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Virulência bacteriana 
 
 O grau e o poder de direcionar essa lesão no 
paciente/hospedeiro é que é a virulência. Grua de habilidade de 
microrganismos gerar doença. 
Fatores genéticos contribuem para que a virulência seja maior ou 
menor no organismo. Cepas mais virulentas em relação a cepas 
menos virulentas. 
Todo o poder de gerar maiores graus de doença, está ligado ao 
poder de invasão e de toxicidade. 
A invasão é como o microrganismo acessa o corpo. Após esse 
acesso, o microrganismo pode ter poder invasivo, ou seja, se 
aprofundar e produzir infecções. 
A genética e o equilíbrio homeostático dentro da rigidez do 
microrganismo estará barrando ou facilitando o processo de 
invasão. 
É possível ingerir um alimento que já esteja contaminado. Invasão 
através de ingestão, de um corte, um cateter, uma sonda, 
processo cirúrgico... etc. 
A invasividade diante do quadro infeccioso pode ser de forma 
distribuída ao longo do corpo, em que uma invasividade no sangue, 
se torna mais fácil para o microrganismo, pior para o paciente. E é 
preciso que o poder de resposta ao microrganismo possa burlar e 
sucumbir as ofensivas que o sistema imunológico vai produzir. 
A toxicidade é um conceito amplo de diversos componentes 
químicos que serão produzidos pelos microrganismos na evolução 
da infecção que vão estar desde as enzimas que atuam na 
solubilização da proteólise na lipólise de componentes teciduais, na 
matriz intracelular e no próprio dano intracelular. Indiretamente 
há presença de antígenos por causa da bactéria que vai estar 
desencadeando em menor ou maior escala a resposta imunológica, 
a qual evolui. Podemos ter uma resposta proporcional ao processo 
infeccioso, tendo reparo, ou a exacerbação dos componentes 
imunológicos que é a resposta imunológica destrutiva, tendo 
uma relação de dano, comprometendo ainda mais a infecção. 
Fatores de virulência estão dentro do quesito de toxicidade, pois 
são substâncias que a célula bacteriana vai estar envolvida 
diretamente no dano ou indiretamente. 
1. Adesinas: a bactéria consegue permanecer estável naquele 
ambiente inicial da infecção em outros após a invasividade da 
bactéria. Pois as mucosas são trabalhadas ara fazer sempre 
uma remoção de detritos, trabalha para que continuamente 
tenha que sofrer uma limpeza ali, isso do ponto de vista 
infeccioso é muito ruim. Se lembrar que a divisão bbinária 
precisa constituir uma colônia, não vai ter uma colônia 
nômade, vai ter sítios de infecção, isso precisa de 
estabilização dos indivíduos no ambiente, isso é possível com 
as adesinas, as quais vão interagir com os componentes que 
se apresentam nas superfícies externas das membranas 
celulares das células que compõem os tecidos e órgãos, 
garantindo assim, a estabilidade naquele ambiente 
combinada com a estabilidade da sua população que ali vai 
ser proporcionada por esse processo de ancoragem. Logo, 
vai garantir um sucesso a infecção pelo estabilização 
daquele nóculo naquele sítio. Quanto mais esse mecanismo 
de adesão estiver evoluindo, maior o poder virulento desses 
indivíduos.

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