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GOVERNODO ESTADO DO PIAUÍ
POLÍCIA MILITAR DO PIAUÍ - PM-PI
DIRETORIADE ENSINO,INSTRUÇÃO E PESQUISA-
PMPI
GERENCIAMENTO
DE CRISES
DOUTRINA
CAP QOPM NEPONUCENO
DOUTRINA DE GER. DE
CRIES
D:\Vídeos\Watts riots[2]_Trim.mp4
DOUTRINA DE GER. DE
CRIES
D:\Vídeos\Watts riots[2]_Trim.mp4
DOUTRINA DE GER. DE
CRIES
•Criação do Rádio-Patrulhamento Padrão
•Criação do GATE – 10/12/1987
• Cerco em Waco Texas 28FEV1993
•PMESP – Difusão da doutrina (PMESP 1997)
•Caso da Escola de Columbine Colorado
20ABR99
•Ataques de 11SET01 – EUA
DOUTRINA DE GER. DE
CRIES
Conceito de Crise
"Um evento ou situação crucial, que exige
uma resposta especial da Polícia, a fim de
assegurar uma solução aceitável". (FBI)
Vida em perigo +
rápida e
diferenciada
resposta
Hoje é adotado como a
resposta do Estado“Salvo conduto” para soluções
não totalmente livres de
aspectos negativos, mas que
era a única plausível para o
momento
Conhecimentos,
posturas,
equipamentos etc.
DOUTRINA DE GER. DE
CRIES
• Imprevisibilidade
• Compressão de Tempo
• Ameaça à Vida
Características da Crise
Necessidade de:
a.Postura organizacional não rotineira;
b.Planejamento analítico especial e
capacidade de Implementação;
c.Considerações legais especiais
Não pode prever, ver, saber,
examinar ou dizer com
antecipação
Após a eclosão da crise, a
resposta do Estado deve ser
rápida e eficiente.
A exigência de que o Estado deve
intervir em uma crise está
intimamente relacionada com o
fato de ter uma ameaça à vida.
Em relação ao evento crítico
Em relação ao Estado
• Preparo e treinamento
prévio constantes.
Prejudicado por:
•Insuficiência de informações
•Intervenção da mídia
• Competência do Gerente –
Resolução/Diretriz
• Utilização das Alternativas
Táticas
• Excludentes de ilicitude
DOUTRINA DE GER. DE
CRIES
•Identificar
•Acionar
•Conter
•Isolar
•Verbalizar
Passo a passo para ações em Ocorrências de Incidentes
Críticos
Identificar:
Confirmar o tipo de Ocorrência ao chegar no local. “
Inteligência de para-brisa”
Acionar:
Solicitar apoio adequado para o tipo de ocorrência
MICCC – Medidas Iniciais de Controle e Condução da Crise
Conter:
Consiste em impedir que o evento crítico se alastre;
Impede que o CEC:
 aumente o número de reféns
 conquiste posição vantajosa em relação aos policiais
 tenha acesso a mais armamento
Importância:
Evita a fuga do tomador/isolamento;
Obstáculos físicos.
Isolar a Crise:
•Desenvolve-se ao tempo que a contenção;
•Impedir o acesso de pessoas estranhas à operação;
•Organização do local da crise
Isolar o ponto crítico:
•Isolar o causador da crise,
•Sobretudo por meio da interrupção ou bloqueio das comunicações dele com o
mundo exterior, restringindo seus contatos de modo que o único canal de
comunicação existente, a partir de então, seja com o policial militar interventor
responsável pela negociação.
•Nos casos que envolvam artefatos explosivos, esse isolamento compreende
toda a área que pode ser potencialmente afetada em decorrência de uma
eventual explosão.
Verbalizar:
•Atenção com a segurança - posicionamento;
•Estabelecer contato com o CEC;
•Primeiros momentos – tensão elevada (45min);
•Escuta Ativa;
•Não se oferece nada.
DOUTRINA DE GER. DE
CRIES
Destacam-se:
Ocorrências que envolvam reféns;
Ocorrências com artefatos explosivos;
Ocorrências que envolvam pessoas com propósitos suicidas
de posse de armas de fogo ou brancas;
Ações terroristas;
Outras julgadas igualmente graves e complexas pelo Cmd.
Geral
OCORRÊNCIAS CRÍTICAS
DOUTRINA DE GER. DE
CRIES
O Gerenciamento de Crises pode ser descrito como um
processo racional e analítico de resolver problemas baseado
em probabilidades. Trata-se de uma ciência que deve lidar,
sob uma tremenda compressão de tempo, com os mais
complexos problemas sociais, econômicos, políticos,
ideológicos da humanidade, nos momentos mais perigosos
de sua evolução, isto é, quanto eles se manifestam em
termos descritivos. (MASCARENHAS, 1995).
É o processo de identificar, obter e aplicar os
recursos necessários à antecipação, prevenção e
resolução de uma crise. (FBI)
Conceito de Gerenciamento
de Crises
DOUTRINA DE GER. DE
CRIES
GERENCIAMENTO DE CRISES
Gerenciamento de crises
estático
Gerenciamento de crises
dinâmico
DOUTRINA DE GER. DE
CRIES
Fases do Gerenciamento
• Formação de
Doutrina.
• Est ruturação
e Treinamento
• Fase de
confrontação.
• Resposta
eficiente do
primeiro
interventor
• Primeiros 45
minutos
• Equipe
especializada
• Conservação
e/ou ampliação
dos perímetros
• Posicionamentos
de elementos
operacionais
• Forma de sair,
para onde e
como irá etc
• Debriefing
• Apresentação
para outras
equipes
• Estudo de caso
DOUTRINA DE GER. DE
CRIES
• Preservar a Vida
• Aplicar a Lei
• Reestabelecer a ordem
Objetivos do Gerenciamento
DOUTRINA DE GER. DE
CRIES
Ao se deparar com uma crise, a pergunta que deve ser feita
é:
Quem está no comando?
•A falta de resposta para essa questão prejudica deveras o
processo de gerenciamento.
•Estabelecimento prévio por meio de normatização.
DOUTRINA DE GER. DE
CRIES
• Gerente Emergencial
• Gerente Efetivo
• Gerente NÃO negocia
• Negociador NÃO gerencia
Princípios Básicos
DOUTRINA DE GER. DE
CRIES
Referências norteadoras na tomada de decisão
(Princípio da Proporcionalidade)
•Necessidade
•Validade do risco
•Aceitabilidade:
Legal
Moral
Ética
Critérios de Ação
Estar de acordo com a lei;
Responsabilidade Civil;
Legítima defesa de si e de terceiros;
Estado de Necessidade.
As Decisões serão tomadas respeitando
os bons costumes e os valores morais. Ex:
Não é lícito favores sexuais como
condição para liberação de reféns
As decisões devem seguir preceitos éticos,
preservando os subordinados de ações que
evidenciem constrangimentos no seio da
Instituição. Ex: Não se troca policial por
Refém.
DOUTRINA DE GER. DE
CRIES
• Causador da Crise
• Reféns
• Ambiente (Ponto critico)
• Armas, explosivos etc.
Elementos Essenciais de
Informação
Número, motivação (política, religiosa,
pecuniária), estado mental, habilidade
de manuseio de armas, ficha criminal
etc
Número, condição física (se estão ou
não, feridos), localização no ponto
crítico, relevância social etc
Localização do CEC, tamanho,
vulnerabilidade, peculiaridades,
condições do terreno que o circunda,
condições do tempo no local etc
Quantidade, tipo, letalidade, sua
localização no ponto crítico entre outros
DOUTRINA DE GER. DE
CRIES
• Negociadores
• Sniper
• Ações Táticas de
Reconhecimento
• P/2
• Reféns Liberados
• Família/Amigos etc.
• Mídia
Fontes de Informação
DOUTRINA DE GER. DE
CRIES
• Criminoso Comum
• Emocionalmente Perturbado
• Mentalmente Perturbado
• Terrorista
Tipologia dos Causadores
Como subproduto
podemos ter a figura de:
•Refém/Pseudo Refém
•Suicida
•Marginal Embarricado
•Pessoa Embarricada
•Atirador ativo
Evitar o efeito Déjà Vu
DOUTRINA DE GER. DE
CRIES
• Local onde centralizam as
informações e decisões;
• Gerente da Crise e staff;
• Demonstra organização;
• Divisão de trabalhos;
• Facilita a tomada de decisões –
visão global;
• Logística para os casos mais
prolongados;
• Pode ser em local improvisado.
Posto de Comando
GERENCIAMENTO DE
CRISES
Perímetro Tático
Posto de Comando da Operação
Posto de
Comando
Tático Ponto Crítico
Negociação
Time Tático
Sniper
Policiais não envolvidos diretamente
Vtrs do Apoio,GRAAU,Bombeiros, Médicos,
Outras Autoridades
Público
em
geral
Familia
res
Amigos
Vizinho
s, etc.
Imprensa
Perímetro Externo
Perímetro Interno
DOUTRINA DE GER. DE
CRIES
• Papel da imprensa;
• Manter boa relação;
• Separar um local para os
Profissionais;
• Manter contato permanente,
estabelecendo horários
periódicos para
pronunciamento
Relacionamento com a
Imprensa
• Divulgar sem comprometer o
processo do gerenciamento;
• Não fazer promessas do tipo:
“Todos sairão bem”;
• Preparar a população para o
pior desfecho, sempre;
• Preparar um local para
coletiva,se for o caso;
• Utilização de credencial como
garantia para o CEC;
• Reposicionar para protocolo
de rendição, se for o caso.
DOUTRINA DE GER. DE
CRIES
• Interferências;
• Revelar planejamentos e
posição da equipe;
• Incentivar a resistência;
• Tratar o CEC como
celebridade;
• Emitir informações falsas.
Possíveis Problemas
com a Imprensa
DOUTRINA DE GER. DE
CRIES
Alternativas TáticasNegociação
Técnicas
Não-Letais
Tiro de
Comprometimento
Invasão
Tática
Solução da
Crise
DOUTRINA DE GER. DE
CRIES
““ ((......)) ooss ddiivveerrssooss óórrggããooss ppoolliicciiaaiiss,, ddeesseennvvoollvveerraa mm
pprrooggrraa mmaass vvoollttaaddooss aaoo ggeerreenncciiaa mmeennttoo ddee
ssiittuuaaççõõeess ddee ccrriissee,, eessttaabbeelleecceennddoo ssuuaass
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aaddoottáávveeiiss,, ccrriittéérriiooss ddee aaççããoo,, ggrraauuss ddee rriissccoo ee nníívveeiiss
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IInntteelliiggêênncciiaa,, ffiixxaaççããoo ddee ppeerríímmeettrrooss,, ppoossttoo ddee
ccoo mmaannddoo,, eellee mmeennttooss ooppeerraacciioonnaaiiss eennttrree oouuttrraass
ttaannttaass eessppeecciiffiicciiddaaddeess”” ((MMAANNSSKK EE,, 22001111))
DOUTRINA DE 1º
INTERVENTOR
EDSON DIAS SANTOS
• Objetivo da Disciplina:
Defender a importância e a responsabilidade do 1º Interventor;
 Organizar o processo de Intervenção;
Apresentar a diferença entre o Interventor e Negociador
 Estruturar uma equipe de Intervenção;
Perfil do Negociador.
EDSON DIAS SANTOS
Pró-Reitoria de Pós Graduação
Convênio NAIPPE/USP/ADESG
GERENCIAMENTO DE CRISES
EM OCORRÊNCIAS COM
REFÉNS LOCALIZADOS
Diógenes Viegas Dalle Lucca
Monografia apresentada para conclusão do
Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em
Política e Estratégia – Convênio NAIPPE /
USP / ADESG.
Orientador: Prof. Dr. Braz de Araújo
São Paulo
Julho de 2002
Organização do local
O início de uma ocorrência com refém
localizado é sempre muito problemático,
uma vez que os transgressores da lei, os
reféns e mesmos os primeiros policiais
que estão cercando o local, estão todos
com elevados níveis de tensão, faltam
informações reais e sobram dados
distorcidos sobre o cenário
predominantemente emocional que se
percebe neste primeiro momento.
Lucca, 2002 pag.37
EDSON DIAS SANTOS
Agentes FBI John T. Dolan e G. Dwayne Fuselier
Obra: “A guide for first responders to hostage
situations – 1989 pag. 9-13.
15 A 45 SÃO OS MAIS PERIGOSOS, MOMENTOS
DE TENSÃO; VASÃO AS EMOÇÕES.
EDSON DIAS SANTOS
Dwayne FUSELIER é
peremptório, ao dizer que:
Essas pessoas, em virtude de
geralmente não terem sido
treinadas para a negociação,
tenderão, provavelmente,
devido ao estresse causado
pela situação, a se apegar aos
seus modos e maneiras de
falar, ao dialogarem com os
bandidos.
EDSON DIAS SANTOS
EDSON DIAS SANTOS
PRIMEIRO INTERVENÇÃO
Conjunto de ações técnicas a serem tomadas
pelo policial, ou equipe de policiais, que
primeiro se depara com ocorrências
qualificadas como críticas em andamento;
Cap Marcontonio BOPE- Curitiba Paraná
EDSON DIAS SANTOS
-É o primeiro policial que chega em uma
situação crítica;
-As medidas que tomar ou não, refletirão no
transcorrer e no desfecho da crise;
-Deve ter treinamento;
- Deve ter o discernimento necessário para
entender que sua atuação será de
fundamental importância.
EDSON DIAS SANTOS
EVENTO CRÍTICO
PRIMEIRO CONTATO
PRIMEIRAINTERVENÇÃO
EDSON DIAS SANTOS
EDSON DIAS SANTOS
Nem sempre o 1 interventor será o
profissional responsável pelo
desfecho da ocorrência;
A intervenção do 1 interventor
deve ser respeitada:
-Informações;
-Rapport;
-Influência.
1
2
PROCEDIMENTOS DE INTERVENÇÃO:
1.IDENTIFICAR
2.ACIONAR
3.CONTER
4.ISOLAR
5.VERBALIZAR
IDENTIFICAR
EDSON DIAS SANTOS
- LOCALIZAR O PONTO CRÍTICO;
- IDENTIFICAR A TIPOLOGIA DO CAUSADOR;
- ANALISAR O PODER DE ATAQUE E DEFESA DO
CAUSADOR;
- INICIA-SE O PROCESSO DE COLETA DE INFORMAÇÕES.
Imcaixa agem de localização do ponto crí tico
suicídio caixa d agua
EDSON DIAS SANTOS
Imcaixa agem de localização do ponto crí tico
suicídio caixa d agua
EDSON DIAS SANTOS
EDSON DIAS SANTOS
EDSON DIAS SANTOS
PESSOAS COM
PROPóSITO
SUICIDA EM
POSSE DE ARMA
DE FOGO E/OU
BRANCA.
EDSON DIAS SANTOS
- Analisar o poder de ataque e defesa do
causador;
EDSON DIAS SANTOS
Método de atuação contra oponentes com instrumento(s) utilizado(s) como
arma(s) branca(s)
EDSON DIAS SANTOS
Método de atuação contra oponentes com instrumento(s) utilizado(s) como
arma(s) branca(s)
EDSON DIAS SANTOS
ABRIGO
Negociação face a face
Definição do F.B.I.
Visualização do causador
EDSON DIAS SANTOS
EDSON DIAS SANTOS
- Verificar os demais operacionais em relação a
correta utilização de EPI´s;
- Verificar as condições dos seus equipamentos
CAMPO ABERTO AMBIENTECONFINADO
INTERVENÇÃO
CAMPO ABERTO
1. POSICIONAMENTO SEGURO;
2. PODER DE AGRESSIVIDADE;
3. CONTENÇÃO: OBS. O ESPAÇO DE LOCOMOÇÃO;
4. A INTERFERÊNCIA DE TERCEIROS;
5. A PRESSÃO DO AMBIENTE;
6. O EXCESSO DE FORÇA;
7. ORGANIZAÇÃO DA INTERVENÇÃO VERBAL.
EDSON DIAS SANTOS
EDSON DIAS SANTOS
5ABRIL2018
EDSON DIAS SANTOS
AMBIENTE CONFINADO
1. POSICIONAMENTO SEGURO;
2. IDENTIFICAÇÃO DO PONTO CRÍTICO;
3. ANALISAR OS PONTOS DE ACESSO;
4. ANALISAR OS POTENCIAIS DE RISCO EM RELAÇÃO
AO AMBIENTE;
5. PODER DE AGRESSIVIDADE;
6. ORGANIZAÇÃO DA INTERVENÇÃO VERBAL.
EDSON DIAS SANTOS
1 º INTERVENTOR
1 º INTERVENTOR
- Analisar a posição do causador em relação ao
dispositivo da equipe de intervenção;
- Utilizar equipes de proteção tática próximo ao
ponto crítico;
- IMPORTANTE A DIVISÃO DE FUNÇÕES, QUEM
REALIZA A INTERVENÇÃO VERBAL NÃO ATUA
TÁTICAMENTE;
EDSON DIAS SANTOS
1 º INTERVENTOR
EDSON DIAS SANTOS
COLETAR
INFORMAÇÕES
ACIONAR
EDSON DIAS SANTOS
- APOIO;
- RECURSOS DE APOIO;
- ESPECIALIZADO;
- CONTINUA O PROCESSO DE COLETA DE INFORMAÇÕES.
EDSON DIAS SANTOS
SOLICITAR APOIO DA
ÁREA
EDSON DIAS SANTOS
EQUIPES ESPECIALIZADAS
EDSON DIAS SANTOS
COLETAR
INFORMAÇÕES
1 º INTERVENTOR
CONTER
EDSON DIAS SANTOS
- EVITAR A POTENCIALIZAÇÃO DO INCIDENTE CRÍTICO;
- DIMINUIR O ESTRESSE;
- PERMANECER EM LOCAL SEGURO;
- CONTINUA O PROCESSO DE COLETA DE INFORMAÇÕES.
EDSON DIAS SANTOS
CONTER
EDSON DIAS SANTOS
DIMINUIR O ESTRESSE
EDSON DIAS SANTOS
PERMANECER EM LOCAL
SEGURO
1 º INTERVENTOR
EDSON DIAS SANTOS
COLETAR
INFORMAÇÕES
ISOLAR
EDSON DIAS SANTOS
- AFASTAR TERCEIROS;
- ORGANIZAR O PERIMETRO TáTICO;
- ESTUDAR UM MELHOR CANAL DE COMUNICAÇÃO COM
O CAUSADOR;
- CONTINUA O PROCESSO DE COLETA DE INFORMAÇÕES.
EDSON DIAS SANTOS
ISOLAR
EDSON DIAS SANTOS
AFASTAR TERCEIROS
EDSON DIAS SANTOS
COLETAR
INFORMAÇÕES
VERBALIZAR
EDSON DIAS SANTOS
- REALIZAR O PROTOCOLO DE APRESENTAÇÃO;
- IDENTIFICAR A MOTIVAÇÃO;
- REALIZAR PROVA DE VIDA
- INVETIGAR AS CONDIÇÕES DOS ENVOLVIDOS ;
- CONTINUA O PROCESSO DE COLETA DE INFORMAÇÕES.
EDSON DIAS SANTOS
APRESENTAÇÃO DO NEGOCIADOR
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Escola de Negociação de Halcón - Argentina , 2010.
ESTABELECER CONTATO SEM
CONCESSÃO
EDSON DIAS SANTOS
- Repassar informações;
- Elaborar sobre a percepção da situação;
- Continuar colaborando com o que for necessário
para o encerramento do evento crítico;
- Rapport estabelecido pelo primeiro interventor.
Com achegada do especializado
EDSON DIAS SANTOS
Conformeo desempenhodo primeiro interventor,
ele poderá:
-ser trocado imediatamente caso apresente
dificuldade na condução;
- ser mantido sob orientação da equipe de
negociação ESPECIALIZADA.
EDSON DIAS SANTOS
PRINCIPAISDIFICULDADESNO GERENCIAMENTODE
CRISES
ISOLAMENTO
EQUIPAMENTOS
LOCALIZAÇÃO DE AUTORIDADES
INGERÊNCIAS EXTERNAS
FALTA DE SINCRONIAentre a EQUIPE DE
INTERVENÇÃO e as EQUIPES DE APOIOS
EDSON DIAS SANTOS
10 PASSOS
INTERVENÇÃO DE CRISE
COM REFÉNS
EDSON DIAS SANTOS
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- Interventor Principal.
- Interventor Secundário.
- Interventor Anotador.
- Segurança
EDSON DIAS SANTOS
ESTRUTURA DE
INTERVENÇÃO
EQUIPAMENTOS DE INTERVENÇÃO
visam a proteção e o
Uso Direcionado da Força
*EQUIPAMENTOS x RAPPORT
Obs: Viseira no capacete
Escudo.
EDSON DIAS SANTOS
EQUIPE DE INTERVENÇÃO VERBAL
EQUIPE DE INTERVENÇÃO
TÁTICA (SEGURANÇA)
* EMERGENCIAL
(REFÉM / PSEUDO)
EDSON DIAS SANTOS
EDSON DIAS SANTOS
POSICIONAMENTO E
PROTEçãO DA EQUIPE DE
INTERVENçãO
EDSON DIAS SANTOS
Transição do INTERVENTOR para o
NEGOCIADOR:
EDSON DIAS SANTOS
MODO
EMERGENCIAL
MODO
CONTROLADO
1- Apresenta o Neg. como
continuidade da policia;
2- Negociador usa o não
verbal e apresentado
3- Apresenta o Neg. como
outra instituição;
1- Negociador do GATE
assume;
EDSON DIAS SANTOS
EQUIPE DE NEGOCIAÇÃO
EQUIPAMENTOS
EQUIPE DE
ASSALTO
SNIPER
EDSON DIAS SANTOS
PROFISSIONAL DE
SAÚDE MENTAL
Entre as características que deve possuir se encontram:
- Ter alta tolerância à frustração - Controle de impulsos
- Baixa ansiedade - Ser empático - Ter auto-controle -
Capacidade de Dissociação - Plasticidade e rapidez
instrumental - Al ta auto-estima - Baixo nervosismo -
Capacidade Comunicativa – Capacidade de liderança -
Extroversão - Sociabilidade - Otimismo - Assertividade -
Capacidade de trabalhar em grupo - Senso de Humor -
Não evi tativo - Reconhecer seus próprios limites Quanto
ao aspecto profissional, 5 anos de antiguidade -
Voluntariedade - Bom estado físico - Bom nível
intelectual - Conhecimentos mínimos de ações
táticas/op. especiais e grupos táticos - Ter alguns
conhecimentos em ciências comportamentais - Gozar
de bom conceito entre seus pares - Não ter conflitos
familiares com repercussão em sua pessoa.
PERFIL DO NEGOCIADOR
PERFIL PROFISSIOGRáFICO:
Atribuições do Cargo:
Estabelecer o vínculo com o causador da crise;
Mediar a relação entre os causadores e o processo de
gerenciamento de crises;
Promover o convencimento do causador buscando
uma solução aceitável;
Determinar os níveis de ansiedade e necessidades dos
envolvidos na crise;
Confeccionar estudos de caso;
Estar Apto como Negociador Principal;
Estar apto para exercer a função de Negociador
Secundário;
Estar apto para exercer a função de Negociador
Anotador;
Estar apto para exercer a função de Negociador
Auxiliar de Logística.
DE REALIZAÇÃO:
Autonomia;
Organização;
Assertividade;
Flexibilidade;
Autoestima;
Autoconfiança;
Domínio Psicomotor;
SOCIAIS:
Potencial de Liderança;
Capacidade de Cooperar e
Trabalhar em Equipe;
Sociabilidade;
Comunicabilidade.
EMOCIONAIS:
Resistência às Frustrações;
Resistência à fadiga
psicofísica;
Controle da Ansiedade;
Controle Emocional;
Empatia;
COGNITIVOS:
Criatividade;
Inteligência Geral;
Raciocínio Rápido;
Fluência Verbal;
Capacidade de Percepção;
Memórias auditiva e visual;
Habilidade de Escuta;
1
2
3
4
OOBBRRIIGGAADDOO!!

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