS
PRINCÍPIOS ADMINISTRATIVOS
PRINCÍPIO DA SUBORDINAÇÃO À
LEI (LEGALIDADE ESTRITA)
O Estado só pode atuar
com permissão da lei
LEGALIDADE
EFICIÊNCIA
PUBLICIDADE
MORALIDADE
IMPESSOALIDADE
NÃO DISCRIMINAÇÃO
VEDAÇÃO AO NEPOTISMO
(SV 13)
VEDAÇÃO À
AUTOPROMOÇÃO
(art. 37, §1º, CF)
CONTROLE SOCIAL DA
ATIVIDADE
ADMINISTRATIVA
REQUISITO DE EFICÁCIA
EXCEÇÃO: É POSSÍVEL O
SIGILO EM CASO DE
RELEVANTE INTERESSE
COLETIVO, SEGURANÇA
NACIONAL E
PRESERVAÇÃO DA
INTIMIDADE
PROBIDADE
BUSCA PELOS
RESULTADOS POSITIVOS
COM MENOR GASTO
APLICABILIDADE
DIRETA E IMEDIATA
AMPLA DEFESA E
CONTRADITÓRIO
EM PROC. ADM.
SV 5 (prescindibilidade de defesa técnica)
SV 21 (inconstitucionalidade de depósito prévio
para admissibilidade de recurso adm)
PRINCÍPIOS ADMINISTRATIVOS
*NÃO VIOLA O PRINCÍPIO DA
CONTINUIDADE A INTERRUPÇÃO
DE SERVIÇO PÚBLICO POR
QUESTÕES DE ORDEM TÉCNICA
URGENTES OU POR
INADIMPLEMENTO DO USUÁRIO
(DESDE QUE HAJA URGÊNCIA OU
PRÉVIO AVISO), RESGUARDADO O
INTERESSE DA COLETIVIDADE
(art. 6º, L8987).
Servidor público tem direito de greve, exceto
o militar e policiais civis, por questões de
segurança pública (STF). Por ainda não ter lei
específica para regular a greve, aplica-se a lei
geral de greve (L7783). Nesse período, o
servidor só tem direito à remuneração se a
greve se der em razão de conduta ilícita da
Administração.
LIMITAÇÕES À DISCRICIONARIEDADE.
A RAZOABILIDADE É A
ACEITABILIDADE MORAL DA
ATIVIDADE PÚBLICA. 
A PROPORCIONALIDADE É A
ADEQUAÇÃO ENTRE MEIOS E FINS.
IMPLÍCITOS
PODER-DEVER DE ANULAR ATOS POR ILEGALIDADE
E REVOGAR ATOS POR CONVENIÊNCIA/OPORTUNIDADE
AUTOTUTELA
RAZOABILIDADE/
PROPORCIONALIDADE
CONTINUIDADE
MOTIVAÇÃO
EXPOSIÇÃO DE
MOTIVOS DE FATO E DE
DIREITO (art. 29, L9784)
A EXCEÇÃO DE CONTRATO NÃO
CUMPRIDO SÓ SE APLICA CONTRA
A ADM APÓS PRAZO DE 90 DIAS DE
INADIMPLEMENTO (art. 78, L8666).
*DIREITO DE GREVE
SÚMULA 473 STF
Não há vedação à greve para
servidores em estágio probatório.
PODERES ADMINISTRATIVOS
FACILITAM A APLICAÇÃO DA LEI
ex.: Lei de drogas // Ato normativo
definindo o que é entorpecente
PODERES
PODER DE EDITAR NORMAS GERAIS
DENTRO DOS LIMITES LEGAIS
ESPÉCIE DE PODER NORMATIVO.
PODER DE EXPEDIR REGULAMENTOS. Expedido para substituir o
texto legal. Vedados,
exceto no caso do art. 84,
VI, CF.
PODER DE ORGANIZAÇÃO E
ESTRUTURAÇÃO INTERNA DA
ATIVIDADE PÚBLICA
NO CASO DE COMPETÊNCIA
EXCLUSIVA, DEFINIDA EM LEI;
PARA DECISÃO DE RECURSO
HIERÁRQUICO;
PARA EDIÇÃO DE ATOS
NORMATIVOS.
NORMATIVO
DISCIPLINAR
PODER DE
POLÍCIA
HIERÁRQUICO
REGULAMENTAR
REGULAMENTO EXECUTIVO
Expedido para facilitar
aplicação de lei
REGULAMENTO AUTÔNOMO
Dele decorrem
os intitutos da
avocação e
delegação.
PROIBIÇÃO DE DELEGAÇÃO:
PODER DE APLICAR PENALIDADES E
SANÇÕES EM DECORRÊNCIAS DE
VÍNCULO ESPECIAL COM O
PARTICULAR.
Se a penalidade/sanção decorre de
norma geral aplicável a todos, não é
expressão do poder disciplinar.
CONSISTE NA RESTRIÇÃO DE
LIBERDADES INDIVIDUAIS E DE
PROPRIEDADE PRIVADA PARA
ATENDER O INTERESSE PÚBLICO.
MANIFESTA-SE: POR NORMAS GERAIS OU
INDIVIDUAIS; POR ATOS REPRESSIVOS OU
PREVENTIVOS; POR ATOS DISCRICIONÁRIOS 
 (r. geral) OU POR ATOS VINCULADOS.
ATRIBUTOS
DISCRICIONARIEDADE;
IMPERATIVIDADE;
COERCITIVIDADE;
AUTOEXECUTORIEDADE
(DECORRENTE DE LEI OU
DE URGÊNCIA)
É possível a delegação de aspectos
materiais do poder de polícia.
PRESCREVE EM 5 ANOS O
PODER DE APLICAÇÃO DE
SANÇÕES PELO ESTADO,
CONTADOS DA PRÁTICA DA
INFRAÇÃO. PRESCRIÇÃO
INTERCORRENTE: 3 ANOS.
ILÍCITO PENAL: PRAZO
PRESCRICIONAL DO CP.
CONSELHO PROFISSIONAL NÃO É SERVIÇO
PÚBLICO DELEGATÁRIO, E SIM EXERCÍCIO DO
PODER DE POLÍCIA. POR ISSO, NÃO PODE SER
DELEGADO A PARTICULARES. (ADI 1717)