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LEUCEMIAS Componente curricular: Hematologia Básica Curso: Farmácia Cajazeiras 2021 OBJETIVOS EPIDEMIOLOGIA ETIOLOGIA CLASSIFICAÇÃO QUADRO CLÍNICO DIAGNÓSTICO TRATAMENTO INTRODUÇÃO LEUCEMIA MIELOIDE AGUDA (LMA) LEUCEMIA MIELOIDE CRÔNICA (LMC) LEUCEMIA LINFOIDE CRÔNICA (LLC) REFERÊNCIAS LEUCEMIA LINFOIDE AGUDA (LLA) 1856 - Rudolf Vischow; Médico e político; Descreveu o excesso de leucócitos nos pacientes. “LEU CEMIA” grego “LEUKOS” “HEMIA” BRANCO SANGUE HISTÓRIA INTRODUÇÃO Fonte: saberatualizadonews.com Cânceres do sangue (leucemias e linfomas, às vezes chamados de tumores líquidos). Leucemia designa um conjunto de cânceres que atingem as células brancas do sangue, que são produzidas pela medula óssea. HEMATOPOESE LEUCEMIAS GERALMENTE É DE ORIGEM DESCONHECIDA CARACTERISTICA – ACÚMULO DE CÉLULAS DOENTES NA MEDULA ÓSSEA , SUBSTITUI CÉLULAS NORMAIS. CÉLULAS QUE AINDA NÃO ATINGIRAM A MATURIDADE SOFRE UMA MUTAÇÃO GENÉTICA QUE A TRANSFORMA EM UMA CÉLULA CANCEROSA OU LEUCÊMICA . São classificadas de acordo com o tipo de leucócitos que afetam. LINFOIDE (células NK, linfócitos T, linfócitos B e plasmócitos). MIELOIDE (mastócitos, basófilos, neutrófilos, eosinófilos e monócitos). CELULAS NORMAIS - além de perderem a função de defesa do organismo, os leucócitos doentes produzidos descontroladamente reduzem o espaço na medula óssea para a fabricação das outras células que compõem o sangue. Nas leucemias crônicas há um aumento de células maduras, porém anormais. Elas se reproduzem de forma um pouco mais lenta e podem ter mantidas algumas de suas funções. Existem mais de 12 tipos de leucemias, mas que podem ser agrupados em quatro grupos primários: AGUDA CRÔNICA LEUCEMIA MIELOIDE AGUDA (LMA) DEFINIÇÃO GRUPO HETEROGÊNEO DE DOENÇAS CLONAIS Mais comum no adulto: 90% dos casos 15% leucemias em crianças < 10 anos O aumento da incidência é diretamente proporcional a idade do paciente; Doença de prognóstico variável LEUCEMIA MIELOIDE AGUDA (LMA) Epidemiologia Inicia em média aos 65 anos DEPENDE DA IDADE E CONDIÇÃO FÍSICA ETIOLOGIA Desconhecida; FATORES QUE INDUZEM FALHA NO MECANISMO GENÉTICO. Exposição à radiação ionizante; Agentes alquilantes; Benzeno (fármacos); Derivados do petróleo; Tratamentos quimioterápicos; Anormalidades cromossômicas; Anomalias genéticas como Síndrome de Down(trissomia do 21 ), Síndrome de Klinefelter (XXY); Neoplasias hematológicas preexistentes (Síndrome mielodisplásica – SMD ). CLASSIFICAÇÃO A classificação FAB está em desuso e está sendo substituída pela classificação da Organização Mundial da Saúde (OMS). CLASSIFICAÇÃO A classificação da OMS apresenta recomendações atualizadas e modificadas dos critérios diagnósticos utilizados pela FAB, valorizando critérios citogenéticos. CLASSIFICAÇÃO QUADRO CLÍNICO ANEMIA Palidez Fadiga Fraqueza Sintomas devido falência da hematopoese QUADRO CLÍNICO LEUCOPENIA Infecções Febre Própria leucemia Sintomas devido falência da hematopoese QUADRO CLÍNICO SANGRAMENTOS Hemorragias Petéquias CIVD Se correlacionam com a gravidade da trombocitopenia Principalmente no subtipo M3 (promielocítica) Sintomas devido falência da hematopoese QUADRO CLÍNICO Hepatomegalia Esplenomegalia Hipertrofia das gengivas Linfadenopatia Dor óssea Sarcomas granulóciticos Infiltração de órgãos e tecidos QUADRO CLÍNICO SISTEMA NERVOSO CENTRAL Cefaleia Alterações visuais Convulsões Infiltração de órgãos e tecidos SINTOMAS QUADRO CLÍNICO CONTAGEM HEMATOLÓGICA MUITO VARIÁVEIS 50% Leucocitose Anemia normocítica e normocrômica Frequente presença de mieloblastos LABORATÓRIAL QUADRO CLÍNICO Alterações da hemostasia – Promielócitica Consumo de fatores plasmáticos = CIVD Hipofibrinogenemia Alargamento TT, TP e TTPa Aumento dos produtos de degradação da fibrina Aumento de D-dímero LABORATÓRIAL QUADRO CLÍNICO Aumento de DHL Mielograma > 20% de mieloblastos Células das outras linhagens Displasias em alguns casos LABORATÓRIAL DIAGNÓSTICO Avaliação do sangue periférico e medula óssea; + DE 20% DE BLASTOS já define o diagnóstico; Após a análise do aspirado consegue fazer a diferenciação : Linfoide e Mieloide e seus subtipos; Exames são: Microscopia sanguínea medular; Imunofenotipagem; Análise citogenética e molecular; DIAGNÓSTICO BASTÃO DE AUER = LMA É patognomônico de LMA Microscopia sanguínea DIAGNÓSTICO Exames no sangue periférico: Hemograma; Exames bioquímicos; Microscopia sanguínea; Entre outros exames. TRATAMENTO Quimioterapia de indução; Quimioterapia de consolidação; Transplante alogênico; Transplante autólogo. TRATAMENTO Da leucemia promielocítica aguda – M3 PRESENÇA DO GENE PML – RARα ( t5; 17) MARCADOR DA DOENÇA ATRA ou Trióxido arsênico (ATO) Promovem a diferenciação dos blastos em células mieloides maduras. É O SUBTIPO MAIS CURÁVEL DAS LMAs Epidemiologia Mais comum na infância Leucemia Linfoide Aguda (LLA) Crianças e adolescentes na faixa etária de 0 a 14 anos (75 a 80% dos casos), com maior incidência em crianças de 1 a 5 anos. Pessoas brancas e do sexo masculino são mais susceptíveis. Etiologia Suas causas não são bem determinadas, contudo, existem fatores que podem contribuir para o desenvolvimento desta patologia. Fatores genéticos: Gêmeos homozigotos e distúrbios genéticos. Fatores ambientais: Agentes químicos - exposição parental a pesticidas e derivados de benzeno, além de radiação ionizante, radioterapia e quimioterapia. Agentes biológicos - infecções virais de Epstein–Barr (Herpes) e HTLV-1 (retrovírus da mesma família do HIV). Classificações Classificação da FAB (Morfológicos e citoquímicos): L1 (variante da infância): células pequenas com contorno nuclear regular, homogêneas, sem nucléolos, e com pouco citoplasma e basofilia; L2 (variante de adultos): células de tamanhos variáveis com irregularidade no contorno nuclear, heterogêneas, com nucléolos grandes e visíveis e pouca basofilia; L3 (tipo Burkitt): células grandes e regulares, homogêneas, nucléolos grandes e visíveis, com basofilia citoplasmática e vacúolos evidentes. Apresentam imunofenótipo B, é considerada sendo uma forma mais agravante da patologia e detém forma leucêmica do linfócito de Burkitt. Figura – Lâminas de esfregaços sanguíneos contendo células da Leucemia Linfoide Aguda, classificadas conforme a FAB. A: Tipo L1; B: Tipo L2; C: Tipo L3. Fonte: FADEL (2010). Os subtipos de LLA de linhagem T são: Pré-T (5 a 10% dos casos) e T ou T maduras (15 a 20%). Classificação da OMS (Morfológicos, citoquímicos, imunofenótipos e citogenéticos): Leucemia linfoide aguda de precursor B (80% dos casos); Leucemia linfoide aguda de precursor T. Classificação do EGIL (Imunofenótipos e citogenéticos): Os subtipos de LLA linhagem B são: Pró-B ou precoce B (10%); Comum (50%); Pré-B (10%) e B ou B maduras (4% dos casos). Quadro Clínico Devido à insuficiência medular, pode-se destacar o aparecimento dos seguintes sintomas: Febre, fadiga, mal-estar, dispneia, diversas infecções, além de palidez, sangramento gengival, equimoses, púrpura. Em razão da infiltração de linfócitos imaturos em órgãos ocorre: Dor óssea, linfonodomegalia cervical ou generalizada, hepatoesplenomegalia, e acometimento do sistema nervoso central e dos testículos. Sinais e sintomas de compressão do mediastino: tosse seca e síndrome da veia cava superior na LLA do tipo T. Apesar de incomum, sintomas de leucostase (cefaleia, visão turva, zumbidos) podem ocorrer. Diagnóstico Hemograma: Anemia normocítica e normocrômica; Leucometria normal, baixa ou elevada; Trombocitopenia. Feito por história clínica, por exame físico e, principalmente, por exames laboratoriais. Confirmaçãodo diagnóstico: Mielograma e Imunofenotipagem. Exames bioquímicos: Aumento de ácido úrico e desidrogenase lática; Presença de hipercalcemia. Tratamento Em primeiro momento, o tratamento sempre envolve poliquimioterapia e radioterapia. Alguns dos agentes utilizados para a LLA incluem: Vincristina, Prednisona, Dexametasona e Teniposídeo. Há exceções para pacientes que apresentam LLA de células B maduras, os quais são tratados com ciclos curtos e intensivos. O tratamento consiste em várias fases: Fase de indução, fase de consolidação (ou intensificação) e fase de manutenção. Em alguns casos pode ser necessário o transplante de células tronco. Leucemias crônicas As leucemias crônicas são um grupo de patologias das células-tronco hematopoiéticas em que ocorrem mutações gênicas ou alterações cromossômicas, originando uma proliferação clonal do tipo celular afetado. A progressão mais lenta Ocorre algum nível de maturação celular O QUE SÃO? Diferentemente das leucemias agudas: Leucemia Mieloide Crônica É uma Neoplasia Mieloproliferativa Crônica(mais comum); Doença Clonal da Célula Progenitora Hematopoetica Presença do Cromossomo Filadélfia(Ph ou Ph1) Fusão do genes ABL e BCR: gera BCR-ABL Idade 15-77 anos Fatal até a década de 1980 Mecanismo fisiopatológico t tranlocação Inv Inversão P Braço curto q Braço longo Translocação t(9,22)(q34;p110) Produto da Proteína com elevada atividade tiroxinacinase que regula a proliferação celular. Epidemiologia 14% das leucemia 1,6 caso por 100 mil habitantes por ano Diagnostico: 50/60 anos leve predominância no sexo masculino; Fator de riscos conhecidos: radiação ionizante Genética Molecular da LMC- Fisiopatologia Translocação Reciproca Cromossômica: t(9,22)(q.34,q.11) na cel. Progenitora hematopoetica Gera as células-troncos da LMC Criação de 2 genes no cromossomo Filadelfia: BCR-ABL & ABL-BCR Desregulam as proliferação celular: causa hiperplasia mieloide, leucocitose, neutrófilia, basófilia e esplenomegalia; P210: proteína de ativação independente que desregula proliferação, aderência e apoptose; Evolução Duas possibilidades: Presença de forma granulocítica: Indica maiores chances de avançar para a forma Blástica Forma mista granulocítica/mega-cariocítica: Normalmente evolui para mielofibrose Manifestação Clínica Depende da fase e evolução da doença. Fases da doença em curso natural Fase Crônica Pouco sintomas e longo(3-5anos) Fase Acelerada Muito sintomática e alguns meses Crise Blástica Muito perigosa Fase Crônica Sintomas: Fadiga, perda de peso, sudorese e febres leves ; Esplenomegalia em 80% dos casos hepatomealia Esplenomegalia(80% presente) Palidez Costuma ser detectado por hemograma de rotina; Pode durar anos; Sangue periférico: Leucocitose no sangue Periférico, <25000/yM Basofilia e eosinofilia Anemias normociticas e normocromicas discreta Plaquetas normais ou aumentada Presença de grânulos(prin. Mielocitos) Sangue Medular: Intensa hiperplasia granulocitica Blastos inferiores a 10%( acima disso é característica da fase acelerada) Hiperplasia megacariocitica Possível fibrose da medula óssea A fosfatase alcalina dos leucócitos é sempre baixa. As concentrações séricas de desidrogenase láctica e do ácido úrico estão elevadas. eosinofilia Fase Acelerada Sintomas: febre, sudorese noturno, perda de peso e dor óssea acentuada Pode durar só alguns meses; resistência à terapêutica citorredutora, Esplenomegalia ainda mais intensa (acúmulo de blástos) Maior basofilia Trombocitose ou Trombopenia Mielofibrose Imagem: vaculos de megacariocitos e Proliferação granulocitica azul. Crise Blástica Fase mais grave da doença Número de blastos(mieloblastos, linfoblatos e células indiferenciadas) superior a 20%(OMS); Esplenomegalia e infiltração extramedular; granulócitos maduros diminuem Sintomas: febre, sudorese noturna, anorexia e dor intensa; Pode ser revertida para a fase acelarada( menor qualidade de vida ) Sobrevida de 3 a 6 meses Diagnóstico diferencial Leucocitose neutrófilica Presença de cel. Mieloídes em vários estágios de maturação Basófila Doença infeciosa Neoplasia sistêmica IDENTIFICAÇÃO DO CROMOSSOMO PHILADELPHIA Prognóstico Na fase crônica há 3 índices sobre o prognostico. Coloca o prognostico da doença em graus Tratamento com uso de citostático Tratamento com uso de Interferon Tratamento com uso de Inibidores de Tiroxinase Tratamento Agente Citostático Principais: hidroxureia e Bulsufam Impede síntese de DNA Efeitos colaterais: citopenia, azoospemias, infiltrações pulmonares. Interferon Uso raro devido efeitos colaterais Mecanismo de ação: não compreendido reduz remissão hematológica efeitos colaterais :, febre, cefaleia, perda de peso, artralgia, mialgia, impotência e manifestações neuropsiquiátricas Febomenos autoimunes: trombocitopenia, anemia hemolítica, lúpus eritematoso e hipotireoidismo Transplante de Células-tronco Hematopoeticas(TCHC) Níveis acentuados de cura(70%) Induz a remissão genética 15 a 205 de mortalidade Fatores favoráveis, como: idade inferior a 35 anos, fase crônica da doença, doador aparentado compatível e do sexo masculino, CMV negativo, sem tratamento prévio com Bussulfanoe quando o intervalo entre o diagnóstico e o TCTH. Inibidores da tiroxinase Principais: Mesitilato de Imatinibe Mais usada Induz resposta hematológica completa Efeitos colaterais leves Doenças lifoproliferativas Crônica Comum em idosos Origem a partir de células Linfoides maduras aumento na concentração de linfócitos B ou T circulantes A diferenciação dos seus subtipos é feita pela morfologia e por carac-terísticas citogenéticas e imunofenotípicas. Mais comum LLC-B evolução lenta e flutuante, mas sem cura até o momento A LLC é incurável e a sobrevida média é de 7 anos Se infiltram em órgãos Linfoides*, no sangue e na medula óssea Gânglios linfáticos, baço Leucemia Linfoide Crônica Epidemiologia Mediana da idade: 65 anos Incidência: 2 a 6 casos por 100 mil habitantes Ocorrência é proporcional a idade; Rara(menos de 10%) de ocorrência em pessoas com menos de 50 anos LLC-B é a forma mais comum da doença. Levemente mais frequente em homens anormalidades clonais em 40% a 50% dos pacientes LLC-b Etiologia: desconhecida Ocidente: 30% de todos as leucemias Oriente: 5% de todas as leucemias Pré-disposição genética Exposição a agente químicos ou derivados do petróleo Classificação Característica biológica Acumulo do número de cel. Devido o aumento da vida útil não ao aumento da proliferação; Principais anormalidades Citogenéticas: Progressão assoada a evolução cariotípica Aspecto Específicos: Trissomia do cromossomo 12 Deleção 13q Deleção 11q Deleção 17p Rearranjo 14q32 Mau Prognostico Inibição da Apoptose Quadro Clínico Maioria assintomático Diagnostico por ocasião (exame de rotina); Sintomático (minoria): Linfoadenopatia generalizada, perda de peso, cansaço, gânglios pequenos e volumosos, magalia (fígado e baço)Lenta, invasão leucêmica em todo o corpo, infecção bacteriana. 3 a 15 desenvolve a síndrome de Richter: transformação de um LLC em um linfoma difuso de grandes células Ínguas Aumento dos gânglios Invasão leucêmica Pneumonia Ineficiência dos leucócitos Prognóstico muito ruim Febre, emagrecimento, sudorese, aumento da linfonopatia Anemia e trombocitopenia Achados Laboratoriais Característica Principal: Linfocitose Persistente(Linfócitos pequenos, núcleo redondo, cromatina densa e citoplasma escasso) . Características imunofenoticas . Diagnostico(National Cancer Institute Working Group): >5000/l linfócitos B por mais de 3 meses . Numero de linfócitos proporcional com a progressão da doença; 20% tem anemia e trombocitopenia Invasão linfocitaria Diagnostico demorado Infiltração da medula óssea( superior a 30% de linfócitos maduros); Desenvolvimento de autoimunidades; 3 Subgrupos Mista: proporção de células atípicas variáveis com prolinfocitos menoresque 10% Tipica/clássica: células linfoides pequenas, maduras, linfócito atípicos LLC com transformação prolinfocítica: 11 a 54% de prolinfócitos no sague Linfocitoses Cromatina frouxa Estadiamento Fatores de Prognóstico Estagio clinico interfere na Decisão terapêutica Contagem dos linfócitos Padrão de infiltração da MO Tempo de duplicação dos linfócitos no sangue periférico Marcadores séricos(b2-microglobulina, CD23, desidrogenase láctica e timidina cinase, o estado mutacional do IgVH, a expressão do ZAP-70 e CD38,) Citogenia 66 Cariótipo normal e Del13q são baixos- baixo risco Cariótipo Del17p e Del 11q e trissomia do cromossomo 12- risco alto Tratamento Transplante alogênico: alta mortalidade; A LLC é uma doença incurável quando tratada por imunoquimioterapia; Nunca se inicia na 1 consulta Quimioterapia: FCR( Fludarabina, Ciclofosfamida, Rituxinabe) Referências FADEL, Ana Paula. 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