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EXCELENTÍSSIMO JUIZ DE DIREITO DA 00° VARA CRIMINAL DA COMARCA DE CIDADE-UF PROCESSO Nº Abelardo, já qualificado nos autos de ação penal que lhe move o Ministério Público, vem, por intermédio de seu advogado que infra subscreve, respeitosamente, à presença de Vossa Excelência, inconformado com a sentença condenatória proferida. CARTA TESTEMUNHÁVEL com fundamento no artigo 639, inciso I, do Código de Processo Penal. Inconformado com a denegação de novo júri, pelas razões que se seguem. Requer que seja recebido e ordenado o processamento do presente recurso com as razões que se seguem, possibilitando ao recorrido oportunidade para apresentação de contra razões que se seguem. Requer, outrossim, sejam transladas as peças processuais abaixo indicadas com remessa do instrumento ao E. Tribunal ad quem, a fim de que seja dado seguimento ao recurso denegado. 1 – Cópia da decisão que ensejou o recurso denegado; 2 – Cópia da certidão de intimação da decisão acima; 3 – Cópia da petição RESE e razões do recurso; 4 – Cópia do despacho denegatório RESE; 5 – Procuração; Termos em que, Pede Deferimento. Local, 21 de agosto 2011 ADVOGADO OAB Nº Testemunhante: Abelardo Testemunhado: Ministério Público Autos de origem nº 0000000000 RAZÕES DE APELAÇÃO Egrégio Tribunal, Colenda Câmara Ínclitos julgadores I - DOS FATOS É notório salientar que Abelardo, denunciado na 1º Vara do Juri como incurso em concurso formal no artigo 121, § 2º, inciso II, combinado com 157, sendo condenado em decisão interlocutória. Abelardo, foi condenado a 21 anos e três meses de reclusão, sendo denegado o pedido de um novo júri. Pede-se que seja requerido um novo júri. II – DO DIREITO Preliminarmente DOS PEDIDOS Ante a todo o exposto, requer seja a sentença ora impugnada reformada de modo a: a) Preliminarmente, reconhecer a nulidade devida a inobservância do procedimento de reconhecimento, com fulcro no art. 564, IV do CPP b) No caso de não ser declarada a nulidade preliminarmente, requer a reforma da decisão proferida pelo MM. Juiz ‘a quo’ para decretar a absolvição do apelante, com fulcro no art. 386, V do Código de Processo Penal, por não existir provas da existência do fato; Ainda, não havendo entendimento sobre as matérias requeridas preliminarmente e de mérito, seja o apelante, beneficiado pelo princípio do “in dúbio pro reo”, a fim de vê-lo, no máximo, condenado por crime de furto. Termos em que, Pede Deferimento. Local, 21 de agosto 2011 ADVOGADO OAB Nº