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UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA 
 FISIOLOGIA III-A 
 RODRIGO C. LUEDY 
Estudo Dirigido de Náusea e Vômito 
 
 
1. Conceituar vômito. 
 É a expulsão súbita e ativa do conteúdo gástrico, ou intestinal eventual, pela 
boca, decorrente da geração de um gradiente pressórico determinado pela diferença 
gerada por produção tensional no abdome, no entanto a boca se abre equilibrando-
se com a pressão barométrica, bastante inferior à pressão gerada no estômago. 
 
 
2. Comentar sobre as fases mecânicas do vômito, considerando também 
as variações de pressão e condutância existentes. 
 A mecânica do vômito envolve o aumento da pressão intragástrica 
decorrente da alta pressão intra-abdominal por conta da contração ativa da 
musculatura esquelética Antero lateral do abdome que é a musculatura 
expiratória. A contração da musculatura do abdômen, mais a contração do 
diafragma determina a forte elevação da pressão intra-abdominal. Estabelece-se 
uma condição hiper pressórica abdominal e deste modo ocorre a elevação da 
pressão intragástrica. O componente bucal é gerado por uma abertura por descenso 
da mandíbula por contração da m. supra- hioidea. Ocorre a depressão da língua por 
contração do m. estilogrosso e do m. depressor da língua com participação dos 
músculos da bochecha criando um vácuo intra–oral. 
Fases mecânicas: 
I. Sensação precoce: Desejo de vomitar ou de repugnância pelo alimento, 
que impede a ingestão (solido ou liquido). Sensação limita-se a ingestão 
aboral. 
II. Ânsia de vômito: seqüência de eventos do trato digestores ,similar ao 
mecanismo do vômito, mas sem exigir expulsão do conteúdo gástrico 
(fluxo emético) porque não existe fluxo efetivo antiaboral. 
III. Inspiração profunda e breve: oclusão da glote e contração Tonica do 
diafragma, segurando por um breve período uma notável pressão 
negativa intratorácica. 
IV. Expiração ativa: contraindo-se a musculatura da parede abdominal, 
gerando agora uma forte pressão positiva intra-abdominal. 
V. Expulsão abrupta: fluxo emético antiaboral do material intragástrico ou 
intraduodenal através da boca aberta e eventualmente, pelo nariz. 
 A condutância é essencial para haver o fluxo emético, sendo que ela é 
determinada por: 
Incremento do raio pelo relaxamento do esfíncter esofagiano inferior e contração da 
musculatura estomatognática que dilata o ístimo das fauces aumentando o raio 
bucal posterior. Redução do comprimento encurtamento do trajeto esofágico por 
contração da m. supra-hioidea alem, do encurtamento da hipofaringe ao puxar a 
laringe para cima e para frente. Ocorre uma diminuição da viscosidade do conteúdo 
gástrica pela diluição na secreção gástrica e hipersecreção salivar que se observa no 
vomito. 
 
 
 
 UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA 
 FISIOLOGIA III-A 
 RODRIGO C. LUEDY 
3. Relacionar os principais fenômenos neurovegetativos associados ao 
vômito. 
 O sistema nervoso autônomo ou sistema neural de controle da atividade 
visceral participa do fenômeno emético, via de regra, de modo proeminente, dado 
que é fortemente excitado durante o vômito, comprometendo o sistema 
parassimpático. O sistema parassimpático se expressa através de várias vias 
nervosas, além da principal, o nervo vago, como o III par craniano ou nervo 
oculomotor que controla a musculatura extrínseca ocular; entretanto, pela 
estimulação da glândula lacrimal, exacerbando a secreção lacrimal e o 
lacrimejamento externo, observa-se um fluxo pelo nariz, fenômenos decorrentes da 
estimulação do gânglio pterigopalatino por ação do nervo facial (VII par). Contudo, 
o sistema digestório constitui o principal alvo, porque as glândulas salivares são 
fortemente atingidas, particularmente a glândula parótida, através do IX par, ou 
glossofaríngeo, enquanto as glândulas submandibular e sublingual são excitadas 
pela corda do tímpano, ramo do nervo lingual, proveniente também do VII par 
craniano. A estimulação salivar permite o estabelecimento da psialorréia 
basicamente serosa, fenômeno que, muitas veze, antecede a expressão do vômito 
expulsivo; aliás, a intervenção do VII par ou facial, através da corda do tímpano, ao 
agir sobre as glândulas submandibular ou sublingual, incrementa a psialorréia, mas 
que, agora adquire características mais mucosas, importante para a proteção da 
mucosa do esôfago, de modo especial. 
 No entanto, a excitação do nervo vago, representa o fenômeno mais 
proeminente, estimulando-se no início a secreção péptica, mas logo após sendo 
fortemente deprimida a excitação vagal, pelo que cessa a motilidade gástrica e 
intestinal e o piloro se relaxa; entre os distúrbios desencadeados, o mais afetado 
seria o esfíncter esofagiano inferior, que passa a se relaxar, pela depressão sofrida 
da ação vagal sobre o estômago, determinando-se relaxamento passivo gastro-
esofágico, fenômeno 
O fenômeno do vômito resulta da integração de 3 respostas: 
• A resposta respiratória: inspiração , fechamento da glote , contração Tonica do 
diafragma e contração maciça da prensa abdominal. 
• Resposta estomatognática : abertura ampla da boca (músculos abaixadores da 
maandibula: supra hióideos e pterigóideo lateral), abaixamento da língua ( m, 
hipoglosso estiloglosso), elevação do palato mole (m. palatinos), contração 
Tonica da musculatura cervical posterior. 
• Resposta autonômica: associação do sistema nervoso autônomo simpático e 
parassimpático. 
 
Parassimapatico: mais predominante pois atua no trato gastro- intestinal , 
respiração e na resposta sistêmica do vomito. Determina lacrimejameto, psialorreia, 
dilataçãi gástrica. 
Simpatico: participa da midriase, broncodilatação, taquicardia, sudorese fria, 
palidez cutânea. 
 
 
 
 
 
 
 UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA 
 FISIOLOGIA III-A 
 RODRIGO C. LUEDY 
4. Descrever os principais eventos respiratórios, estomatognáticos e 
autonômicos envolvidos no ato do vômito. 
Reposta respiratória: Frutos da intervenção coordenada dos grupos respiratórios 
dorsal e ventral, da formação reticulaar bulbar, sendo que as modificações 
respiratórias precoces consistem em inspiração seguida de fechamento da glote por 
contrações das pregas vocais, seguida de contração Tonica do diafragma e 
finalmente contração maciça da prensa abdominal. 
Resposta estomatognatica : basicamente representada pela abertura ampla da boca 
, abaixamento da língua e ampliação da comuniação orofaríngea determinada por 
um conjunto dilatador dos músculos estomatognaticos. 
Resposta autonômica: a participação do parassimpático e relevante no ato do 
vomito , pois grandes partes dos fenômenos do trato gastro intestinal, da respiração 
e da resposta sistêmica do vômito , são mediados pelo nervo vago facial, 
glossofaríngeo e oculomotor , determinando lacrimenjamenti e psialorreia, efeitos 
na face e na boca. Já o simpático e evidenciada pela midriase, taquicardia, 
broncodilataçao, inibição da motilidade gastro intestinal, palidez cutânea. Seria 
devido a excitação dos neurônios intermediolaterais da medula torácica, mas 
ocasionada por impulsos provindo do centro integrador do vômito. 
 
 
5. Relacionar os componentes do SNC (centro do vômito) envolvidos no 
processo do vômito e comentar sobre a função integrativa do centro emético. 
 A nível da borda dorso lateral da formação reticular bulbar existem grupos 
neuronais, dificilmente inidentificáveis como núcleos , constituindo apenas grupos 
neuronais determinantes de funções, porque quando excitados eletricamente 
determinam uma resposta equivalente ao vômito , mas sem ser precedido de enjôo 
ou ânsia.Essas estruturas são os centros , localizam-se próximas ao núcleo dorsal 
do vago e dos núcleos ambíguos e do trato solitário , trata-se de um centro 
coordenador , entre as aferencias que chegam , por uma parte e a integração da 
resposta emética a qual é integrada pelo centro do vomito que estabelece uma 
resposta complexa e heterogênea que se traduz , em geral como vômito, mas que 
analiticamente é composta de: resposta respiratória, estomatognatica e resposta 
autonômica . 
 O centro do vomito, sendo um conjunto de neurônios , localizado no tronco 
cerebral entre o óbex e o núcleo retrofacial, executam uma resposta adequada a 
diferentes níveis , porque tem função de excitar certos centros neurais chaves , como 
o núcleo do trato solitário , onde se integram as respostas respiratórias efetuadas 
através do campo tegmental lateral , e as respostas estomatognaticas , alem de certas 
modalidades neuro autonômicas. 
 
 
6. Caracterizar as vias aferentes e eferentes do vômito. 
 Não está bem especificado qual o tipo de receptor que dá lugar ao vômito, 
aparentemente, não haveria um tipo específico de receptor, mas o seriam as vias 
aferentes as que identificariam a resposta emética. Contudo, os receptores estão 
localizados particularmente nas vísceras, fundamentalmente no trato gastro-
intestinal, sendo os receptores de natureza mecânica, localizados no estômago 
jejuno e íleon, que particularmente apresentam a propriedade de serem sensíveis à 
distensão, mas também poderiam ser pressorreceptores, tensorreceptores ou 
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 FISIOLOGIA III-A 
 RODRIGO C. LUEDY 
sensores sensiveis a deformação, localizados via de regra nas paredes gastro-
intestinais. Mas outro grupo de receptores são de natureza química 
(quimiorreceptores), sensíveis geralmente aos mesmos estímulos químicos, 
localizados preferencialmente na mucosa, excitados por agentes nocivos, como o 
sulfato de cobre, excita o receptor periférico de 5HT4, enquanto que outros 
estímulos químicos são estimulados através de receptores de 5HT3, como por 
toxinas orgânicas, radiação x, ou agente quimioterápicos. 
 Estes receptores do trato gastro-intestinal podem estar localizados em níveis 
muito variáveis, mas são relevantes receptores emetogênicos da boca posterior e 
faringe, especialmente do palato mole, que muitas vezes, voluntariamente poderiam 
ser excitados, ou simplesmente estimulados por secreções mucosas abundantes da 
região. Logo, após, são relevantes também os receptores localizados no esôfago 
superior e inferior, sendo esta ultima origem, importante porquanto pode gerar 
outras respostas adicionais no sistema nervoso, como sensações de azia ou pirose, 
enjoo e a mesma acentuação do vômito; álias, os receptores esofagiano baixos são 
especialmente sensiveis a distenção mecanica, porque introduzindo balão de 
borracha distensivel, provoca-se resposta ou respostas mencionadas. 
 Na mucosa gástrica também a vasta população receptiva, tanto dee tipo 
quimicos, como mecânicos; outro tanto ocorre, porém um tanto mais limitado, no 
intestino delgado e menos ainda no intestino grosso. Ora, estima-se que os impulsos 
proeminentes e de maior incidência seriam originados do setor gastroduodenal. A 
respeito. 
 As vias originadas na região esplâncnica abdominal seguem a via vagal 
aferente, através dos nervos esplâncnicos, de modo que a medula espinhal media as 
respostas originadas acima do intestino delgado, para finalizar no nucleo, seja no 
núcleo do trato solitário ou na área postrema que inclui a área gatilho 
quimioreceptiva (CTZ) por agentes endógenos liberados na circulação desde a 
periferia. Deste modo estima-se que haveria tanto, receptores químicos perifericos 
como centrais (ctz), como pareceria acontecer na patogênia da síndrome emética 
cíclica. 
 No tórax além das serosas o miocárdio isquêmico ou o pulmão isquemiado 
podem dar origem a vômito reflexo, às vezes, violentos e persistes. 
Interessantemente, tratar-se-ia de receptores, tanto de carater excitatório como 
inibiótio, ativados em condições de oclusão coronária, ou na sindrome vaso-vagal, 
cujo receptores atingidos seriam provavelmente do tipo tenso-reativo, como os 
localizados no ventriculo esquerdo. Mas também, como indicado, pode tratar-se de 
receptores inibitórios do vômito. Assim demonstrou-se que na secção vagal, por 
baixo do nivel cardiaco, causa vômitos incoercíveis; no entanto, a estimulação do 
cabo central cervical do mesmo vago provoca definida inibição do vômito. Por outro, 
lado, fibras aferentes vagais de origem pulmunar podem inibir tonicamente tanto as 
ansias como o vomito; no entanto, as manobras respiratórias que reduzem a 
ativação de vias aferentes pulmonares podem potencializar a sensibilidade à 
vertigem por deslocamento. 
 Já na divisão eferente, existem hormônios que são liberados, como as 
catecolaminas da medula adrenal e, também do hipotálamo; os opióides endógenos, 
especialmente b-endorfina, além de certo nível secretório de corticosteróides do 
córtex supra-renal e de arginina-vaso-pressina e oxitocina da neuro-hipófise por 
maior secreção do núcleo paraventricular do hipótalamo, induzida especificamente 
pela coordenação do centro do vômito. 
 UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA 
 FISIOLOGIA III-A 
 RODRIGO C. LUEDY 
 
 
 
 
7. Diferenciar vômito reflexo do vômito central. 
 O vômito com caráter reflexo é originado em diversas partes do organismo 
(periferia) , de modo que há estimulação de receptores que dão inicio as vias 
aferentes para o sistema nervoso central . Enquanto o central, não se inicia na 
periferia esplâncnica, mas nas próprias estruturas neurais , estimando-se portanto, 
como um fenômeno não reflexo, mas neurogênico ou central. 
 
 
8. Comentar sobre as principais consequências do vomito. 
 As conseqüências do vômito são decorrência da intensidade do fenômeno 
emético . Assim, no vômito severamente repetido as conseqüências são muito mais 
graves que em uma simples e isolada expulsão emética. Ocorre perda de secreção 
digestiva, preferencialmente ácida , de origem gástrica porque se perde ácido 
clorídrico, produzindo desequilíbrio acido-basico com nítida tendência a alcalemia , 
pode ocorrer também a eliminação do cloro e potássio levando a hipocloremia e a 
hipocalcemia respectivamente,, e a hipovolemia decorrente da desidratação pelo 
vômito, situação que pode ser desencadeada antifluxo e choque , agravada pelo 
déficit de potássio e alcalose metabólica. Alem de que o vômito pode aumentar as 
concentrações plasmáticas de vasopressina, tais implicações levam ao dano da 
mucosa gástrica. 
 
 
9. Diferenciar náusea e vômito. 
A náusea constitui uma sensação que, geralmente se associa a outras manifestações 
funcionais , como um estado afetivo de profundo desagrado e repulsão pelo alimento 
, além de algumas manifestações autonômicas, de caráter variável, como palidez e 
sensação de frio, psialorreia e perda absoluta da sensação de fome. A náusea , 
também identificada como enjôo ou asco é de difícil definição mas se traduz 
fundamentalmente por repulsão. Deste modo a náusea seria uma etapa dentro de 
um contexto amplo sintomatológico que iria crescendo a partir da limitação ou 
perda da fome, exagerando-se ate dar lugar a repugnacnia e , logo após , a náusea 
propriamente tal, acentuando-se a aversão até alcançar a situação do vômito, sendo 
este um fenômeno de expulsão do alimento. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA 
 FISIOLOGIA III-ARODRIGO C. LUEDY 
10. Caracterizar a ânsia do vomito e os mecanismos envolvidos em tal 
processo. 
 
 É quando o individuo sofre a tensão do vômito alem de toda a mecânica do 
ato emético, mas não apresenta a expulsão atual do conteúdo gástrico. São 
especialmente relevantes os fenômenos relativos a contratilidade da musculatura 
abdominal, bem como os fenômenos motores concernentes a boca, que se 
acompanham via de regra , de notável hipersecreção salivar, alem de importantes 
manifestações neurovegetativas . Assim foi determinado que nas ânsias de vômito 
existe um fluxo gastro -esofágico , mas este não alcança a boca , isso porque o 
esfíncter esofágico superior não se relaxa sicronizadamente, mantendo-se contraido 
, o tonus sendo ainda alto impediria a passagem do fluxo emético ate a cavidade oral. 
 
 
11. Comentar sobre os mecanismos do refluxo-gastroesofágico. 
 
 A regurgitação representa um fluxo antiaboral, que permite a passagem do 
conteúdo gástrico para o esôfago, trata-se de uma situação em que há transferência 
em sentido retrógado de tal modo que as secreções gástricas podem chegar ate a 
boca e ser eliminadas. A principal conseqüência da regurgitação gastro- esofágica é 
em decorrência da presença irritativa da secreção gástrica sobre a mucosa esofágica 
, na sua porção inferior , já que o esôfago não tem mecanismos protetores contra o 
pH tão baixo da secreção gástrica . Por causa do pH tão baixo ocorre irritação e 
grande liberação de histamina pelos mastocitos , dando lugar a inflamação.