Prévia do material em texto
SISTEMA NERVOSO Profª Luciana Barcala SNC Formação do Encéfalo Telencéfalo Prosencéfalo CÉREBRO Diencéfalo Mesencéfalo MESENCÉFALO Metencéfalo PONTE e CEREBELO Rombencéfalo Mielencéfalo BULBO Divisão Anatômica • SNC •Encéfalo •Medula Espinhal •SNP •Nervos •Gânglios •Terminações Nervosas Substância Branca e Cinzenta Divisão SNC Cérebro – Telencéfalo e Diencéfalo Encéfalo Cerebelo Mesencéfalo SNC Tronco Encefálico Ponte Bulbo Medula Espinhal Divisão SNP • Nervos • Espinhais 31 pares • Cranianos 12 pares • Gânglios • Terminações Nervosas • Sensitivas • Motoras Nervos Espinhais Nervos Cranianos Terminações Nervosas Terminações Nervosas RECEPTORES DE SUPERFÍCIE SENSAÇÃO PERCEBIDA Receptores de Krause Frio Receptores de Ruffini Calor Discos de Merkel Tato e pressão Receptores de Vater-Pacini Pressão Receptores de Meissner Tato Terminações nervosas livres Principalmente dor Divisão Funcinal SNP • SN Somático ou Voluntário Músculo • Aferente • Eferente • SN Visceral ou Autônomo Vísceras • Aferente • Eferente = SN autônomo Simpático Parassimpático Sistema Nervoso Autônomo (SNA) • Simpático • Noradrenalina • Neurônios Adrenérgicos • Parassimpático • Acetilcolina • Neurônios Colinérgicos Função do Sistema Nervoso • Sente, pensa e controla • Coleta informações sensoriais • Terminações nervosas sensoriais • Pele, tecidos profundos, olhos, ouvidos e outros • Nervos Medula Espinhal Encéfalo Principais Funções: Sensorial, Motora e Integrativa (pensamento e memória). Constituição Celular •Neurônios •Células Nervosas •Glia •Células de Sustentação Neurônios Neurônios - Funções Básicas • Recepção • Integração • Transmissão • Transferência de informações Neurônios • Aferentes • Transmissão de informações ao SNC • Eferentes • Transmite informações SNC para estruturas periféricas • Interneurônios • Ligação com outros neurônios Células Gliais • Ø Dendritos Ø Axônios Ø Condução Elétrica • Rede de Sustentação aos Neurônios • Característica – Tamanho e Função • Micróglia • Macróglia • Astrócitos • Oligodendrócitos • Células de Schwann Células Gliais Micróglias • Função Fagocitária • Ingerem e destroem bactérias e células • Ativação Após lesão, infecção ou doença • Sistema Imune do Encéfalo • Limpa o Ambiente Neural • Destrói neurônios lesados e envelhecidos Astrócitos - Função • Maiores células gliais • Associados à sustentação e à nutrição dos neurônios • Preenchem os espaços entre os neurônios • Regulam a concentração de substâncias • Regulam os neurotransmissores – restringem a difusão de neurotransmissores liberados Oligodendrócitos e Células de Schwann • Cobertura protetora • Isolamento da condução elétrica dos neurônios • Bainha de mielina em torno dos axônios • Mielina = isolamento eficaz para os neurônios • Protegendo-os do ambiente extracelular Oligodendrócitos e Células de Schwann • Mielinizado = bainha se enrola inteiramente em torno do axônio, em geral diversas vezes • Não mielinizado = parcialmente Oligodendrócitos e Células de Schwann • Neurônios Mielinizados • SNC Oligodendrócitos • SNP Células de Schwann • Proporcionam todas as funções executadas pelas outras classes de células gliais no SNC • Lesões SNC – Esclerose Múltipla • Lesões SNP – Síndrome de Guillain-Barré Macróglias Células Gliais • Oligodendrócitos e células de schwann contribuem para a mielinização de neurônios em todo SN • Astrócitos e células microgliais contribuem para as funções de nutrição e limpeza em todo sistema nervoso central Células Gliais MENINGES Meninges • Duramater • Aracnóide • Piamater Meninges • Entre as meninges estão os Espaços Subdural (Duramater e Aracnóide) e Subaracnóide (Aracnóide e Piamater. Líquor • Líquido incolor, regula o ambiente extracelular e protege de impactos, infecções •Circula pelo espaço subaracnóide do SNC Localização do Líquor Exame de Punção de Liquor • Punção entre L4 e L5 Produção do Liquor • Plexos Coróides e Ependimárias dos ventrículos, passando para o espaço subaracnóide, absorvidos por granulações aracnóides e transferido para o sangue. Ventrículos Cerebrais • Lateral (pareados aos hemisférios) • III Ventrículo (linha média do diencéfalo) • IV Ventrículo (entre ponte e bulbo) Comunicação Ventricular • Forame Interventricular: Comunicação do Ventrículo Lateral e III Ventrículo • Aqueduto Cerebral: Comunicação do III Ventrículo e o IV Ventrículo Ventrículos Cerebrais NERVOS Nervos São cordões esbranquiçados constituídos por feixes de fibras nervosas reforçadas por tecido conjuntivo, que unem o sistema nervoso central aos órgãos periféricos Podem ser espinhais ou cranianos Nervos A função dos nervos é conduzir, através de suas fibras, impulsos nervosos do sistema nervoso central para a periferia (impulsos eferentes) e da periferia para o sistema nervoso central (impulsos aferentes) Constituição dos Nervos Bainhas conjuntivas 1. Epineuro: envolve todo o nervo 2. Perineuro: envolve os feixes de fibras nervosas 3. Endoneuro: envolve cada fibra nervosa Constituição dos Nervos Tipos de Nervos • Espinhais: fazem conexão com a medula espinhal e são compostos por 31 pares de nervos • Cranianos: fazem conexão com o encéfalo e são compostos por 12 pares de nervos Nervos Espinhais • Inervam membros, tronco e partes da cabeça •Cada nervo é formado pela união da raiz dorsal com a raiz ventral •Raiz dorsal – formada pelo conjunto de filamentos radiculares originadas na coluna posterior da medula espinhal, exclusivamente sensitiva Nervos Espinhais •Raiz ventral – formada pelo conjunto de filamentos radiculares originados na coluna anterior e lateral da medula, predominantemente motor. • Filamentos radiculares → raiz → gânglio → fascículos → nervos Nervos Espinhais •Todos os nervos serão motores e sensitivos, devido a união das raízes dorsal (sensitiva) e ventral (motor) MEDULA ESPINAL Medula Espinal • Massa cilíndrica de Tecido Nervoso • Estende-se do Bulbo ao espaço intervertebral L2 • Termina afinando-se para formar um cone • Cone medular continua com um delgado filamento meníngeo – Filamento terminal Estrutura e Forma ME • Calibre não uniforme – achatado levemente AP • Duas dilatações Intumescência Cervical Intumescência Lombar • Intumescências fazem conexão da medula à raízes nervosas • Formando os Plexos Braquial e Lombossacral • Destinadas a inervação MMSS e MMII Formação da Intumescência • Se deve à maior quantidade de neurônios e de fibras nervosas que entram e saem • Necessárias para inervação MMSS e MMII Plexos • Rede de fibras nervosas formada pela união dos ramos anteriores dos nervos espinais • Atribuem inervação sensorial e motora medula espinal plexo cervical plexo braquial plexo lombar plexo sacral Substância Cinzenta ME Cada lado três colunas • Anterior • Posterior • Lateral - aparece na medula torácica e lombar Estrutura da Medula Espinal • Centro cinzento – canal central medular ou canal do epêndima – resquício do tubo neural Conexões Nervos Espinhais • Sulcos laterais anterior e lateral posterior fazem as conexão com pequenos filamentos nervosos denominados filamentos radiculares • Que se unem para formar as raízes nervosas ventral e dorsal, que se unem formando os nervos espinhais Conexões Nervos Espinhais Filamentos → Raízes Nervosas V e D → N Espinhais União raízes V e D corre gânglio espinhal que contém corpos celulares dos neurônios sensitivos Sulco lateral anterior - Filamentos da raiz ventral saem da ME - motor Sulco lateral posterior - Filamentos da raiz dorsal penetram na ME - sensitivo Conexões Nervos Espinhais • 31 pares nervos espinhais correspondem 31 segmentos medulares Estrutura Interna •SB circunda a SC •SB contémaxônios Substância Cinzenta • Corno Dorsal – Processa informações sensoriais • Corno Lateral – Processa informações autônomas • Corno Ventral – Processa informações motoras Segmentos Medulares • 8 pares de nervos cervicais – 7 vértebras • 1º par C1 emerge acima 1ª vértebra cervical – osso occipital • Nervo espinhal sempre abaixo vértebra Topografia • Medula termina L2 • Abaixo deste nível contém as meninges e raízes nervosas dos últimos nervos espinhais • Cone medular e filamento terminal formam a cauda eqüina • 4º mês vida intra-uterina – crescimento = ME e canal vertebral Desenvolvimento Vertebromedular Topografia • Afastamento segmentos medulares das vértebras • Importante para diagnóstico, prognóstico e tratamento • Ex.: vértebra 12 nível L2 L3 Processo Espinhoso Vertebral Nível do Segmento Medular C2 a T10 Acrescenta-se + 2 ao número do processo espinhoso T11 a T12 Corresponde aos 5 segmentos lombares. L1 e L2 Corresponde aos 5 segmentos sociais e 1 coccígeo. Topografia – Regra Prática Segmentos ME DERMÁTOMOS • Território cutâneo inervado por fibras de uma única raiz dorsal • Recebe o nome da raiz que o inerva DERMÁTOMOS C2 = Protuberância occipital C3 = Fossa supraclavicular C4 = Borda superior da articulação acrômio-clavicular C5 = Borda lateral da fossa antecubital C6 = Polegar C7 = Dedo médio C8 = Dedo mínimo T1 = Borda medial (ulnar) da fossa antecubital T2 = Ápice da axila T3 = 3º Espaço intercostal T4 = 4º Espaço intecostal (mamilos) T5 = 5º Espaço intercostal T6 = 6º Espaço intercostal (processo xifóide) T7 = 7º Espaço intercostal DERMÁTOMOS T8 = 8º EIC (últimas costelas) T9 = 9º EIC T10 = 10º EIC (cicatriz umbilical) T11 = 11º EIC T12 = Ponto médio do ligamento inguinal L1 = Entre T12 e L2 L2 = 1/3 médio anterior da coxa L3 = Côndilo femoral interno L4 = Maléolo interno L5 = Dorso do pé (3ª MTF) S1 = Bordo externo do calcâneo S2 = Linha média da fossa poplítea S3 = Tuberosidade isquiática S4 / S5 = Área perianal MIÓTOMOS Grupo de fibras musculares inervadas pelos axônios motores dentro de cada nervo segmentar • C4 = Deltóide / diafragma • C5 = Bíceps braquial • C6 = Extensor radial longo e curto do carpo • C7 = Tríceps braquial • C8 = Flexores profundos do 3º dedo • T1 = Adutor do 5º dedo • L2 = Iliopsoas • L3 = Quadríceps • L4 = Tibial anterior • L5 = Extensor longo do hálux • S1 = Tríceps sural REFLEXOS Reflexos • Definição – são respostas motoras involuntárias a estímulos externos. • Avaliação – fornece informações a respeito dos circuitos periféricos e espinais e do nível de excitação da medula espinal. Reflexos Medulares 1- Receptores sensoriais (aferentes) 2- Sinapse entre fibra aferente e neurônio motor (eferente) na medula 3- Órgão efetor (músculo) fuso neuromuscular (MEE) fibra aferente Ia coluna posterior medula espinal fibra eferente (motoneurônio) corpo celular na coluna anterior medula espinal Reflexos Proprioceptivos São aquelas ações musculares involuntárias cujos estímulos têm origem em receptores musculares como FNM e OTG. Reflexo Miotático Origem do estímulo no FNM 1) percussão sobre o tendão patelar 2) provoca estiramento do músculo agonista estimulando os fusos neuromusculares e suas fibras aferentes 3) inf. aferente fibra Ia é levada à ME e fazem sinapse com os motoneurônios 4) inf. retorna ao músculo agonista promovendo sua contração e movimento de extensão do joelho. Reflexo Patelar Reflexo Miotático • Reflexo monossináptico, há somente uma sinapse entre neurônios aferente e eferente. • Resposta reflexa é a extensão reflexo extensor fásico Reflexo miotático inverso / Estiramento inverso Origem do estímulo OTG Exerce ação oposta ao FNM 1) tensão sobre o tendão é registrada pelo OTG 2) fibras aferentes Ib transmitem a informação à ME 3) sinapse com interneurônios no H medular (apresentam ação inibitória) que por sua vez fazem sinapse com 4) motoneurônios alfa do mesmo músculo produzem inibição autógena do músculo homônimo e seus sinergistas. Inibição Autógena Produz um mecanismo de retroalimentação negativa que impede o desenvolvimento de tensão excessiva no músculo mantendo a freqüência de disparo do neurônio motor em um nível seguro evitando microrupturas. Inibição Recíproca • É a redução da atividade do músculo antagonista quando da ação do músculo agonista, ocorre durante a estimulação aferente e o movimento voluntário. • Durante o reflexo patelar (extensor do joelho) os interneurônios inibem a ação antagônica dos músculos posteriores da coxa (flexores do joelho). Inibição Recíproca • Ocorre por meio dos interneurônios de inibição recíproca (no H medular entre o neurônio aferente e o motoneurônio); • Impede a ação indesejada dos músculos antagonistas. Reflexos Cutâneos • São aquelas ações musculares involuntárias cujos estímulos são nocivos e têm origem em receptores cutâneos. Reflexo de Retirada • In aferentes nociceptivas a partir da pele podem evocar movimentos de retirada. • Ocorre a elevação do pé a partir do chão por meio da flexão do MI antes mesmo da percepção consciente da dor. Reflexo de Extensão Cruzada • 1- estímulo nociceptivo (tachinha sob o pé) adentra a ME; 2- sinapse com interneurônios (excitatórios e inibitórios) que realizam respectivamente: 2.1- flexão do joelho e inibição recíproca dos extensores ipsilaterais; Reflexo de Extensão Cruzada • Se indivíduo em pé quando um MI é retirado abruptamente, outro circuito neuronal ajusta a atividade muscular do membro de sustentação, para impedir a queda, é o reflexo de extensão cruzada. • 2.2- extensão do joelho e inibição recíproca dos flexores contralaterais. Reflexo de Retirada Reflexo de Retirada • Tachinha sob o pé flexão do MI • Picada de abelha na região medial da perna afasta em abdução do MI. Reflexo de Retirada • Reflexo é polissináptico (inúmeras sinapses no H medular) e precisa ser transmitido a outros segmentos da ME pois os mm. ativos são inervados em múltiplos níveis da medula. • A região de estímulo nocivo nem sempre é a mesma daquelas que inervam os músculos para retirada do membro, sendo assim precisa alcançar diferentes níveis medulares. TRONCO ENCEFÁLICO Localização • Estrutura encefálica localizada entre a medula espinal e o cérebro • Formado pelo mesencéfalo, ponte e bulbo Vista Anterior e Posterior Bulbo • Superior à medula espinal e inferiormente à ponte • Constituídos pelos tratos ascendentes e descendentes que trafegam a medula espinal Face Anterior do Bulbo • 2 abaulamentos verticais • Pirâmides bulbares • Cruzamento das fibras do trato corticoespinal • Decussação das pirâmides Bulbo • Lateralmente as pirâmides • 2 pequenas protuberâncias ovais • Olivas Ponte Localização: Inferior ao mesencéfalo e superior ao bulbo Função: processa informações motoras do córtex cerebral e remete-as para o cerebelo Centro associativo Divisão do Mesencéfalo posterior anterior Mesencéfalo • Localização: no tronco encefálico, entre o diencéfalo e a ponte • Aqueduto cerebral – pequeno canal através do mesencéfalo - comunicação entre o III e IV ventrículos • Colículos superiores: pertencem à via visual • Colículos inferiores: pertencem à via auditiva Mesencéfalo Substância Negra • Composição dos núcleos da base • Produção de dopomina Núcleo Rubro • Estrutura motora – controle sobre os músculos distais dos membros Posturas Patológicas Decorticação • Extensão dos membros inferiores e flexão dos membros superiores • Lesão acima do Núcleo Rubro Descerebração • Extensão dos membros superiores e inferiores • Lesão abaixo do Núcleo Rubro NERVOS CRANIANOS NervosCranianos • I PAR – nervo olfatório – sensitivo – Olfato. • II PAR – nervo óptico – sensitivo – Visão. • III PAR – nervo oculomotor – motor – Move o olho para cima, para baixo, medialmente; eleva a pálpebra superior; contrai a pupila; ajusta a forma do cristalino ocular. Nervos Cranianos • IV PAR – nervo troclear – motor – Move o olho medialmente e para baixo • V PAR – nervo trigêmeo – nervo misto (ramos oftálmico, maxilar e mandibular) – Sensação facial, mastigação, sensação da articulação temporamandibular. • VI PAR – nervo abducente – nervo motor – Abduz o olho Nervos Cranianos • VII PAR – nervo facial – nervo misto – Expressão facial, fecha o olho, lágrimas, salivação e paladar. • VIII PAR – nervo vestíbulo-coclear – nervo sensitivo – Sensação da posição da cabeça relativamente à gravidade e ao movimento da cabaça; audição. • IX PAR – nervo glossofaríngeo – nervo misto – Deglutição, salivação e paladar. Nervos Cranianos • X PAR – nervo vago – nervo misto – Regula os órgãos, deglutição, fala e paladar. • XI PAR – nervo acessório – nervo motor – Eleva os ombros e vira a cabeça. • XII PAR – nervo hipoglosso – nervo motor – Move a língua. CEREBELO Cerebelo • Localizado na região posterior ao tronco encefálico • Comunica-se com o tronco encefálico através dos pendúnculos • Inferior – bulbo • Médio – ponte • Superior - mesencéfalo Cerebelo • Vérmis – porção mediana ligada a 2 massas laterais, os hemisférios cerebelares D/E Lobos do Cerebelo • Paleocerebelo – Neocerebelo – Arquicerebelo Fissura primária Fissura póstero-lateral Lobo Anterior Lobo Posterior Lobo Floculonodular Constituição do Cerebelo Núcleos do Cerebelo •DENTEADO – lateral – lobo posterior – Movimentos Refinados •EMBOLIFORME E GLOBOSO (interpósito) – central – lobo anterior – Tônus Muscular •FASTIGIAL – medial – lobo flóculo-nodular – Equilíbrio e Postura Córtex do Cerebelo •3 Camadas: •Camada Molecular - células cesto e estreladas - inibitórias •Células de Purkinje – dendritos na camada molecular – única fibra eferente Córtex do Cerebelo •Granular: * Recebem as fibras que penetram no cerebelo # Fibras musgosas – sinapse excitatória # Fibras trepadeiras – se envolvem na célula de purkinje, mas só faz sinapse na camada molecular Lesão Cerebelar •Ataxia •Dismetria •Assinergia •Disdiadococinesia •Tremor de intenção •Hipotonia •Fala escandida •Diminuição da simetria na descarga de peso FORMAÇÃO RETICULAR Formação Reticular • Uma rede neural complexa que inclui os núcleos reticulares, suas conexões e vias reticulares ascendentes e descendentes. • Dividida em três zonas: • 1. Lateral: integra aferências sensoriais e corticais; produz um despertar generalizado. • 2. Medial: regula as funções vitais, atividade motora somática e atenção. • 3. Média: ajusta a transmissão de informações dolorosas, motora somática e consciência. Núcleos Reticulares e seus Neuromoduladores •Os Núcleos Reticulares regulam a atividade neural em todo sistema nervoso. Os neuromoduladores são substâncias químicas que alteram a liberação ou repostas dos neurotransmissores Área Tegmentar Ventral •Dopamina: motivação e tomada de decisões Núcleo pedunculopontino •Acetilcolina: movimento. Núcleos da Rare •Serotonina: início do sono / humor: serotonina diminuída gera o sono e desaparece durante o sono de movimentos oculares rápidos ( REM – rapid eye movement). Lócus Ceruleus e Zona Reticular Medial • Lócus Ceruleus – inativo durante o sono e ativo no alerta – atenção; • * Zona Reticular – produz norepinefrina e epinefrina – regula as funções autônomas respiratórias, viscerais e cardiovasculares Funções Gerais 1) Controle da Atividade Elétrica Cortical (sono/ vigília) – o córtex cerebral apresenta atividade elétrica espontânea (EEG). Os níveis de consciência são dependentes da atividade elétrica cortical controlados pela FR Sincronizada – sono Dessincronizada – vigília ESTADO DE CONSCIÊNCIA: é estar ciente de si mesmo, do que está à volta e governa o alerta, o sono e a atenção. Funções Gerais 2) Regulação da Consciência pelo Sistema Ativador Reticular Ascendente (SARA) Para ciclos de sono-vigília normais e para ter a capacidade de manter a atenção enquanto se está acordado, todos os componentes do sistema da consciência no tronco encefálico (formação reticular e SARA) devem estar funcionando. O sono, uma perda de consciência periódica, é induzido pelo SARA. Considerações atuais incluem a consolidação da memória principalmente motora. NÚCLEOS DA BASE Núcleos da Base • Localizados na região profunda da Substância Branca do Encéfalo. Núcleos da Base - Localização • Caudado • Putamen Base do Córtex Cerebral • Globo Pálido • Subtalâmico → Diencéfalo • Substância Negra → Mesencéfalo Núcleos da Base Aferentes •Principal Aferência: Putamen + Caudado = Neoestriado •Putamen + Globo Pálido = Lentiforme •Putamen + Caudado + Globo Pálido = Corpo estriado Núcleos da Base Eferentes •Subtalâmico •Recebem as informações do Globo Pálido e da Substância Negra •Enviam para o Córtex Cerebral Globo Pálido → Subtalâmico → Córtex Cerebral Substância Negra → Subtalâmico → Córtex Cerebral Núcleos da Base •Não Fazem Conexão Direta com a Medula Espinal •Núcleos da Base → Córtex Cerebral → Medula Espinal Circuitaria Córtex Cerebral Subtalâmico ← Globo Pálido ← Putamen / Caudado Substância Negra Medula Espinal Circuito Motor Duas Vias de Controle Talamocortical •Direta = Facilitação do Comportamento Motor • Indireta = Supre os Movimentos Involuntários Indesejáveis Função dos Núcleos da Base Planejamento e Execução do Desempenho Motor Dopamina •Neurotransmissor que influencia o funcionamento do circuito dos núcleos da base, facilitando a via direta e inibindo a indireta •A deficiência desse neurotransmissor faz a inibição das vias, onde a via direta fica inibida (diminuindo os movimentos voluntários) e a indireta ativada (aumentando os movimentos involuntários) Distúrbios dos Movimentos •As diferenças entre os movimentos anormais são decorrentes de áreas específicas do circuito motor. •Podem ser: •Hipocinéticos – inibição excessiva •Hipercinéticos – inibição inadequada Distúrbios dos Movimentos •Tremor: rítmicos oscilatórios •Atetose: movimentos contorcidos mais nas extremidades •Coréia: movimentos abruptos dos membros e músculos faciais •Distonia: posturas anormais e/ou torção Alterações Hipocinéticas •Doença de Parkinson (pelo menos 2 sinais) e Síndrome Parkinsoniano (pelo menos + outro associado) •Sinais Cardenais: tremor de repouso, bradicinesia, rigidez muscular, comprometimento dos reflexos posturais Alterações Hipercinéticas •Doença de Huntington (corpo estriado) •Coréia e Demência •Hereditário e Genético •Hemibalismo (subtalâmico) •Trauma ou Infarto •Movimentos Súbitos de Oscilação dos Membros, mais proximal e predomínio MMSS SISTEMA LÍMBICO Sistema Límbico • Formado por estruturas e circuitos neurais que controlam: • Comportamento Emocional • Processos Motivacionais (estados de necessidades ou desejos de sobrevivência: fome, sede, prazer) • Alguns componentes relacionados a memória e aprendizagem Componentes •Central = subjetivo •Periférico = expressão do componente emocional – individual – envolve atividade motora, somática e visceral. Emoção •Tomada de decisão • Imaginação •Consequências de experiências prévias Circuito de Papez •Responsável pelo mecanismo de elaboração das emoções (afeto) e de suas expressões periféricas (sintomas) Conexões • Intrínsecas = anel cortical – envolve a emoção e a memória •Extrínsecas A) Aferente = estímulo sensorial → Emoção B) Eferente = mecanismo efetuadores do sistema límbico → controle do SNA (Sistema Nervoso Autônomo Áreasligadas ao Sistema Límbico •Tálamo •Hipotálamo •Tronco Encefálico •Área Pré Frontal •Hipocampo DIENCÉFALO Diencéfalo •Diencéfalo + telencéfalo = cérebro – porção + desenvolvida e ocupa 80% da caixa craniana •Situada na parte central do encéfalo •Envolvida por todo o cérebro, exceto inferiormente – mesencéfalo • Liga o cérebro ao mesencéfalo •Contém 5 estruturas: tálamo, hipotálamo, epitálamo, subtálamo e metatálamo. Diencéfalo •Circundam o III ventrículo – cavidade do diencéfalo • III ventrículo comunica-se com: • IV ventrículo pelo aqueduto mesencefálico •Ventrículos laterais pelos forames interventriculares Diencéfalo • Lateral – tálamo e hipotálamo •Posterior – epitálamo •Anterior – lâmina terminal 9fina lâmina de tecido nervoso) • Inferior – estruturas do hipotálamo •Superior – fórnix e corpo caloso TÁLAMO •Todos os sinais abaixo do encéfalo são transmitidas por sinapses no tálamo antes de se dirigirem ao córtex cerebral •Formado por duas massas ovóides de substância cinzenta unidas pela aderência intertalâmica acima do sulco hipotalâmico •Função: distribuir impulsos motores e sensitivos (exceto olfatório) para o córtex cerebral, integrando e modificando estes impulsos Tálamo •Conexão bidirecional •Conexão entre um núcleo talâmico e uma determinada área cortical são geralmente recíprocas, ou seja, fazem conexão através de fibras tálamo-corticais ou córtico-talâmicas. •As informações podem ser: •Específicas – região específica do córtex cerebral • Inespecíficas – ativação de todo o córtex Posterior Medial Tálamo •Formado por múltiplos núcleos distintos 1. N. anterior: projeta para o giro cíngulo e integra ao sistema límbico (comportamento emocional) 2. N. posterior: conexões com o córtex parietal, occipital e temporal Tálamo 3. N. Lateral: divididos e subgupos – dorsal e ventral. Ventral: a) anterior – recebe fibras do globo pálido – movimentos voluntários b) Lateral – recebe fibras do cerebelo e globo pálido c) póstero-lateral – recebe fibras de tato, propriocepção, temperatura, dor e pressão Tálamo d) póstero-medial – recebe fibras sobre sensibilidade de partes da cabeça e fibras gustativas e) Reticular – não tem projeção para o córtex – conexões com demais núcleos talâmicos Tálamo 4. N. Mediano – conexões com o hipotálamo e possivelmente relacionam-se com funções viscerais 5. N. Medial – ativador sobre todo o córtex cerebral e integra-se com o sistema límbico HIPOTÁLAMO • Localizado nas paredes do III ventrículo •Abaixo do sulco hipotalâmico •Estruturas: quiasma óptico, infundíbulo, túber cínereo e corpos mamilares •Conexões: sistema límbico, córtex pré frontal, viscerais (SNA), hipófise, sensoriais Funções Gerais do Hipotálamo • Regula comportamento emocional (raiva, medo, prazer) • Controla SNA ( ↑peristaltismo, contração da bexiga, ↓ FC, contração da pupila) • Regula a temperatura corporal – termorreceptores e neurônios hipotâmicos detectam variações da temperatura no sangue • Geração e regulação dos ritmos circadianos • Regulação da diurese (vasopressina) • Regulação do sistema endócriono (neuro hipófice) Hipotálamo Regulação da temperatura corporal •Centro de perda de calor – promove vasodilatação periférica e sudorese •Centro de conservação de calor – vasoconstrição periférica, calafrios, suspensão da sudorese para gerar calor Hipotálamo Regulação da ingestão de alimentos •Centro da fome e da saciedade - ↓ glicose, ácido gordurosos e aminoácidos detectados pelo hipotálamo q estimula o centro da fome – após a ingestão suficiente de alimentos, o centro da saciedade inibe o centro da fome Hipotálamo • Regulação da ingestão de água • Centro da sede – neurônios do hipotálamo sensíveis a variação de pressão osmótica do sangue – o ↑ pressão osmótica resultante da ↓ água – produção de hormânio antidiurético (ADH) liberada pela neuro hipófise • O centro da sede produz a sensação de sede e estimula a ingestão de água Hipotálamo Adeno hipófise - anterior •Células endócrinas produtoras e secretoras de hormônios •O hipotálamo controla a liberação e a inibição desses hormônios Neuro hipófise – posterior •Núcleo supraóptico – secretor de vasopressina (rim) •Núcleo paraventricular – secretor de ocitocina (mama e útero) METATÁLAMO • Corpo geniculado lateral = visão • Corpo geniculado medial = audição Lateral: • Estímulo luminoso – globo ocular – nervo óptico – cruzamento parcial no quiasma óptico – sinapse no colículo superior – projeção para o corpo geniculado lateral – córtex occipital – sulco calcarino Metatálamo Medial •Som (ondas mecânicas) – aparelho vestíbulo coclear (orelha interna) – nervo vestíbulo coclear – núcleos cocleares na ponte – projeção para colículo inferior – corpo geniculado medial – córtex temporal – giro transverso anterior SUBTÁLAMO •Pequena região na parte posterior do diencéfalo, na transição com o mesencéfalo •Núcleo subtalâmico – inferior ao hipotálamo, medial a cápsula interna •Função: importante na regulação da motricidade somática, conexões aferentes e eferentes com o globo pálido • Lesão: hemibalismo, movimentos anormais bruscos das extremidades. EPITÁLAMO •Posterior no diencéfalo •Parede posterior do III ventrículo •Estruturas endócrinas e não endócrinas Epitálamo Endócrinas – Glândula pineal •Serotonina x Melatonina = Claro x Escuro •Dia = ↑ serotonina ↓ melatonina no sangue •Noite = ↓ serotonina, converte em melatonina, cerca de 10x + Epitálamo Melatonina •Pico = 2-3 horas – sono conservador e reparador •↓ 50% a partir dos 60 anos = ↓ qualidade do sono •Regula a atividade durante o dia e o descanso a noite Epitálamo Pinealectomia •Dessincronização dos ritmos circadianos •Administração oral em horários adequados pode corrigir alterações dos ritmos circadianos Epitálamo •Ação antioxidante – elimina os radicais livres produzindo em grande quantidade, em situações de estresse devido a liberação de adrenalina e cortisol. Epitálamo •1 mol de adrenalina → 4 mol RL = lesão do tecido nervoso •↓ serotonina e melatonina = depressão Epitálamo •Ação anti-gonadotrópica • Inibe a produção do hormônio liberador do hormônio do crescimento (desenvolvimento das gônodas na puberdade) Epitálamo •Não endócrinas •Estruturas que fazem parte do sistema límbico: –Trígono das habêbulas –Comissura das habênulas –Estrias medulares •+ comissura posterior TELENCÉFA LO Centro Branco •Área de substância branca do cérebro formada por fibras mielínicas que podem ser: 1. Fibras de Projeção – Primária (S/M) – área sensitiva primária (homúnculo) e área motora primária 2. Associação – Secundária (S/M) e Terciária (Sistema Límbico) Fibras de Projeção •Conexão do córtex aos centros subcorticais. •Estas fibras agrupam-se para formar: 1. Cápsula Interna – separa o tálamo do globo pálido e putâmen – leva e traz informações do córtex 2. Fórnix – hipocampo dos corpos mamilares e integra-se ao sistema límbico Fibras de Associação • Ligam as áreas corticais situadas em pontos diferentes Intra Hemisféricas O mesmo hemisférico e formam os fascículos • Fascículo do Cíngulo = Frontal, Temporal e Parietal • Fascículo Longitudinal = Frontal, Parietal e Occipital • Fascículo Longitudinal Inferior = Temporal e Occipital • Fascículo Unciforme = Frontal e Temporal Fibras de Associação Inter Hemisféricas Áreas correspondentes aos dois hemisférios e formam as comissuras • Comissura do Fórnix = Hipocampo • Comissura Anterior = Lobo Temporal • Comissura do Corpo Caloso = Maior comissura, todas as áreas, exceto o Lobo Temporal Córtex Cerebral • Fina Camada de Substância Cinzenta que reveste o centro branco • No córtex chegam impulsos de todas as vias sensitivas que se tornam consciente e interpretadas • Saem impulsos nervosos que iniciam e comandam os movimentos voluntários e relacionadosao psíquico • Composto por neurônios, glias e fibras Divisão • Lobo Frontal = Motor – Área de Broca • Lobo Temporal = Memória – Área de Wernick • Lobo Parietal = Sensibilidade – reconhecimento do espaço • Lobo Occipital = Visual • Lobo da Ínsula = Paladar e Sistema Límbico Homúnculo de Hopefield • O neurocirurgião Wilder Penfield (1891-1976) criou um mapa topográfico completo do corpo humano, que ficou conhecido como “homúnculo” sensorial. • O giro pré central e o giro pós central compartilham suas funções na gênese de comportamentos sensório- motores. Homúnculo de Hopefield •Sendo o giro pré central (córtex motor primário) envolvido na execução de comportamentos motores voluntários e o giro pós central relacionada à sensação tátil. Homúnculo de Hopefield •Começando nos artelhos, dorso do pé, depois a perna, quadril, tronco, pescoço, cabeça, ombro, braço, cotovelo, antebraço, pulso, mão, cada um dos dedos, face, lábios, cavidade intraoral, e finalmente, garganta e cavidade abdominal. Grandes Vias Aferentes Conexão Aferente •1º Neurônio = penetra no SNC via raiz dorsal •2º Neurônio = na raiz dorsal da medula espinal cruza o plano mediano e ascende em direção ao tálamo •3º Neurônio = no tálamo para o córtex cerebral ou cerebelar através da cápsula interna Tato e Pressão •Trato Espino Talâmico Anterior •Receptores de Meissner e Ruffini → Medula Espinal → Tálamo → Córtex Cerebral Temperatura e Dor aguda localizada •Trato Espino Talâmico Lateral •Receptores de Terminação Nervosa Livre → Medula Espinal → Tálamo → Córtex Cerebral Dor Profunda, crônica e pouco localizada •Trato Espino Reticular •Receptores de Terminação Nervosa Livre → Medula Espinal → Formação Reticular → Tálamo → Córtex Cerebral Propriocepção Inconsciente •Trato Espino Cerebelar •OTG e FNM → Medula Espinal → Cerebelo → Córtex Cerebral Propriocepção Consciente •Tubérculos Grácil e Cuneiforme •Receptores de Meissner e Ruffini / OTG e FNM → Medula Espinal → Bulbo → Córtex Cerebral Vias de Sensibilidades Especiais •Gustação: •Papilas gustativas → VII, IX, X pares de nervos cranianos → Bulbo → Tálamo → Córtex Cerebral Vias de Sensibilidades Especiais •Audição: •Cóclea → Ponte → Colículos Inferiores (Mesencéfalo) → Corpo Geniculado Medial (Tálamo) → Giro Transverso Anterior (Lobo Temporal do Córtex Cerebral) Vias de Sensibilidades Especiais •Visão: •Células Cones e Bastonetes → Retina → Colículos Inferiores (Mesencéfalo) → Corpo Geniculado Medial (Tálamo) → Giro Transverso Anterior (Lobo Temporal do Córtex Cerebral) Grandes Vias Eferentes Piramidais •Age nos motoneurônios •Trato Córtico Espinal Lateral – cruzamento das fibras nas pirâmides bulbares •Trato Córtico Espinal Anterior – cruzamento das fibras mais adiantes , na medula espinal Extrapiramidais •Controle do Movimento Automático e Voluntário •Trato Rubro Espinal •Trato Retículo Espinal DISPOSITIVO VASCULAR Sistema Nervoso Periférico SNP •Arteríolas e vênulas cursam paralelamente os axônios Sistema Nervoso Central Medula •Artéria Espinal Anterior, Posterior e Vertebral •Artérias Vertebrais: • Artérias Radiculares Anterior • Artérias Radiculares Posterior Vascularização Encefálica 1. Artéria Carótida → Artéria Carótida Externa → Face → Artéria Carótida Interna → Artéria Cerebral Média Artéria Cerebral Anterior 2. Artéria Vertebral → Artéria Basilar → Artéria Cerebral Posterior Artérias Cerebrais Artérias do Círculo Arterial ou Polígono de Willis • 2 Artérias Cerebrais Anteriores - Hemisfério Antero Superior • 1 Artéria Comunicante Anterior • 2 Artérias Carótidas Internas - Artéria Cerebral Média - hemisfério lateral • 2 Artérias Comunicantes Posteriores • 2 Artérias Cerebrais Posteriores - Mesencéfalo, lobo occipital, lobo medial inf erior do lobo temporal Exames para fluxo sanguíneo •TEP - tomografia por emissão de pósitrons •Angiografia Sistema Venoso •Medula → Veias Radiculares •Encéfalo → Veias Cerebrais → Veia Jugular Interna Distúrbios Vasculares •AIT (Ataque Isquêmico Transitório) • Isquemias •Hemorragias •MAV (Malformação...) •Lesões Expansivas (Edema, Hidrocefalia e Tumores)