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1 Ketlin T.S. 
 ANATOMIA AULA 1 
 
Crânio: esqueleto axial 
Plano orbitomeático – eixo anatômico do crânio em 
posição anatômica. 
Viscerocrânio: ossos da face- 15 ossos menores. 
Neurocrânio: protegem o encéfalo – 8 ossos grandes. 
NEUROCRÂNIO 
Formado pelo Neurocrânio e esplancnocrânio. 
❖ Neurocrânio: revestimento ósseo do encéfalo 
❖ Esplancnocrânio: forma os ossos da face, 
órgãos dos sentidos e constituintes do 
sistema respiratório e digestório. 
Uma linha vai da glabela até a protuberância 
occipital externa dividindo o Neurocrânio em duas 
porções: 
❖ Superior: calvária ou calota craniana. 
❖ Inferior: base do crânio. 
Tem um teto em forma de cúpula → calvária 
(formada por ossos planos – frontal, temporal e 
parietal- por ossificação intramembranácea) a 
maioria de seus ossos são unidos por suturas; e um assoalho ou base do crânio ( irregulares com 
grandes partes planas-esfenoide e temporal- formadas por ossificação endocondral). 
Formado por oito ossos: 
❖ Ímpares: frontal, etmoide, esfenoide e occipital. 
❖ Pares: temporal e parietal. 
 
2 Ketlin T.S. 
Alguns ossos do crânio (frontal, temporal, esfenóide e etmoide) são ossos pneumáticos e contêm 
cavidades que formam os seios da face. 
Osso frontal: no início do desenvolvimento dois ossos (direito e esquerdo separados por uma 
sutura- articulação fibrosa- frontal) após ela desaparece (sutura frontal persistente nas pessoas em 
que ela não desaparece). 
Na criança 1/8 e no adulto 3/8. 
Áreas de tecido fibroso nos recém-nascidos: quatro fontículas (fontanelas), o mais importante é o 
anterior (é o último a desaparecer pelos 2 anos de idade; ponto de observação clínica) ; posterior; 
anterolateral (par) e posterolateral (par). 
Sutura frontal persiste normalmente até os 8 anos de idade. 
No desenvolvimento dos ossos no adulto para os ossos não pesarem demais se tornam ossos 
pneumáticos (com ar dentro). 
Forame supraorbital: dá passagem ao nervo e aos 
vasos supraorbitais. 
Fossa da glândula lacrimal na parte superior e 
lateral da órbita → no osso frontal 
Násio: intersecção dos ossos frontal e nasal → um 
ponto craniométrico 
Processos zigomáticos: articulação do osso frontal 
com o osso zigomático. 
Forame cego: dá passagem aos vasos durante o desenvolvimento fetal, porém insignificante após 
o nascimento. 
 Posição anatômica: Anteriormente: borda supra-
orbitária; Inferiormente: espinha nasal 
Osso parietal: em cima; forames parietais são variáveis, 
veias emissárias passam por eles comunicando a parte 
externa do escalpo com a parte interna do crânio. 
Na parte interna existem vários sulcos deixados pela 
impressão da artéria meníngea média. 
 Posição anatômica: Anteriormente: borda frontal; 
Inferiormente e lateralmente: borda escamosa. 
 
 
Osso occipital: protuberância occipital externa é a parte mais saliente; forame magno é o limite onde 
termina o encéfalo e começa a medula espinhal; dois côndilos occipitais que se articulam com a 
 
3 Ketlin T.S. 
face articular superior do atlas (articulação 
atlantoaxial); canal do nervo hipoglosso 
(sempre pras laterais) por onde passa o 12º par 
de nervos craniano; protuberância occipital 
interna é o local no qual fica a confluência dos 
seios transversos e sigmóideo, sendo a parte 
mais protuberante da parte interna. 
 Posição anatômica: Dorsalmente: 
protuberância occipital externa; 
Inferiormente: forame magno. 
Osso temporal: primeiro local onde surgem os cabelos brancos; 3 partes : 
 Escamosa: delgada, plana ; sutura escamosa 
do temporal no parietal. Apresenta o 
processo zigomático que forma a arcada 
zigomática. 
 Petrosa: vista pela parte interna do crânio e não 
externa (processo mastóide-recém nascido 
não tem pois seu m escleropleidomastoide 
não é desenvolvido; fórceps podia lesionar o 
nervo facial prejudicando a mímica) se for 
cobrada; parte BEM robusta ali dentro estão 
estruturas frágeis da audição. Processo 
estiloide. Forame estilomastóideo por onde se exterioriza o nervo facial. No interior 
contém um orifício, o meato acústico interno. 
 Timpânica: abertura da orelha- poro (abertura)/meato (quando entra) acústico externo; 
poro/ meato acústico interno. 
→Canal carótico é uma estrutura arredondada na qual há um percurso interno ao osso em que 
a árteria percorre. 
→Forame estileomastoideo: onde sai o nervo facial para os músculos da mímica. 
 Posição anatômica: Lateralmente, dorsalmente e inferiormente: processo mastoide; 
Superiormente: porção escamosa. 
Osso esfenoide: asa maior e menor; 
processo clinóide anterior (a carótida interna 
fica ancorada nesse processo); cela turca 
tem 3 partes: tubérculo (anterior), fossa 
hipofisária e dorso (na maioria dos crânios 
está quebrado); fissura orbital superior entre a 
asa maior e menor. 
 
4 Ketlin T.S. 
O seio esfenoidal se comunica com a cavidade nasal. 
Na asa maior há o forame redondo anteriormente e, lateralmente, o forame oval. 
 Posição anatômica: Anteriormente: face orbitária; Lateralmente: asa maior. 
 
Osso etimóide: também avança pra cavidade 
nasal ( considerado do Neurocrânio e da face); 
crista etimoidal; lâmina cribriforme por onde 
passam as radículas do nervo olfatório; tem 
contato com a face e pequeno com o encéfalo; 
lâmina perpendicular do etimóide (caviade 
nasal). 
 Posição anatômica: Anteriormente: 
processos alares; Superiormente: crista gali. 
 
ÓRBITA constituída por 7 ossos: frontal, 
zigomático, maxila, lacrimal, etimóide, 
esfenoide, processo orbital do osso palatino 
(duas lâminas: perpendicular –chega no 
assoalho da órbita-); canal óptico (2 
estruturas passam), fissura orbital superior 
( local de passagem das demais coisas); 
forames etimoidal anterior e posterior 
(ficam no etimóide). 
→Nasal não faz parte da órbita 
VISCEROCRÂNIO 
Consiste nos ossos que circundam a boca, nariz e a maior parte das órbitas. Dois ossos ímpares 
na linha mediana (vômer forma o septo nasal posteriormente e mandíbula, forma o queixo) e o 
restante dos ossos são pares bilaterais. 
 
 
 
5 Ketlin T.S. 
 
Osso zigomático: 
Osso nasal : 
Concha nasal inferior: osso da face 
 
 
6 Ketlin T.S. 
Mandíbula: 
 
Osso de vômer: três forames. 
Ossos palatinos: forame palatino maior e menor. 
Ossos lacrimais: 
Pontos craniométricos: pontos padrões no crânio, de 
referência. 
• Ptério: região do crânio em que os ossos são mais 
finos/ delgados, artéria meníngea média tem trajeto 
próximo o que pode gerar traumas. 
• Austério: vértice 
• Bregma: união da sutura coronal com a sutura sagital; 
antigo local do fontículo anterior. 
• Glabela: entre os olhos. 
• Lambda: onde era o fontículo posterior e união da sutura 
sagital (serreada ou denteada não há deslizamento 
entre os ossos, sem deslocamento quando são 
fusionados). 
 
7 Ketlin T.S. 
Ossos suturais ou verminianos: estão entre as suturas; acessórios. Todos fazem parte de um 
occipital único. 
FOSSAS CRANIANAS →Base do crânio as forma 
Os ossos que compõe a face são: Mandíbula, Vômer, Hióde (ímpares), Maxilar, Palatino, 
Zigomática, Concha nasal inferior, Lacrimal e Nasal (pares). 
Fossa anterior: é formada pelas lâminas orbitais do frontal, pela lâmina crivosa do etmóide e pelas 
asas menores e parte anterior do esfenóide. 
Fossa posterior: é constituída pelo dorso da sela e clivo do esfenóide, pelo occipital e parte petrosa 
e mastóidea do temporal. Essa é a maior fossa do crânio e também abriga o maior forame do 
crânio, o forame magno. 
Fossa média: é formada anteriormente pelas asas menores do esfenóide, posteriormente pela 
porção petrosa do osso temporal e lateralmente pelas escamas do temporal, osso parietal e asa 
maior do esfenóide. 
 
CALVÁRIA E BASE DO CRÂNIO 
➔ Vista inferior e superior da base quando se olha internamente as estruturas 
➔ As aberturas do crânio são as partes mais importantes que teremosque saber e alguns 
acidentes ósseos. 
➔ Foveulas aracnóideas não será cobrado: estrutura muito frágil que deixa marca no osso, por 
onde drenam. 
Diploe: osso esponjoso ou trabecular que dissipa melhor a força aplicada do que se fosse tudo 
compacto, pois a força aplicada chegaria igual ao encéfalo. 
 
BASE DO CRÂNIO 
 
8 Ketlin T.S. 
PALATO DURO: maxilar + palatino (lâmina horizontal). 
ESPINHA NASAL ANTERIOR 
LÂMINA LATERAL/ MEDIAL DO PROCESSO PTERIGÓIDE (parte do osso esfenoide). 
CRISTA ETIMOIDAL 
LÂMINA CRIBRIFORME DO ETIMÓIDE 
CANAL ÓPTICO 
FORAME REDONDO * 
FORAME OVAL * 
FORAME ESPINHOSO * 
FISSURA ORBITAL SUPERIOR 
FORAME LACERADO: preenchido por cartilagem, ao lado da cela turca. (só no crânio ceco 
aparece). 
➔ Não existe na vista inferior da base o forame redondo. 
FORAME JUGULAR: veia jugular interna; é desregular e mais posterior. 
CANAL CARÓTICO: artéria carótica; bem redondo e maior que o anterior. 
FORAME ESTILOMASTÓIDEO: nervo facial 
CÔNDILO OCCIPITAL: articula-se com as vértebras 
FOSSA MANDIBULAR: articulação tempromandibular (ATM) onde se encaixa a cabeça da 
mandíbula. 
ARCO ZIGOMÁTICO: “pego com o dedo mínimo”, composto por dois ossos: temporal e 
zigomático. 
SEIOS PARANASAIS: espaços no interior de ossos pneumáticos. 
MANDÍBULA 
➔ Ramo da mandíbula: processo condilar constituído por 3 partes: cabeça da mandíbula; 
fóvea pterigoidea; colo da mandíbula. 
➔ Corpo da mandíbula 
➔ Ângulo da mandíbula 
Forame da mandíbula: entra nervo alveolar inferior que irriga os dentes inferiores. 
Sínfise mandibular 
Espinhas gemeanas: bem no centro da mandíbula, m gêmeo glosso sai daqui. 
Forames transversários nas vértebras cervicais 
 
9 Ketlin T.S. 
Articulação atlantoaxial: sinovial trocoidea e sinovial plana. 
Aula 02 
Revisão aula 01 
Saber os nervos que passam pelo forame redondo, oval; 
O processo clinóide evita o deslocamento da artéria média; 
Cela turca: tubérculo da cela, fossa epifisária e dorso da cela; 
A veia que drena o encéfalo é a jugular interna (começa a partir do forame jugular); 
VISTA INFERIOR: 
Processo palatino da maxila 
Osso palatino: duas lâminas → perpendicular e palatina; 
Não aparece o forame redondo em vista inferior, pois vai pra fossa do epitélio maxilar; 
Fossa mandibular: onde a mandíbula se articula; 
Canal carótico → a carótica interna; 
Forame jugular; canal do nervo hipoglosso ; côndilo occipital; espinha nasal anterior → nariz; 
espinha nasal posterior → no palatino; 
ÓRBITA 
Frontal, zigomático, maxilar, lacrimal, etimóide, palatino e esfenoide, fissura orbital superior; 
MEDULA 
Situada dentro do canal vertebral e estabelece conexão direta com o meio 
externo através dos nervos espinhais. 
33 vértebras, 5 regiões; curvatura lordose cervical e lombar e cifose sacral; 
forames intervertebrais e sacrais → nervos periféricos (espinhais); 
Seu limite cranial fica ao nível do forame magno e termina afilando-se para 
formar o cone medular, ficando o limite caudal ao nível de L1-L2. Abaixo desse 
nível fica preenchido apenas por raízes que seria a cauda equina. 
→Intumescência cervical: neurônios para o plexo braquial que vão para os membros superiores. 
→Intumescência lombar: neurônios para o plexo lombossacral, que vão para os membros 
superiores. 
→Sulco lateral anterior: origem das raízes ventrais (motoras) dos nervos espinhais; 
→Sulco lateral posterior: origem das raízes dorsais (sensitivas) 
Cervicais: forames transversários → artéria cervical; áxis tem dente; atlas não tem corpo; C7 é a 
vértebra proeminente; forame vertebral é triangular (grande e largo); 
 
10 Ketlin T.S. 
Torácica: 12 vértebras, só elas apresentam m fóveas ou fóveas costais; 
Lombar: 5 vértebras, maiores corpos e só elas tem processo transverso em forma de costela; 
➢ Medula: 
Serve de comunicação do encéfalo e das periferias através dos nervos, com dois tipos de 
fibras → ascendente (aferente) e descendente (eferente); começa a partir do forame magno 
e se estendendo até o nível vertebral de L2, mas geralmente no disco intervertebral entre L1 e 
L2 (A MEDULA NÃO TERMINA NA CAUDA EQUINA (corpo de L2) → nervos periférico que 
descem para sair em níveis dos forames intervertebrais das lombares ou dos sacrais), 
terminando em um cone. Células gliais – astrócito – não deixa ter regeneração. 
Só há uma fissura → fissura mediana 
anterior. 
A substância cinzenta (com corpos de 
neurônios) é chamada de medula → 
anterior, posterior e lateral/intermédia 
lateral (entre as anteriores). Localiza-se 
dentro da branca e apresenta a forma 
de um H. Distinguem-se três colunas que 
aparecem como cornos e que são as 
colunas anterior, posterior e lateral (só 
na medula torácica e parte da lombar). 
A substância branca é chamada de funículo → anterior – fissura 
mediana posterior e sulco lateral anterior-, lateral – entre os sulcos 
laterais anteriores e laterais posteriores- e posterior –sulco mediano 
posterior e sulco lateral posterior-. 
Se há coluna cinzenta lateral não pode ter septo intermédio posterior dividindo o funículo 
posterior em fascículo grácil e cuneiforme que é mais lateral. 
➔ Cerebelo e no cérebro a subst. Cinzenta é externa e a branca interna. 
FIBRAS SOMÁTICAS 
Fibras sensitivas gerais: sensações do corpo para o SNC; exteroceptivas: da pele ou dor; 
proprioceptivas: músculos, tendões e articulações; aferente. 
Fibras motoras somáticas: impulsos para os músculos estriados esqueléticos, movimento 
voluntário (do encéfalo → periferia); eferente. 
FIBRAS VISCERAIS 
Fibras sensitivas viscerais: dor ou sensações reflexas viscerais subconscientes → pressão arterial, 
gases; aferentes. 
Fibras motoras viscerais: transmite impulso ao musculo liso, glândula e cardíaca; involuntárias; 
fibras pré-sinápticas e pós-sinápticas, gânglios espinais ou cranianos; SN autônomo; eferente. 
➔ Gânglio: corpos de neurônios no SNP. 
➔ Núcleo: corpos de neurônios no SNC. 
➔ A eferência vai ser sempre pela divisão anterior do nervo. 
O funículo posterior é 
dividido pelo funículo 
intermédio posterior 
em fascículo grácil e 
fascículo cuneiforme. 
 
11 Ketlin T.S. 
➔ A divisão posterior → fibras que chegam à medula (cinzenta), gânglio só pertence a essa 
divisão. 
➔ A divisão anterior → fibras saindo para o corpo, dois tipos saem o motor visceral (coluna 
cinzenta lateral), motor sináptico (estriado esquelético). 
Músculos mais axiais são mediais ( ) e a distal é mais lateral ( ). 
Tracto rubro-espinhal: usada quando não havia o tracto córtico-espinhal (pelo funículo lateral) → 
para movimentos voluntários 
Arco reflexo → envolve o Inter neurônio. 
PARTE MOTORA SOMÁTICA 
ENTRADAS NA MEDULA 
Ver na foto 
CONEXÕES COM OS NERVOS ESPINHAIS 
Ao todo 31 pares de nervos espinhais; 31 segmentos medulares: oito cervicais, 12 torácicos, cinco 
lombares, cinco sacrais e um coccígeo; ao todo 43 nervos periféricos de um lado. Eles têm 
origem a partir da união de uma raíz anterior (motora) com uma posterior (sensitiva), que forma 
um nervo misto. 
→ Oito cervicais, mas sete vértebras, o primeiro par 
emerge acima da 1º vértebra cervical, entre ela e o 
osso occipital. O 8º par emerge abaixo da 7º 
vértebra. 
Intumescência: correspondem as áreas em que 
fazem conexões com a medula às grossas raízes 
nervosas que formam o plexo braquial e 
lombossacral; medula mais larga do que o normal 
na cervical (C4-T1; nível de vértebra C2 (AXIS) – C7) 
e lombar (T11-S1; nível de vértebra). 
O tamanho da medula não corresponde ao 
tamanho da coluna. → A topografia 
vertebromedular relaciona ambos. 
Se eu tocar no processo espinhoso de C4 corresponde ao C6 → SEMPRE ACRESCENTA DOIS. 
Processo espinhoso de C2 a T10: +2 = segmento medular; 
Processo espinhoso de T11 e T12: corresponde aos 5 segmentos lombares; 
Processo espinhoso de L1: corresponde aos 5 segmentos sacrais. 
Sete vértebras cervicais e oito segmentos de nervos.Segmento medulares: área de medula com seu nervo espinhal, não correspondem à parte 
óssea, para saber usa-se a topografia. 
Os nervos espinais são mistos → fibras motoras e sensitivas. 
 
12 Ketlin T.S. 
VASCULARIZAÇÃO DE MEDULA 
Ao longo dela três artérias espinais → 1 anterior (fissura mediana anterior), duas posterior (sulco 
lateral posterior). Recebem sangue das artérias intercostais ou lombares que levam sangue para 
cada segmento medular. 
A artéria espinhal anterior irriga internamente a medula os 2/3 anteriores. 
Para perdermos a sensibilidade na pele não é apenas um nervo espinal lesado, pois há uma 
sobreposição deles. 
Plexo: onde há trocas de fibras. 
Fibras aferentes: a fibra da dor é menos do que a dos mecanorreceptores da pele, por isso 
esfregar parece que diminui a dor. 
ENVOLTÓRIO DA MEDULA 
➔ Meninges: dura-máter, pia-máter, aracnoide (leptomeninge). 
➔ Dura-máter: mais espessa → paquimeninge, as outras duas constituem a leptomeninge. É 
a mais externa com muitas fibras colágenas, envolvendo toda a medula. Prolongamentos 
laterais embainham as raízes dos nervos espinhais continuando com o tecido conjuntivo 
(epineuro) que envolve estes nervos. 
➔ Aracnóide: entre as outras duas, compreende o folheto justaposto à dura-máter e as 
trabéculas aracnóideas que une esse folheto a pia-máter. 
➔ Pia-máter: delicada e interna, penetra na fissura mediana anterior, forma o filamento 
terminal quando a medula termina no cone medular. Forma de cada lado um ligamento 
denticulado servindo como elemento\s de fixação da medula. 
IMPORTANTE OS ESPAÇOS DA MEDULA 
➔ Epidural/ Peridural/Extradural: tecido adiposo e plexo venoso vertebral interno. → Fora; 
entre a dura-máter e o periósteo do canal vertebral. 
➔ Subdural: só existe quando tiver um hematoma subdural; entre a dura-máter e a 
aracnoide. 
➔ Subaracnóideo: entre a aracnoide e a pia-mater onde está o LICOR e os vasos sanguíneos 
de medula e telencéfalo. 
*Saco dural e a aracnoide terminam em S2 enquanto a 
medula termina em L2. Entre os dois o espaço subaracnóide é 
maior e contém grande quantidade de liquor e o filamento 
terminal e as raízes da cauda equina. Por não haver perigo de 
lesão na medula esta área torna-se ideal para a introdução 
de agulha para: retirada de liquor; medida da pressão do 
líquor; introdução de substâncias como anestésicos. 
*Não existe vaso linfático no SNC tudo sai pelo LICOR por isso 
há o monitoramento desse. 
➔ O nervo espinhal começa em nível de forame 
intervertebral. 
➔ A dura máter termina em S2. De L2 a S2 chama-se de 
saco dural. 
ANESTESIA RAQUIDIANA: 
introdução no espaço 
subaracnóideo por agulha que 
penetra no espaço entre L2-L3,L3-
L4 ou L4-L5, perfurando a pele 
→tela subcutânea→ligamento 
interespinhoso→ligamento 
amarelo→dura-
máter→aracnóide. 
ANESTESIA EPIDURAL: 
Geralmente na região 
lombar, introduzindo 
anestésico no espaço 
epidural onde se difunde 
atingindo os forames 
interventebrais→nervos 
espinhais. 
 
13 Ketlin T.S. 
➔ A meninge colada na medula → piá máter (prolonga-se do cone medular e chama-se de 
filamento medular perfurando o saco dural até chegar ao cóccix (leva a dura máter junto 
com isso) → filamento meníngeo da dura máter espinal (serve para fixar a medula lá 
embaixo). 
➔ A maior cisterna do corpo é a saco dural. 
➔ Está-se fora da dura máter à anestesia fica na epidural →periférico. 
Aula 03 → Encéfalo 
Tronco encefálico: entre a medula e o 
diencéfalo. Constitui-se de corpos de 
neurônios que agrupados formam tractos, 
fascículos ou lemniscos . Dos 12 pares de 
nervos cranianos, 10 fazem conexão no 
tronco encefálico. Mesencéfalo, ponte e bulbo 
→ essencial para a vida. 
Cerebelo por surgir depois não se considera 
dentro do tronco encefálico. 
MESENCÉFALO: dividido em duas regiões uma 
anterior→ pedúnculo cerebral (comunicação do 
que está abaixo com o cérebro que está em 
cima, “pés do cérebro”) e outra posterior→teto 
ou tecto, a canaleta chamada de aqueduto 
cerebral é o que delimita as duas partes. 
Pedúnculo cerebral tem três partes: 
→Base (mais anterior e superficial; por onde passam fibras motoras); 
→Tegmento (anterior ao aqueduto; núcleo rubro- tem a ver com a motricidade somática que 
deixamos de retrucar, já que utilizamos a do córtex anterior); 
→Substância negra (entre os dois, Parkinson afeta essa área, ou seja, ela vai desaparecendo). 
→Substância cinzenta periaquedutal está ao redor do aqueduto, estando no tegmento e parte 
do teto, relacionada com: congelamento de pânico, aferência somática da dor. 
Teto tem quatro estruturas iguais chamadas de colículo: superior (centro reflexo da visão), 
inferior (centro reflexo da audição). 
Ponte: entre o bulbo e o mesencéfalo; no centro há uma depressão –sulco basilar- na qual 
passa a artéria basilar; formação reticular pontinha: controle da postura corporal, regular sono e 
vigília; núcleos cerebelares profundos: eferência do cerebelo; núcleos pontinhos: aferência ao 
córtex cerebral. Considera-se como limite entre a ponte e o braço da ponte o ponto de 
emergência do nervo trigêmeo, V par craniano → raiz sensitiva e raiz motora. Síndrome do 
ângulo ponto-cerebelar. 
 
14 Ketlin T.S. 
Bulbo: 
→Sulco bulbo pontino: delimita ponte do 
bulbo, no seu centro há um forame sem 
saída → forame cego (entre a fissura 
mediana anterior e o sulco bulbo pontinuo); 
→Pirâmide bulbar: passam fibras motoras, há 
a decusação das pirâmides em que elas 
decusam para o outro lado, 80% cruza para 
o outro lado formando o trato cortico espinal 
lateral no funículo lateral da medula, o 
restante cruza em nível de medula na 
mesma altura descendo pelo funículo 
anterior formando o cortico espinal anterior; 
→Oliva: relacionada com a aprendizagem 
motora por repetição comunicando-se com 
o cerebelo para ele corrigir o movimento; 
→ Sulco lateral anterior entre a pirâmide e a 
oliva e sulco lateral posterior que é posterior 
à oliva (dele saem os filamentos radiculares que se unem para formar os nervos glossofaríngeo e 
vago). 
→Núcleo da rafe magno: maior de todos, relacionado com a síntese da serotonina-humor, 
tranquilidade- necessitando de triptofano para sua produção; 
→Núcleo vestibular: sentido de equilíbrio; 
→Núcleo do trato solitário: regula aspectos da função visceral, sistema digestório; 
→ Lemnisco medial: contém axônios que levam informações sensoriais somáticas ao tálamo; 
→núcleos da coluna dorsal: recebem informações somatossensoriais da medula e após 
decussarem ascendem pelo lemnisco medial ao tálamo; 
 
DIENCÉFALO → Cap 25 machado 
Diencéfalo + telencefalo → cérebro. 
Dividido em cinco partes ou em quatro, sempre terá o tálamo, o hipotálamo, subtalamo e 
epitálamo. 
TÁLAMO: tudo que vai ao córtex passa pelo tálamo primeiro, 
todas as aferências de sentido passam pelo tálamo, apenas o 
olfato não precisa passar pelo tálamo para chegar à área do 
olfato. É divido em cinco grupos: 
→Anterior: relacionado com o raciocínio, circuito de papez em 
que avaliamos as consequências. Recebe fibras dos núcleos 
mamilares (corpo mamilar pertence ao diencéfalo). Projeta-se 
aos núcleos anteriores do tálamo → giro do cíngulo onde 
avaliamos algumas coisas. 
→Posterior: pulvinar –parte posterior e arredondada do tálamo- 
do tálamo relacionado com a área da linguagem - área de Werneck-. 
→Mediano: pequenos, conexões com o hipotálamo (funções viscerais). 
 
15 Ketlin T.S. 
→Medial: núcleos intralaminares (dentro da lamina medular interna), centromediano (dentro da 
estria medular, recebe fibras da formação reticular-núcleos no tronco encefálico, núcleos da 
Rafe- tendo importante papel de ativação sobre o córtex cerebral-deixarmos ativos-), 
dorsomedial ( recebe fibras do corpo amigdaloide e do hipotálamo e tem conexões recíprocas 
com a área de associação pré-frontal, relacionado com o medo – álcool inativa isso -). 
→Lateral: maior númerode núcleos parte mais somática do movimento; ventral anterior 
relacionada com movimentos motores voluntários, ventral lateral relacionado ao cerebelo e 
consequentemente ao equilíbrio, coordenação dos movimentos, póstero lateral fibras sensitivas 
do lemnisco medial e espinal : tato epicrítico, temperatura → mapa do corpo nessa área 
conseguindo mapear o local em que está sentido dor, ventral póstero medial relação com o 
nervo trigêmeo e assim dores de cabeça, dente chegam aqui. 
Aderência Inter talâmica: comunicação entre os dois tálamos. 
Terceiro ventrículo é a cavidade central entre os dois tálamos e do diencéfalo. 
EPITÁLAMO: era superior ao tálamo antes do giro. Glândula pineal (ciclo claro escuro de 12 
horas), habênula (centro reflexo do olfato)e comissura posterior (axônios comunicando os dois 
hemisférios). 
METATÁLAMO: pulvinar do tálamo tem relação com a linguagem; corpos geniculados (grupo de 
núcleos de neurônios) lateral –visão, medial-audição, relacionados aos colículos superior- C.G 
lateral- e inferior- C.G medial-. Quando não se fala nele faz parte do tálamo. 
SUBTÁLAMO: transição entre o diencéfalo e o mesencéfalo, está abaixo do tálamo, não é visível; 
hemibalismo circuito pálido-subtálamo-palidal → núcleo subtalâmico 
Hipotálamo AVALIAÇÃO 
HIPOTÁLAMO Começa abaixo do sulco hipotalâmico. Função visceral (tudo que é necessário 
para ficar vivo: comer, hidratação, reprodução, temperatura). Controla o sistema nervoso 
autônomo. Regulação do comportamento emocional (junto com o sistema límbico e área pré-
frontal; raiva, medo, prazer). Regulação da ingestão de alimento. Regulação da diurese. 
Regulação do sistema endócrino (neuro hipófise: paraventricular – ocitocina; adeno-hipófise: 
fatores de liberação e inibição-prolactina (dopamina), hormônios do crescimento (peptídeos)). 
Ritmo circadiano (núcleo supraquiasmático- relógio biológico-). Regulação do sono e vigília 
(relação com a SARA- ficar atento-, encefalite letárgica). 
 
DIVISÃO GERAL 
 →Anterior: relacionado com as ações de: aum do peristaltismo gastrointestinal (repouso); 
contração da bexiga (parassimpático contrai o detrusor e inibe a inibição do simpático); diminui 
o ritmo cardíaco e pressão sanguínea; constrição da pupila. → Efeitos do parassimpático. 
Centro da perda de calor (núcleo pré óptico) = vasodilatação periférica e sudorese, febre 
central (temperatura muito elevada). 
→Posterior: é o contrario das coisas do anterior, ou seja, → efeitos do simpático. Centro da 
conservação do calor (núcleo posterior) = vasoconstrição periférica e contrações musculares. 
 
 
DIVISÃO EM DOIS NÚCLEOS 
→Lateral: comunicação. Alimentação voraz (centro da fome). Lesões aqui faz com que o 
individuo não busque mais alimentos: inanição/anorexia. Centro da sede, lesão leva a 
desidratação. 
 
16 Ketlin T.S. 
• FORNICE: comunica uma estrutura do lobo temporal com uma que tá no hipotálamo 
(corpo mamilar). Delimita o hipotálamo em lateral e medial. 
→Medial: constituído por corpos de neurônios. Relacionado com a saciedade (leptina no 
sangue dá a informação que é suficiente), lesões aqui leva a obesidade. OBS: sistema límbico 
avaliando situações. 
Núcleos hipotalâmicos mediais: 
• Quiasma óptico: hipotálamo supra óptico → grupo anterior. 
Sintetiza vasopressina aumentando a absorção de sódio no rim 
• Hipófise: hipotálamo tuberal → grupo medial 
Libera ACTH estimulando secreção de aldosterona pela suprarrenal. 
• Corpo mamilar: hipotálamo mamilar 
Estruturas anatômicas do hipotálamo: quiasma óptico, corpos mamilares (regulam a memória), 
tuber cinério (externo), infundíbulo (interno e largo), hipófise, haste hipofisária (comunicação do 
hipotálamo com a hipófise). 
TELENCÉFALO 
Telencefalo + diencefalo: cérebro ; 
Tronco encefálico: mesencéfalo + ponte + 
bulbo. 
O telencéfalo foi separado em lobos cerebrais, 
o nome dos lobos é o nome dos ossos que 
protegem: são 5 lobos. (insula é o lobo que 
ficou isolado dos demais/ ilha). 
Fissura longitudinal do cérebro: separam os 
dois hemisférios. 
Fissura transversa: separa o cerebelo do 
cérebro. 
→Fissura: é um sulco profundo. 
→Sulco central/de Rolando: entre o frontal e parietal 
→Sulco lateral/ Sylvius 
Para enxergar a insula tenho que rebater o lobo temporal do parietal e frontal para vê lá dentro. 
Cada lobo tem áreas/giros delimitados por sulcos, por exemplo, o pré-frontal é o sulco anterior 
ao frontal. 
→Giro supramarginal, angular, pós central serão cobrados. 
→Sulco calcarino o córtex da visão o acompanha, acaba tendo relação no lobo occipital com 
a visão. 
→Insula: giros curtos (anteriores e menores) e giro longo (posteriores e maiores). 
 
17 Ketlin T.S. 
➔ Giro parahipocampal (olfato) e úncus (córtex olfativo) →lobo temporal (serão cobrados.). 
No telencefalo e no cerebelo a substância branca é interna e a cinzenta é externa → SISTEMA 
NERVOSO SUPRA-SEGMENTAR (TELENCÉFALO E CEREBELO). 
CÓRTEX: corpos de neurônio, “casca”. 
Nós teremos o neocórtex (restante), mesmo que ainda tenhamos área de paelocórtex (paleo: 
olfato, área relacionada com o olfato, úncus e giro paripocampal) e arquicórtex (encontra-se no 
hipocampo, “cavalo marinho”). 
Áreas de córtex: existem três tipos de 
córtex no neocórtex: 
▪ Área primária: áreas de projeção 
no cérebro. (rosa) 
▪ Área secundária: área de 
associação relaciona-se com as 
primárias. (amarelo) 
▪ Área terciária: área de associação 
(azul) 
ÁREA SOMESTÉSICA/SOMATOSENSORIAL 
Giro pré-central; Giro pós-central. 
ÁREA AUDITIVA: 41/42 ÁREA OLFATÓRIA: úncus e giro paripocampal. 
ÁREA MOTORA PRIMÁRIA: giro pré-central (motor). 
ÁREAS DE ASSOCIAÇÃO SECUNDÁRIAS: sensitivas ou motoras, justapostas às áreas primárias, 
repassam informações para áreas supramodais. 
BROCA: motora da palavra. 
 VERNICK: sensorial da fala 
ÁREA DE ASSOCIAÇÃO TERCIÁRIA: recebem e integram as informações sensoriais já elaboradas 
por todas as áreas secundarias e são responsáveis pela elaboração das diversas estratégias 
comportamentais. 
ESTRUTURAS TELENCEFÁLICAS: núcleos 
N caudado: cabeça, cauda. 
N putame: mais lateral e mais escuro. 
N globopalido: mais medial e mais claro. 
*Motricidade 
→Cápsula interna: é a substância branca entre caudado, putame e globopalido. 
→Cápsula externa/extrema: 
N basal de Meynert: (na base do telecéfalo) associado à doença de Alzhemeir. 
 
18 Ketlin T.S. 
N acumbens: relacionado com o prazer em adquirir as coisas, dependência química envolve o 
acumbens. 
N claustro: comportamento sexual, libido. 
Hipocampo: ”cavalo marinho”; memória. Os dois não funcionando faz com que a pessoa fique 
com memória retrógrada. 
Corpo amigdaloide: emoção, medo, raiva. 
→Produção de novos neurônios? Giro denteado (depois vai para o hipocampo, sendo 
determinado seu papel pelo astrócito). 
LOBO LIMBICO DE BROCA: 
CIRCUITO DE PAPEZ: tentando explicar a emoção. “colorido emocional” é quando conseguimos 
reavaliar as atitudes emocionais. 
SISTEMA LIMBICO MacLean: 1952. 
CEREBELO 
Substância cinzenta externa e a branca são internas. 
Funciona sempre em nível involuntário e inconsciente. Relacionado ao equilíbrio e coordenação 
dos movimentos. 
Constituído por lobos. 
ANATOMICAMENTE O QUE SERA COBRADO: 
Núcleos profundos do cerebelo: um central e um lateral, entre os dois há dois núcleos interpostos 
que em conjunto chamam-se de núcleo interposito. 
→Núcleo denteado: planejamento do movimento; 
→Núcleo eboliforme+ núcleo globoso: núcleo interposito; corrige o movimento em músculos 
apendiculares de membro superior principalmente; 
→Núcleo fastigial: musculatura de postura – axial. 
Pedúnculos cerebelares: comunicação com o tronco; médio (sequencia da ponte em direção 
ao cerebelo-fácil de ver); superior (núcleo rubro; relação com a motricidade ;comunica com o 
que está em cima); inferior (comunicacom o que está abaixo, medula, bulbo). 
Formação reticular: núcleo da rafe= serotonina, locus ceruleus= noradrenalina, área tegmental 
ventral=dopamina, 
Aula 05 – Sistema nervoso autônomo 
FIBRAS SOMÁTICAS 
Fibras sensitivas gerais: sensações do corpo para o SNC 
-exteroceptivas: da pele 
 
19 Ketlin T.S. 
-proprioceptivas: de dentro do corpo, músculos, articulações, tendões 
FIBRAS VISCERAIS 
Fibras sensitivas gerais: levam do corpo para o encéfalo, são aferentes, dores ou sensações 
reflexas subconscientes. 
Fibras sensitivas especiais: quando é algum sentido (olfato, gustação...). É aferente. 
Fibras motoras viscerais: transmitem impulso ao musculo liso, cardíaco e glândulas, ou seja, uma 
eferência para o que não controlamos. 
→As eferências vão sempre pela medula cinzenta anterior. 
→As aderências são sempre pela medula cinzenta posterior. 
DIVISÃO SOMÁTICA DO S.N 
Sensitivo somático: transmite para o SN sensações de tato, dor, temperatura e posição. 
Sistema motor somático: inerva somente m esquelético. 
DIVISÃO AUTONOMA DO SN 
Sistema sensitivo somático: 
→simpático= tocacolombar 
→parassimpático = craniosacral 
Ambas utilizam um neurônio pré e um neurônio pós. 
Onde estão os gânglios autônomos é o que muda. 
A fibra pré vai estar sempre na coluna cinzenta lateral / 
intermedia lateral. 
Há 31 nervos 
PARTE SIMPÁTICA 
Luta ou fuga; seus efeitos são: dilatação da pupila, piloereção, aumenta os batimentos e 
frequência respiratória. 
Os corpos pré sinápticos estão na coluna cinzenta lateral ou intermédia lateral; de TI-T12 e 
lombares superiores L1-L2/L3. 
Os gânglios estarão ou ao lado da coluna ou na frente da coluna (para o pré vertebral). 
Na região cervical os gânglios localizam-se na bainha carotídea. 
Os gânglios torácicos (quantidade menor que os segmentos) e estão na cabeça das costelas. 
Os gânglios lombares geralmente são 4 e estão anterolaterais dos corpos vertebrais (OS MAIS 
FÁCEIS DE VER NOS CADAVERES). 
PLEXO: é misto com os dois tipos de fibra (pré e pós). 
 
20 Ketlin T.S. 
T1-T4 = estão na parte superior do tórax em que os nervos irão para as estruturas mais superiores 
do tórax, os nervos cardiovasculares irão para o pulmão e coração. Essas fibras simpáticas que 
começam aqui são as que levam até o abdome, terão que passar pelo diafragma, quem traz 
são os nervos esplâncnicos abdomino pélvicos (pega vísceras abdominais e pélvicas). 
T5-T9 forma o nervo esplâncnico maior e menor T10-T12 para vísceras abdominais. 
A medula tem que se comunicar com a cadeia simpática lateral da medula, pela divisão 
anterior ,por ser eferência, de T1 a L2-L3. 
Se faz sinapse na cadeia paravertebral a saída será por um ramo comunicante cinzento. 
BRANCO: medula→cadeia paravertebral. 
CINENTO: cadeia→região a ser enervada. 
TRAJETO FIBRAS PÓS GANGLIONARES 
Nervo espinal: m eretores dos pelos, glandulas 
Nervo independente: liga direto o gânglio a víscera; nervos cardíacos cervicais. 
Artéria: pré vertebrais (abdome) → plexo peri arterial. 
PARTE PARASSIMPÁTICA 
É craniosacral; faz vasoconstrição; faz bradicardia (nervo vago); contração do musculo da 
bexiga; movimentos peristálticos. 
Pré-ganglionar localizam-se: subst. Cinzenta dos nervos cranianos; subst. Cinzenta dos 
segmentossacrais da medula (S2-S4). 
Pós-ganglionares em gânglios parassimpáticos que ocorrem isoladamente ou na parede do 
órgão alvo. 
O núcleo do par craniano está no tronco encefálico. 
Gânglios próprios relacionados com os pares cranianos. 
S2,S3,S4 → Da flexura esquerda do colo em diante a inervação parassimpática vem dos 
segmentos sacrais da medula por baixo. 
Toda a parte do tórax e quase todo o abdômen do colo até a flexura esquerda inervação pelo 
TVA e TVP. 
▪ Tronco vagal anterior (TVA), seus ramos serão: para a face anterior do estomago, 
curvatura gástrica menor, um ramo hepático, um ramo duodenal ou pilórico (ampola 
duodenal) →vago esquerdo origina o TVA. 
▪ Tronco vagal posterior (TVP): face posterior do estomago, curvatura gástrica menor, um 
ramo curvatura gástrica menor e um ramo celíaco → vago direito origina o TVP. 
Referente à curvatura maior do estomago considerar que ambos inervam. 
Os gânglios que estão no esôfago são parassimpáticos, mas o plexo entérico é misto para 
conseguir a ativação e a diminuição. 
PLEXOS AUTONOMOS 
 
21 Ketlin T.S. 
Abdominais: redes mistas que circundam a parte abdominal da aorta e seus ramos. 
-Plexo celíaco: gânglios celíacos direito e esquerdo. (NÃO OCORRE SINAPSE da parassimpática 
NO GANGLIO CELIACO e sim num gânglio do órgão). Raiz simpática: n esplâncnico abdomino 
pélvica maior; raiz parassimpática: tronco vagal. 
-Plexo M.superior: gânglios; raiz mediana= ramo do tronco celíaco (parte parasimapatia); raiz 
lateral: menor e imo. 
O plexo intermesentérico é quem vai inervar os testículos e ovários ,pois a inervação da gonadal 
segue até eles. 
VEJO NO CADAVER A CADEIA SIMPÁTICA NA REGIÃO LOMBAR AO LADO DA COLUNA. 
-Plexo hipogástrico superior: na divisão da aorta em L4; tem nervo hipogástrico que desce 
formando junção com o inferior. 
-Plexo hipogástrico inferior: ao lado do reto. 
FIBRAS AFERENTES 
Alguns terminam em níveis mais superiores como: formação reticular do tronco encefálico e 
Hipotálamo (controle da pressão, freq. Cardíaca e respiração-simpático): anterior 
parassimpático e posterior simpático. (centro da cede no hipotálamo medial). 
FIBRAS DA DOR 
Metade do colo sigmoide pra cima vão seguir as fibras da dor segue a inervação simpática. 
As fibras reflexas subconscientes seguem a inervação parassimpática. 
Metade do colo sigmoide pra baixo tanto a dor como as reflexas são parassimpática chegando 
ao gânglio inferior do vago. 
Fibras da dor: I. A= T6-T9; I..M= T8-T12; I.P= T12-L2 (por isso dizemos que dor no abdome é difusa 
pela sobreposição das fibras nervosas). !!dor na flexura esquerda chega em T11 pois é final do i 
médio e início do i posterior. 
PARES CRANIANOS 
LIVRO: Moore; saber quem o par inerva e lesões nele o que acontece. 
Fibras motoras eferentes: mm voluntários; mm involuntários (inervação parassimpática) ou 
glândulas. 
Fibras viscerais aferentes: sensibilidade geral ou visceral (aferentes viscerais gerais e especiais–se 
envolve os sentidos é especial-). 
Nervo Olfatório e óptico não são nervos. 
I. Nervo olfatório: tem inicio no bulbo que fica sobre a lâmina cribiforme do etmoide. 
Partícula odorífera é captada pelas raízes e é transmitida ao bulbo do nervo olfatório. 
(Córtex olfativo localiza-se no húncus). É chamado de nervo, mas não poderia, pois faz 
parte do SNC e não periférico. Divide-se em duas estrias olfatórias: 
 
22 Ketlin T.S. 
Lateral: se projeta ao nosso córtex olfativo-húncus- e vai ao lobo temporal. 
Medial: chega à comissura anterior, área septal onde estará relacionada com os 
feromônios (cheiro que exala do corpo). 
→Habenula: 
➔ Fratura no crânio que possa romper a lâmina cribiforme seccionando as raízes do nervo 
tornando a pessoa anosmática, que seria sem capacidade olfativa. 
 
II. Nervo óptico: começa na retina, encontra-se no quiasma óptico e dali parte o trato 
óptico que vai ao metatálamo no corpo geniculado lateral então as fibras são projetadas 
ao córtex visual primário (imagem sem movimento forma-se aqui, com movimento áreas 
acessórias são ativadas) e algumas vão ao colículo superior que é nossa visão periférica 
(centro reflexo da visão). O papel do quiasma óptico é a formação de uma visão 
bilocular, nele há trocas de fibras. Quiasma é estrutura do hipotálamo. Nervo óptico passa 
pelo canal óptico do crânio (artéria oftálmica também passa por esse canal, apenas 
essas duas estruturas). 
Retina dividida em duas: hemi retina nasal (essa sempre 
cruza pro outro lado, o que incide nela são os campos 
laterais) e temporal. 
Núcleo supra quiasmático é o relógio biológico. 
→ LESÃO: Em um dos nervos antes do quiasma, só perde 
daqueleolho. Visão em túnel: sem troca de fibra no 
quiasma, perda de visão lateral, só vê o centro → em 
tunel. Trato óptico direito: luz pega hemi retina nasal, 
cruza do outro lado, encherga; luz pega hemi retina 
lateral cruza, mas não encherga dai; Luz da hemi retina 
lateral esquerda cruza, mas não encherga. 
Ponto cego: onde a luz não pega a retina. 
 
III. Nervo oculomotor: movimentação dos olhos. Quatro músculos retos, dois oblíquos 
(superior passa por um gancho chamado de tróclea) e um chamado de levantador da 
pálpebra superior. O nervo oculomotor só não inerva o reto lateral e o oblíquo superior. É 
motor somático e pró-perceptivo para os músculos extrínsecos da orbita (são 5). Motor 
visceral inervação parassimpática do mm esfíncter da pupila, mm ciliar (lente 
arredondada- para enxergar perto). Origem aparente é entre os pedúnculos cerebrais – 
fossa interpeduncular--. Passa pela abertura do crânio chamada de fissura orbital superior. 
Não inerva glândula. →Lesão: causa midríase (pupila sempre dilatada pois não funciosa o 
constritor). Impossibilidade de mobilidade do olho. Estrabismo divergente, pois o reto 
medial não funciona. Ptose palpebral (levantador não eleva). 
IV. Nervo troclear: inerva o musculo oblíquo superior (para olhar inferior e lateral) que passa 
na tróclea. Único com origem aparente posterior/dorsal no tronco encefálico no teto do 
mesencéfalo, os colículo inferior. Passa pela fissura orbital superior. Apenas uma peça no 
anatômico da pra ver ele. →Lesão: não há o movimento inferior e para lateral. 
V. Nervo trigêmeo: chama-se de trigêmeo, pois tem três núcleos sensitivos. Exterocepção: 
pele, conjuntiva... Propriopercepção: mastigação e atm. Motor somático para mm 
mastigação, mm milo-hioide, mm ventre a digástrico, mm tensor véu palatino, mm tensor 
do tímpano. 
Possui grande raiz sensitiva e pequena raiz motora (acompanha a divisão mandibular). 
Origem aparente entre a ponte e o pedúnculo cerebelar médio. 
aAs aferências vêm pelas divisões e entram no nervo. 
 
23 Ketlin T.S. 
O gânglio do trigêmeo localiza-se posterior à dura máter, pode ser chamado de 
trigemenal ou semilunar (parte amarela no desenho) 
→ A divisão oftálmica passa pela fissura orbital superior, a divisão maxilar passa pela 
abertura chamada de forame redondo e a divisão mandibular passa pelo forame oval. 
Músculos da mastigação: temporal, masseter, pterigoideo medial e lateral (internos a 
mandíbula) → inervados pela raiz motora do nervo trigêmeo. 
 →Lesão: paralisia da musculatura da mastigação, perda do reflexo corneano e do 
espirro, anestesia da face do mesmo lado. NÃO É PARASSIMPÁTICO, mas ele serve de 
ponte para fibras parassimpáticas pela face para chegarem a suas localidades; a raiz 
motora passa póstero inferior ao gânglio até chegar à divisão mandibular na qual 
acompanha as fibras da divisão mandibular. 
 
VI. Nervo abducente: inerva o mm reto lateral, faz a abdução do olho. Motor somático e 
proprioceptivo. Passa pela fissura orbital superior. Origem aparente é o sulco bulbo 
contínuo que separa o bulbo da ponte, entre a pirâmide e a ponte. Fica sozinho na 
prática, fácil de ver no laboratório. →Lesão: visão dupla; incapacidade de abduzir o olho; 
estrabismo convergente (causa a diplopia, visão dupla). 
 
VII. Nervo facial: entra no meato acústico interno (entra no osso temporal, percorre por 
dentro). Sai do osso temporal pelo forame estilomastóideo. Emite ramos quando sai e 
entra na glândula parótida. O ramo auricular também é seu ramo, mas não sai da 
parótida (vai para posterior). Os cinco ramos intraparotídeo são: 
▪ Ramo temporal: vai para região temporal. 
▪ Ramo zigomático: mm mímica. 
▪ Ramo bucal: região bucal. 
▪ Ramo marginal da mandíbula: mm que deprimem o ângulo da boca e lábio 
inferior. 
▪ Ramo cervical: mm platisma. 
 Motor somático: chama-se de nervo fácil. Controla os movimentos do musculo da 
mimica, estilo-hioideo, ventre posterior do digástrico (o ventre anterior do digástrico é o 
trigêmeo que inerva) e estapédio (muito pequeno que protege a oscilação do estribo na 
janela oval). 
M. estapédio + tensor do tímpano: proteção do tímpano para que não haja vibração 
excessiva. 
Motor visceral: chama-se de nervo intermédio sendo responsável pela inervação 
parassimpática: gânglio pteriopalatino (gl lacrimal); gânglio submandibular (gl 
subandibulares e sublinguais). Sensitivo especial: gustação dos 2/3 anteriores da língua 
(usa o nervo lingual do trigêmeo e seu próprio ramo que é o corda do tímpano que 
chega até o lingual para conseguir ter “contato” com a língua). Sensitivo geral: somático; 
pele próxima do poro e meato acústico externo. Origem aparente é o sulco bulbo 
continuo. 
→FACIAL E OCULOMOTOR SÃO PARASSIMPÁTICOS. 
→Quatro tipos de fibra nele. 
→Facial produz a lágrima. 
→Não inerva a glândula parótida. 
→Lesão: no corda do tímpano perde a gustação dos 2/3 anteriores da língua. Se for ao 
SNC há paralisia de mm na região inferior da face contralateral. 
 
 
24 Ketlin T.S. 
VIII. Nervo Vestibulococlear: não emerge do crânio. São dois nervos: coclear (audição) e 
vestíbulo (equilíbrio: com canais semicirculares que detectam a movimentação do 
crânio). → Lesões: zumbido, vertigem, comprometimento ou perda da audição. 
 
IX. Nervo Glossofaríngeo: refere-se à língua. Inerva a língua e a faringe. É motor somático 
para um músculo que é o mm estilofaríngeo (sai do processo estiloide do crânio e vai para 
a faringe). É motor visceral, significa que é parassimpático, para a glândula parótida pelo 
glânglio óptico. Sensitivo especial: paladar no terço posterior da língua. Sensitivo geral da 
parte de tato, temperatura, pressão da faringe, fossa tonsilar, tuba auditiva, cavidade da 
orelha média. 
Sai do crânio pelo forame jugular descendo no pescoço. 
Origem real: 
Origem aparente: está no sulco lateral posterior, posteriormente a oliva. 
→Lesão: sem gustação e sensibilidade no terço posterior, reflexo do vômito ausente, 
fraqueza ipsilateral que pode causar alteração notável na deglutição. 
X. Nervo vago: é o maior dos três que passa no forame jugular, está no centro. Motor 
somático: mm palato glosso, mm intrínsecos da laringe para fonação. Motor visceral e 
sensitivo visceral: para vísceras torácicas e abdominais. Sensitivo geral (somático): parte 
inferior da faringe e laringe. Sensitivo especial: a partir da raiz da língua e canalículos 
gustatórios na epiglote. 
→É PARASSIMPÁTICO. 
Origem aparente: sulco lateral posterior a medula posterior a oliva. 
Termina sua inervação na flexura 
Gânglio superior: altura do forame jugular; sensitivo geral. 
Gânglio inferior: abaixo do forame jugular; sensitivo visceral. 
Ver os ramos do vago e para onde vão. 
➔ Lesões: dificuldade na deglutição, voz fraca (n laríngeo superior), rouquidão (n laríngeo 
recorrente). 
XI. Nervo acessório: pode ser chamado de espinal acessório. Na verdade é formado por 
cinco raízes cervicais que formam um ponto e saem pelo forame jugular. Inerva o mm 
trapézio e esternocleidomastóideo. →Lesão: fraqueza para girar a cabeça; causam 
fraqueza e atrofia do mm trapézio (ombro caído). 
XII. Nervo hipoglosso: nervo para todos os músculos da língua menos o mm palatoglosso que 
é inervado pelo vago. Tem passagem única e sozinha pelo canal do nervo hipoglosso. 
Está no sulco lateral anterior. → Lesão: paralisia do mesmo lado da língua. 
Mm da língua: 4 intrínsecos (dentro da língua); 4 extrínsecos (fora da língua). 
 
INERVAÇÃO DA LINGUA: 
Sensibilidade especial: 
Sensibilidade geral: terço posterior da língua é glossofaríngeo para gustação e 
sensibilidade. Dois terços anteriores da língua: 
ORIGENS REAIS DOS PARES CRANIANOS 
I, II → estão no prosencéfalo. 
III, IV, V → Mesencéfalo. 
V, VI, VII, VIII → Ponte. 
V, VII, VIII, IX, X, XI, XII → Bulbo. 
 
25 Ketlin T.S. 
Um tumor no mesencéfalo pode provocar ptose palpebral? N Oculomotor; pode,pois tem 
núcleo no mesencéfalo.

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