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LIBERAÇÃO MIOFASCIAL Prof. Roque Ribeiro da Silva Jr Bacharel em Fisioterapia – FVJ Especialização em Fisiologia Humana – UECE (88) 99826-2714 – (88) 99317-7978 @rjuniorfisio Email: roque.silva@fvj.br CONCEITOS DA TÉCNICA DE LIBERAÇÃO MIOFASCIAL Retesamento Palpação Alterações neuroreflexas Fenômeno de liberação RETESAMENTO Contração agonista / antagonista Lesão em espasmo Lesão desuso / frouxidão PONTO GATILHO O Segundo Prado e Gouveia (2014) o trigger point, também conhecido como ponto gatilho (PG), é uma disfunção musculoesquelética que tem se mostrado bastante presente na população. Os PG são considerados ativos quando sua estimulação gera dor referida que reproduz a queixa dolorosa preexistente do paciente. Encontram-se frequentemente nos músculos da região cervical, na cintura escapular, pélvica e musculatura mastigatória, onde provocam dor espontânea ou ao movimento. LOCALIZAÇÃO Região cervical, região dorsal alta (trapézio), ombro, região interescapular (entre as escápulas), lombar e glúteos. TIPOS DE PONTO GATILHO Ponto-gatilho central: localizado no centro das fibras musculares, associado as placas terminais disfuncionais; Ponto-gatilho de inserção: localizado na junção musculotendínea ou na êntese muscular; Ponto-gatilho ativo: provoca dor espontânea e sensação de fraqueza, limita o alongamento do músculo e ao ser pressionado produz dor na sua zona de referência; Ponto-gatilho latente: não provoca dor espontânea, mas quando pressionado pode produzir dor na sua zona de referência ou no local; Ponto-gatilho primário ou principal: geralmente é ativado de forma direta por sobrecarga aguda ou crônica ou por uso excessivo ou repetitivo. Ele é responsável pela ativação dos pontos-satélites. Pontos-satélites: é ativado pela ação do ponto-gatilho primário por uma ligação neurogênica, antagonismo a um músculo com tensão aumentada ou sinergismo sobrecarregado. SINAIS E SINTOMAS “Sinal do pulo do gato”: Quando se realiza a palpação, o músculo apresenta uma elevação que quando se faz um alisamento sobre o músculo ele salta nos dedos; Dor ao realizar um alongamento ou contração do músculo envolvido; Hipersensibilidade a palpação ou dígito-pressão; Dor referida em torno do músculo ou até uma região mais abrangente. PALPAÇÃO Compressão / Pressão Isquémica 15 a 30 segundos Região trigger points Peso do dedo progressivo Repetidas vezes PALPAÇÃO Compressão / Pressão Isquémica 90 segundos Aproximação de inserções ou posições confortável ao paciente Peso progressivo Repetidas vezes TECNICAS DE LIBERAÇÃO MIOFASCIAL Trações Torços Deslizamentos Rolamentos Sempre de acordo com a fibra muscular! 11 INTENSIDADE / QUALIDADE DO VÁCUO Fraco: Puxamos 1 vez Moderado: Puxamos 2 vezes Forte: Puxamos >2 vezes Sempre de acordo com a fibra muscular! 12 TAMANHO DOS COPOS Sempre de acordo com a fibra muscular! 13 DIAGNOSTICO DE APLICAÇÃO Sempre de acordo com a fibra muscular! 14 CONTRAINDICAÇÕES Tumor Edema Pescoço Região abdominal de mulheres gravidas Ulceras Sempre de acordo com a fibra muscular! 15 TIPOS DE APLICAÇÃO Tipo varredura e pontual 16 TIPOS DE APLICAÇÃO Tipo Flash 17 TIPOS DE APLICAÇÃO Tipo rotação ou com massagem 18 TIPOS DE APLICAÇÃO Tipo rotação ou com massagem 19 TIPOS DE APLICAÇÃO Tipo repuxamento – tempo de aplicação de 3 min a 15 min 20