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Conteúdo Página Objetivos 2 A Família SIMATIC S7 3 O que Significa “Totally Integrated Automation” 4 Os Controladores SIMATIC S7/C7 e WinAC 5 Módulo Lógico LOGO! 6 S7 – 200 7 S7 – 300 8 S7-300: Módulos 9 S7-300: Design da CPU 10 S7 – 400 11 S7-400: Módulos 12 S7-400: Design da CPU 13 Requisitos para Instalar o STEP 7 14 Instalação do STEP 7 15 Ferramentas do STEP 7 16 Pacotes do STEP 7 (exemplos) 17 Apêndice 18 Mais Informações 19 Programação de Controle Seqüencial com S7- GRAPH 20 S7- HiGraph – Diagramas de Estado 21 S7- SCL – Programação em Linguagem de Alto Nível 22 CFC – Ferramenta de Interconexão Gráfica de Blocos S7 23 Diagnóstico do Processo com S7- PDIAG 24 Teste de Programas com o S7- PLCSIM 25 Software para Controle em Malha Fechada 26 Comunicação com SIMATIC NET 27 Controle e Monitoramento do Processo com SIMATIC® HMI 28 Controle e Monitoramento do Processo com WinCC 29 Automação de Processos com SIMATIC® PCS 7 30 SITRAIN Training for Automation and Industrial Solutions Programação Básica em STEP 7 A Família SIMATIC S7 Página 1 - ‹nº› Tecnologia em Acionamentos (Drives) 31 Introdução A introdução da eletrônica resultou em grandes alterações no controle da engenharia industrial. Juntamente com a automação das máquinas as possibilidades de aplicação foram expandidas através dos controladores, o que também conduziu a novas tecnologias e ramos. Controladores Adicionalmente ao fornecimento de energia, são necessários elementos de controle para o funcionamento das máquinas e dos processos em quase todas as áreas da produção. Deve ser possível inicializar, controlar e visualizar o funcionamento de qualquer máquina ou processo. No passado, as tarefas de controle eram resolvidas através da tecnologia de controle convencional – dependendo da tarefa – através de contatores e relés. Hoje os controladores lógicos programáveis são largamente utilizados para solucionar as tarefas de automação. Automação Para que as empresas continuem competitivas, não é suficiente que Totalmente Integrada se automatizem isoladamente apenas estações de processo ou máquinas, individualmente. A necessidade de maior flexibilidade com maior produtividade só pode então ser preenchida quando máquinas individuais são integradas no sistema completo. O fluxo de informação entre todos os componentes é essencial para o funcionamento de todo o sistema. Os processos de produção não são mais vistos como processos parciais individuais, mas sim como componentes integrados de um processo de produção completo. Além disso, todo o processo não possui mais a sua estrutura hierarquicamente centralizada. Agora o processo é estruturado como distribuído e os componentes são individualmente autônomos. A integração total de todo o ambiente de automação é hoje possível com a ajuda de: • software de desenvolvimento que integra todos os componentes em um único ambiente; • base de dados central e comum; • comunicação entre todos os componentes da automação. Totally Integrated A atual família SIMATIC® unifica componentes de hardware e software em uma Automation plataforma unificada e poderosa, capaz de eliminar as barreiras entre computador, PLC, controle e visualização de processos. Vantagens As vantagens do Totally Integrated Automation são: • Plataforma de hardware escalonável, que torna possível escolher a configuração de automação de melhor relação custo/benefício. • Ambiente de desenvolvimento flexível, que permite a uma configuração atual ser expandida ou integrada à futuras tecnologias. Exemplo: a integração do SIMATIC S7 a sistemas existentes SIMATIC®, TELEPERM ou TI (Texas) é facilmente executada. • Poderosas ferramentas de software, que reduzem os custos de desenvolvimento, comissionamento e manutenção, além de aumentarem a produtividade. • A plataforma de software SIMATIC® está baseada nos padrões Windows. São fáceis de utilizar e facilmente integradas a outros aplicativos. SIMATIC S7 A família de controladores lógicos programáveis é composta por produtos de pequeno porte (S7-200™), pequeno / médio porte (S7-300™) e médio / grande porte (S7-400™). SIMATIC C7 O SIMATIC C7 é uma combinação de um CLP (S7-300™) e de uma interface homem- máquina para controle e monitoramento do processo. A integração desses dois componentes oferece uma solução completa, com economia de custo e espaço físico. WinAC O WinAC é uma solução baseada em plataforma PC, para controle, visualização e processamento de dados. A família é composta por: • WinAC Basic, baseada em software (CLP como aplicativo Windows), • WinAC Basic (RTX), baseada em software com expansão real-time, • WinAC Slot, baseada em hardware (CLP como cartão para PC) Em certas aplicações, o comportamento determinístico e a resposta real-time são necessárias. Para isso, a solução de software WinAC RTX utiliza o Windows 2000/XP em conjunto a um subsistema de resposta real-time (RTSS). Características: • Diversas tensões: 12 V CC, 24 V CA/CC, 115/240 V CA/CC • Disponível para todas as tensões acima na variante com ou sem display • 8 entradas digitais (com 2 entradas analógicas nos modelos de 12/24 V CC) e 4 saídas digitais integradas • Duas entradas de contagem rápida (até 2 kHz) • Expansível de forma flexível em até 24 ED, 16 SD, 8 EA e 2 SA • Comunicação em rede AS-i (slave) • Visualização de mensagens de aviso, valores reais e parâmetros, bem como modificação direta dos valores no display. • 36 funções integradas, divididas em: - 8 funções básicas (lógica básica: AND, OR, NOT, ...), e - 28 funções especiais (temporizadores, contadores, geradores de pulso, relé set- reset, comparador analógico, controlador PI, ...) • Capacidade de memória para combinar até 130 funções • Assegura os valores atuais em caso de falta de alimentação • Software LOGO!Soft Comfort para programação em LAD ou FBD e monitoração online de status • Simulação da aplicação via LOGO!Soft Comfort, sem necessidade de hardware físico • Versão Trial do Software LOGO!Soft Comfort disponível gratuitamente para SITRAIN Training for Automation and Industrial Solutions Programação Básica em STEP 7 A Família SIMATIC S7 Página 1 - ‹nº› download na Internet, permitindo criação e simulação de programas em LAD ou FBD (somente não permite download para o LOGO!) Características: • CPU‘s alimentadas em 24 VCC (saída 24 VCC) ou 115/230 VCA (saída relê), com até 2 portas de comunicação RS485 integradas • Expansível até 7 módulos (I/O digital, I/O analógico, módulos de comunicação e posicionamento) • Comunicação PPI, PROFIBUS (slave), AS-i (master), Ethernet, Internet, Modem linha fixa, Modem GSM (SMS ou GPRS), USS (inversores de freqüência), ASCII, Modbus (master ou slave) e Freeport • 4 a 6 contadores rápidos (30 kHz ou 200 kHz, dependendo da CPU) • 4 entradas de alarme (interrupção) independentes e 2 interrupções temporizadas (1ms a 255ms) • 2 saídas de impulsos rápidos (20 kHz ou 100 kHz, dependendo da CPU) • OPC Server para integração com aplicativos Windows (Excel, Visual Basic,...) • Software STEP7 Micro/Win para programação em LAD, FBD ou STL e monitoração de status online • Assistentes (wizards) para configuração de módulos e funções especiais (posicionamento, comunicação, web server, PID, receitas, data logging...) • Função PID integrada com ajuste automático dos parâmetros (auto tunning) • Memory card para manipulação de receitas e data logging. • Programação estruturada com sub-rotinas SITRAIN Training for Automation and Industrial Solutions Programação Básica em STEP 7 A Família SIMATIC S7 Página 1 - ‹nº› • Relógio de tempo real Características • Sistema de controle modular de pequeno porte. • CPU’s com diferentes níveis de performance. • Extensa gama de módulos. • Expansível até 32 módulos. • Bus traseiro integrado aos módulos. • Pode ser conectado através de - Multipoint Interface (MPI) - PROFIBUS - Industrial Ethernet - PROFINET. • Conexão para PG ou PC permite acesso a todos os módulos. • Sem restriçõesde slot para módulos de periferia. • Configuração e seleção de parâmetros com a ajuda da ferramenta "HWConfig“. Módulos de Sinal • Módulos de entradas digitais: 24V DC, 120/230V AC (SM) • Módulos de saídas digitais: 24V DC, Relay • Módulos de entradas analógicas: Tensão, corrente, resistência, termopares • Módulos de saídas analógicas: Tensão, corrente Módulos de Interface As IM360/IM361 e IM365 tornam possível a configuração multi-rack. (IM) Elas conectam o barramento de um rack ao outro. Módulos Dummy O módulo dummy DM 370 reserva um slot para um módulo de sinal cujos parâmetros (DM) ainda não foram atribuídos. Ele pode ser utilizado, por exemplo, para reservar um slot para instalação posterior de um módulo de interface. Módulos de Funções Executam “funções especiais": (FM) - Contagem; - Posicionamento; - Controle de malha fechada. Processadores de Proporcionam as seguintes possibilidades de comunicação: Comunicação (CP) - Conexão Ponto-a-Ponto - PROFIBUS - Industrial Ethernet - PROFINET. Acessórios Bus connectors e conectores frontais Seletor de modo MRES = Função de reset da memória (Module Reset). STOP = Estado Stop; o programa não é executado. RUN = Execução do programa; possível o acesso read-only a partir do PG. RUN-P = Execução do programa, possível o acesso read/write a partir do PG. Indicadores de SF = Resumo de falhas; erro interno da CPU ou falha num módulo com estado (LEDs) capacidade de diagnóstico. BATF = Falha de bateria; Bateria descarregada ou não existente. DC5V = Indicador de tensão interna 5 V DC. FRCE = FORCE; indica que pelo menos uma entrada ou saída está forçada. RUN = Pisca quando a CPU está inicializando; Aceso no estado Run. STOP = Mantém-se acesa no estado Stop; Pisca devagar quando é solicitado um reset de memória; Pisca rapidamente quando está sendo feito um reset de memória; Pisca devagar quando é necessário um reset de memória, por ter sido inserido um módulo de memória. Módulo de memória Existe na CPU um slot para o módulo de memória. O módulo de memória armazena o conteúdo do programa no caso de uma falha na alimentação, sem necessidade de bateria. As CPUs a partir de Outubro/2002 necessitam de um Micro Memory Card para operação, que também serve de backup em caso de uma falha na alimentação. Compartimento Para CPUs produzidas até Outubro/2002, existe um receptáculo para bateria de lítio para bateria debaixo da tampa. A tensão da bateria permite armazenar o conteúdo da RAM se falhar a alimentação ao PLC. As CPUs produzidas após Outubro/2002 não requerem bateria. Interface MPI Conexão a um terminal de programação ou outro dispositivo com interface MPI. Interface DP Interface para ligação direta de I/Os distribuídos à CPU em PROFIBUS DP. Interface PN / Ethernet Interface para ligação direta de I/Os distribuídos à CPU ou outros dispositivos em Industrial Ethernet ou PROFINET. Características • Poderoso PLC, de médio a grande porte. • CPU’s com diferentes níveis de performance. • Extensa gama de módulos. • Expansível em cerca de 300 módulos. • Bus traseiro integrado aos módulos. • Pode ser conectado através de - Multipoint Interface (MPI) - PROFIBUS - Industrial Ethernet - PROFINET. • Conexão para PG ou PC permite acesso a todos os módulos. • Sem restrições de slot. • Configuração e seleção de parâmetros com a ajuda da ferramenta "HWConfig“. • Multiprocessamento (podem ser utilizadas até 4 CPUs no rack central). Módulos de Sinal • Módulos de entradas digitais: 24V DC, 120/230V AC (SM) • Módulos de saídas digitais: 24V DC, Relés • Módulos de entradas analógicas: Tensão, corrente, resistência, termopares • Módulos de saídas analógicas: Tensão, corrente Módulos de Interface Os módulos de interface IM460, IM461, IM463, IM467 permitem a ligação entre (IM) vários racks: • UR1 (Rack Universal) até 18 módulos • UR2 (Rack Universal) até 9 módulos • ER1 (Rack de Expansão) até 18 módulos • ER2 (Rack de Expansão) até 9 módulos. Módulos de Funções Executam “funções especiais": (FM) • Contagem • Posicionamento • Controle de malha fechada. Processadores de Proporcionam as seguintes possibilidades de comunicação: Comunicação (CP) • Conexão Ponto-a-Ponto • PROFIBUS • Industrial Ethernet • PROFINET. LEDs de Erro LEDs para indicação de falhas internas e externas Memory Cards Nas CPUs S7-400™ é possível inserir cartões externos de RAM ou flash EPROM como memória de carga (load memory) externa: • Opções de RAM: 64KByte, 256KByte, 1MByte, 2MByte. A bateria da CPU mantém o conteúdo. • Opções de flash EPROM: 64KByte, 256KByte, 1MByte, 2MByte, 4MByte, 8MByte, 16MByte. A EEPROM integrada mantém o conteúdo. Seletor de Modo MRES = Função de reset da memória (Module Reset). STOP = Estado STOP, isto é, o programa não é executado e as saídas estão desativadas ( modo "OD“ = Output Disable). RUN = Execução do programa; possível o acesso read-only a partir do PG. RUN-P = Execução do programa; possível o acesso read/write a partir do PG. Interface MPI / DP A interface MPI / DP (selecionável através do HW-Config) é utilizada para: • estabelecer conexão online para programação • conexão de periferia distribuída (DP) • troca de dados com outras estações (S7 Communication) Interface DP Para conexão de periferia distribuída (DP, para CPUs com 2 interfaces) EXT-BATT Alimentação adicional por bateria externa DC 5...15V, para alimentar a RAM quando a fonte de alimentação está sendo substituída. Requisitos Os SIMATIC Programming devices (PG) são a melhor plataforma para uso do STEP 7. A utilização de um PC também é possível, em conjunto com o uso de uma das interfaces listadas acima para conexão ao PLC. Para gravar memory cards externamente também existe uma interface. Nota Recomenda-se o MS Windows 2000 Professional ou o Windows XP-Professional para o STEP 7 V5. Para o STEP V5.3, somente o MS Windows 2000 Professional ou o MS Windows XP Professional podem ser utilizados. Maiores detalhes sobre os requisitos técnicos estão disponíveis no catálogo eletrônico CA01 (online ou em CD-ROM). Instalação 1. Ative o arquivo "Setup.exe" no CD de Instalação 2. Escolha as opções de instalação 3. Escolha os idiomas 4. Insira o disco de licença quando solicitado 5. Reinicie o computador quando solicitado Autorização O Software STEP 7 é protegido contra cópia e só pode ser utilizado num terminal de programação de cada vez. Finalizada a instalação do software não será possível começar a utilizá-lo até que se tenha transferido a autorização do disquete para o disco rígido. Notas • Certifique-se de ler as notas do arquivo README.TXT do disquete de autorização. Não ler atentamente estas indicações acarreta no risco de perder a autorização. • Em caso de emergência, o pacote básico do STEP 7 pode ser utilizado sem autorização. Adicionalmente, existe uma autorização para uso por 14 dias, que acompanha a autorização ilimitada. Service Packs É possível fazer o download gratuito de atualizações do STEP 7 denominadas “Service Packs” diretamente da Internet, a partir dos seguintes endereços: www.siemens.de/simatic-pg ou www.siemens.de/simatic-pc STEP 7 A ferramenta principal no STEP 7 é o SIMATIC Manager. Existem duas maneiras de acessá-lo: 1. através do menu Iniciar -> SIMATIC -> SIMATIC Manager 2. através do ícone "SIMATIC Manager“ contido na área de trabalho do Windows SIMATIC Manager O SIMATIC Manager administra os projetos STEP 7. É o programa principal e também aparece no desktop do Windows. Notas O "STEP 7 - Readme" fornece informações detalhadas sobre a versão, procedimentos de instalação, etc. LAD, STL, FBD Ferramenta para escrever programas de usuário STEP 7 nas representações “Diagrama de Contatos", “Lista de Instruções" ou “Diagrama de Blocos de Funções“. Memory Card É possível armazenar os programas de usuário em módulos EPROM, tanto através da Parameter utilização do PG como de um gravador externo. Dependendo da aplicação, são Assignment necessários diferentes drivers.Configuring Networks A configuração de redes é apresentada no capítulo “Comunicações“. Setting the PG-PC Esta ferramenta é utilizada para selecionar o endereço local do nó, a Interface velocidade de transmissão e o endereço do maior nó da rede MPI. PID Control O pacote básico do software STEP 7 também inclui blocos destinados a resolver tarefas Parameter de controle PID (malha fechada). O "PID Control Parameter Assignment" inicializa o Assignment programa de atribuição de parâmetros aos blocos de controle de malha fechada. Converting S5 Files Os programas STEP5 podem ser convertidos nos correspondentes programas STEP 7 com a ajuda do conversor S5/S7. Configure SIMATIC Esta opção oferece a possibilidade de configurar sistemas multi-usuário. Workspace Converting TI Files Os programas SIMATIC TI podem ser convertidos no correspondente programa S7 com a ajuda do conversor TI/S7. STEP 7 O STEP 7 é o pacote básico para configuração do SIMATIC S7-300 ou do SIMATIC S7- 400. O STEP 7 permite: • configurar e parametrizar o hardware; • configurar comunicações; • programar; • testar e corrigir falhas de programação; • documentar e arquivar o projeto; • diagnosticar o sistema. STEP 7 Lite O STEP 7 Lite é uma alternativa para programar o SIMATIC S7-300 (inclusive as CPUs compactas). Programas criados no ambiente STEP 7 Lite podem ser exportados para o STEP 7. O STEP 7 Lite não permite a configuração de PROFIBUS (DP) ou ETHERNET. Configurações standalone de ET200S ou ET200X são permitidas. O PLCSIM e o Teleservice podem ser utilizados como opcionais. STEP 7 Micro/WIN O STEP 7 Micro/WIN é dedicado exclusivamente à programação do S7-200. Licença Necessária exceto para o STEP Micro/Win e para o STEP 7 Lite. STEP 7 Professional O STEP 7 Professional é o pacote de software que possui todas as linguagens IEC: STEP 7, S7-SCL, S7-GRAPH e o pacote de simulação S7-PLCSIM. O STEP 7 Professional também está disponível na versão upgrade (Powerpack) para o STEP 7, mediante comprovação da licença do pacote básico. Nota As páginas seguintes contêm informações adicionais, que são detalhadas em outros treinamentos. Informações Você encontrará mais informações sobre a família SIMATIC nos tópicos seguintes. Manual Os manuais contêm informações detalhadas sobre hardware e software. Parte dos manuais eletrônicos são instalados juntos com o STEP 7. A Internet oferece download gratuito dos manuais SIMATIC. A compilação completa de manuais SIMATIC (HW, SW, Engenharia, HMI, NET, PG) pode ser adquirida pelo código 6ES7 998-8XC01-8YE0. Catálogo O catálogo de componentes SIMATIC é denominado ST 70. Catálogo Eletrônico O catálogo eletrônico CA01 está disponível em formato CD ou online na Internet (www.siemens.de/Simatic). S7-GRAPH A linguagem S7-GRAPH permite programar seqüências de funções no CLP S7. O processo é dividido em passos (steps) com função própria. A seqüência é exibida graficamente, e documentada em forma de gráficos e textos.. Deve-se determinar as ações em cada passo e as condições de mudança para o próximo passo (transições). Estas definições, intertravamentos e monitoração são realizadas num ambiente à parte do ambiente normal de programação. O S7-GRAPH para S7-300™/400™ é compatível com o padrão DIN EN 61131-3. Funcionalidades • Múltiplos seqüenciadores no mesmo bloco de função S7-GRAPH • Livre numeração para steps e transições • Ramificações múltiplas e alternativas • Saltos (também para outras cadeias de seqüência) • Controle de início e parada de seqüências e de steps. Funções para Testes • Exibição dos steps ativos ou em falha • Exibição e modificação de variáveis • Seleção de modos de operação: manual, automático e jogging Interfaces • Modos de exibição: Overview, Single Page e Single-step • Separação gráfica de comandos de controle e condições de monitoramento. Overview O S7-Higraph permite a descrição de processos assíncronos através de diagramas de estado. A máquina ou sistema é vista como uma combinação de elementos independentes, as unidades de função (function units). Function Units As unidades de função são as menores unidades de uma máquina ou sistema. Nelas são mapeadas as propriedades elétricas e mecânicas de cada parte. Na programação de cada function unit é criado um diagrama de estado, onde são mapeadas as propriedades elétricas e mecânicas da unidade. Diagrama de Estado O diagrama de estado descreve o comportamento dinâmico de uma function unit. Ele descreve os estados que a unidade pode possuir, bem como suas transições. Diagramas de estado criados para function units específicas podem ser reaproveitados em outras partes do programa. Grupos de A combinação da execução paralela de diagramas de estado permite Diagramas descrever completamente a máquina ou sistema. Vantagens O método de programação “orientado a objeto" do S7-HiGraph é recomendado: • ao fabricante de máquinas e sistemas (engenheiro mecânico) • ao especialista em automação (engenheiro eletricista), como meio de descrever a máquina ou sistema • ao engenheiro de comissionamento e ao especialista em manutenção Overview O S7-SCL (Structured Control Language) é uma linguagem de alto nível similar ao PASCAL, para S7 - 300™/400™ e C7. Ela simplifica a programação de controles baseados em algoritmos matemáticos, gerenciamento de dados e organização de execução de tarefas. O S7-SCL obedece o padrão DIN EN 61131-3 (Structured Text / Texto Estruturado). Funcionalidade O SCL oferece técnicas de programação em alto nível, como: • loops • alternativas • distribuição em ramificações, etc. em conjunto à funções específicas como: • acesso binário ao I/O, bit memories, temporizadores, contadores, etc. • acesso à tabela de símbolos (symbol table) • acesso a blocos do STEP7 Vantagens do SCL • aprendizado simples, especialmente para iniciantes • os programas gerados são fáceis de interpretar • programação simplificada de algoritmos complexos e de processamento de estruturas complexas de dados • funções para teste e depuração executadas sobre o código fonte (single-step, breakpoints, etc.) • integração às linguagens S7, como STL e LAD. Overview A ferramenta de engenharia CFC (Continuous Function Chart) permite a criação de programas de automação desenhados em uma espécie de folha de papel, onde blocos (parecidos com os da linguagem FBD) são graficamente interconectados uns aos outros. A programação CFC é orientada a desenvolvedores de tecnologia, que nem sempre são especialistas em automação. Componentes Os componentes do pacote CFC são: • o editor CFC • o gerador de código (compilador) • a ferramenta de teste e depuração • a biblioteca de blocos standard Nota O pacote CFC, apesar de opcional, possui integração transparente dentro do ambiente STEP 7, e compartilha com ele a mesma base de dados. A ferramenta CFC é fundamental na configuração do sistema de controle de processos PCS 7. Para sua instalação é necessário que o pacote SCL esteja pré-instalado. Diagnóstico A importância do diagnóstico está na fase operacional da planta ou da máquina. do Processo Ele se inicia a partir do momento em que uma falha leva a uma parada ou a um mal funcionamento da planta ou da máquina. Com a utilização de CLPs, a experiência prática prova que cerca de 98% das falhas ocorrem em função da periferia (como válvulas e chaves fim de curso). Por isso, o foco maior em termos de diagnóstico está nas falhas de processo, onde a falta de mensagens de alarme ou de tratamento de falhas pode causar grandes paradas e seu prejuízo financeiro associado. O diagnóstico do processo trata exatamente os componentes externos (como os sensores e atuadores) ou seqüências de processo de uma planta ou máquina. S7-PDIAG O pacote de software S7-PDIAG permite a configuração de diagnóstico do processo para os CLPs SIMATIC® S7-300™/400™ nas linguagens LAD, FBD e STL. Com o pacote é possível definir rotinas de monitoramento de sinais, incluindo a seqüência de aquisição e critériode análise, e associando mensagens de texto durante ou após a criação do programa em LAD, FBD ou STL. O PDIAG gera blocos de monitoramento automaticamente, e que devem ser chamados dentro do programa criado pelo usuário. A cada execução são verificadas as condições de falha e, no caso de um erro, os valores do processo são lidos e enviados ao IHM para análise. Para a configuração do IHM, o S7-PDIAG compartilha a base de dados de diagnóstico do processo. Os dados podem ser acessados no ambiente de programação da IHM pelo pacote de software ProAgent, que permite exibir os dados de diagnóstico do processo na tela de operação. S7 - PLCSIM A ferramenta de engenharia SIMATIC® S7-PLCSIM (pacote opcional) emula no PG/PC uma CPU S7, inclusive seu endereçamento e I/O. O S7-PLCSIM permite o teste do programa offline no PG/PC, independente do hardware físico do CLP, e é compatível com todas as linguagens de programação (STL, LAD, FBD, S7-Graph, S7-HiGraph, S7-SCL e CFC). Funcionalidades • A simulação é chaveada através de um ícone presente no ambiente SIMATIC® Manager‘s. Se estiver ligada, quaisquer conexões serão direcionadas para o CLP simulado. Quando desligada, quaisquer conexões serão direcionadas para o CLP real. • O pacote permite o acesso para visualização e a modificação de áreas de memória, acumuladores e I/O da CPU simulada. • Também é possível modificar o modo de operação da CPU (STOP, RUN e RUN-P) da mesma forma que em uma CPU real. A função "Pause" permite parar momentaneamente a execução do programa, sem alterar nenhum status da CPU. Vantagens O S7-PLCSIM permite encontrar e corrigir falhas durante a fase de desenvolvimento, resultando em maior qualidade e redução dos custos de comissionamento. Controle em O controle em malha fechada regula uma variável de processo de forma a Malha Fechada atingir um valor desejado o mais rápido possível, e tem a capacidade de manter esse valor estável, mesmo em caso de distúrbios. Controle PID O pacote básico do STEP 7 possui alguns blocos para controles mais simples. Básico Controle PID Este pacote adicional possui blocos e ferramenta para parametrização, com Standard opções integradas para controle standard como temperatura, vazão, pressão, etc. Controle PID Permite a interconexão de blocos standard para a implementação de Modular quaisquer estruturas de controle. O pacote contém 27 FBs e uma ferramenta para comissionamento. Controle Fuzzy O Controle Fuzzy é aplicado quando a descrição matemática de um processo é muito difícil ou até impossível, quando o comportamento do processo não tem consistência ou quando ocorrem não-linearidades conhecidas. Redes Neurais Redes Neurais são utilizadas para solucionar problemas cuja estrutura e solução é parcialmente conhecida. Pode ser utilizada para uma malha simples de controle ou até para otimizar uma planta inteira. SIMATIC® NET SIMATIC® NET é o nome dado à família completa de produtos para redes: • Industrial Ethernet padrão IEEE 802.3 • PROFIBUS padrão EN 50170 • AS-Interface – para comunicação com sensores e atuadores. Industrial Ethernet O Industrial Ethernet é uma rede em nível de célula, de acordo com o padrão internacional IEEE 802.3 (Ethernet) e projetada para uso industrial. O Industrial Ethernet oferece uma solução aberta de rede, com alta taxa de transmissão de dados, várias opções de meios de transmissão e aceitação mundial. PROFINET O padrão PROFINET aplicado no nível de campo permite o interfaceamento de dispositivos de campo através do Industrial Ethernet e com dispositivos TCP/IP. PROFIBUS O PROFIBUS é aplicado a redes com número limitado de nós, e baseia-se no padrão europeu EN 50170, Volume 2, PROFIBUS. Sendo um padrão aberto, o PROFIBUS oferece abertura para conexão de componentes de outros fabricantes. O meio de acesso no PROFIBUS opera baseado no processo de passagem de bastão mestre-escravo ("Token Passing with subordinate Master-Slave“), que faz a distinção entre participantes ativos e passivos na rede. AS - Interface A rede AS-i (AS-Interface) é aplicada no nível de campo, para sensores e atuadores com capacidade de conexão direta à rede. Overview A linha SIMATIC® HMI faz interface com a linha SIMATIC® S7 para as tarefas de operação e monitoramento do processo. A família de produtos é composta desde painéis de texto até sistemas supervisórios completos. As linhas SIMATIC® S7 e SIMATIC® HMI estão completamente integradas dentro do conceito TIA, simplificando sua aplicação e desenvolvimento de engenharia: • Aplicação: a troca de dados entre o SIMATIC® S7 e o SIMATIC® HMI é realizada automaticamente pelos sistemas operacionais, tornando desnecessária qualquer programação de rotinas de comunicação. Os sistemas SIMATIC® HMI conectam-se diretamente em PPI (S7-200™) e MPI, PROFIBUS, Ethernet ou PROFINET (S7-300™ e S7-400™). A aplicação do PROFIBUS, Ethernet e PROFINET permitem maiores distâncias. • Engenharia: o desenvolvimento de sistemas HMI é simplificado devido à base unificada de dados e símbolos. WinCC O SIMATIC® WinCC (Windows Control Center) é o sistema supervisório Siemens de plataforma aberta. Módulos O núcleo do SIMATIC® WinCC é composto por um sistema industrial com todas as principais funções de um sistema de controle e monitoramento, como: • Exibição gráfica em nível de pixels • Aquisição de valores medidos (com funções de arquivamento, compressão de dados, valores máximo e mínimo, etc.) • Exibição de mensagens, com arquivamento e relatórios • Comunicação com diferentes sistemas de CLP • Interfaces standard, por exemplo, com programas Microsoft • Documentação individualizada para máquinas e para processos. Base do WinCC O WinCC baseia-se no padrão 32 bits do Windows 2000/XP Mircrosoft. Isso garante ao WinCC as seguintes funcionalidades: • Utilização dos recursos do Windows (como impressora e driver) • Troca de dados com outros aplicativos Windows via DDE, ODBC, SQL, OLE, ActiveX e OPC. • Interface de programação API • Utilização de hardware de mercado Introdução A plataforma de controle SIMATIC® PCS 7 foi desenvolvida com base na experiência da Siemens com os sistemas TELEPERM M, SIMATIC® S7 e SIMATIC® S5. O resultado é um sistema de controle que pode ser aplicado à todos os segmentos da indústria de processo. Estação de A estação de engenharia do PCS 7 pode ser exclusiva ou compartilhada com Engenharia a estação de operação. Os componentes da estação de engenharia são: • O STEP 7, tendo o SIMATIC® Manager como base de dados central, e o HW Config para configuração do hardware e das redes. Ele também possui as configurações dos servidores, que viabilizam a conexão entre AS e OS. • SCL (Structured Control Language) para programação em alto nível, similar ao PASCAL, para criação de rotinas. • CFC (Continuous Function Chart) para a programação gráfica das funções básicas da automação • SFC (Sequential Function Chart) para a programação gráfica das seqüências de produção • Expansão do SIMATIC® Manager, com a visão “Technological Hierarchy“ • WinCC (Windows Control Center) para configuração da OS • DOCPRO para documentação • Assistente de Importação/Exportação de dados para outros sistemas CAE Todos os componentes acima são complementados por bibliotecas com funções pré- definidas para AS e OS. Overview O espectro de drives compreende: • Motores de baixa tensão de alta performance. • Conversores SIMOVERT MASTERDRIVES para controle preciso de velocidade de motores AC. • Conversores compactos MICROMASTER para motores AC. • Conversores SINAMICS para motores AC. • Conversores SIMOREG para motores DC. Conteúdo Página Objetivos 2 Do Processo para o Projeto 3 Estrutura de um Projeto STEP 7 4 Multiprojetos 5 Criando um Projeto S7 6 Inserindo um Programa 7 Standard Library 8 Help do STEP 7 9 Ajuda Orientada a Contexto no STEP 7 10 Escolhendo a Interface de Programação 11 Visões Offline / Online no SIMATIC Manager 12 Conexão Online via "Accessible Nodes“13 Apagando um MMC 14 Exercício 1: Reset de Memória da CPU e Warm Restart 15 Exercício 2: Ajustando a Interface para MPI 16 Exercício 3: Criando um Projeto 17 Apêndice 18 Customização do SIMATIC Manager 19 Processo Quando se olha de perto o processo a se automatizar, verifica-se que este é composto por uma série de pequenas áreas e sub-processos, que estão interligados e dependentes uns dos outros. A primeira tarefa é portanto desmembrar o processo de automatização como um todo em pequenas sub-tarefas separadas. Hardware e Cada sub-tarefa define determinados requisitos tanto de hardware como de Software software que têm que ser cumpridos pelo processo de automatização: • Hardware: - Número e tipo de entradas e saídas; - Número e tipo de módulos; - Número de bastidores; - Capacidade e tipo da CPU; - Sistemas HMI; - Sistemas de interligação em rede. • Software: - Estrutura do programa; - Tratamento de dados para o processo de automatização; - Dados de configuração; - Dados de comunicação; - Documentação do programa e do projeto. Projeto No SIMATIC S7 todos os requisitos de hardware e software de um processo de automatização são tratados dentro de um projeto. Um projeto incluí o hardware necessário (+ configuração), rede (+ configuração), todos os programas e o tratamento completo de todos os dados para uma solução com automação. Estrutura do Os dados são armazenados num projeto sob a forma de objetos. Os objetos Projeto são organizados no projeto numa estrutura de árvore (hierarquia do projeto). A estrutura em árvore mostrada na janela do projeto, é similar à do Windows Explorer. Somente os ícones dos objetos são diferentes. Hierarquia do 1º. Nível: • O primeiro nível contém o ícone do projeto. Cada projeto Projeto representa a base de dados onde são armazenados todos os dados relevantes para o mesmo. 2º. Nível: • As estações (por ex. estação S7-300) mostram onde estão armazenadas as informações sobre a configuração do hardware e a atribuição de parâmetros aos módulos. As estações são o ponto de partida para configurar o hardware. • As pastas “S7 Program” são o ponto de partida para a elaboração dos programas. Todo o software para um módulo parametrizável da gama S7 é armazenado numa pasta “S7 Program”. Estas contêm outras pastas para os blocos e arquivos fonte do programa. • Subredes (MPI,Profibus, Industrial Ethernet) são parte de uma rede completa. 3º. e subseqüentes níveis : Dependem do tipo de objeto do próximo nível superior. Multiproject Uma pasta multiproject é uma pasta que armazena um ou mais projetos e, opcionalmente, bibliotecas. Os projetos podem conter interligações entre si (por exemplo conexões). Vantagens O uso de multiprojetos permite a divisão de trabalho entre programadores, e habilita funções que tornam possível trabalhar da mesma forma que em projetos individuais, como por exemplo: • Save As (salva o multiproject por completo em outro local) • Archiving (multiproject com todos os projetos) • Parametrização das redes comuns entre os projetos. Criando um Projeto Selecione a opção de menu File -> New ou o símbolo na barra de ferramentas para abrir a caixa de diálogo "New“, que permite criar um novo projeto ou uma nova biblioteca. Introduza o nome do projeto no campo "Name" e confirme selecionando "OK“. Notas 1. O campo “Storage location (path)“ mostra o caminho configurado no SIMATIC Manager na sequência de menus Options -> Customize. 2. O STEP 7 também oferece um assistente (Wizard) para ajudar a criar um novo projeto. Inserindo um Selecione a seqüência de menus Insert -> Program -> S7 Program para Programa introduzir um novo programa no projeto atual. Ao introduzir um objeto, o sistema atribui-lhe automaticamente um nome, por ex., "S7 Program(1)". Posteriormente é possível alterar este nome. Nota Utilize o método acima descrito para criar um programa independente de um hardware. Programas relacionados a um hardware particular são tratados no capítulo sobre configuração de hardware. Introdução As bibliotecas são utilizadas para armazenar blocos reutilizáveis. Os blocos podem ser copiados para dentro da biblioteca a partir de um projeto ou podem ser criados diretamente nela. Standard Library O STEP 7 contém uma biblioteca standard, armazenada na pasta de instalação do software STEP 7. É possível acessar a biblioteca a partir do SIMATIC Manager por “File ->Open - >Libraries“ ou a partir do editor de blocos por “Overview -> Libraries”. A biblioteca contém os seguintes blocos: Communication Blocks: FCs para comunicação entre a CPU e os I/O distribuídos através de processadores de comunicação. Organization Blocks: Blocos de Organização (OBs). S5-S7 Converting Blocks: Blocos que emulam funções standard do STEP 5, utilizados para converter programas S5. TI-S7 Converting Blocks: Geralmente funções standard úteis, como para tratamento de valores analógicos. IEC Function Blocks: Blocos para funções IEC (IEC: International Electrotechnical Commission), tais como processamento de hora e data, operações de comparação, processamento de strings e para seleção de máximo e mínimo. PID Control Blocks: Blocos de Funções (FBs) para controle em malha fechada. System Function Blocks: Funções de Sistema (SFCs) e Blocos de Funções de Sistema (SFBs). Nota Normalmente bibliotecas são adicionadas na instalação de algum software opcional. Obtendo Ajuda Existem várias formas para se obter ajuda: 1. A ajuda geral é ativada através da seqüência de menus Help - > Contents. 2. A ajuda sensível ao contexto pode ser iniciada pressionando-se a tecla de função F1 ou através do símbolo da barra de ferramentas. Opções • “Contents" - Mostra uma lista de tópicos de ajuda em títulos gerais. • "Index" - Permite o acesso à informação de ajuda mostrando termos disponíveis por ordem alfabética. • “Find" - Permite procurar por certas palavras ou expressões nos tópicos de ajuda. Hot words Algumas palavras estão escritas em verde e sublinhadas em tracejado nos textos de ajuda (são as chamadas "Hot words"). Clicando com o mouse nestas "Hot words“ abre-se um novo texto de ajuda com informações detalhadas. Context-Sensitive Esta opção permite obter ajuda específica sobre os objetos, blocos, menus de comando, diálogos etc. que estão selecionados / ativos ao se pressionar a tecla F1. Pode-se passar do sistema de ajuda específico para a ajuda geral através do botão "Help on STEP 7". Nota Pode-se encontrar informações suplementares sobre o STEP 7 nos manuais eletrônicos. Estes podem ser abertos ao se escolher a seqüência de menus Start -> Simatic -> Documentation. Geral A ferramenta "Set PG/PC Interface" define a conexão entre um software (por exemplo o STEP 7 ou o STEP 7 Micro/WIN) e o meio físico para acesso ao CLP (como por exemplo uma CP 5611 ou um PC Adapter). A ferramenta pode ser ativada através do menu Start � Settings � Control Panel . Access Point Outros exemplos de meios físicos para acesso são: • CP_H1_1 para SIMATIC NET (Ethernet) • CP_L2_1 para SIMATIC NET (Profibus) • DPSONLINE para ProTool/Pro DP-Slave • PPI para o software do S7-200 (Micro/WIN) • MPI (WinCC) para o Software WinCC Interface Parameter Selecione aqui o módulo utilizado, como por exemplo uma CP5611, e a Assignment Used interface, como por exemplo MPI. Se utilizado o Profibus, escolha CP5611 (PROFIBUS). A opção CP5611 (Auto) faz com que os parâmetros de comunicação sejam automaticamente determinados; porém a resposta da comunicação será mais lenta. Properties Utilize esta janela para ajustar os parâmetros da interface. Em "Address", escreva o endereço MPI para o programador. Este valor deve ser único na rede. Para que exista comunicação, todas os nós (estações) devem possuir mesma taxa de transmissão ("Transmission Rate“) e mesma parametrização para o valor do maior endereço da rede ("Highest Node Address“). A opção "PG/PC is the only master on the bus"deve ser ativada somente se os elementos conectados ao programador forem escravos na rede. Diagnostics Esta é uma ferramenta para checar a possibilidade de conexão. Offline A opção offline mostra a estrutura do projeto armazenado no disco rígido do terminal de programação. Esta estrutura aparece na janela de projeto do SIMATIC Manager. A pasta "S7 Program“ contém os objetos “Sources" e "Blocks". A pasta "Blocks" contém os dados de sistema criados a partir do HWConfig (“System Data”) e os blocos criados com o Editor LAD/STL/FBD. Online A opção online mostra a estrutura do projeto offline do lado esquerdo, e do lado direto os blocos armazenados na CPU selecionada. A partir disso, a pasta "S7 Program" contém apenas o objeto "Blocks“, com os seguintes objetos: • dados do sistema (SDB); • blocos do programa do usuário (OB, FC, FB); • blocos de sistema (SFC, SFB). Alternando A troca entre as opções de visualização offline e online é feita do seguinte modo: • selecione o menu View -> Offline ou View -> Online ou • o correspondente símbolo na barra de ferramentas: Online Offline. Dica Você pode configurar lado a lado as visões "ONLINE" e "OFFLINE" (como na figura) ou abaixo uma da outra com Window � Arrange � vertical (horizontal) Utilização Este é um modo rápido de conexão, normalmente para manutenção, onde todos os nós programáveis dentro da rede (CPUs, FMs, CPs) ficam acessíveis. Este método de acesso é utilizado quando não existe dados offline do projeto armazenados no PC ou PG. Como acessar A janela "Accessible Nodes" pode ser ativada através do menu PLC � Display Accessible Nodes. Na janela "Accessible Nodes“ todos os componentes acessíveis dentro da rede são exibidos, e com seus respectivos endereços. Nota Alguns nós não programáveis via STEP 7 também poderão ser exibidos (como por exemplo outros terminais de programação ou IHMs). Ao lado do nome da CPU onde o terminal está diretamente conectado aparece adicionalmente a mensagem (direct). No exemplo da figura, trata-se da CPU com endereço MPI=4. Motivo O Micro Memory Card retém o programa do usuário após o reset de memória. Procedimento O Micro Memory Card (MMC) pode ser apagado online por acesso direto à CPU ou offline através da interface dedicada: Apagando Online • A partir do SIMATIC Manager, acesse o menu "PLC � display accessible nodes" para selecionar os objetos (blocos, arquivos ou projetos S7). Pressione <DEL> para apagar online a CPU. ou • A partir do SIMATIC Manager, acesse o menu "View online" para acessar a visão online e selecione os objetos (blocos, arquivos ou projetos S7). Pressione <DEL> para apagar online a CPU.. Apagando Offline 1. Insira o Micro Memory Card no slot do PG e, a partir do SIMATIC Manager, acione o ícone do memory card. Como resultado será exibida uma nova janela, que mostra o conteúdo do MMC. 2. Clique com o botão direito do mouse em S7 Memory Card e escolha a opção Delete. Também é possível apagar objetos (blocos, arquivos ou projetos S7) individualmente. Objetivo Realizar um reset de memória na CPU e constatar se houve sucesso. Procedimento 1. Se for uma CPU com MMC , o MMC deve ser apagado. Por exemplo, SIMATIC Manager � Accessible Nodes � em Blocks selecione todos os blocos� Delete 2. Realize o reset de memória de acordo com os passos descritos acima. 3. Verifique o resultado consultando se restaram apenas os blocos de sistema na CPU (SDBs, SFCs, SFBs) SIMATIC Manager � Accessible Nodes � Clique duplo em MPI=2 � Clique em Blocks Notas O reset de memória da CPU é realizado para ter certeza de que nenhum bloco antigo restou na CPU. Durante um reset de memória: • Todos os dados de usuário são apagados (com exceção dos parâmetros MPI atribuídos e do buffer de diagnóstico). • Teste de hardware e inicialização. • Se estiver inserido um módulo de memória EPROM ou um MMC, a CPU copia o conteúdo da memória novamente para a RAM interna após o reset. • Se não estiver inserido nenhum módulo de memória, o endereço MPI anterior é mantido. Se, porém, estiver inserido um módulo de memória, é carregado o endereço MPI contido no módulo. Objetivo Parametrizar a interface de programação de modo a estabelecer uma conexão online com a CPU. Procedimento 1. Ative a função "Set PG/PC Interface" SIMATIC Manager � Options � Set PG/PC Interface 2. Na janela Properties, modifique os parâmetros de acordo com a figura acima (se estiver utilizando uma mala de programação Siemens PG), ou para “PC Adapter (MPI)” se estiver utilizando um desktop ou laptop convencional com cabo conversor. Objetivo Apagar um projeto existente e criar um novo. O Que Fazer 1. Inicie o SIMATIC-Manager. 2. Apague o antigo projeto “Projeto_1” (se existente) Selecione a seqüência de menus File -> Delete -> User Projects. 3. Selecione “Projeto_1“ da lista de projetos e confirme com OK. 4. Depois do projeto ter sido apagado, selecione a seqüência de menus File -> New... -> User projects. 5. No campo para atribuição do nome do projeto escreva “Projeto_1". Notas Um projeto TIA é composto por todos os componentes de um sistema de automação. Sendo assim, um projeto pode conter uma ou mais estações de hardware (controladores lógicos programáveis) e que, por exemplo, podem estar conectadas em rede trocando dados entre si. Em cada estação, por outro lado, vários módulos inteligentes (módulos de função ou até 4 CPUs no caso do S7-400) podem ser instalados. Como regra, estes módulos possuem sua própria pasta de programa. Adicionalmente é possível criar pastas de programas independentes de hardware, para que seja possível desenvolver uma aplicação antes de que se conheça (e posteriormente instale) esse hardware. Programas S7 independentes de hardware ou parte dos mesmos (por exemplo, blocos individuais) podem ser copiados posteriormente para a CPU sem nenhum problema, ou até mesmo podem ser copiados para outra pasta contendo outro programa. Nota As páginas seguintes contêm informações adicionais. “Language" • Language: Para selecionar a linguagem de utilização do SIMATIC Manager, menus, caixas de diálogo, ajuda, etc. Só aparecem na lista as linguagens que foram instaladas. • Mnemonics: Para selecionar os mnemônicos de utilização para programação dos blocos S7. "General" Opções básicas para edição de projetos e bibliotecas: • Storage location for projects/multiprojects é onde se especifica o diretório onde serão armazenados os projetos. • Storage location for libraries é onde se especifica o diretório onde serão armazenadas as bibliotecas de usuário. • Outras opções para inserção de objetos, abertura de projetos e para organização de janelas serão tratados mais tarde. • Deactivated system messages Ao selecionar o botão “Activate“ pode-se reativar todas as mensagens de sistema que foram desligadas, quando a opção “Do not display this message“ foi escolhida. "View" Opções de exibição online. "Columns" Opções de exibição quando a visão detalhada é ativada (consulte o “Help“). “Message Numbers” A opção “No default setting” só deve ser modificada para o uso do S7 em conjunto com o WinCC, WinCC Flexible, ou a opção CPU messages. "Archive" O arquivamento de projetos será discutido no capítulo “Documentando, Slavando, Arquivando“. Conteúdo Página Objetivos 2 Endereçamento Absoluto e Simbólico 3 Endereçamento Simbólico 4 A Tabela de Símbolos (Symbol Table) 5 Edit: Find and Replace 6 View: Filter 7 View: Sort 8 Editando Símbolos no Editor LAD/STL/FBD 9 Symbol Information no Editor LAD/STL/FBD 10 Symbol Selection em LAD/FBD 11 Symbol Table: Export 12 Symbol Table: Import 13 Exercício 1: Importando uma Tabela de Símbolos 14 Endereçamento No endereçamento absoluto, especificamos o endereço (por ex. a entrada I1.0) Absoluto diretamente. Neste caso não é necessária uma tabela de símbolos, contudo o programa torna-se de difícil leitura. Endereçamento No endereçamento simbólico, utilizamos símbolos (por ex., MOTOR_ON) Simbólicono lugar dos endereços absolutos. Na tabela simbólica são armazenados os símbolos para as entradas, saídas, temporizadores, contadores, bits de memória e blocos. Símbolos Globais Os símbolos globais declarados na tabela de símbolos podem ser utilizados em todos os blocos de um programa. Õ nome na tabela de símbolos tem que ser único, ou seja, um nome simbólico só pode aparecer uma vez na tabela. Símbolos Locais Os símbolos locais são declarados na tabela de declarações do bloco. Eles só podem ser utilizados no bloco onde foram criados. O mesmo nome simbólico pode, portanto, ser novamente utilizado na tabela de declarações de outro bloco. Notas O Editor LAD/STL/FBD sempre exibe os símbolos que foram declarados na tabela de símbolos globais entre aspas. Símbolos locais (variáveis locais e parâmetros) são sempre antecedidos pelo símbolo #. Ao introduzir os nomes dos símbolos não é necessário inserir as aspas. O editor de programa se encarrega de fazê-lo. Abreviações - OB Organization blocks (blocos de organização) - FC Functions (funções, utilizadas para estruturação de programas) - FB Function blocks (blocos de funções) - DB Data blocks (armazenam dados de processo) - VAT Variable tables (ferramenta de monitoração de variáveis) - UDT Universal data types (estruturas de dados) Abrindo a Para cada "S7 program" existe uma tabela de símbolos. Ela é aberta a partir Symbol Table do SIMATIC® Manager com um clique duplo sobre o ícone "Symbols". Pode-se também abrir a tabela a partir do Editor LAD/STL/FBD pelo menu Options � Symbol Table. Estrutura da Tabela Quando se abre a tabela de símbolos é aberta uma tabela, composta por colunas para o nome simbólico, o endereço, o tipo de dado e um comentário para o símbolo. Cada símbolo ocupa uma linha da tabela. Uma linha em branco é acrescentada automaticamente no final da tabela para definir um novo símbolo. Coluna "Status" Símbolos inválidos aparecem nesta coluna: = O nome simbólico ou endereço é idêntico a outro contido na tabela. x O símbolo está incompleto (falta o nome e/ou o endereço). Notas A tabela de símbolos é uma base de dados comum e pode ser utilizada por diferentes ferramentas: • Editor LAD/STL/FBD • Monitoração e Modificação de Variáveis • Referência Cruzada O símbolo da bandeira ("Flag“ ) na primeira coluna indica que o endereço possui um atributo particular, como por exemplo: - controle direto ao endereço - referência de utilização para comunicação, etc. Não é recomendada a utilização de caracteres especiais nos nomes simbólicos. Procurar / Substituir Existe um conjunto de opções disponíveis para encontrar e substituir texto na janela que está ativa: • Find what: Introduza o texto a ser procurado. • Replace with: Introduza o texto para substituir o texto procurado. • From cursor down: Procura no sentido descendente da tabela até à última linha da tabela de símbolos. • From cursor up: Procura no sentido ascendente até a primeira linha da tabela. • Match case: Procura apenas o texto especificado com utilização idêntica de letras maiúsculas e minúsculas. • Find whole words only: Procura o texto especificado como uma palavra separada, não como parte de uma palavra maior. • All: Procura em toda a tabela de símbolos, partindo da posição onde o cursor se encontra. • Selection: Procura apenas nas linhas de símbolos selecionadas. Nota Ao procurar por um endereço deve-se inserir um caratere “?” (para um caractere) ou “*” (para vários caracteres) depois do identificador de endereço, ou o endereço não poderá ser encontrado. Exemplo: para Procura e Substituição (substitui todas as entradas com o endereço 8. pelo endereço 4.): Find what: Replace with: SITRAIN Training for Automation and Industrial Solutions Programação Básica em STEP 7 Endereçamento Simbólico Página 3 - ‹nº› Q*8.* Q 4. Filtro Exibe na janela os símbolos correspondentes ao critério de filtro que selecionado (“symbol properties"). Pode aplicar vários critérios de uma vez. Os tipos de critério de filtro selecionados são interligados uns com os outros. Propriedades Pode-se selecionar vários filtros e interligá-los de acordo com as seguintes dos Símbolos propriedades: “ Name, Address, Data type, Comment, Operator control and monitoring, Communication, Message“. Os caracteres permitidos são “*” e “?”. Exemplos Name: M* São mostrados na tabela de símbolos os nomes que começam por "M“, e que possuem qualquer número de caracteres adicionais. Name: SENSOR_? São mostrados na tabela de símbolos, os nomes que começam com "SENSOR_" e que possuem apenas mais um outro caractere. Address: I*.* São mostradas as entradas. Válido, Inválido Os símbolos devem ser únicos, isto é, um símbolo ou um endereço só podem existir uma vez na tabela de símbolos. Se um símbolo ou um endereço aparece mais de uma vez, as linhas em que se encontram são exibidas em negrito. Se por acaso a tabela de símbolos for extensa, para encontrar rapidamente possíveis duplicações de símbolos ou endereços, pode-se visualizar apenas estas linhas da tabela de símbolos escolhendo as opções de menu View -> Filter e o atributo “Invalid". Ordenar Os elementos na tabela de símbolos podem ser visualizados por ordem alfabética. Pode-se utilizar a opção de menu View -> Sort para especificar a coluna que deverá ser utilizada como ponto de referência para ordenar os elementos na janela ativa. Existe uma forma alternativa de ordenar os elementos: 1. Clique no cabeçalho da coluna para ordenar por ordem ascendente nessa coluna. 2. Clique uma vez mais no cabeçalho dessa coluna para ordenar por ordem descendente nessa coluna. Editar Símbolos Com a opção de menu Edit -> Symbols..., ou um clique na tecla direita do mouse no endereço, e depois na opção de menu Edit Symbols... é possível atribuir nomes simbólicos a endereços absolutos. Os nomes atribuídos entram automaticamente na tabela de símbolos. Nomes já existentes na tabela de símbolos são mostrados numa cor diferente. Eles não podem ser utilizados novamente na tabela de símbolos. Endereçamento No Editor LAD/STL/FBD é possível escolher visualizar os endereços numa das formas a seguir apresentadas, selecionando a opção de menu View -> Display with -> Symbolic Representation: • Endereçamento Simbólico; ou • Endereçamento Absoluto. Para visualizar o endereço absoluto e simbólico atribuído num determinado segmento deve-se selecionar a opção de menu View -> Display with -> Symbol Information. As atribuições podem ser vistas em LAD/FBD abaixo do segmento, e em STL na linha de instrução. Symbol Information Nas opções do Editor LAD/STL/FBD é possível selecionar se a informação simbólica é exibida diretamente no endereço (figura da direita) ou abaixo da network (figura da esquerda). Nota Posicionando o cursor do mouse num determinado endereço aparece uma "Tooltip" (ajuda) com a informação simbólica desse endereço. Introdução Pode-se utilizar a opção de menu View -> Display -> Symbol Selection para simplificar a escrita de um programa simbólico. Ao preencher a primeira letra de um nome de um determinado endereço aparecerá um menu com um extrato da tabela de símbolos. Esta parte da tabela contém todos os símbolos que começam por essa letra (variáveis globais, locais ou parâmetros do bloco atual). Ao clicar no símbolo desejado ele é assumido no programa. Na primeira coluna do symbol selection é possível exibir o endereço simbólico ou o endereço absoluto. Para escolher a forma de visualizar, clique em Options � Settings � View no ambiente do Editor LAD / FBD / STL. Geral A opção de menu Symbol Table -> Export permite armazenar tabelas simbólicas num arquivo de formato diferente, de forma a ser utilizado em outros programas. Pode-se selecionar os seguintes formatos de arquivo: • Formato ASCII (*.ASC) - Notepad - Word • Formato para intercâmbiode dados (*.DIF) - EXCEL • Formato de dados de sistema (*.SDF) - ACCESS • Lista de atribuições (*.SEQ) - Listas de atribuições em STEP 5 Geral A opção de menu Symbol Table -> Import permite importar tabelas de símbolos que foram criadas com outros programas de usuário. Procedimento 1. Ative a opção de menu Symbol Table -> Import. 2. Selecione o formato do arquivo na janela de diálogo “Import”. (São os mesmos formatos da opção Export). 3. Selecione o diretório no campo “Look in:". 4. Introduza o nome do arquivo no campo “File Name:“. 5. Clique em "Open". Tipos de Arquivos Pode importar os seguintes formatos de ficheiros: • Formato ASCII (*.ASC) - Notepad - Word • Formato para intercâmbio de dados (*.DIF) - EXCEL • Formato de dados do sistema (*.SDF) - ACCESS • Lista de atribuições (*.SEQ) - Lista de atribuições em STEP 5 Objetivo Importar uma tabela de símbolos digitada em Excel para dentro do seu projeto S7. Procedimento 1. A partir do SIMATIC Manager, abra seu projeto S7 e selecione o “Programa_1". 2. Abra a tabela de símbolos vazia através de um clique duplo em "Symbols“. 3. Importe a tabela de símbolos "Symbols_e.dif" Table � Import -> Encontre o arquivo "Symbols_e.dif" -> open -> Responda ‘Yes‘ para a mensagem que diz se comentários do arquivo de importação devem ser aceitos. 4. Salve a tabela. Resultado Todos os endereços do programa aos quais foram atribuídos símbolos podem ser endereçados absoluta ou simbolicamente durante a criação do programa através do editor LAD/FBD/STL. Assim, pode-se exibir os comentários da lista de símbolos ativando a opção “Symbol Information”. Você pode adicionar outros símbolos posteriormente à tabela, se desejar. Conteúdo Página Objetivos 02 Configuração do Hardware e Atribuição de Parâmetros 03 Inserindo uma Estação 04 Iniciando o Hardware Configuration Editor 05 Criando uma Configuração de Hardware 06 Endereçamento dos Módulos S7-300 07 Endereçamento de I/O Digital em Configurações Multi-rack 08 Address Overview 09 Endereçamento Variável 10 Edit Symbols, Monitor/Modify Variables 11 Propriedades da CPU: Cycle/Clock Memory 12 Propriedades da CPU: General (Endereço MPI) 13 Salvando os Nomes das Estações Dentro da CPU 14 Salvar / Download da Configuração para os Módulos 15 Upload da Configuração para o Programador 16 Exercício 1: Criar um HW Station 17 Exercício 2: Adaptação de uma Configuração após Upload 18 Exercício 3: Teste do Clock Memory da CPU 19 Apêndice 20 Propriedades da CPU 21 CPU Properties: Startup 22 CPU Properties: Retentive Memory 23 CPU Properties: Protection 24 CPU Properties: Diagnostics/Clock 25 CPU Properties: Communication 26 Utlizando o Catálogo Eletrônico CA01 27 Exportar um Hardware Station 28 CA01: Assistente para SIMATIC 29 SITRAIN Training for Automation and Industrial Solutions Programação Básica em STEP 7 Configuração de Hardware Página 4 - ‹nº› Lista de Material 30 Configuração do HW Os módulos são fornecidos de fábrica com parâmetros pré-selecionados. Se estes parâmetros de fábrica estiverem OK não é necessário fazer a configuração do HW. É necessário fazer uma configuração: - se for necessário modificar os parâmetros pré-selecionados ou endereços de um módulo (por ex. ativar a interrupção de hardware de um módulo) - se for necessário configurar conexões de comunicação - se for necessário configurar redes de comunicação - se existem estações de periferia distribuída (PROFIBUS-DP) - se existem estações S7-400 com várias CPUs (multiprocessamento) ou bastidores de expansão; - se o controlador lógico programável for do tipo “fault-tolerant” (redundante). Configuração Ao configurar o sistema é criada uma configuração prevista para o mesmo Prevista (setpoint configuration). Ela contém a estação de hardware com os módulos planejados e seus respectivos parâmetros. O sistema utilizando o PLC é montado de acordo com a configuração prevista, e durante o comissionamento esta configuração é transferida para a CPU. Configuração Atual Num sistema montado, a configuração atual existente e a atribuição de parâmetros dos módulos pode ser lida da CPU para o programador via upload. Isto é necessário, por exemplo, se a estrutura do projeto não existe localmente no programador. Após a configuração atual ter sido lida, os parâmetros selecionados podem ser verificados e armazenados num projeto. Notas No S7-400 podem ser atribuídos parâmetros à CPU de forma que, se houver diferenças entre a configuração prevista e a configuração atual, o startup da CPU é interrompido. Para chamar a ferramenta de configuração do HW deve existir ou ser criada uma estação de hardware no SIMATIC Manager. Insert Station Para inserir uma nova estação de hardware no projeto atual selecione a seqüência de menus Insert -> Station -> SIMATIC 300 Station ou SIMATIC 400 Station. O nome automaticamente dado à estação é "SIMATIC 300 (1)“, e pode ser alterado posteriormente. HW Config Esta ferramenta ajuda a configurar, a atribuir parâmetros e a diagnosticar o hardware. Iniciando Para iniciar a ferramenta de configuração do HW: • selecione uma estação de hardware no SIMATIC Manager e escolha a seqüência de menus Edit --> Open Object ou • duplo-clique no objeto Hardware. “HW Config” A janela da aplicação "HW Config“ é utilizada para inserir os componentes da janela "Hardware Catalog". A barra de título desta janela contém o nome do projeto e o nome da estação. "Hardware Catalog" Para abrir o catálogo: • selecione a seqüência de menus View -> Catalog ou • clique no ícone da barra de ferramentas. Se estiver selecionado como perfil de catálogo a opção “Standard”, ficam disponíveis para seleção todos os bastidores, módulos e módulos de interface na janela "Hardware Catalog". É possível criar um catálogo personalizado com os elementos utilizados com maior freqüência, bastando para isso selecionar a seqüência de menus Options -> Edit Catalog Profiles. Os escravos Profibus que não existem no catálogo podem ser acrescentados. Para isso, deve-se utilizar os arquivos designados GSE, que são fornecidos pelo fabricante do elemento escravo. Os arquivos GSE contêm a descrição do dispositivo. Para incluir o escravo no catálogo de hardware, utiliza-se a seqüência de menus Options -> Install New GSE Files e depois Options -> Update Catalog. A partir daí os novos elementos no catálogo podem ser encontrados dentro do campo de dispositivos adicionais Profibus. Gerando a Gerar a configuração prevista significa especificar como os módulos devem ser Configuração montados no bastidor. No STEP 7 esta configuração é tratada por “setpoint Prevista configuration”. Bastidor Por exemplo, ao configurar uma estação SIMATIC 300: O catálogo "RACK-300" contém um ícone para um trilho DIN. É possível inseri-lo na janela "Hardware Configuration” com um duplo-clique (ou arrastando-o com o mouse). Aparecem então duas listas de bastidores separadas: uma lista com o tipo de módulos em cima e uma lista detalhada com referências, endereços MPI e endereços de I/O embaixo. Fonte de Pode-se inserir uma fonte de alimentação com um duplo-clique, ou arrastando Alimentação com o mouse o módulo "PS-300" do catálogo, para o slot nr.1 do bastidor. CPU A CPU é inserida do catálogo "CPU-300“, no slot nr.2. Slot Nr. 3 O slot nr. 3 está reservado como endereço lógico para o módulo de interface (para configurações com vários bastidores). Se esta posição deve ser reservada na configuração atual para uma posterior instalação de uma IM, deve-se inserir um módulo DM370 (DUMMY). Módulos A partir do slot nr. 4 é possível inserir uma número máximo de até 8 módulos de sinal (SM), processadores de comunicação (CP) ou módulos de função (FM). Para inserir os módulos no bastidor, selecione o slot e depois dê um duplo-clique no módulo desejado contido no catálogo, ou arraste com o mouse até o slot desejado a partir do catálogo.Os slots onde os módulos podem ser inseridos são sempre destacados em verde no desenho do bastidor. Números de Slot Os números de slot no bastidor do S7-300 simplificam o endereçamento da série. O endereço inicial do módulo é determinado pela sua posição no bastidor. Slot 1 Fonte de Alimentação. O módulo de fonte de alimentação não é absolutamente essencial. Um S7-300 pode ser alimentado com 24V diretamente. Slot 2 Slot para a CPU. Slot 3 Logicamente reservado para um módulo de interface (IM), para configurações multi- rack utilizando bastidores de expansão. Mesmo se não houver módulo IM instalado ele deve ser considerado para fins de endereçamento. É possível reservar o slot (por ex. para futura instalação de um IM) inserindo um módulo DM370 (dummy module). Slots 4-11 O Slot 4 é o primeiro slot que pode ser utilizado para módulos de I/O, processadores de comunicação (CP) ou módulos de função (FM). Exemplos de endereçamento: • Um módulo DI no slot 4 inicia no byte de endereço 0. • O primeiro LED de um módulo DO no slot 6 é definido por Q8.0. Nota 4 bytes de endereço são reservados para cada slot. Se forem utilizados módulos DI/DO de 16 canais, dois bytes de endereço serão perdidos em cada slot! Configurações Os slots também possuem endereçamento fixo na configuração multi-rack. Multi-rack Exemplos: • Q7.7 é o último bit de um módulo DO de 32 canais no slot 5 do rack 0. • IB105 é o segundo byte de um módulo DI no slot 6 do rack 3. • QW60 são os primeiros 2 bytes de um módulo DO no slot 11 do rack 1. • ID80 são todos os 4 bytes de um módulo DI de 32 canais no slot 8 do rack 2. Address Overview O endereçamento de I/O pode ser visualizado através da opção View � Address Overview … As abreviações utilizadas são: R número do bastidor S número do slot do módulo em questão DP apenas relevante quando se utiliza periferia distribuída (I/O) IF ID do módulo de interface quando se programam sistemas M7 (em C++) PIP partição da imagem de processo (Process Image Part) Endereçamento Os módulos do S7-300 (CPUs sem interface DP) e S7-400 (sem Fixo configuração de hardware) têm atribuído endereçamento fixo para o slot onde são colocados. Endereçamento Com o S7-300 (CPUs com interface DP integrada) e com o S7-400 é possível Variável atribuir parâmetros aos endereços iniciais dos módulos. Ao dar um duplo clique num módulo digital ou analógico aparece a tela para atribuição de parâmetros. Depois de escolher a opção “Addresses”, pode-se retirar a seleção de “System default”. É possível então definir o endereço inicial no campo “Start“. Se o endereço já estiver sendo usado aparece uma mensagem de erro. “Part Process Image“ só pode ser definida no S7-400. Assim sendo, entradas e saídas específicas (por ex. sinais de tempo-crítico) podem ser combinadas num grupo. Uma função do sistema dispara a atualização da partição da imagem de processo no programa do usuário. Nota Se o system data (objeto que contem a configuração de hardware) não estiver armazenado no cartão de memória, após um reset de memória da CPU (como conseqüência disso), são perdidos os parâmetros e os endereços de I/O. Isto significa que no S7-300 ficam válidos novamente os endereços fixos por slot e com o S7-400 os endereços default. Símbolos É possível acessar a tabela de símbolos da estação de HW a partir da ferramenta "HW Config“; assim a tabela de símbolos pode ser criada ou modificada durante a configuração de hardware. Selecionando o módulo com a tecla direita do mouse pode-se abrir a tabela de símbolos na opção de menu Edit Symbols. Monitorando/ É possível monitorar ou modificar o estado lógico nos módulos configurados Modificando diretamente através da ferramenta de configuração de hardware. Com a função Variáveis Monitor Variables é possível checar a conexão nos módulos de entrada e com a função Modify Variables é possível checar a conexão nos módulos de saída. Suporte ao Produto A Internet permite acesso direto para informações dos módulos contidas nas páginas de suporte ao produto (Product Support). A Internet permite também a atualização do Catálogo do HW Config, para adição de novas CPUs e módulos, por exemplo. Nota O endereçamento simbólico e a edição da tabela de símbolos é visto com maiores detalhes no capítulo “Símbolos”; a função de teste Monitor / Modify Variables é vista no capítulo “Solução de Problemas”. Ciclo • Opção "Scan cycle monitoring time (ms):" - Se esse tempo for excedido a CPU entra em STOP. Possíveis causas para o tempo excedido: Processos de comunicação, acúmulo de interrupções, erros no programa da CPU. - Se o bloco de erro OB 80 foi programado o tempo de ciclo é duplicado. Após esse tempo a CPU também entra em STOP. • Opção “Scan cycle load from communication (%):" - A comunicação (por ex. transmissão de dados para outra CPU via MPI ou funções de teste que foram iniciadas pelo programador) é limitada à porcentagem especificada do tempo de ciclo atual. - Limitar a carga de ciclo pode atrasar a comunicação entre a CPU e o programador. - Se não existirem eventos assíncronos, o tempo de ciclo do OB1 é prolongado por um fator de acordo com a fórmula seguinte: Tempo de ciclo (real) = Tempo de ciclo x 100 / (100 - “cycle load (%)“) Clock Memory São bits de memória que mudam seu valor binário periodicamente (relação de tempo pulso/pausa = 1:1). Cada bit do clock memory está atribuído a um determinado período / freqüência. Exemplo de uma luz piscando com uma freqüência de intermitência de 2Hz: Opção "General" A seção "General" fornece informação sobre o tipo do módulo, sua localização e, no caso dos módulos programáveis, o endereço MPI. Endereço MPI Para conectar vários PLCs em rede através da interface MPI é necessário atribuir um endereço MPI diferente a cada CPU. Selecione o botão "Properties" para abrir a janela "Properties - MPI Interface", que contém duas seções: "General" e "Parameters". Utilização Se este checkbox estiver ativado, o nome identificador dos módulos, escravos DP, racks e estações será incluído no system data para ser carregado aos módulos. O nome identificador de um módulo é editado nas propriedades do módulo, na seção "General". O benefício desta função é que a informação dos nomes das estações está sempre disponível para upload, principalmente quando o programador (PC, laptop ou PG) não possui cópia armazenada do projeto. Acesso A partir do "Hardware Config“, selecione Options -> Settings. Nota Apesar do benefício, o armazenamento das informações requer um espaço maior de memória de carga (load memory). Salvar Para salvar a configuração atual no projeto atual selecione a seqüência de menus Station->Save (não são criados blocos de dados de sistema - SDBs). Salvar e Compilar Selecionando a seqüência de menus Station->Save and Compile ou clicando no ícone da barra de ferramentas, os dados de configuração e de atribuição de parâmetros também são armazenados nos blocos de dados de sistema. Verificação da Selecionando a seqüência de menus Station -> Consistency Check verifica-se Consistência se é possível gerar a configuração de dados a partir do que foi feito. Download Selecionando a seqüência de menus PLC -> Download ou clicando no ícone da barra de ferramentas é possível transferir a configuração selecionada para o PLC. O PLC tem que estar no estado "STOP“! Blocos de Dados Os SDBs são gerados e modificados quando se configura o hardware. de Sistema Os blocos de dados de sistema (SDBs) contêm os dados da configuração e os parâmetros do módulo, e são armazenados na memória de trabalho da CPU quando da sua transferência. Isso facilita a substituição de módulos, porque os dados de atribuição de parâmetros são transferidos para o novo módulo a partir dos blocos de dados de sistema no startup da CPU. No terminal de programação, os blocos de dados de sistema são armazenados no caminho: Project \ Station \ CPU \ S7_program \ Blocks\ System_data. Para abrir a lista de blocos de dados de sistema dê um duplo-clique no ícone Introdução A configuração só é necessária nos seguintes casos: • para alterar as características pré-definidas para os módulos • para estações com I/O distribuído • para o S7-400 com várias CPUs ou com bastidores de expansão. É possível ler a configuração atual existente na CPU, para analisar os parâmetros atribuídos a um sistema existente. Configuração Atual Durante o startup a CPU gera uma configuração atual, isto é, ela salva a disposição dos módulos e atribui os endereços de acordo com um algoritmo fixo. Se não tiverem sido atribuídos parâmetros são utilizados os parâmetros de fábrica default. O sistema armazena esta configuração atual em blocos de dados de sistema. Transferência para Existem duas maneiras de transferir a configuração atual para o PG: o PC ou PG 1. No SIMATIC Manager: através da seleção de menus PLC -> Upload Station to PG... 2. Na ferramenta HW Config: através da seleção de menus PLC -> Upload ou selecionando o ícone . Armazenamento A configuração atual lida a partir do hardware instalado é inserida como uma no PC ou PG nova estação no projeto selecionado no programador. Nota Ao ler a configuração atual, as referências dos módulos não podem ser completamente identificadas. Por esta razão, deve-se verificar a configuração e, se necessário, inserir o tipo de módulo exato dentre os módulos existentes. Para isso, selecione o módulo, e a seqüência de menus Options -> Specify Module. Objetivo: Como o “Projeto_1” ainda não possui estação de hardware será transferida a configuração atual do PLC contida no kit de treinamento. A nova estação de hardware criada será renomeada para “Estacao_1”, e o Programa S7 anteriormente existente no projeto será movido para dentro da “Estacao_1”. Nota Ao mover para dentro da “Estacao_1” um programa criado anteriormente, este sobrescreverá completamente o programa original que foi criado dentro da “Estacao_1”. Isso significa que o system data original será apagado, e será necessário compilar o hardware novamente através do "HW Config“, conforme abaixo: HW Config � Menu Station � Save and Compile Procedimento A partir da figura acima: 1. Dentro de seu projeto, crie uma estação de hardware através do comando "Upload Station“, e copie o objeto "Symbols“que está contido na pasta de programa criada anteriormente para dentro da pasta de programa que existe na “Estacao_1” PLC � Upload Station � "Update" em accessible nodes � selecione a estação � OK 2. Modifique o nome do programa associado à CPU para “Programa_1" e depois disso apague o programa que não está associado a nenhuma CPU. Resultado Agora no "Projeto_1" existe a estação de hardware “Estacao_1" e o programa independente de hardware "Programa_1" (veja a figura acima). Objetivo: A configuração atual lida através do comando "Upload Station" está incompleta, devido aos códigos de encomenda (MLFB’s) faltantes. Eles são necessários, em todo caso, para identificar claramente os módulos e atribuir parâmetros aos mesmos. Entre com os códigos de encomenda dos módulos do kit de treinamento (localizados no canto inferior das tampas dos módulos), substituindo aqueles que estão sem código. Procedimento • Inicie a ferramenta HW Config SIMATIC Manager (Offline view) -> selecione “Estacao_1" -> dê um duplo-clique no objeto "Hardware" • Substitua os módulos sem código de encomenda dê um duplo-clique no(s) módulo(s) -> na caixa de diálogo "Specify Module" escolha os módulos a serem substituídos de acordo com o kit de treinamento -> confirme a caixa de diálogo "Properties" com OK, se os parâmetros pré-definidos não tiverem de ser alterados. • Troque (ou mantenha, se já estiver) o endereço MPI da CPU para 2. • Apenas se o seu kit de treinamento for um S7-400: Especifique o endereçamento dos módulos de modo a corresponder aos módulos de 32 canais do kit de treinamento S7-300 (observe a figura) duplo-clique no módulo -> especifique o endereço na caixa de diálogo Properties • Salve e compile a configuração atual adaptada Station -> Save and Compile • Transfira a configuração atual para a CPU PLC -> Download • Feche a ferramenta HW Config Resultado A estação de hardware “Estacao_1" existente no "Projeto_1" corresponde exatamente ao kit de treinamento. Objetivo: Parametrizar a CPU de modo que o clock memory byte seja armazenado no memory byte MB 10. Checar o sucesso da parametrização usando a função Monitor/Modify Variables. Procedimento: • Inicie a ferramenta HW Config SIMATIC Manager (Offline view) -> selecione “Estacao_1" -> duplo-clique no objeto "Hardware" • Parametrize o memory byte MB10 como sendo o clock memory byte da CPU duplo-clique na CPU -> Cycle / Clock Memory • Salve e compile a configuração modificada Station -> Save and Compile • Transfira a configuração modificada para a CPU PLC -> Download • Feche a ferramenta HW Config • Monitore o memory byte MB10 no formato de exibição binário para poder observar as freqüências pulsantes individualmente. no SIMATIC Manager selecione "Programa_1” -> PLC -> Monitor/Modify Variable -> preencha o MB 10 como endereço na tabela de variáveis -> utilizando o botão direito do mouse especifique “binary” como formato de exibição -> ative a função usando Nota As páginas seguintes contêm informações adicionais. Atribuindo Os parâmetros são atribuídos aos módulos para os adaptá-los às necessidades Parâmetros do processo. Procedimento: 1. Selecione um módulo na janela da estação. 2. Duplo-clique no módulo selecionado para abrir a janela "Properties". 3. Esta janela possui 9 campos nos quais é possível atribuir parâmetros para as diferentes características da CPU (ver próximas páginas). Características de As CPUs do S7-300 e S7-400 têm diferentes características de startup. Startup Por enquanto, vamos ver apenas as características de startup do S7-300. As características especiais do S7-400 serão discutidas em outro capítulo. Apenas nas CPUs com interface DP integrada (e S7-400™) é possível ativar a opção "Startup if preset configuration does not match actual configuration”, para que a CPU somente complete o startup se a configuração prevista e a configuração real forem iguais (quantidade e tipos de módulos instalados). O restante das CPUs S7300™ CPUs entram no modo RUN mesmo se as configurações forem diferentes. Warm Restart O S7-300™ apenas executa o "Warm restart". CPUs mais novas também executam o "Cold restart“. No "Warm restart“ todas as áreas não retentivas (PII, PIQ, bit memories não retentivos, temporizadores, contadores) são apagadas (sobrescritas com 0) e a execução do programa inicia-se a partir da primeira instrução. Cold Restart O Cold restart comporta-se da mesma maneira que o Warm restart; porém TODAS as áreas de memória – mesmo as retentivas – são apagadas. Hot Restart Todas as áreas de memória – mesmo as não retentivas – mantêm seu conteúdo, e a execução do programa inicia-se do ponto em que parou. Monitoring Times • "Finished" message from modules (x100ms): Tempo máximo para que todos os módulos enviem uma mensagem de que estão OK após power ON. Se os módulos não enviarem a mensagem de que estão prontos para a CPU dentro deste intervalo de tempo, a configuração atual não é igual à configuração prevista. • Transfer of parameters to modules (x100ms): Tempo máximo para “distribuir” os parâmetros aos módulos com atribuição de parâmetros (a contagem deste tempo começa quando é enviada a mensagem "Ready message from modules“ para a CPU). Se, decorrido o tempo de acesso, não tiverem sido atribuídos os parâmetros a todos os módulos, então a configuração atual não é igual à configuração prevista. Memória Retentiva A seção "Retentive Memory" é utilizada para especificar as áreas de memória que devem ser mantidas após uma falha na alimentação ou numa transição de STOP para RUN. No S7-300 é executado, em ambos os casos,