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AAAUUULLLAAA 111 
 
 
 
 
 
 
Discutir os conceitos de Política, 
Políticas Públicas e Políticas Educacionais e 
compreender as relações entre estes conceitos 
 
 
 
 
 
 
Após a leitura desta aula esperamos que você possa: 
Conceituar Políticas; Políticas Públicas e Educacionais 
Compreender a dimensão do campo de atuação da ciência política 
Compreender a importância da disciplina Políticas Públicas em Educação 
 
Política, Políticas Públicas 
e Políticas Educacionais 
META 
OBJETIVOS 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
Prezado aluno, nesta aula discutiremos o conceito de POLÍTICA, 
POLÍTICAS PÚBLICAS e POLÍTICAS EDUCACIONAIS. 
Esperamos que você seja capaz de diferenciar tais conceitos, 
identificando a abrangência do campo de estudo da ciência 
política e compreendendo como as ideologias políticas 
influenciam as decisões e, portanto, as ações governamentais em 
todos os campos socioculturais e como estas ações afetam nossa 
vida quotidiana, particularmente no que diz respeito à área da 
Educação, foco das discussões ao longo do curso. 
Para melhor absorção do conteúdo desta aula, sugerimos que 
leia com bastante atenção este material, que sintetiza a 
discussão. Mas não se restrinja a ele! Leia também as referências 
bibliográficas disponibilizadas na plataforma. 
Vamos lá!!! Bons Estudos!!! 
 
 
2. O QUE É “POLÍTICA”? 
Inúmeros temas são possíveis para falarmos dentro da grande temática 
“política”. Ao fazermos uma introdução sobre política, alguns estudiosos 
clássicos precisam ser citados pela importância de suas obras como 
fundamentação teórica para pensarmos em política. 
É sabido que os gregos se organizavam em grupos de cidadãos 
prestigiados para debater assuntos referentes à ‘Pólis’. A partir disso, a 
filosofia política se estabelece para tentar entender e explicar as questões 
referentes à sociedade e ao espaço público e político. 
Em “A República”, Platão (428-7 – 348-7 a.C.) nos mostra através de 
sua teoria as possibilidades da criação de uma política ideal, “platônica”. 
Inspirado nas idéias de seu mestre, Socrátes, Platão traz idéia de uma 
sociedade mais igualitária, para o período. Nesse contexto, a educação dos 
jovens, por exemplo, deveria se dar, segundo suas propostas, de modo que 
ambicionasse o desenvolvimento de suas aptidões (MARTINS, 1995). 
O também grego Aristóteles (384-322 a.C.) destacava que o homem, 
por suas carências e necessidades, seria um “animal político” o que 
significaria fazer parte da natureza desse organizar-se politicamente. É de 
acordo com o governo que a conceituação de “cidadão” se dá, uma vez que 
esse “título” está atrelado à participação ativa na elaboração e execução de 
leis e estas diferem a depender do regime (democracia, oligarquia, 
monarquia). 
A visão aristotélica sobre o homem enquanto um animal cuja política 
faria parte da sua natureza perdurou até o século XVIII, quando a política 
passou a ser pensada através de “contratos sociais”. 
Thomas Hobbes (1588-1679) conjecturou que a necessidade de se 
proteger faz com que os homens assinem um pacto/contrato social 
(imaginário). No estado livre, “de natureza”, a harmonia entre os homens 
seria, segundo este pensador, impraticável e somente o Estado (Leviatã), 
através do seu poder, poderia garantir a ordem social. 
Por sua vez, John Locke (1632-1704) imaginava o pacto social 
também como uma forma dos homens assegurarem suas propriedades. A 
outros pensadores, como Montesquieu (1689-1755) e Jean Jacques 
Rousseau (1712-1780) também foi atribuída a alcunha de “contratualistas”, 
por pensarem em uma espécie de contrato social como origem da 
organização social e política (WEFFORT, 2006). 
Em sua obra, Nicolau Maquiavel (1469-1527) questionou sobre as 
formas e métodos de um príncipe/governante manter um Estado estável e, 
ao pensar no fazer político como algo fora da ordem do natural, inclusive 
com explicações históricas, o autor rompe com uma epistemologia secular. 
Ao falar do Estado, Maquiavel não se preocupa com o ideal desse, mas sim 
com o Estado real, capaz de impor ordem diante do caos. A política então 
seria uma conseqüência das ações concretas dos homens dentro da 
sociedade (SADEK, 2006). Posteriormente a isso, a política foi estudada 
por autores clássicos, como Karl Marx e Max Weber e por outros tantos 
autores, incorporando novas abordagens, óticas e disciplinas relacionadas 
ao tema “política”, esta sempre ligada ao convívio entre os homens e a 
pluralidade de diferenças. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3. POLÍTICAS PÚBLICAS E POLÍTICAS PÚBLICAS 
EDUCACIONAIS 
O estudo das políticas públicas surgiu nos EUA da América do Norte 
– um local muito distante daquele onde se originaram os principais estudos 
sobre política – diferentemente do modo como ocorreu na Europa, onde a 
área das políticas públicas surge como continuação dos trabalhos sobre 
teoria do Estado e governo, fonte mor das mesmas. Nos estudos 
americanos, o Estado deixa de ser o sujeito dos estudos, os quais têm agora 
como foco as ações governamentais. O pressuposto que deu origem aos 
estudos sobre políticas públicas diz que em regimes democráticos estáveis 
é possível analisar cientificamente a ação/inação do governo (SOUZA, 
2006). 
O campo de conhecimento ligado às políticas públicas passa a ter 
maior evidência devido a fatores como restrição de gasto, ajuste fiscal entre 
receita e despesa tendo em vista a necessidade de um orçamento 
equilibrado. O Brasil, assim como a maior parte da America Latina, 
encontra dificuldades em construir organizações políticas capazes de 
formar políticas públicas que promovam desenvolvimento econômico ao 
mesmo passo que suscitam a inclusão social (SOUZA, 2006). 
As políticas públicas, enquanto ferramentas de ação do governo, são 
frutos do uso da tecnocracia e da Guerra Fria e são introduzidas pela 
primeira vez nos EUA, no governo de Robert McNara. Os métodos 
científicos como formadores das decisões governamentais expandem-se, 
então, para área da política social. Enquanto área das políticas públicas, 
quatro autores são considerados fundadores: H. Laswell, criador da 
expressão “policy analysis” (análise de política pública); H. Simon, que 
trouxe a conceituação de racionalidade limitada dos decisores públicos 
(policy makers); C. Lindblom, que propunha o uso de outras variáveis, 
além do racionalismo, para analisar e formular políticas públicas; e D. 
Easton, responsável por definir políticas públicas como um sistema 
composto por formulação, resultado e ambiente (SOUZA, 2006). 
Embora não exista uma única definição de política pública, as 
perguntas de Laswell são as que melhor fazem entender as políticas 
públicas: “quem ganha o quê, porquê e que diferença faz” (SOUZA, 2006, 
p. 24). Mesmo existindo muitas teorias e discordâncias em relação às 
políticas públicas, os governos são por consenso o local dos conflitos em 
torno dos interesses. Outras concordâncias são a multidisciplinaridade das 
políticas públicas bem como as influências que estas têm na vida das 
pessoas e na sociedade. 
Políticas públicas podem ser conceituadas como: 
“(...) o campo do conhecimento que busca, ao mesmo tempo, 
‘colocar o governo em ação’ e/ou analisar essa ação (variável 
independente) e, quando necessário, propor mudanças no rumo 
ou curso dessas ações (variável dependente). A formulação de 
políticas públicas constitui-se no estágio em que os governos 
democráticos traduzem seus propósitos e plataformas eleitorais 
em programas e ações que produzirão resultados ou mudanças 
no mundo real (SOUZA, 2006, p.26). 
 
 
Após sua formulação, a política pública da origem a planos e projetos, 
que quando instalados passam a ser acompanhados e avaliados por 
especialistas. Grupos de interesses, como os movimentos sociais, também 
são atores envolvidos na formulação de políticas públicas, além do próprio 
governo, variando a participaçãode acordo com o regime governamental 
(SOUZA, 2006). 
Segundo Azevedo (2003), política pública diz respeito a ação/inação 
do governo e possui duas características gerais: o consenso, que quanto 
maior, mais chance de implementação; a definição de normas e o 
processamento de conflitos entre os atores sociais. Quatro perguntas 
básicas precisam ser respondidas para entendermos os tipos e modelos de 
política: qual o objetivo? Quem financia? Quem vai implementar? Quem 
sãos os beneficiários? 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
POLÍTICA... 
Um termo com múltiplos significados. 
 
Deriva-se do latim ‘politeía’ que significa todos os procedimentos 
relativos à “pólis”. 
 
Alude ao ato de governar, de administrar e cuidar das instituições 
públicas. 
 
Pode ser entendido, também, como o campo de atuação de diferentes 
classes sociais pela disputa pelo controle do poder econômico, político, 
etc. 
Segundo Lowi (1964-1972 apud Souza 2006), as políticas se dividem 
segundo os tipos políticas distributivas, políticas regulatórias, políticas 
constitutivas e políticas redistributivas. 
As políticas públicas redistributivas têm a função de redistribuir renda 
por meio de recurso públicos, tendo como financiadores e beneficiários os 
altos e os baixos estratos sociais, respectivamente. Os programas do 
governo e os projetos de lei garantem essas políticas que são percebidas 
como direitos sociais. Um exemplo de política redistributiva é a 
diminuição, para as parcelas mais pobres da cidade do pagamento do IPTU 
(Imposto Predial e Territorial Urbano). Outro exemplo de política de 
redistribuição diz respeito ao repasse orçamentário para os segmentos mais 
pobres da população, através entre outras coisas, de programas 
educacionais, como por exemplo o extinto bolsa-escola, que visava uma 
maior chance de educação para as camadas sociais mais pobres 
(AZEVEDO, 2003). 
 
 
SOBRE O EXTINTO BOLSA ESCOLA 
Criado pelo Governo Federal, o programa Bolsa Escola era destinado 
exclusivamente para famílias em estado de pobreza ou de extrema pobreza. 
 
Visava combater a pobreza e oferecer as famílias cadastradas melhores 
condições de vida, por meio do acesso a educação. O programa transferia 
um valor mensal para as famílias beneficiárias e esse recurso deveria ser 
investido apenas na educação das crianças, evitando assim que fossem 
obrigadas a trabalhar antes da hora. 
 
Hoje, este programa já não existe mais, pois foi substituído pelo 
Bolsa Família. Portanto as famílias beneficiárias devem atender aos 
critérios de elegibilidade definidos no âmbito do Programa Bolsa Família. 
 
 
 
Quanto às políticas distributivas, estas possuem objetivos setoriais 
atrelados a oferta de serviços públicos, são financiadas pela sociedade por 
meio do orçamento público e tem como beneficiários pequenos grupos ou 
indivíduos de distintas camadas sociais. Políticas distributivas não são 
universais, pois não são garantidas pela lei, e raramente encontram 
opositores. Um exemplo de política distributiva é a pavimentação e 
iluminação das ruas ou a construção de rampas nas calçadas para 
cadeirantes. No Brasil, as políticas distributivas existem em grande 
quantidade, em parte graças ao caráter clientelista que podem ter. 
(AZEVEDO, 2003). 
As políticas regulatórias têm como objetivo normatizar as políticas 
redistributivas e distributivas. Em geral não trazem benefícios de imediato, 
já que seu efeito é a longo prazo. Para dar conta das desigualdades sociais 
no Brasil é preciso que a implementação das políticas distributivas, 
regulatórias e redistributivas sejam combinadas. Existem ainda políticas 
constitutivas, ou estruturadoras e estas, por sua vez, definem a estrutura dos 
processos e condições relacionadas às outras políticas, dizendo respeito, 
então, ao processo decisório mais geral (AZEVEDO, 2003). 
As políticas públicas, apesar de sua importância social, esbarram em 
alguns problemas: a inter-relação entre as políticas setoriais, quando não 
existem mecanismos que aumentem a cooperação entre as políticas; efeitos 
não esperados (ou perversos), quando as políticas esbarram nas situações 
diferenciadas da cidade; a não ação política; a redundância, quando em 
casos desnecessários existe um aumento nos gastos políticos; as opções 
trágicas do governo, muitas vezes derivada da escassez de recursos; e a 
tragédia dos comuns, onde os interesses gerais são sobrepujados pelos 
interesses individuais (AZEVEDO, 2003). 
Outra tipologia que diz respeito às políticas públicas é denominada de 
“incrementalismo” e tem como argumento principal o fato de que os 
recursos governamentais para as políticas públicas partem de decisões 
marginais as mudanças na política. As políticas públicas são vistas, então, 
como um ciclo, num movimento dinâmico com as seguintes fases: 
definição de agenda, identificação de alternativas, avaliação das opções, 
seleção das opções, implementação e avaliação. 
 
PARA REFLETIR... 
 
 
 
 
Uma vez que as políticas públicas são o que o governo faz ou não, as 
políticas públicas educacionais é o que esse faz ou não na área de 
educação. Levando em conta que educação é um conceito amplo, então, as 
políticas públicas educacionais dizem respeito, estritamente, à educação 
escolar. 
A educação é escolar quando é delimitada por um sistema, composto 
pelo ambiente (escola), dentro de uma comunidade composta por diversas 
partes (alunos, professores, pais, servidores, Estado e vizinhança) 
provenientes de políticas públicas. Políticas públicas educacionais são 
então as decisões governamentais que influem no ambiente da escola, como 
formação e contratação de profissionais, matriz curricular e até mesmo a 
construção de prédios (OLIVEIRA, 2010). 
 
 
 
 
 
 
 
 
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS 
A escola moderna tem pouco mais de 150 anos, surgindo no final do 
século XIX, no instante em que as relações de produção capitalistas 
necessitavam de conhecimento técnico padronizado da mão de obra e 
também do controle ideológico das massas de operários. A escola encerra, 
então, uma contradição em que ao mesmo tempo em que é ambiente de 
criação e superação, é também espaço de reprodução e controle ideológico. 
Com a revolução tecnológica, a globalização e a industrialização crescente 
surgem novas preocupações na escola que precisam ser atendidas, como 
por exemplo, a educação ambiental ou outras problemáticas derivadas dos 
movimentos sócias, como a inclusão de alunos surdos ou cadeirantes. Para 
termos políticas públicas funcionais nessa área, precisamos não apenas que 
as políticas públicas entre na agenda mas que também sejam inspecionadas 
e modificadas, caso necessário, garantindo sua efetividade. 
 
 
 
POLÍTICAS EDUCACIONAIS ... 
 
São medidas de políticas públicas específicas para a área da 
Educação, formuladas e implementadas pelo governo, objetivando a 
reprodução da força de trabalho e o aprimoramento do conhecimento 
científico, ambos essenciais para o desenvolvimento socioeconômico e 
cultural de um país. 
 
 
 
5. ATIVIDADES PROPOSTAS: 
Converse com educadores sobre o entendimento acerca do conceito de 
políticas públicas educacionais envolvendo análise da realidade das 
escolas. 
 
Busque no site da prefeitura do município em que você mora, ou no ‘portal 
da transparência’, se há alguma política pública educacional recentemente 
implementada pelo governo municipal. Em caso afirmativo, que política 
seria essa? Quais suas características? 
 
 
 
6. REFERÊNCIAS 
AZEVEDO, Sérgio de. Políticas Públicas: discutindo modelos e alguns problemas de 
implementação. FASE, 2003. 
MARTINS, Antônio Manoel. Filosofia e Política em Platão. HVMANITAS – 
XLVII(1995). Universidade de Coimbra. 
OLIVEIRA, Adão Francisco de. Políticas públicas educacionais: contexto e 
contextualização numa perspectiva didática. IN: OLIVEIRA, Adão Francisco de; 
PIZZIO,Alex; FRANÇA, George. Fronteiras da Educação: desigualdade, tecnologias 
e políticas. Editora da PUC, Goiás: 2010, p. 93-99. 
SADEK, Maria Tereza. Nicolau Maquiavel: o cidadão sem fortuna, o intelectual de 
virtú.WEFFORT, Francisco C. (org.). Os clássicos da Política. São Paulo: Editora 
Ática, 2006. 
SOUZA, Celina. Políticas públicas: uma revisão de literatura. Sociologias. Porto 
Alegre, ano 8, nº 16, jul/dez 2006, p.20-45. 
WEFFORT, Francisco C. (org.). Os clássicos da Política. São Paulo: Editora Ática, 
2006. 
http://www.revistas.usp.br/cefp/article/view/55713 
http://www.revistas.usp.br/cefp/article/view/55713

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