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PANCREATITE - ASPECTOS DE IMAGEM - RADIOLOGIA

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Radiodiagnóstico II 
Prof. Dr. Marcus Valentim 
Pamela Barbieri – T23 – FMBM 
 
1 
 
–
TC normal: 
 
RM normal: 
 
 
Radriografia simples, USG, TCMD RM e USG endoscópico 
 
 
 
Radiodiagnóstico II 
Prof. Dr. Marcus Valentim 
Pamela Barbieri – T23 – FMBM 
 
2 
 
✓ RX simples: 
Achados pobres na pancreatite aguda. 
Calcificações – pancreatite crônica. 
Aumento da distância entre o estômago e cólon transverso. 
Interrupção do gás no ângulo esplênico. 
 
1) Imagens nodulares radiopacas 
infracentimétricas em projeção de 
hipocôndrio direito. 2) 
distanciamento importante do colón 
transverso e estômago – indica que 
pode ter edema do pâncreas. Ponta 
da seta amarela: interrupção da 
coluna aérea do colón descendente 
que está afilada, que pode ser o 
pâncreas empurrando o cólon 
descendente e o ângulo esplênico 
do cólon, formando essa 
interrupção. 
 
 
 
Várias imagens radiopacas seguindo cabeça, cauda e corpo pancreático. 
US: deve ser feito de 10 a 12h de jejum – US precisa que a vesícula esteja distendida por líquido biliar. 
Utilizado para excluir diagnósticos diferenciais. 
Investigar a causa: litíase biliar 
1) Pâncreas normal. 
2) Pâncreas hipoecogênico: pâncreas 
aumentado, sinais de edema. 
 
 
 
 
Radiodiagnóstico II 
Prof. Dr. Marcus Valentim 
Pamela Barbieri – T23 – FMBM 
 
3 
 
TC: 
 PROTOCOLO: 
Fase Pré-contraste 
Fase pancreática (“arterial”): 30-40 seg 
Fase venosa (“portal”): 60-70 seg 
Equilíbrio (“tardia”) – 180 seg 
Necrose pancreática 24-48 h 
Boa reprodutibilidade – reproduz a doença no método 
de imagem – bom DX. 
Fase Pancreática: 
 Sensibilidade 83-92% 
 Valor Preditivo Positivo > 90% 
Pelo menos 48h de evolução! 
 
RM: 
Usada em pacientes com contra-indicação da TC: alergia ao iodo, gestantes. 
RM é superior a TC na caracterização de líquido pancreáticos/peripancreáticos 
Limitações: custo, disponibilidade, itilização em pacientes graves. 
 
PANCREATITE AGUDA: 
Clinicamente definida por pelos menos dois de três critérios seguintes: 
▪ Dor abdominal sugestiva de pancreatite (dor em faixa); aumento ≥ 3x amilase e lipase; achados de imagem 
característicos. 
A TC não será necessária para determinar o tratamento inicial nos pacientes com os dois primeiros critérios ou 
falência orgânica. 
Avaliação da pancreatite aguda por imagem: 
Estágios morfológicos da pancreatite aguda: 
1) pancreatite edematosa intersticial que pode evoluir para 
2) pancreatite necrosante: necrose pancreática isolada; necrose peripancreática isolada; mista. 
Forma coleções fluidas da pancreatite aguda, podendo formar pseudocistos pancreátivos. 
Importante fazer avaliação etiológica: etilismo, obstrução do colédoco por litíase... 
Pancreatite edematosa intersticial – achados de imagem: 
1) Espessamento focal ou difuso do pâncreas 
2) Realce discretamente heterogêneo 
3) Borramento da gordura peripancreática 
1) Setas em ponta: lâmina 
hipodensa (pouca 
quantidade de líquido – 
edema saindo pâncreas e 
se juntando ao redor). 
2) Líquido se represando ao 
longo do pâncreas. Gordura 
peritoneal está pouco mais 
hiperdensa (deveria estar 
hipodensa). 
 
 
Radiodiagnóstico II 
Prof. Dr. Marcus Valentim 
Pamela Barbieri – T23 – FMBM 
 
4 
 
MBC, dor em região lombar direita e insuficiência renal: 
 
 
Borramento da gordura ao redor do pâncreas – sinal de processo 
inflamatório adjacente ao pâncreas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Pancreatite necrosante: 
Necrose pancreática isolada (<5%): 
Área focal de ausência de realce no parênquima: 50% (tendência atual).Progride com liquefação. 
Necrose peripancreática isolada (20%): 
Área focais heterogêneas de ausência de realce peripancreáticas. Retroperitônio e pequeno omento. 
Necrose pancreática/peripancreática (80%): 
Achados combinados nas duas formas descritas acima. 
 
 
Pâncreas edemasiado, perdeu irregularidades da borda, aparenta-se 
liso: edema. 
Gordura peripancreática borrada – sinal de processo inflamatório. 
(Compara outras gorduras hipodensas com a gordura peripancreática 
que está hiperdensa). 
 
 
 
 
 
 
Radiodiagnóstico II 
Prof. Dr. Marcus Valentim 
Pamela Barbieri – T23 – FMBM 
 
5 
 
 
ACS, dor epigástrica há 4 dias com irradiação para dorso. Estilista e tabagista: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Imagem hipodensa no interior do parênquima 
pancreático: necrose que se liquefaz dentro do pâncreas. 
Edema dentro do pâncreas com consequências para sua parte 
exterior. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Coleção líquida pericancreática aguda: 
Arredores do pâncreas: líquidos. 
Pâncreas perdeu contornos irregulares, está liso – 
edema. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Radiodiagnóstico II 
Prof. Dr. Marcus Valentim 
Pamela Barbieri – T23 – FMBM 
 
6 
 
 
Pseudocisto: 
 
 
Coleções peripancreáticas organizadas que formam um 
pseudocisto – setas e ponto das setas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Coleção necrótica aguda: 
 
Lesão necrótica liquefeita em cauda pancreática. Arredores 
borrados, presença de líquido. 
Acima do corpo e cabeça pode-se perceber gordura 
pancreática mais hipodensa/mais preservada. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Necrose delimitada: 
 
 
Tecido necrótico extensamente 
evoluído para liquefação – 6 
semanas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Radiodiagnóstico II 
Prof. Dr. Marcus Valentim 
Pamela Barbieri – T23 – FMBM 
 
7 
 
Coleções necróticas: 
 
 
 
 
 
 
 
 
Necrose pancreática delimitada: 
Imagem central hiperdensa: 
resquícios pancreáticos. 
Imagem hipodensa ao redor: 
liquefação necrótica. 
 
 
 
 
Complicações: Infecção (gás), pseudoaneurisma da aorta em contato com a necrose, trombose, hemorragia, ascite, 
derrame pleural. 
Índice de severidade por TC: 
 
Radiodiagnóstico II 
Prof. Dr. Marcus Valentim 
Pamela Barbieri – T23 – FMBM 
 
8 
 
 
 
Pâncreas normal. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Aumento difuso do pâncreas. 
Perda de irregularidades das bordas, gordura 
peripancreática razoavelmente preservada. 
 
 
 
 
 
 
 
Pâncreas edemasiado, lâmina hipodensa ao redor 
do pâncreas, borramento da gordura 
peripancreática. 
 
 
Radiodiagnóstico II 
Prof. Dr. Marcus Valentim 
Pamela Barbieri – T23 – FMBM 
 
9 
 
 
 
Gordura peritoneal borrada, mais hiperdensa. 
Dentro do pâncreas há coleção liquefeita. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Pâncreas extremamente liquefeito devido a necrose. Ao 
lado do pâncreas outra coleção de liquefação.

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