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Unidade 1 - Perspectivas Profissionais (2)

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PERSPECTIVA 
PROFISSIONAL
UNIDADE 1
Para iniciar a discussão em torno do ensino superior brasileiro no que
tange à organização e à estrutura, considera-se importante recuperar o contexto
no qual as instituições de ensino foram instituídas no Brasil. Além disso,
almeja-se explorar como o Ensino Superior foi se expandindo no país no
sentido de captar a concepção embutida (MURARA, 2013).
O que entendemos hoje como Universidade é uma construção. Foi sendo
materializada e, ainda, em nosso país, foi sendo inspirada pelo surgimento de
universidades em outras partes do mundo.
Universidades mais antigas do mundo:
Ao comparar-se o Brasil com os demais países, percebe-se que sua história é marcada pelo surgimento das Universidades em um período muito mais recente. Cita-se como exemplo a Universidade de Bolonha, a mais antiga do mundo, fundada em 1088. Lembra-se, ainda, da Universidade de Humboldt em Berlim, fundada em 1810. Embora tenha sido fundada 722 anos depois da Universidade de Bolonha, a Universidade de Humboldt possui um modelo educacional que influenciou fortemente as demais universidades pelo mundo
(MURARA, 2013).
Universidade de Humboldt fundada em 1810
FONTE: Disponível em: <https://goo.gl/DMRf9S>. Acesso em: 10 jan. 2018.
Universidade de Bolonha fundada em 1088
FONTE: Disponível em: <https://goo.gl/w6UkGM>. Acesso em: 10 jan. 2018.
A universidade é uma instituição de origem legitimamente europeia nascida na alta Idade Média (MAIKA, 2009).
FONTE: Disponível em: <https://goo.gl/8rQ8DY>. Acesso em: 10 jan. 2018.
A ideia de universidade presente naquele período tinha um cunho filosófico, pensamento crítico e envolvimento com pesquisa, ou seja, estava alinhado com a ideia de proporcionar um Ensino Superior, o que consequentemente, geraria uma aprendizagem superior. Esse entendimento de universidade estava associado à ideia de atender à sociedade e, ao contrário do que se percebe no contexto atual, era dissociado da ideia de atender ao mercado.
(MURARA, 2013).
A primeira instituição denominada Universidade no Brasil foi a do Rio de Janeiro, em 1920.
Fávero (2006) explica que houve certa resistência na criação de Universidades no Brasil.
No Brasil, a primeira instituição denominada Universidade foi a Universidade do Rio de Janeiro, em 1920, ou seja, oitocentos e trinta e dois anos após a Universidade de Bolonha e cento e dez anos depois da Universidade de Humboldt. Nesse encadeamento histórico, Fávero (2006) explica que houve certa resistência na criação de Universidades no Brasil. Em um primeiro momento, a resistência partiu de Portugal devido à situação política e período de colonização. Depois, devido ao povo brasileiro que não via a necessidade de fundar uma universidade na colônia. (MURARA, 2013)
Reforma universitária de 1968
Voltando os olhares para as reformas brasileiras cabe destacar a Reforma de 1968. Conforme aborda Martins (2009, p. 16), essa reforma tinha como objetivo a expansão das Universidades públicas, principalmente as federais. “O surgimento do “novo” Ensino Superior privado constitui um desdobramento da Reforma de 1968” (MARTINS, 2009, p. 16). De acordo com o autor embora tenham ocorrido modificações não foram suficientes para atender à demanda de matrículas. (MURARA, 2013)
Com isso, a Reforma de 1968 privilegiou um modelo único de instituição de Ensino Superior, no qual a pesquisa estava inserida no cotidiano acadêmico, e a extensão recebia uma função ainda pouco definida e de via única, restrita à transferência e aos resultados, à sociedade e ao oferecimento, aos estudantes, de oportunidades de participação em programas de melhoria das condições de vida da comunidade (MACEDO et al, 2005, p. 129).
Com isso, a Reforma de 1968 privilegiou um modelo único de instituição de Ensino Superior, no qual a pesquisa estava inserida no cotidiano acadêmico, e a extensão recebia uma função ainda pouco definida e de via única, restrita à transferência e aos resultados, à sociedade e ao oferecimento, aos estudantes, de oportunidades de participação em programas de melhoria das condições de vida da comunidade (MACEDO et al, 2005, p. 129).
Organização das instituições de Ensino Superior brasileiro
 
De acordo com a LDB, as instituições privadas de ensino se enquadram nas seguintes categorias:
particulares em sentido estrito, assim entendidas as que são instituídas e mantidas por uma ou mais pessoas físicas ou jurídicas de direito privado que não apresentem as características a seguir;
comunitárias, assim entendidas as que são instituídas por grupos de pessoas físicas ou por uma ou mais pessoas jurídicas, inclusive cooperativas educacionais, sem fins lucrativos, que incluam na sua entidade mantenedora representantes da comunidade;
confessionais, assim entendidas as que são instituídas por grupos de pessoas físicas ou por uma ou mais pessoas jurídicas que atendem à orientação confessional, a ideologias específicas e ao disposto no inciso anterior;
filantrópicas, na forma da lei.
FONTE: Disponível em: <encurtador.com.br/evJNU>. Acesso em: 10 jan. 2018. 
De acordo com o Decreto nº 5.773/06, as instituições de Educação Superior, de acordo com sua organização acadêmica, são credenciadas como:
FACULDADE: as instituições são credenciadas originalmente como faculdades. O credenciamento como universidade ou centro universitário, com as consequentes prerrogativas de autonomia, depende do credenciamento específico de instituição já credenciada, em funcionamento regular e com padrão satisfatório de qualidade.
A Faculdade tem duas conotações. A primeira é a de uma instituição de Ensino Superior que não apresenta autonomia para conferir títulos e diplomas, os quais devem ser registrados por uma Universidade. Além disso, não tem a função de promover a pós-graduação.
FACULDADE
CENTRO UNIVERSITÁRIO
UNIVERSIDADE
São centros universitários as instituições de Ensino Superior pluricurriculares, abrangendo uma ou mais áreas do conhecimento, que se caracterizam pela excelência do ensino oferecido, comprovada pela qualificação do seu corpo docente e pelas condições de trabalho acadêmico oferecidas à comunidade escolar. Os centros universitários credenciados têm autonomia para criar, organizar e extinguir, em sua sede, cursos e programas de educação superior.
CENTRO UNIVERSITÁRIO
UNIVERSIDADE
FACULDADE
As universidades se caracterizam pela indissociabilidade das atividades de ensino, pesquisa e extensão. São instituições pluridisciplinares de formação dos quadros profissionais de nível superior, de pesquisa, de extensão e de domínio e cultivo do saber humano, que se caracterizam por:
I- produção intelectual institucionalizada mediante o estudo sistemático dos temas e problemas mais relevantes, tanto do ponto de vista científico e cultural quanto regional e nacional;
II- um terço do corpo docente, pelo menos, com titulação acadêmica de mestrado ou doutorado; e
III- um terço do corpo docente em regime de tempo integral.
§ 1º A criação de universidades federais se dará por iniciativa do Poder Executivo, mediante projeto de lei encaminhado ao Congresso Nacional.
UNIVERSIDADE
FACULDADE
CENTRO UNIVERSITÁRIO
As instituições podem ser:
PÚBLICAS
OU
PRIVADAS 
PÚBLICAS: As instituições públicas de ensino são aquelas mantidas pelo poder público, na forma federal, estadual ou municipal.
Comunitárias: assim entendidas as que são instituídas e mantidas por uma ou mais pessoas jurídicas, inclusive cooperativas de professores e alunos que incluam na sua entidade mantenedora representantes da comunidade.
Confessionais: assim entendidas as que são instituídas por grupos de pessoas jurídicas que atendem à orientação confessional, a ideologias específicas e ao disposto no inciso anterior.
Filantrópicas: na forma da lei. 
Comunitárias
Filantrópicas
Confessionais
As instituições universitárias são instituições pluridisciplinares, públicas ou privadas, de formação de quadros profissionais de nível superior, que desenvolvem atividades regularesde ensino, pesquisa e extensão. 
As instituições não universitárias dividem-se em Centros Federais de Educação Tecnológica (CEFETs) e Centros de Educação Tecnológica (CETs), faculdades integradas, faculdades isoladas e institutos superiores de educação. Os CEFETs e CETs constituem-se em IES, públicas ou privadas, pluricurriculares, especializados na oferta de educação tecnológica nos diferentes níveis e modalidades de ensino, caracterizando-se pela atuação prioritária na área tecnológica.
Instituições universitárias 
Instituições não universitárias
Ensino, pesquisa e extensão
Sempre ouvimos falar em indissociabilidade entre ensino pesquisa e extensão, mas o que é isso?
O princípio da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão remete um conceito de qualidade do trabalho acadêmico que favorece a aproximação entre universidade e sociedade, a autorreflexão crítica, a emancipação teórica e prática dos estudantes e o significado social do trabalho acadêmico. A concretização deste princípio supõe a realização de projetos coletivos de trabalho que se referenciem na avaliação institucional, no planejamento das ações institucionais e na avaliação que leve em conta o interesse da maioria da sociedade (ANDES, 2003, p. 30 apud MAZZILLI; MACIEL, 2010, p. 4).
De acordo com os autores, ensino, pesquisa e extensão é uma aproximação da comunidade com a universidade.
Dessa forma, o princípio da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão constitui uma proposição filosófica, política, pedagógica e metodológica para a formação e o conhecimento desenvolvidos na e pela universidade. Embora sua obrigatoriedade não tenha sido reiterada na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (MACIEL, 2010), continua tendo validade e sendo utilizado como referência nas discussões acerca da universidade no Brasil.
Ensino
FONTE: Disponível em: <encurtador.com.br/ntVW5>. Acesso em: 10 jan. 2018.
O ensino nada mais é do que a forma como as faculdades, universidades e centros universitários transmitem conhecimento, uma troca entre professor e aluno. 
Pesquisa
FONTE: Disponível em: <encurtador.com.br/kyAW4>. Acesso em: 10 jan. 2018.
O conceito de pesquisa é muito difundido. Muitas vezes, porém, isso é feito de forma equivocada. Ludke e André (1986) comentam que quando, nas escolas, os professores solicitam a seus alunos que pesquisem determinado tema, o que eles acabam fazendo é uma consulta. Muitas vezes, se faz apenas a cópia do tema solicitado pelo professor e, a essa cópia, chamam de pesquisa. Além disso, essa pesquisa pode resumir-se também a mero recorte de reportagens.
Richardson (1999, p. 16) aborda que “a pesquisa pode ter os seguintes objetivos: resolver problemas específicos, gerar teorias ou avaliar teorias existentes”. 
Para se realizar uma pesquisa é preciso promover o confronto entre os dados, as evidências, as informações coletadas sobre determinado assunto e o conhecimento teórico acumulado a respeito dele. Em geral isso se faz a partir do estudo de um problema, que ao mesmo tempo desperta o interesse do pesquisador e limita sua atividade de pesquisa a uma determinada porção de saber, a qual ele se compromete a construir naquele momento (LUDKE; ANDRÉ, 1986, p. 2). 
Extensão
A extensão universitária é o processo educativo, cultural e científico que articula o ensino e a pesquisa de forma indissociável e viabiliza a relação transformadora entre a universidade e a sociedade. A extensão é uma via de mão dupla, com trânsito assegurado à comunidade acadêmica, que encontrará, na sociedade, a oportunidade de elaboração da práxis de um conhecimento acadêmico.
Além de instrumentalizadora deste processo dialético de teoria/prática, a extensão é um trabalho interdisciplinar que favorece a visão integrada do social. [...] Como um processo que permeia o ensino e a pesquisa, integrando essas atividades, a extensão deve ser parte.
FONTE: Disponível em: <encurtador.com.br/BDOZ5>. Acesso em: 10 jan. 2018.
O que é ciência?
“A ciência é todo um conjunto de conhecimentos racionais, certos ou prováveis, obtidos metodicamente, sistematizados e verificáveis, que fazem referência a objetos de uma mesma natureza” (ANDER-EGG, 1978 apud MARCONI; LAKATOS, 2008, p. 22).
Ciência, de forma sintética, é tentar compreender de forma racional da realidade, formulando enunciados, debatendo ideias e testando-as na busca de verdades e leis que potencializam a ação consciente do homem. 
Bocchi (2004, p. 17).
Iniciação Científica
A Iniciação Científica é o primeiro passo na carreira de um cientista, de um professor ou de um pesquisador (CNPQ, 2017).
Para desenvolver um país é necessário desenvolver pessoas: elevar o patamar de informação disponível e prover a população de conhecimentos básicos de ciência e tecnologia, porque esses conhecimentos são centrais hoje em dia.
Além disso, é necessário estimular os jovens a se tornarem profissionais da ciência e da tecnologia, para avançarmos no conhecimento existente.
Assim, é preciso que desde os primeiros anos da educação formal os estudantes sejam postos em contato com a cultura científica, ou seja, com a maneira científica de produzir conhecimento e com as principais atividades humanas que têm moldado o meio ambiente e a vida humana ao longo da história.
Acima de tudo, é preciso permitir que sejam criativos e inovadores. E capazes de sonhar! Esses são os principais ingredientes da ciência.
(CNPQ, 2017).
Como elaborar um projeto de pesquisa?
Já falamos um pouco sobre ensino, pesquisa, extensão e iniciação científica, mas como elaboramos um projeto de pesquisa?
O projeto de pesquisa deve, fundamentalmente, responder as seguintes perguntas (Rudio, 1986):
O que pesquisar? 
 Por que pesquisar? 
 Para que pesquisar? 
 Como pesquisar? 
 Quando pesquisar? 
 Com que recursos? 
 Pesquisado por quem? 
O projeto de pesquisa deve, fundamentalmente, responder as seguintes perguntas (Rudio, 1986):
O que pesquisar? 
 Por que pesquisar? 
 Para que pesquisar? 
 Como pesquisar? 
 Quando pesquisar? 
 Com que recursos? 
 Pesquisado por quem? 
Etapas do projeto de pesquisa
Delimitação do tema e problema de pesquisa.
A elaboração de projeto de pesquisa, normalmente, contém a delimitação do tema e do problema de pesquisa, justificativas, metodologia sugerida, objetivos gerais e específicos, resultados esperados, revisão bibliográfica e previsão de cronograma. 
Delimitação do tema: nesta etapa você deve se perguntar:
O que pretendo abordar/pesquisar?
O pesquisador deve estar atento a sua área de atuação
Não basta somente descobrir um tema que seja relevante, é necessário identificar um problema dentro do assunto para que seja realizada uma pesquisa de cunho científico.
No momento da escolha do tema é necessário levar em consideração a relevância do tema, bem como verificar se o tema é atual.
O tema da pesquisa pode surgir com base na observação do cotidiano, na vida profissional, em programas de pesquisa, no feedback de pesquisas já realizadas e em estudo da literatura especializada. 
Após essas etapas é necessário fazer um ESTADO DA ARTE para verificar o que já foi publicado sobre o tema
FONTE: Disponível em: <https://goo.gl/7yY2e7>. Acesso em: 10 jan.2018.
Justificativa
Metodologia
Objetivos gerais e específicos
Justificativa: é o momento de refletir “o porquê” a pesquisa está sendo realizada, a motivação da escolha do tema e a relevância com relação a outros temas.
É necessário se fazer o questionamento: o tema é relevante, se sim, por quê?
É o momento de convencer o leitor que a pesquisa realmente tem relevância e importância.
Metodologia: delimitar os sujeitos da pesquisa; coleta de dados; análise dos dados.
Objetivos gerais e específicos: o objetivo sintetiza o que se pretende alcançar com a pesquisa. Os objetivos alinham-se ao problema de pesquisa e justificativa. 
O objetivo geral é a síntese do que se pretende alcançar e os objetivos específicos são ações que estão alinhados ao objetivo geral.
Os enunciados dos objetivos devem começar com um verbono infinitivo e esse verbo deve indicar uma ação passível de mensuração. 
FONTE: Disponível em: <https://goo.gl/wXmkrp>. Acesso em: 10 jan. 2018.
Resultados
Revisão bibliográfica
Cronograma
Resultados: sintetizar os resultados encontrados, o autor irá expor seus achados. Deve-se fazer referência ao problema de pesquisa e objetivos.
Podem ser formuladas novas pesquisas que podem ser exploradas em outras pesquisas. 
Revisão bibliográfica: nessa fase é necessário ter um olhar atento, referente ao que já foi publicado sobre o tema, quais aspectos foram abordados e lacunas existentes nas pesquisas encontradas.
A revisão de literatura é extremamente importante para que não haja duplicidade de pesquisas do mesmo tema.
Cronograma: estimular tempo de entrega das etapas
FONTE: Disponível em: <https://goo.gl/coMDW4>. 
Acesso em: 10 jan. 2018.
Publicação de artigos científicos
Ao finalizar a pesquisa, através do seu relatório final, esta pode ser colocada no formato de artigo científico, ou ainda uma monografia, dissertação ou tese. No caso de artigo científico, este pode seguir diferentes padrões, como nota curta, ou ainda um artigo completo, a ser publicado em um periódico, que nada mais é do que uma revista com regularidade de publicação, mensal, semestral ou anual. A estruturação do artigo nessa revista depende da comissão científica que o analisa, e também da área da revista.
FONTE: Disponível em: <encurtador.com.br/noyW1>. Acesso em: 10 jan. 2018.
FONTE: Disponível em: <https://goo.gl/3zY8hX>. Acesso em: 10 jan. 2018.
Por fim, é importante notar que cada revista tem um rigor para a publicação, ou seja, revistas internacionais e com elevado critério de qualificação são aquelas em que apenas pesquisas de ponta são publicadas, pois são vitrine para todo o mundo. No Brasil, todas as revistas são classificadas de acordo com essas exigências. Dessa forma, revistas como a Nature são consideradas como Qualis A1 ou A2. Conforme a exigência vai decrescendo, vamos para as categorias de B1, B2, B3, B4 e B5 e, por fim, a categoria C. A adoção dessa nomenclatura foi originada pelo Conselho de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), uma autarquia do Ministério da Educação (MEC).
Avaliação do artigo submetido
Ao submeter o artigo científico a uma revista, ele passa por uma avaliação prévia por professores selecionados. Feita essa análise prévia os avaliadores irão dizer se seu artigo foi aceito ou não para publicação.
Pode ser que os avaliador peçam para fazer algumas alterações conceituais ou revisão de português.
Dependendo da avaliação, talvez seja necessário rever o artigo e submeter novamente para publicação
FONTE: Disponível em: <https://goo.gl/rSfiuh>. Acesso em: 10 jan. 2018.
Profissionais com maior graduação ganham mais?
Sim, um profissional com graduação tem maiores chances de ter um salário melhor. Quanto mais especializado for, maior a chance de conseguir um emprego e ter uma oportunidade salarial melhor.
Um relatório de 2016 da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) revelou o impacto da educação superior no mercado de trabalho do Brasil. De acordo com o documento, um trabalhador que fez graduação ganha mais do que o dobro se comparado com aqueles que estudaram até o Ensino Médio. A diferença é ainda mais gritante quando se fala em níveis acadêmicos mais elevados. Segundo a OCDE (2016), os trabalhadores que têm mestrado ou doutorado chegam a ganhar salários mais que quatro vezes maiores do que as pessoas que têm até o Ensino Médio. Os dados do relatório mostram o quanto o mercado de trabalho brasileiro valoriza a educação, mas, infelizmente, isso pode estar relacionado à baixa escolaridade média da população do país em geral. É a famosa lei da oferta e da procura (LD).
FONTE: Disponível em: <https://goo.gl/qSzmYa>. Acesso em: 10 jan. 2018.
Profissionais Capacitados
No Brasil apesar da falta de empregos, em algumas situações as vagas não são preenchidas pela falta de capacitação dos profissionais.
A vaga existe mas os candidatos não preenchem os requisitos necessários.
O relatório também mostra que o Brasil forma poucas pessoas nas áreas de ciência, tecnologia, engenharia e matemática. Enquanto na média dos países da OCDE, 22% dos estudantes de graduação fazem cursos nessas áreas do conhecimento, no Brasil são apenas 14%. Assim, precisamos ver nisso uma oportunidade. O mercado brasileiro precisa desses profissionais (LD).
FONTE: Disponível em: <https://goo.gl/QWFB73>. Acesso em: 10 jan. 2018.
De acordo com os autores Durham e Schwartzman (1989), a disputa entre educação pública e educação privada existe no Brasil desde, pelo menos, os anos de 1930, trazida da Europa. (LD)
Existia uma diferença muito grande entre o ensino particular e público na época. As particulares tinham um viés mais religioso enquanto a escola pública era um ensino mais leigo. A diferença mais gritante pode-se dizer que era a briga de classes. A escola particular era elitizada enquanto a pública era gratuita atendendo também aos menos favorecidos
Hoje, qual seria a melhor escola, pública ou privada? Não se tem uma resposta definida vai depender da estrutura, proposta pedagógica e principalmente interesse do aluno.

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