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CENTRO UNIVERSITÁRIO UDF PRÁTICA CLÍNICA NA SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLECENTE II Docente: Guilherme da Costa Brasil Discente: Thays Nóbrega RGM: 19443587 TURMA: 6V1 Prática I - Grupo A PRÁTICA CLÍNICA NA SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLECENTE II BRASÍLIA 2020 Caso – Encontro I Victor é uma criança de três anos, aproximadamente 15kg que estava brincando em casa no tanque da área de serviço. Ele foi tentar descer sozinho, escorregou e acabou batendo o peito sobre a porcelana e sua mãe presenciou o acidente. Muito desesperada Ana começou a gritar pedindo ajuda. Por ser vizinho de Ana, você ouviu os gritos e acessou a casa. Chegando questionou o que havia ocorrido e se tinha batido a cabeça (Ana conseguiu evitar que batesse a cabeça no chão). Victor apresentava uma respiração ruidosa e bem superficial (tipo gasping) e não há responsividade por parte da criança. 1. Quais serão os próximos passos que devem ser realizados até que o serviço de emergência chegue no local do acidente? Promover oxigenação adequada, colocando a criança em decúbito dorsal em superfície plana, maximizando a permeabilidade das vias aéreas colocando a criança com o pescoço em uma posição neutra fazendo com que a orelha ficar na mesma altura que a parte superior (frontal) do ombro. Ligar para a emergência solicitando ajuda, fazer checagem de pulso verificando a frequência cardíaca e os padrões de SSVV. • Considere que você terá que realizar a reanimação cardiorrespiratória nesse paciente. Considere nas suas respostas todas as etapas incluindo técnica, velocidade, profundidade, tempo. Começar com compressões torácicas em região hipotênar sobre o esterno mantendo ciclos de: 100/120 compressões por minuto, com profundidade de 2 pol. (5 cm) e 1⁄ 3 do diâmetro AP, 30 X 2: com (5 ciclos). Tentar minimizar as interrupções entre as compreções torácicas, limitando-as a 10 segundos. Permitir que haja retorno total entre as compreções. 2- Caso essa criança necessite de uma dose de adrenalina no manejo do suporte avançado, qual a dose que seria administrada da preparação? Paciente posicionado em decúbito dorsal sobre uma superfície plana e rígida, administrar Adrenalina(epinefrina): Formula de dosagem: IV ou intraóssea 0,01 mg / kg ou 0,1 ml / kg de uma solução 1: 10.000 (1 ampola diluída para 10 ml), isso pode ser repetido em intervalos de 3 a 5 minutos. Neste caso iremos utilizar: 0,01 x 15= 0,15 1: 10.000 para 1 ampola diluída em 10ml SF 0,9% ou água destilada. 10.000 x 0,15= 1.500mg= 1,5g= 1,5ml Iremos administrar 1,5 ml de adrenalina VI ou intraóssea.