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CRIPTOCOCOSE: - micose sistêmica - adaptado para se dispersas no ar - possibilidade de aderência e penetração no ep. Respiratório * criptococose neoformans (Fezes de pombo e solo) * criptococose gatii (troncos de arvore e folhas de eucalipto) Fator de risco: contato e vida livre Patogenia: contaminação por inalação – parte mais comum é infectar as vias nasais – causando rinite fúngica, linfoadenomegalia, lesões nodulares ou ulceradas – mas pode ir pra SNC (cegueira, alt. Pupilar, depressão, convulsão, alt. Comportamental, ataxia) – pode acontecer tbm sinais respiratórios inferiores (mais raro) Sinais clínicos: coriza, sibilação, corrimento nasal, espessamento e inflamação da mucosa nasal, granulomas nasais, osteomielite com deformação facial, dispneia ou respiração estertorosa por obstrução de granulomas fúngicos. As lesões podem ser ulceradas, nodulares (Dermico, subcutâneo) não coçam/não doi, linfoadenomegalia regional. Pode acontecer a forma sistêmica: meningoencefalite, osteomielite, poliartrite, coriorretinite, uveite, envolvimento de múltiplos órgãos. Diagnostico: swab nasal, lavado nasal, biopsia, impressão ou aspirado. Diagnostico por imagem: ressonância magnético e tomografia. (envolvimento de SNC, danos na face, sinusite, cirurgia de retirada de massas), pode fazer ultrassom e raio X Tratamento: ideal é o sistêmico (itraconazol 10 mg/kg SID) após a cura continuar o tratamento por 1 ou 2 meses. Retirada cirúrgica de massa.